Empregos e Carreiras futuras

compares a qualidade dos meus posts, com o monte de barbariades e lugares comuns dos pots do peter

... até chega a ser aborrecido

se tu soubesses minimanente de argumentação, conhecerias pelo menos os Argumentos de Autoridade. Quando eu posto excertos de blogs, é exactamente a essa técnica que recorro: argumento de autoridade.
Desidério Murcho, um filósofo portugues, radicado na inglaterra, escreveu sobre o assunto no blog que já por vezes tenho citado por aqui Very Happy :
http://dererummundi.blogspot.com/2007/04/argumentos-de-autoridade.html

Scream_off escreveu:vibra, de que te serve os argumentos disto e daquilo, se perdes sempre tudo no que te metes? tu falas, e ninguem liga. Tu achas que ganhas por desistencia nossa. Todos nós achamos que perdeste, porque simplesmente não tens razão. Isto não é um concurso de argumentação. É uma conversa. Tu apresentas argumentos de uma forma floreada e recorrendo à tua dialetica, como tu dizes, mas no final, nós ficamos com a nossa ideia, e se calhar ficamos a aceitar ideias de outros, mas raramente de ti. Será que ganhaste? Eu duvido.

Scream_off escreveu:a questão, é que eu e os restantes não nos convencemos pelas tuas pseudo tecnicas, que utilizarias facilmente para os tolos que encontrar por aí.

vibra escreveu:mas quem julga que eu convenço o pessoal, és tu. Não eu...

Scream_off escreveu:

vibra escreveu:mas quem julga que eu convenço o pessoal, és tu. Não eu...

eu digo exactamente que tu falhas a fazer isso pah

Tu apresentas argumentos e depois floreias a coisa,e julgas que com isso, convences o pessoal.

Peter escreveu:O Ricardo é o Seinfeld sem piada,se fizesse um programa como o seinfeld faria um programa sobre nada, só que tambem sem piada, logo o programa do Ricardo é um programa sobre absolutamente nada mesmo(seria cancelado, e espancado por uma multidão ao fim de 5 minutos do primeiro episódio).

Scream_off escreveu:és mais profundo que um buraco negro...

A Critical Software não vai rever em baixa as previsões de facturação para 2009 devido à quebra de contrato da cliente Qimonda, embora este representasse "alguns valores que não serão reconhecidos", afirmou hoje fonte da empresa.

"Tínhamos uma relação muito próxima com a Qimonda. A situação não é agradável para ninguém, mas não estamos dependentes da Quimonda, nem [o eventual encerramento] vai representar uma diminuição no volume de negócios", afirmou à agência Lusa Rui Melo
Biscaia.

Segundo o responsável pelo departamento de marketing e comunicação, a Critical Software ainda não sentiu os efeitos da crise internacional, e irá continuar a crescer em 2009.

A relação entre a Critical Software e a Qimonda durava há mais de quatro anos e, ao abrigo dessa colaboração, a empresa (com sede em Coimbra) tinha duas dezenas de trabalhadores afectos ao Centro de Desenvolvimento de Sistemas do Porto, o qual também
integrava mais duas empresas.

A partir desse centro eram fornecidas soluções informáticas para a unidade da Qimonda em Vila do Conde.

Com a cessação do contrato, a Critical Sofware "rapidamente realocou essas pessoas noutros projectos", dadas as carências que tem em pessoal qualificado para expandir os seus projectos e as suas áreas de negócio, afirmou Rui Melo Biscaia.

Na Ásia, esta indústria que invadiu o nosso dia-a-dia, e que vende "chips" a preços cada vez mais baixos, chega a ser subsidiada pelo Estado a 100%, enquanto a União Europeia não admite apoios institucionais superiores a 27% dos investimentos privados.

Scream_off escreveu:

Na Ásia, esta indústria que invadiu o nosso dia-a-dia, e que vende "chips" a preços cada vez mais baixos, chega a ser subsidiada pelo Estado a 100%, enquanto a União Europeia não admite apoios institucionais superiores a 27% dos investimentos privados.

vibra escreveu:

Scream_off escreveu:

Na Ásia, esta indústria que invadiu o nosso dia-a-dia, e que vende "chips" a preços cada vez mais baixos, chega a ser subsidiada pelo Estado a 100%, enquanto a União Europeia não admite apoios institucionais superiores a 27% dos investimentos privados.

esse comportamento asiático é insustentável, como nós (europeus) bem sabemos com o desastre que está a ser a PAC.

"A Qimonda tem actualmente a tecnologia mais avançada neste domínio e se a deixarmos morrer renunciamos ao nosso conhecimento acumulado, e ficaremos dependentes de fornecedores estrangeiros", sublinha o professor universitário.

Manter o fabrico de semi-condutores na Europa, no entanto, não vai ser fácil, pelos menos nos moldes actuais, na opinião de numerosos especialistas, devido à tremenda concorrência de países como o Japão, Taiwan e a Coreia do Sul.

Na Ásia, esta indústria que invadiu o nosso dia-a-dia, e que vende "chips" a preços cada vez mais baixos, chega a ser subsidiada pelo Estado a 100%, enquanto a União Europeia não admite apoios institucionais superiores a 27% dos investimentos privados.