Nova Guiné

O Conselho decide criar um comité para decidir a melhor forma de lidar com a presença de submarinos nucleares e misseis balisticos na ilha cristiana.

Bradzienitsch, como sempre, sugeriu uma invasão total da ilha e guerra aberta a Cruz de Cristo. Obviamente perdeu 5-1 nessa votação, como já estava habituado.

No entanto, em várias bases na URS apontam-se misseis de médio alcance à ilha cristiana, enquanto é delineado um plano de diplomacia.

Na Nova Guiné, as bases militares estavam habitualmente cheias de actividade. Entre militares e técnicos, o movimento era sempre muito. A base sul era frequentemente visitada por aviões de transporte civil pertencentes à Federação do Comércio.
Depois, o movimento de camiões de grande porte para a base norte era usual.

A Frota Naval Imperial já estava sediada na ilha há muito tempo. Aliás, sempre houvera uma Frota Imperial do Índico, muito embora com uma história de intervenção muito passiva, com a excepção da crise da Peterandia.

Era desejo do Imperador que o Império tivesse uma presença forte no oriente.

Com o compromisso de Cruz de Cristo em retirar os misseis balisticos, tudo regressa à normalidade nas bases starianas.

Os chefes militares da Nova Guiné receberam ordens para proceder ao desmantelamento de mísseis balísticos instalados em terra.
As mesmas ordens tinham ainda mais um item: pôr a Marinha e Força Aérea de prontidão para uma operação urgente.