APREX (Athaulphia) - Agência de Promoção Econômica Exterior

Agência de Promoção Econômica Exterior – APREX

A Agência de Promoção Econômica Exterior é um organismo dependente das Conselherias de Economia e de Estado do Governo de Athaulphia, cuja função é facilitar a participação de empresas athaúlphicas no estrangeiro, bem como atrair investimentos de empresas estrangeiras a Athaulphia, e ser a vitrine ante o mundo da economia athaúlphica.

Com a recente entrada na OCDE, Athaulphia se encontra numa fase de expansão que oferece grandes possibilidades para clientes e investidores de todo mundo. Athaulphia oferece um mercado de quase 20 milhões de consumidores e uma ampla variedade de recursos.

Athaulphia produziu tradicionalmente madeira, papel, lã, manufaturas têxteis e produtos alimentarios, especialmente lácteos e cárnicos, aos que deve somar-se a abundante pesca de suas extensas águas e o crescente setor turístico. Os transportes e a construção são outros setores pujantes destacáveis, junto com novas indústrias de alta tecnologia.

Através da APREX se apresentarão as diferentes empresas nacionais interessadas na expansão internacional e se promocionarão nossos produtos e serviços. A APREX oferecerá ademais seus serviços para a gestão de contratos e acordos de maneira gratuita para os investidores e clientes estrangeiros, e facilitará a entrada de suas empresas e produtos em nosso país.

Esperamos que Athaulphia entre em suas agendas e que cedo todos possamos desfrutar dos benefícios da bonança econômica. Estaremos encantados de fazer negócios com vocês.

OOC: até agora mal fiz RP econômico e preciso pôr-me ao dia. Neste tópico vou a postar as empresas athaúlphicas com presença no estrangeiro (que exportam seus produtos em quantidade significativa, que abriram ou pretendem abrir sucursais em outros países ou com interesse em participar em empresas forasteiras) ou com interesse por captar investidores estrangeiros (ou fazer acordos de qualquer tipo com eles). Athaulphia não é um país de poderosas multinacionais, senão que minha economia descansa sobretudo nas pequenas e médias empresas. Mesmo assim tratei de inventar um lote de empresas mais ou menos ajustado às capacidades do país que inventei. A continuação relacionarei as primeiras empresas nos setores mais significativos (talvez adicione alguma nova posteriormente).

Que têm que fazer com isto? Bem, se algum quer que algumas de minhas empresas estejam presentes de qualquer maneira em seu país, que o diga (especialmente que empresa, que setor e de que forma está presente: sucursais, venda de seus produtos, participações em empresas locais…) e ponha uma cifra aproximada de sua quota de mercado (por exemplo: “Em X-istão Gadisa tem abertos supermercados, cobrindo um 3% do setor”, ou “Em Y-lândia a Finsa tem o 2% dos serradeiros”, ou “A Celphia vende o 10% do papel no Reino Z). Esta é a maneira “rápida e singela”, onde damos por fato toda a implantação e tal e já temos um mercado internacional e globalizado a pleno rendimento, “Prêt-à-porter”. Naturalmente estou disposto a fazer o recíproco, e se vocês me dizem que empresas suas querem operar em Athaulphia, dizem e eu lhes atribuo um bocado da torta. Ou não lhes dou torta: acho que o razoável é que o “dono do mercado” (isto é, do país) decida discrecionalmente as quotas de mercado de cada um, ao menos inicialmente, e que depois, mediante RP, estas subam ou baixem (revogação de licenças, expansões de redes de escritórios, campanhas de publicidade, descréditos…)

O procedimento “complexo” é o clássico: vocês, através da Aprex (vamos, através deste tópico) solicitam uma negociação com alguma de minhas empresas para os acordos que lhes interesse, parcerias de todo tipo e tudo o que se vem fazendo até agora.

Façam jogo, senhores.

Empresas athaúlphicas acolhidas à Aprex:

SECTOR PRIMÁRIO

Agricultura e pecuária

COREN

Coren é uma grande cooperativa agrícola e de gado, cujas atividades abarcam a produção e comercialização de pensos, sementes e produtos fitossanitários (adubos, plaguicidas…), junto com a transformação e comercialização de produtos cárnicos (principalmente frangos, porcos, ovos e derivados) e agrícolas (cereais, batatas, hortaliças e farinhas). Coren contribuiu a revitalizar as comarcas rurais de Athaulphia, e desenvolvido as técnicas agrícolas mais avançadas, através de seus centros de investigação e desenvolvimento agropecuário. Na atualidade, Coren pretende fazer-se presente no mercado internacional, exportando sementes e adubos de alto rendimento e implantando suas técnicas com a abertura de granjas e plantas de transformação no estrangeiro.

FEIRACO

A cooperativa agrícola e de gado Feiraco centra suas atividades na produção, embalado e comercialização de leite em todas suas variedades (gordo, méio-gordo, magro, enriquecida com cálcio e omega3…) e todo tipo de derivados lácteos (batidos, natas, banhas, queijos, iogurtes…) Outras atividades de grande importância são a produção de pensos e fertilizantes, e a comercialização de carne de bovino de excelente qualidade. Junto com empresas similares (como Coren) contribuiu decisivamente ao desenvolvimento da Athaulphia rural. De cara ao mercado internacional, Feiraco pretende não só exportar seus produtos, senão estender suas atividades abrindo ou adquirindo novas granjas e plantas de processo em outros países.

Pesca

PESCANOVA

O Grupo Pescanova é uma das principais empresas athaúlphicas no setor da alimentação. Possui uma grande frota de barcos de pesca (incluindo navios-fábrica que processam e ultracongelan as capturas a bordo do próprio barco), além de várias fábricas e plantas de processado repartidas por toda Athaulphia. Suas atividades se estenderam além do pescado, abarcando toda classe de conservas, salazones, ultracongelados, precocinados e pratos preparados. Pescanova prevê estender a atividade pesqueira de sua frota e abrir plantas de processo por todo mundo.

SECTOR SECUNDÁRIO

Bebidas

ESTRELA ATHAULPHIA

Estrela Athaulphia é a principal empresa cervejeira athaúlphica, com mais de um século de história. É a bebida alcoólica mais popular do país. Produz ao redor de 200 milhões de litros anuais de suas cinco variedades: Estrela Clássica, Estrela Reserva 1906, Estrela Negra, EA Suave e Estrela Zero (sem álcool). Estrela Athaulphia quer exportar seus produtos e penetrar em mercados internacionais de todo mundo.

Comboios e caminhos-de-ferro

SEFA (Sociedade Estatal de Ferrocarrís de Athaulphia)

A Sociedade Estatal de Transportes Ferroviários de Athaulphia nasceu faz sete décadas como empresa pública gestora da rede e o transporte ferroviário de nosso país. Atualmente a SEFA conta com capital misto estatal e privado e estendeu suas atividades à fabricação de material ferroviário e o desenvolvimento de novos trens, tranvías e infra-estruturas. Ademais, está prevista a liberalização parcial da rede ferroviária athaúlphica, abrindo a porta a novos operadores de transporte.

Construção civil

XECONSA (Xeral de Construccións SA)

Xeconsa é a maior construtora de obra civil de Athaulphia, tendo participado em todas as grandes obras do país: auto-estradas, transportes ferroviários, portos e aeroportos. Conta com os melhores meios técnicos, materiais e humanos do setor da construção. Atualmente Xeconsa procura estender sua atividade ao mercado internacional, e prevê ir aos grandes projetos internacionais, em solitário ou com sócios locais. Também trabalhará no campo da gestão e exploração de infra-estruturas: auto-estradas, transportes ferroviários, aeroportos…

Energia

ENE (Empresa Nacional da Enerxía)

A Empresa Nacional da Energia é uma companhia semipública encarregada da distribuição de energia elétrica e combustíveis em Athaulphia. A ENE nasceu em 1937 como monopólio estatal da energia; ao longo dos anos 90 passou por um processo de privatização de seu setor de produção elétrica (centrais hidráulicas e térmicas) e da distribuição ao retalho de combustíveis (postos de gasolina), que passaram a mãos de companhias privadas. Atualmente a ENE se encarrega de gerir a rede elétrica, regular o mercado energético e supervisionar as importações de petróleo e derivados. As possíveis futuras explorações de petróleo, gás e energia nuclear de Athaulphia são também tarefa da ENE.

Industria da madeira e derivados

CELPHIA (Celulosas de Athaulphia)

Celphia é uma das maiores e mais pujantes companhias do país. Em suas fábricas de Auria, Castelo, Feijóo, Bande e Maus de Salas, Celphia fabrica papel e papelão de todas as variedades. Milhares e milhares de hectares dos bosques de Athaulphia estão ocupados com plantações de eucalipto, destinado às plantas de processo de Celphia, que se converteu no motor econômico de muitas regiões. Atualmente Celphia pretende estabelecer-se no estrangeiro por dois motivos: conseguir matérias primas e exportar seus produtos. Também não se descarta a abertura de fábricas em outros países.

FINSA

FINSA é uma empresa dedicada à transformação da madeira. Num país coberto de bosques como Athaulphia, a exploração florestal foi sempre uma das atividades econômicas mais marcantes. FINSA é a principal empresa nacional do setor, fabricante de tabelas, tabuleiros de aglomerado, painéis, chapas, solos laminados, filas, produtos para carpintaria e toda classe de produtos da madeira, para a construção, a decoração e a fabricação de móveis. Atualmente FINSA está interessada em acordos com outras companhias para a comercialização de seus produtos e o estabelecimento de explorações no estrangeiro.

Indústria naval

NAVANTIA

Navantia é uma empresa de construção naval, surgida da privatização em 2002 dos antigos estaleiros militares de Athaulphia. Na atualidade é uma empresa mista pública-privada, dedicada à construção de barcos tanto militares como civis, ainda que seus estatutos a subordinam às necessidades da defesa nacional, de tal maneira que a Conselheria de Defesa tem um importante poder para definir as prioridades e autorizar os contratos de Navantia. A companhia dispõe de grandes instalações em Nova Coruña, Athaulphópolis, Auria, Castelo, Juanma e Rívendel, dispostas para construir embarcações para clientes estrangeiros.

Indústria química

BASF

A Basf é uma das indústrias mais emblemáticas de Athaulphia, e o motor econômico de Nova Coruña, onde tem sua grande planta. Seu campo de atuação é a indústria química e petroquímica, especializada em plásticos, embalagens, polímeros sintéticos, poliestirenos, resinas de poliéster, materiais de construção (tubagens, isolantes, pinturas…), PVC, PET… Basf procura um maior crescimento, mas a falta de petróleo (sua principal matéria prima) em Athaulphia faz necessária a busca de parcerias internacionais. Basf está interessada em acordos com petroleiras e distribuidoras de seus produtos por todo mundo.

Têxteis

INDITEX (Indústrias e Distribucións Textís)

INDITEX é um grupo athaúlphico de fabricação e distribuição têxtil, dedicado à confecção e venda de roupa e complementos. Está formada por várias marcas, dirigidas a diferentes setores de mercado: Zara (a principal cadea de armazéns do grupo), Pull&Bear, Bershka, Stradivarius, Máximo Dutti, Oysho… Na atualidade o Grupo Inditex pretende abrir sucursais de suas lojas nas principais cidades do mundo e fábricas no estrangeiro.

SECTOR TERCIÁRIO

Bancos e seguradoras

BANCO JONES

O Banco Jones é o maior banco de Athaulphia, com o maior número de clientes entre particulares e empresas e a maior rede de escritórios e caixas automáticos. Ademais, o Banco Jones é um dos maiores investidores financeiros do país, com participações em muitas das principais empresas athaúlphicas e algumas estrangeiras, e o 40% do Citibank Athaulphia. O Banco Jones procura investir em novos mercados internacionais, mediante a ampliação de sua rede ou a compra de bancos estrangeiros.

CONDE & OUTEIRIÑO

Conde & Outeiriño Banca de Investimentos é uma companhia que oferece serviços no mercado de capitais, investimentos bancários, assessoria consultiva, gestão de capital, fundos de investimento, gestão de ativos, seguros e serviços de banca em general. É o principal agente de operações na bolsa athaúlphica, operando fundos privados de outras companhias e muitos pequenos poupadores, através de outros bancos. Conde & Outeiriño procura novos produtos e companhias nas que investir e adquirir participações.

CRÉDITO LABORAL

A Caixa de Crédito Laboral é a segunda entidade bancária de Athaulphia, a escassa distância do Banco Jones. É o principal banco entre os pequenos poupadores e empresas e o de maior presença em muitas comarcas. Surgiu como uma entidade estatal de crédito para pequenas empresas, posteriormente fusionada com várias cooperativas de poupança e crédito. Depois de uma série de reformas, a CCL opera como um banco convencional, ainda que o Estado Athaúlphico segue possuindo parte do accionariado e poderes especiais para eleger seus órgãos de governo. Considera-se um ente de caráter social, e destina parte de seus benefícios a atividades de tipo social e cultural. A CCL está aberta a parcerias com entidades financeiras estrangeiras e investimentos em outras companhias.

Distribuição alimentar

GADISA (Grupo Athaúlphico de Distribuidores SA)

Gadisa é uma empresa dedicada à distribuição ao retalho: supermercados próprios, franquias, shoppings e hipermercados, fast food, atacadistas, supermercados online… Gadisa é o líder do setor em Athaulphia, com as cadeas de supermercados Gadis, Claudio e os hipermercados Haley e Cash IFA. Encontra-se em processo de expansão internacional, com a intenção de abrir estabelecimentos comerciais no estrangeiro e estender suas redes de distribuição a outros países.

Hóteis e turismo

TURISMO DE ATHAULPHIA

O Patronato “Turismo de Athaulphia” é uma agrupação de empresas privadas e organismos públicos com o objetivo de impulsionar o turismo em nosso país. Agrupa a tour-operators, empresas dos setores da hotelaria e do transporte e administrações públicas. Seus planos incluem a promoção em todo mundo de Athaulphia como destino turístico e facilitar a entrada de turistas e operadores estrangeiros. Por isso, “Turismo de Athaulphia” está disposta a acordos com agências de viagens e lazer de todo mundo.

Novas tecnoloxías

ADOBE SOFTWARE

Adobe é uma empresa athaúlphica de software e tecnologia da informação fundada em 1992. Elabora programas de edição de páginas web, vídeo e imagem digital. Produz aplicações de nível profissional para o processo de fotografia, desenho vetorial, modelagem, vídeo, documentos digitais, contido web e multimídia, entre outros. Também planeja lançar seu próprio sistema operativo e programas de burótica. Adobe Software procura ampliar seus mercados, expandir suas atividades e captar novos investidores.

Transportes

AERATH (Aeroliñas de Athaulphia)

A companhia Aerath (Linhas Aéreas de Athaulphia) é a companhia aérea de bandeira de Athaulphia, privatizada faz 10 anos. Aerath opera a maioria dos vôos internos de Athaulphia (especialmente as conexões com as comarcas ultramarinas de Hinopia e Pruthea), junto com as principais conexões internacionais de nosso país. Aerath pretende expandir-se para operar novas linhas no estrangeiro, especialmente vôos transoceânicos entre Athaulphia e outras nações, estando aberta a parcerias com companhias estrangeiras.

MAERSK-SEALAND

Maersk é a principal empresa de transportes e fretes marítimos de Athaulphia, operando várias linhas de ferrys para viajantes entre as ilhas athaúlphicas, e algumas linhas de cruzeiros, em colaboração com agências de viagens. Mas a maior atividade de Maersk é o transporte de mercadorias por mar, através de sua divisão Maersk-Sealand: a empresa possui petroleiros, gaseiros e importantes frotas de navios para caminhões e porta-recipientes, preparadas para operar rotas por todo mundo. Maersk-Sealand mantém uma posição hegemônica no comércio exterior por mar de Athaulphia, e possui ademais um 5% do accionariado da Companhia das Índias Romana. Atualmente se prepara para aceder a novas rotas e contratos de transporte de mercadorias por todos os oceanos.

RELATÓRIO SOBRE CONFIANÇA DAS EMPRESAS ATHAÚLPHICAS NOS MERCADOS ESTRANGEIROS, a 6 de Janeiro de 2009:

OOC: Vou utilizar, para definir minhas “preferências econômicas”, uma espécie de “índice de confiança empresarial”, que vem ser como um “status diplomático”, mas referente à confiança das empresas athaúlphicas nos mercados estrangeiros. Isto é, como se isto fosse um tópico diplomático, para cada país assinalarei se minhas empresas o vêem como um mercado seguro ou não, as coisas que podem interessar desse país (matérias primas, mercados onde aos athaúlphicos lhes interesse vender…), acordos econômicos vigentes (entre governos ou empresas) e qualquer “fato relevante” da relação econômica de cada país com Athaulphia (incidentes diplomáticos, licenças, impostos…) Considerem-no como uma espécie de “bolsa”, mas referida a países.

Salvo que indique expressamente o contrário, todas as opiniões que aqui se refletem são de domínio público: é o que dizem a imprensa econômica, as associações de empresários e outros agentes implicados na economia de Athaulphia. É importante assinalar que são opiniões privadas, não posições oficiais de meu Governo (assim que não me organizem uma crise diplomática pelo que digo aqui). Isso sim, agradeço toda a informação possível sobre os mercados de seus países (que produtos lhes interessam, que matérias primas têm e daí empresas marcantes têm).

Toda esta informação se irá atualizando neste tópico.

BURGOLAVIA:
• Relações econômicas: neutras. As barreiras alfandegárias e os entraves ao visto estabelecidos por Athaulphia de cara a Burgolavia são os normais, que em Athaulphia significa bastante altos. Mas o governo athaúlphico tem a intenção de aumentar as relações com Burgolavia, assim que se espera uma abertura. Ademais, em Athaulphópolis se vê com simpatia a Burgolavia, em seu conflito com os cristãos.
• Confiança atual no mercado: Burgolavia é uma grande desconhecida para as empresas athaúlphicas. Não se acaba de perceber com clareza o rumo que vão tomar as políticas socialistas burgolavas, se mais aberto ou mais fechado.
• Atrativos: é um mercado relativamente amplo, e se opina geralmente que há uma grande riqueza de matérias primas esperando, mas pouco mais se sabe em Athaulphia das oportunidades de negócio em Burgolavia. Espera-se do que a colaboração entre governos possa abrir novos horizontes.

CENTRIC:
• Relações econômicas: poderiam ser melhores. Faz anos, o Presidente de Athaulphia Nazario apoiou ao bando equivocado na Revolução Libertária e o resultado foi um esfriamento de relações que ainda não terminou de arrumar-se. As barreiras alfandegárias e os entraves ao visto estabelecidos por Athaulphia de cara a Centric são os normais, que em Athaulphia significa bastante altos. Ademais, tanto o Governo como a oposição de Athaulphia têm uma má imagem do ideário revolucionário centrico, e cada vez que algum político centrico fala de estender “a revolução” e “opor-se ao estadismo” os athaúlphicos rincham os dentes.
• Confiança atual no mercado: variável. Muitos empresários e economistas athaúlphicos da escola “clássica” consideram o sistema libertário pouco seguro, ainda que lhes agradam os baixos impostos e a falta de obstáculos à iniciativa privada. Só uma minoria mostra verdadeiro entusiasmo por este sistema, mas em general, investir em Centric se considera arriscado (ainda que a maioria dos empresários de Athaulphia mostra ainda um grande desconhecimento sobre como funcionam as coisas em Centric realmente).
• Atrativos: a URLC estende seus territórios a regiões muito diferentes do mundo, unido a uma grande liberdade de mercado (não se trata de mercados coloniais sujeitos), o que oferece toda classe de mercados e matérias primas. A falta de grandes empresas hegemônicas facilita a entrada das empresas athaúlphicas.

CRUZ DE CRISTO:
• Relações econômicas: normais. As barreiras alfandegárias e os entraves ao visto estabelecidos por Athaulphia de cara ao Império da Cruz de Cristo são os normais, que em Athaulphia significa bastante altos. As autoridades econômicas athaúlphicas vêem favoravelmente uma abertura econômica para o ICC, mas as diferenças políticas frearam esta aproximação. Dependendo da atitude do governo imperial para o conflito índio e os problemas religiosos com a Burgolavia, o Governo de Athaulphia poderia acercar-se ao do ICC. Neste momento a posição predominante é favorável a isso.
• Confiança atual no mercado: boa. Exceptuando as regiões do Sul, afetadas pelo conflito índio, o resto do Império da Cruz de Cristo é percebido pelos empresários athaúlphicos como um bom risco de investimento. O estado é autoritário, com ordem e segurança, favorável ao capital e sem chegar ao totalitarismo asfixiante de Roma. O único que se considera inquietante é o terrorismo índio e religioso no Sul.
• Atrativos: elevados. Amplo mercado, com garantias, e relativamente próximo. Ricas matérias primas.

KALMAR:
• Relações econômicas: excelentes. Como membros da OCDE, Kalmar e Athaulphia eliminaram barreiras aduaneiras e de circulação de pessoas e mercadorias. Ademais, a colaboração entre os governos é alta e o intercâmbio de produtos e serviços é estimulado.
• Confiança atual no mercado: plena, é um país estável, seguro, sócio da OCDE, com garantias e com alta liberdade econômica. Neste momento, Kalmar é o primeiro destino dos investimentos exteriores e as exportações das empresas athaúlphicas.
• Atrativos: muito alto. Kalmar é o destino “natural” da maioria de exportações athaúlphicas. Kalmar tem um mercado imenso e aberto para nossos produtos, e está repleto de abundantes matérias primas e empresas com as que comerciar e fazer acordos. A reconstrução dos danos da guerra é uma oportunidade para nossas empresas de construção, materiais e transportes.

LUSITIA:
• Relações econômicas: neutras. As barreiras alfandegárias e os entraves ao visto estabelecidos por Athaulphia de cara a Lusitia são os normais, que em Athaulphia significa bastante altos. Mas o governo athaúlphico tem a intenção de aumentar as relações com a nova Lusitia democrática, assim que se espera uma abertura.
• Confiança atual no mercado: Lusitia é uma grande desconhecida para as empresas athaúlphicas. Depois da guerra civil, os athaúlphicos não acabam de ver o novo regime de Lusitia como totalmente assentado: muitos crêem que a paz atual é realmente uma “trégua”, e que Roma acabará invadindo Lusitia antes ou depois. Esta visão lastra a confiança dos empresários.
• Atrativos: um país em reconstrução e um mercado relativamente amplo, mas pouco mais se sabe em Athaulphia das oportunidades de negócio em Lusitia (até faz quatro dias era um regime autocrático fechado). Espera-se do que a colaboração entre governos possa abrir novos horizontes.

PETERANDIA:
• Relações econômicas: normais. As barreiras alfandegárias e os entraves ao visto estabelecidos por Athaulphia de cara a Peterandia são os normais, que em Athaulphia significa bastante altos. Ao governo athaúlphico lhe tivesse agradado favorecer as relações com Peterandia, até um alto nível (inclusive apoiaria seu ingresso na OCDE chegadas as circunstâncias). No entanto, esses planos se viram arruinados pela desconcertante trajetória política peterandesa (o governo de Marie Cartright provocou as iras do de Athaulphia como nenhum outro). Com o novo governo se espera uma maior estabilização e se confia em do que possa produzir-se uma aproximação.
• Confiança atual no mercado: baixa, Peterandia é percebida como um país instável, com uma política errática. Espera-se que o novo governo traga estabilidade, mas se prefere esperar antes de arriscar-se (o dinheiro é muito covarde).
• Atrativos: como mercado livre num extenso país cheio de recursos, Peterandia resulta atraente, e ante a necessária reconstrução depois da guerra com Triestin muitas empresas estão interessadas. É opinião generalizada que o grande território peterandés (em terra e mar) alberga muitas riquezas mal explodidas. Empresas pesqueiras, alimentarias, têxteis, construtoras e derivadas estariam interessadas em levar lá suas atividades,se as circunstâncias fossem mais favoráveis.

ROMA:
• Relações econômicas: normais. Da época de Nazario persiste uma boa relação com Roma no campo econômico, com barreiras aduaneiras para Roma relativamente baixas e visas singelas. No entanto, as decisões protecionistas do fascismo (unida à antipatia de nosso governo pelo regime do César) estão propiciando que, reciprocamente, alcem-se barreiras aos produtos e empresas romanas.
• Confiança atual no mercado: alta. Aos athaúlphicos, em geral, repugnam-lhes o fascismo, a escravatura, a brutalidade e a vaidade dos romanos. No entanto, as empresas athaúlphicas não são tão escrupulosas à hora de fazer negócios em Roma, e o regime assegura ordem, estabilidade e segurança. Mas no sentido oposto, aos empresários de Athaulphia lhes freiam os entraves aos estrangeiros, os altos impostos e o paranóico controle policial romano.
• Atrativos: o Império Romano oferece um mercado interessante, mas a fortaleza das companhias romanas e seu protecionismo faz muito difícil estabelecer-se lá. Destaca a pequena participação da navieira Maersk-Sealand na Companhia das Índias romana.

SCREAM_OFF:
• Relações econômicas: excelentes. Como membros da OCDE, Scream_off e Athaulphia eliminaram barreiras aduaneiras e de circulação de mercadorias, ainda que persistem certas restrições na circulação de pessoas. Ademais, a colaboração entre os governos é alta e o intercâmbio de produtos e serviços é estimulado.
• Confiança atual no mercado: plena, é um país estável, seguro, sócio da OCDE, com garantias e com alta liberdade econômica. Neste momento, Scream_off é o segundo destino dos investimentos exteriores e as exportações das empresas athaúlphicas (a maior concorrência das potentes empresas locais faz que Kalmar ocupe o primeiro posto).
• Atrativos: muito alto. Scream_off é, junto com Kalmar, o destino “natural” da maioria de exportações athaúlphicas. A FUS tem um mercado imenso e aberto para nossos produtos, e está repleto de abundantes matérias primas e empresas com as que comerciar e fazer acordos. A reconstrução dos danos da guerra é uma oportunidade para nossas empresas de construção, materiais e transportes. Scream_off é ademais o primeiro subministrador de petróleo de Athaulphia, muito necessário para nós.

TRIESTIN:
• Relações econômicas: Relações econômicas: nulas. Triestin é um regime comunista fechado ao exterior. Athaulphia estabelece as condições de alfándegas e vistos mais restritivas para Triestin, ao menos em teoria, porque nenhum “empresário” nem “turista” de Triestin chamou nunca à janela.
• Confiança atual no mercado: Triestin é um país com uma economia fechada na que os empresários athaúlphicos nem sequer pensaram nunca em investir. Talvez com a queda de Stalin possa haver uma abertura, mas ninguém o crê provável.
• Atrativos: ao ser um grande país interessa seu grande número de consumidores potenciais e matérias primas, mas mal se sabe em Athaulphia que poderia interessar de Triestin. Somente as construtoras e empresas relacionadas poderiam interessar-se por participar na reconstrução depois da guerra, mas como há muito que reconstruír em Vibra, Peterandia e outros países mais atraentes, não contam com Triestin.

URS:
• Relações econômicas: atualmente más. A URS tem umas barreiras alfandegárias altas e uns impostos elevados (e reciprocamente Athaulphia não favorece a entrada de empresas da URS, ainda que não é nada “pessoal”, Athaulphia sempre foi muito protecionista, até Nazario). Mas neste momento as relações oficiais estão em mau momento: a URS aplicou às empresas athaúlphicas represálias econômicas injustificadas, por ser Athaulphia membro da OCDE, e se revogaram as licenças de venda de empresas athaúlphicas na URS. O Governo de Athaulphia está muito desagradado por esta atitude hostil.
• Confiança atual no mercado: seria elevada, de não ser pelas decisões políticas da URS, que empreendeu uma guerra econômica contra a OCDE em represália pela guerra de Triestin. Athaulphia, que se manteve neutral, foi sancionada injustamente pelo governo da URS. O mundo dos negócios de Athaulphia está muito molesto e a imagem da URS, que era a de um país sério e fiável para investir (apesar do exagerado controle estatal), deteriorou-se gravemente.
• Atrativos: com seu imenso mercado, a URS resulta interessante para a venda de bens de consumo. Assim o viram os principais fabricantes de bebidas alcoólicas de Athaulphia, que entraram com força no mercado antes de ver-se expulsados por uma decisão arbitrária do Conselho da União. Seus amplos recursos mineiros, petroleiros, pesqueiros e madereiros resultam interessantes.

VIBRA:
• Relações econômicas: boas, e no passado já foram melhores (em tempos de Nazario). Athaulphia herdou daquela época um nível de barreiras aduaneiras para Vibra meio-baixo, e umas condições de entrada pouco restritivas. O livre mercado de Vibra foi favorável para as empresas athaúlphicas.
• Confiança atual no mercado: muito baixa, país em plena descomposição e bancarrota, com um futuro imprevisível. Os escassos athaúlphicos com interesses em Vibra, e que não tinham saído correndo antes, estão-se arruinando.
• Atrativos: a reconstrução depois da guerra atrai às construtoras e empresas relacionadas, mas nenhuma se aventurará em Vibra até que não haja paz, estabilidade e um governo que funcione. As empresas de bens de consumo poderiam vender aos consumidores vibrenses, mas também não se atrevem a entrar. As de transportes e as bancárias vêem o negócio arriscado, mas sim que poderiam participar na reconstrução de Vibra em parceria com outras empresas poderosas de outros países.

COREN - 5%

FEIRACO - 6%

Pesca

PESCANOVA - 3%

SECTOR SECUNDÁRIO

Bebidas

ESTRELA ATHAULPHIA - 8%

Comboios e caminhos-de-ferro

SEFA (Sociedade Estatal de Ferrocarrís de Athaulphia) - 0%

Construção civil

XECONSA (Xeral de Construccións SA) - 2%

Energia

ENE (Empresa Nacional da Enerxía) - 5%

Industria da madeira e derivados

CELPHIA (Celulosas de Athaulphia) - 9%

FINSA - 4%

Indústria naval

NAVANTIA - 2%

Indústria química

BASF - 6%

Têxteis

INDITEX (Indústrias e Distribucións Textís) - 3%

SECTOR TERCIÁRIO

Bancos e seguradoras

BANCO JONES - 7%

CONDE & OUTEIRIÑO - 0%

CRÉDITO LABORAL - 3%

Distribuição alimentar

GADISA (Grupo Athaúlphico de Distribuidores SA) - 8%

Hóteis e turismo

TURISMO DE ATHAULPHIA - 0%

Novas tecnoloxías

ADOBE SOFTWARE - 4%

Transportes

AERATH (Aeroliñas de Athaulphia) - 2%

MAERSK-SEALAND - 10%

ooc: Supõe que estão todas a afirmar-se cada vez mais no meu mercado, especialmente as que estão a verde que estão a subir mais.

A Companhia Geral de Construções S.A., de Athaulphia, deseja obter autorização das autoridades da República de Vibra para participar nas obras de reconstrução do país. Xeconsa está interessada em executar projetos de infra-estruturas de transporte e serviços de abastecimento.

Cumprimentos,
Xosé Lugo, Presidente de Xeconsa.

A República de Vibra está empenhada em mostrar o total apoio e colaboração com os investidores estrangeiros.

Está concedida uma licença de 5 anos, que garante a isenção de contribuições comerciais para o governo da Republica (25%), estando apenas exposto às taxas metropolitanas (5%).
O IVA está em 7.5%.

Tal como outras empresas estrangeiras, o governo tem uma linha de crédito bonificado para os investimentos na reconstrução de vibra, que pode aceder, se assim o desejar.

Scretário do Comércio

ooc:
terás acesso a 2% do mercado da construção em vibra.

--editei o post anterior--

RELATÓRIO SOBRE CONFIANÇA DAS EMPRESAS ATHAÚLPHICAS NOS MERCADOS ESTRANGEIROS, a 5 de Fevereiro de 2009:

Atualização

África Central:
• Relações econômicas: o Governo de Athaulphia acaba de estabelecer relações com África Central e trocado embaixadores, mas nada mais, pelo momento. As barreiras alfandegárias e os impostos para África Central são os normais, isto é, altos. Espera-se poder estabelecer uma colaboração mais estreita em breve.
• Confiança atual no mercado: os empresários athaúlphicos consideram positivo a ascensão do governo conservador em África Central, mais aberto ao investimento estrangeiro. Quanto se produza uma maior abertura, por acordo econômico entre governos ou porque o governo africano abra as portas, muitos empresários athaúlphicos estão desejando investir ali.
• Atrativos: África Central oferece grandes mercados mal explodidos e interessantes matérias primas, mas ainda há muito desconhecimento sobre o que pode oferecer aos investidores estrangeiros.

URS:
• Relações econômicas: depois da retificação da URS no assunto das licenças de venda de bebidas (conhecido em Athaulphia como "crise da cerveja") a relação deveria ter melhorado. No entanto, a postura intransigente da URS sobre a paz em Coréia, a hostilidade stariana para os sócios de Athaulphia e alguns incidentes como os do debate eleitoral em Pratzen (com a detenção de um fotógrafo athaúlphico e o plante da imprensa) fazem que a imagem da URS não melhore e o Governo siga desagradado. Ao menos a solução da "crise da cerveja" evitou que piorasse mais...
• Confiança atual no mercado: o mundo dos negócios athaúlphico recuperou levemente a confiança na URS pela retificação e as compensações depois da "crise da cerveja", mas a tensão internacional entre a URS e os países de Norteamérica (que faz temer por uma nova guerra) faz que prefiram não correr riscos fazendo negócios lá. Ademais, apesar da retificação do Conselho da URS, a "crise da cerveja" marcou um mal precedente e os empresários athaúlphicos temem que possa acontecer de novo.
• Atrativos: com seu imenso mercado, a URS resulta interessante para a venda de bens de consumo. Assim o viram os principais fabricantes de bebidas alcoólicas de Athaulphia, que depois de sua arbitrária expulsão regressaram a vender seus produtos (apesar da desconfiança, não podiam desaproveitar a isenção de impostos e a demanda estimulada pelo tempo que não puderam vender - isto é, os starianos que gostavam de seus produtos estão desejando voltar a comprá-los). Seus amplos recursos mineiros, petroleiros, pesqueiros e madereiros resultam interessantes, mas a Spyral Fishing é vista como um perigoso competidor pela poderosa indústria pesqueira athaúlphica.

RESTO DE NAÇÕES:
Não há mudanças significativas (ver anterior relatório)