Encontro de Generais

Kalmar Ter Fev 24, 2009 3:46 pm

O General vibriense, Tanaka Suzuki, e o responsável pelo contigente kalmarense, General Nordhaus, encontram-se na base de Sinujiu, na zona de jurisdição kalmarense para discutir o futuro da missão ACOS-PK.

- Saudações general Suzuki. É do interesse da União de Kalmar que a missão ACOS-PK seja reestruturada. Não possuímos capacidade para criar uma zona buffer eficaz contra Triestin. O perigo de uma invasão já se desvaneceu, no meu entender, e as tropas starianas encontram-se nos números actuais por uma questão de intimidação e nada mais. Neste momento os benefícios que a ACOS-PK traz são menores que as preocupações e potências perigos. Por isso, é do desejo da UK que a missão se transforme numa missão de peacekeeping, alargada a toda a península. (ooc: estilo as missões que a ONU tem por todo o mundo, escuso-me de alongar). Qual é a visão da República de Vibra sobre esta hipótese?

vibra Ter Fev 24, 2009 3:52 pm

Tanaka Suzuki era descendente de um clã samurai. Falava portante de uma forma estranha:

-Compreendo as vossas preocupações, e existe sabedoria nas suas palavras. Contudo a presença militar de Kalmar e Peterandia tem-se justificado pelo auxílio à reconstrução. Mas devemos lembrar-mos, que um acordo existe, entre nossas Nações. Mas o Arquipresidente falou comigo, e estamos abertos, a uma revisão do contexto da missão. Mas para isso, a reunião deve ser a 3, Kalmar, Vibra e Peterandia. Pois estamos a falar de mudar a Missão, se estou correcto na análise das suas palavras.

Kalmar Ter Fev 24, 2009 3:56 pm

ooc: Eu sei, quando escrevi o meu post pensei exactamente isso. Mas como disseste que passava a líder da operação, estou a "liderar" a missão. Peter, o teu general acabou de chegar, manda lá tua posta de pescada. É uma ménage à trois agora.

vibra Ter Fev 24, 2009 3:58 pm

Map escreveu:ooc: Eu sei, quando escrevi o meu post pensei exactamente isso. Mas como disseste que passava a líder da operação, estou a "liderar" a missão. Peter, o teu general acabou de chegar, manda lá tua posta de pescada. É uma ménage à trois agora.

sim tens razão. mas sei que o peter também gostaria de participar e de mudar o rumo à missão. por isso, é uma oportunidade para a 3 repensar-mos isto.

Kalmar Ter Fev 24, 2009 3:59 pm

vibra escreveu:
Map escreveu:ooc: Eu sei, quando escrevi o meu post pensei exactamente isso. Mas como disseste que passava a líder da operação, estou a "liderar" a missão. Peter, o teu general acabou de chegar, manda lá tua posta de pescada. É uma ménage à trois agora.

sim tens razão. mas sei que o peter também gostaria de participar e de mudar o rumo à missão. por isso, é uma oportunidade para a 3 repensar-mos isto.

ooc: Sim, sim. Concordo contigo.

Britannia Ter Fev 24, 2009 4:10 pm

O Major-General Hank Eagle fala:

-Não vale a pena continuarmos na Coreia num projecto somente militar, visto não termos hipotese contra a URS em combate, mas devemos honrar os nossos compromissos e manter a nossa missão de reconstrução e segurança, o povo Coreano depende de nós, apenas iremos sair quando a nossa missão estiver cumprida, e devemos fazer isso claro aos socialistas.

vibra Ter Fev 24, 2009 4:14 pm

- Concordariam manter mesmo assim, uma força militar, para continuar as operações de assistência às populações?! As reconstrução de pontes, estradas, escolas, e os serviços hospitalares, têm criado uma empatia muito grande da população. Se o vosso apoio militar, pudesse ser substituido por ajuda financeira à reconstrução, a República de Vibra poderia assumir as posições militares ocupadas por vossas excelências, e manter o trabalho comunitário que a missão neste momento tem.

Kalmar Ter Fev 24, 2009 4:17 pm

- A ajuda financeira terá de ser discutida com os respectivos governos. Pela parte militar, é do nosso interesse estender a missão a toda a península para as referidas ajudas de reconstrução das infraestruturas.

vibra Ter Fev 24, 2009 4:20 pm

Map escreveu:- A ajuda financeira terá de ser discutida com os respectivos governos. Pela parte militar, é do nosso interesse estender a missão a toda a península para as referidas ajudas de reconstrução das infraestruturas.

- Se se estão a referir às unidades militares de engenharia e de saúde, elas já estão autorizadas a tais operações, em coordenação com os governadores locais.

ooc: estás a referir-te a colocares mais unidades militares no sul da península?!

Kalmar Ter Fev 24, 2009 4:24 pm

ooc: 10 mil acho que é suficiente. Não vou assumir a reconstrução da península como deves calcular. Primeiro porque não quero, a despesa era imensa, segundo porque é da responsabilidade do governo de vibra. Tenho de esclarecer esta parte, já que não o fiz antes. É uma missão peacekeeping mas não da dimensão das das ONU, que andam por zonas do mundo sem qualquer poder central digno desse nome. Vibra, não é um país sub-desenvolvido.

Britannia Ter Fev 24, 2009 4:24 pm

-Se está a falar de reconstrução civil, isso já não involve as nossas forças, agora o que está aqui em discussão é se Vibra considera a peninsula da Coreia segura o suficiente para nós diminuirmos a nossa presença ou sairmos, ou se a nossa presença e a presença de engenheiros militares ainda se justifica.

vibra Ter Fev 24, 2009 4:31 pm

Pressionado pelos seus pares. O Alto Comandante General vibriense apresenta um documento com uma proposta:

Suspensão do Acordo Geral para a constituição da ACOS-PK escreveu:
antigo acordo: https://nsportugal.forumeiros.com/incidentes-e-conflitos-f7/operacao-buffer-state-t416-30.htm#15723

Com este acto suspende-se o Acordo Geral da Constituição da ACOS-PK.

Em contrapartida a República de Vibra, recebe um pacote de 50.000 milhões de Wons para ajuda à reconstrução.

A missão de segurança, é substituída pela missão de ajuda humanitária. As unidades de engenharia e de saúde continuarão em vibra por mais dois anos. (ooc: dois meses)

Os exércitos aliados retirarão as tropas todas dentro de 3 meses (ooc: 1 semana)

Britannia Ter Fev 24, 2009 4:37 pm

Em contrapartida a República de Vibra, recebe um pacote de 50.000 milhões de Wons para ajuda à reconstrução.

Não lhe posso garantir isso, é da area do departamento da economia, e terá de ser votado pelo congresso federal.

Kalmar Ter Fev 24, 2009 4:41 pm

- Precisamente. Como lhe disse, ajudas financeiras terão de ser discutidas entre os nossos governos.

ooc: Posso-te dizer já que não estou interessado em aliar ajuda financeira à missão humanitária. Ajuda financeira virá com contrapartidas para as minhas empresas.

vibra Ter Fev 24, 2009 4:45 pm

Humilhado pelos seus, Tanaka anui aos pedidos:

Suspensão do Acordo Geral para a constituição da ACOS-PK escreveu:
antigo acordo: https://nsportugal.forumeiros.com/incidentes-e-conflitos-f7/operacao-buffer-state-t416-30.htm#15723

Com este acto suspende-se o Acordo Geral da Constituição da ACOS-PK.

O carácter da missão de segurança, muda para missão humanitária. As unidades de engenharia e de saúde continuarão em vibra por mais dois anos; usando a Base Militar de Kosong. (ooc: dois meses) U

Os exércitos aliados retirarão todas as tropas dentro de 3 meses (ooc: 1 semana)

Kalmar Ter Fev 24, 2009 4:46 pm

Nordhaus assina o documento.

Britannia Ter Fev 24, 2009 5:49 pm

Eagle assina o documento

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