Philips: Ministros da Economia da URS e Kalmar

Victor Hwan estava furioso com o Conselho. Forçaram-no a tomar diversas decisões contra os países da OCDE, que ele tomou contrariado, e agora pediam-lhe que limpasse tudo. Sentia-se por isso humilhado e existiam inclusivé rumores de uma agressiva discussão com Espen Jansen acerca do assunto.

Hwan estava no entanto com ar relaxado quando o ministro de Kalmar chegou.

- Seja bem vindo a Crystal City, Sr. Ministro, espero que tenha feito boa viagem.

O Ministro entra acompanhado por advogados representando a Philips.

- Muito obrigado. Correu bem tranquilamente, sem problemas. Passamos aos negócios? - responde Fernando de Almeida.

ooc: Pa fui ao meu tópico de Economia ver se o meu ministro tem nome e reparei que te estou a embargar os teu produtos. É um embargo simbólico já que não há trocas entre os países, mas queres levar isto em conta ou ignoramos isto simplesmente? Por mim ignora-se. E trouxe representantes da Philips com o ministro, se tivesse pensado nisto bem esta reunião seria só com representantes da Philips, mas escapou-me. Espero que não te importes.

ooc:

ooc: ignora isso do embargo já que prática não tem impacto

ic:

- Passemos aos negócios - responde Hwan enquanto todos se sentam.

- Esta situação toda é deveras lamentável e a União pretende obviamente corrigi-la da melhor forma possível. Como já foi divulgado, as contas foram descongeladas, resta a questão da indeminização pelas infraestruturas nacionalizadas e outros investimentos feitos pela Philips. O Conselho pediu-me que apresenta-se três soluções:

1) Pagamento faseado de uma indeminização que cubra todos os prejuizos da Philips, ao longo dos próximos 8 anos;

2) Negociação da venda de uma parcela da Hertha à Philips:

3) Oferta de infraestruturas e postos de venda da Hertha nas Repúblicas de Valtland e Hacken à Philips.

- Não sei se já têm alguma ideia em mente ou pretendem aprofundar alguma destas sugestões...

ooc: A Hertz é 100% estatal? Se não, diz-me se souberes, as diferentes percentagens sff.

- O 3º não será equacionado. O 1º e 2º pontos, no entanto, merecem alguma atenção. À partida, o pagamento de indeminizações será a via pela qual a Philips opterá, no entanto, gostaria que aprofundasse as condições para a venda de uma parte das acções da Hertz à Philips.

ooc: estava convencido que tinha respondido a isto, para a próxima lembra-me, que eu não costumo deixar passar assim tanto tempo. A Hertha é 100% estatal.

ic:

- Muito bem. Como sabe, operamos num sistema em que evitamos produzir excedentes, por isso na maioria dos semestres, os lucros não são muito elevados (ooc: no entanto nota que com a IS, o mercado é gigantesco, por isso aqui o "não muito elevados" ainda é uma quantia grande), o ponto positivo é que a empresa é quase auto-suficiente, raramente o estado precisa de investir. Com a empresa romana a cobrir as áreas mais complicadas, é um investimento seguro. Uma percentagem de 7% parece-nos que cobre os prejuizos da Philips, que segundo as nossas contas ficará liquidado num espaço de 4 anos (ooc: inventei um bocado, assumamos que é verdade). A partir daí receberão 7% dos lucros, e quando for necessar o estado investir, a Philips obviamente contribuirá com 7% das despesas. No entanto, para que tenha ideia, nos últimos 12 semestres, apenas em 2 se verificou prejuizo...

Os advogados reunem durante alguns minutos, analisando os documentos. Após decisão comunicam a decisão ao Ministro:

- As condições não são do agrado da Philips. Opteremos pela solução que sempre esteve em cima da mesa, o pagamento de uma indeminização à Philips durante o período anunciado, pelos prejuízos causados.

ooc: acho que não vale a pena falar em valores, já que nenhum de nós ia conseguir avançar com um valor concreto.

- Muito bem, então todos os prejuizos serão pagos em parcelas anuais durante os próximos 8 anos. Se não existe mais nada a crescentar...

- Nada a acrescentar.

ooc: adeus e tal e finito