Colónias Triestinas

A Marinha da União que se encontrava no oeste do país dirige-se para Timor e para o sul de Madagáscar. Levam a bordo homens e material suficiente para ocupar as duas colónias triestinas.

Quando chegam as noticias do que se passa no continente, os miltares presentes em Madagáscar anunciam a rendição imediata à URS e em Timor o governo civil anuncia a sua dissociação de Moscovo, declarando apoio a qualquer acção da URS.

O Exército da União desembarca milhares de homens nas duas colónias e o Conselho declara-as como território da URS. A resistência é nula.

O povo aceita pacatamente a transição para soberania da URS, mas esperam regressar a Triestin quando a guerra terminar.

Cerca de 80% das forças militares presentes em Madagáscar e Timor iniciam a retirada dos territórios. Apesar da URS manter oficialmente soberania sobre os dois territórios, começam a ser escolhidos pelos triestinos os futuros governantes dos mesmos.

As forças que retiram são imediatamente enviadas para as Falklands, para apoiar qualquer iniciativa de defesa da Burgolavia que possa vir a acontecer.

O Comité Central já escolheu a dedo quem serão os futuros governantes dos dois territórios: ambos homens de confiança de Putin.

Depois da cerimónia da Internacional Socialista, a URS passa de novo a soberania de Madagáscar e Timor para Triestin, retirando todas as suas forças militares dos territórios.

As duas colónias permanecem sem exército, apenas polícia para manter a ordem.