Empregos e Carreiras futuras

já agora, que tipo de profissões/actividades pode ter alguém com esse perfil: literário e fotográfico?

envolvendo-se no mundo do alpinismo social e socialite de fachada...

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A Critical Software investiu três milhões de euros na cisão da sua área de sistemas avançados de produção que dará origem à Critical Manufacturing, empresa que se posicionará como fornecedor à escala global de soluções de tecnologias de informação para a área de sistemas avançados de produção.

“O plano de negócios está a ser desenhado há cerca de um ano e o arranque da empresa está previsto para o início de Março”, refere a Critical em comunicado.

O investimento de três milhões de euros será concretizado a três anos, sendo que Critical Software será o accionista de referência.

A tecnológica explica ainda que “o projecto conta com um núcleo promotor ao nível da gestão de topo com elevada experiência internacional em sistemas avançados de produção”.

O plano de investimento prevê ainda a possibilidade de recorrer a parceiros de capital de risco, havendo já entidades interessadas na Alemanha e em Portugal.

A Critical Manufacturing actuará a partir do Porto, estando planeados escritórios noutros países do centro da Europa e na Ásia, fornecendo produtos desenvolvidos em Portugal.

O plano de negócios da Critical Manufacturing S.A. prevê um volume de vendas a rondar os 5 milhões de euros a 3 anos, podendo sofrer uma revisão em baixa dada a difícil conjuntura económica actual.

No curto prazo, permitirá a criação de 30 novos postos de trabalho altamente qualificados, acrescenta a mesma fonte.

A Critical Software já concretizou outros spin-off que deram origem à Critical Links, Critical Materials e Critical Health.

Estimativas recentes (AMR research) apontam para um valor global do mercado de sistemas avançados de produção de 4 mil milhões de Euros em 2013.

Scream_off escreveu:ainda vens viver aqui para o porto...

Scream_off escreveu:coitado, tenho pena de ti. Estou solidário com a tua causa.

Scream_off escreveu:fazer oquê para o exercito pah?

vibra escreveu:

Scream_off escreveu:fazer oquê para o exercito pah?

a partir daqui, o meu plano de vida é top secret

Scream_off escreveu:

vibra escreveu:

Scream_off escreveu:fazer oquê para o exercito pah?

a partir daqui, o meu plano de vida é top secret

olha outro que acha que vai dominar o mundo...

Scream_off escreveu:vais ser um humanitário, não?

Scream_off escreveu:o teu amigo manel alegre é poeta

http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=353372

A Qimonda, a fabricante de “chips” declarada insolvente, poderá ser adquirida por um investidor chinês. As negociações já estavam a decorrer ainda antes do pedido de falência da empresa presente em Portugal, e prosseguem agora através do gestor judicial, Michael Jaffe.

Segundo o “Sueddeutsche Zeitung”, que cita Dietrich Kley, o presidente do conselho de supervisão da “casa-mãe”, a Infineon Technologies, Jaffe está a negociar com um investidor chinês, não identificado, uma solução para a Qimonda. Se não for encontrado um comprador até ao final de Março, a companhia encerra.

Este investidor tem, segundo Kley, capital suficiente para adquirir a Qimonda e está mesmo a planear construir uma nova unidade de produção na China. A Qimonda, que tem duas fábricas no continente asiático, na China e na Malásia, anunciou na semana passada o encerramento da unidade nos Estados Unidos. Tem também uma fábrica em Vila do Conde.

Dietrich Kley revelou ao jornal alemão que a Infineon já estava em negociações com este investidor ainda antes da Qimonda ter declarado insolvência a 23 de Janeiro. Cabe agora a Michael Jaffe dar continuidade ao processo que poderá, assim, evitar o fim da Qimonda e, provavelmente, dar continuidade à unidade de produção em Portugal.

A Qimonda, que tem 12 mil trabalhadores em todo o mundo. Em Portugal emprega 1.700 trabalhadores. Jaffe esteve, na semana passada, na fábrica da empresa em Vila do Conde, tal como o presidente Lon Kin Wah. Admitiram uma redução de pessoal a curto prazo nas fábricas na Alemanha e em Portugal.