Lord da Guerra Sir William-Embaixador Romano

Sir William esperava ansiosamente sentado num grande cadeirão o embaixador Romano,pensava no que viria ele fazer,talvez discutir a currente situação na Burgolavia,talbvez iria requisitar os portos Angellycanos,não se sabia ao certo.O embaixador entrou.

-Ave César!Seja bem vindo senhor embaixador-cumprimentaram-se ambos.

-São boas noticias com certeza!A Corte Real e Sua Majestade George V estavam ansiosos por receber noticias de Roma e da nossa aliança militar,qual será então o passo a seguir meu senhor proposto pela Comitia Centuriata e César?

OOC: É assim antes de mais nada para não ficares á nora com tudo que se passa, o Zé, o jogador que jogava com a FUS (Federação Unida de Scream_off) saiu do jogo. Tinhas um acordo militar com ele, visto que ele saiu do jogo, esse acordo militar e aliança é nula neste momento, porque para efeitos práticos o país dele não aparece mais no jogo. Neste momento estás Aliado militarmente ao Império Romano.
Muito bem, como já é sabido aqui no povo que joga por cá, o Império Romano é uma super-potência hegemónica e Imperialista. Naturalmente que Angelcyyn, estratégicamente colocada no centro das Américas, é de suma importância para servir de tampão a uma zona de interesse romano, que é a América do Sul. Como também poderá assumir o papel de base de assalto ao que resta das democracias liberais na América do Norte (que Roma odeia severamente e que considera os seus inimigos numero 1, especialmente Athaulphia pela sua comunicação social subversiva e sensasionalista que critica constantemente o Império Romano).
Neste momento o mundo vive num clima de guerra fria, ainda pouco acentuado. Ou seja, o mundo está bipolarizado entre o Fascismo e o Socialismo/Comunismo. Como sabes, numa guerra fria as grandes super potências (neste caso a URS e o Império Romano) dificilmente se irão defrontar directamente, visto que ambas possuem poder para se destruir mutuamente e arrastar o resto do mundo num holocausto global. Há nitidamente um equilibrio pelo terror, esse terror é gerado primeiramente pelas armas nucleares que cada um possui, aliado a especificidades técnicas de cada exército (o caso romano, o maior exército do mundo, tropas de assalto especializadas, e defesas bastante bem programadas e profissionais).
O que o meu diplomata está a fazer, é tecnicamente é para se por em prática o tratado de Aliança Império Romano e Angelcyyn no que consta ao ponto de vista militar.

IC:



Origenes: Excelência, a Comitia Centuriata quer incrementar o intercâmbio militar entre Angelcyyn e o Império Romano. Sabe que as democracias são estados insidiosos, e extremamente perigosos, e as novas reformas de sua majestade rapidamente serão motivo para se gerar uma onda de ataque a Angelcyyn. Depois a Guerra que esta a decorrer entre ICC e Burgulavia poderá ter efeitos nefastos a nivel global.

O Império Romano tem interesses de ordem geoestratégica de cariz expansionista nas caraíbas, creio que já foi informado disso?

OOC:fiquei um bocado confuso quando a FUS saiu do jogomobrigado por me explicares a situação

IC

Sir William:As Democracias são realmente estados insidiosos,e em breve de certeza que se verão ataques a Angelcynn como já se verificou com a URLC.
O Império Romano tem interesses nas Caraibas,mas com certeza que sabemos alguns promenores,mas Angelcynn não possui nenhuma ilha nas Caraibas,não vejo como podemos ser uteis nesse aspecto.

Sir William:Não possuimos nenhuma reinvidicação nem no Panamá nem nas Caraibas,embora tenhamos alguns interesses economicos de menor importancia no Canal do Panamá não acho que serão de grande importancia que poderia causar uma colisão de interesses.

Sir William:O Governo Angellycano já pôs em prática a padronização de calibres, munições e equipamento,mas como deve saber ainda estamos muito limitados no que respeita a equipamento Militar,mas asseguro que novas medidas vão pôr as nossas forças militares á altura dos nossos potenciais inimigos.

Sir William:Sendo o Império Romano nosso aliado acho que a militares romanos seriam bem recebidos pelo governo e população,mas o que nos preocupa mais se isso vier a acontecer é a reacção de outros paises,nomeadamente a URS e Kalmar.

ooc: Fora de Kalmar, só há soldados na Coreia. Não estou envolvido em mais nada.

OOC: Retórica apenas

Sir William:As fortificações estão a ser construidas pelos nossos melhores engenheiros e arquitectos militares,já existem várias fortificações militares nas fronteiras que tem como principal função controlar a entrada e saida de civis de Angelcynn,no Panamá e na Karlfornia a situação repete-se,mas claro que que aceitariamos a oferta de engenheiros romanos se Roma enviar.

Sir William:O que se aplica ás forças terrestres romanas aplica-se também ás aéreas e nauticas,ou seja podem utilizar território nacional,mas claro que qualquer operação especial requer o consentimento do Rei.
A Marinha Angellycana não se encomntra no seu melhor estado,mas o Rei promete que os gastos militares subirão(OOC:não me tem aparecido muitas issues militares)

Sir William:A Marinha também é uma das nossas prioridades para afirmarmos ser um poderio naval nesta região.As Provincias Ultramarinas são assuntos a resolver com o Lord do Almirantado,mas eu posso afirmar que estão bem guarnecidas pelas nossas forças militares,principalmente pela nossa Marinha.

Sir William:De certo há uma milicia Angellycana,a Red Mounted Guard,são da minha responsabilidade.São normalmente usados para patrulhas nas fronteira e nas localidades a cavalo,mas também há varias unidades que não montadas,simplesmente andam a pé ou em veiculos motorizados.

Sir William estava preocupado,embora sja um aristocrata nunca tinha estado com um politico romano e sabia que esta reunião éra de extrema importancia para Angelcynn.
Sir William:Concordo plenamente com a sua sugestão,se vamos sobreviver como naçõ temos de estár preparados,o que Roma propõe?