Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
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Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
Kissinger é recebido por Carvalho para discutir a actual situação internacional, nomeadamente a posição de Peterandia e UK do Mundo e a relação entre si, entre outros assuntos.
- Seja bem-vindo a Estocolmo sr. Kissinger. O Presidente Santos não o pôde receber por razões de agenda mas envia os seus cumprimentos.
- Seja bem-vindo a Estocolmo sr. Kissinger. O Presidente Santos não o pôde receber por razões de agenda mas envia os seus cumprimentos.
Re: Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
Kissinger aperta a mão a Carvalho
-Não há problema, decerto que poderemos discutir tudo o que há a discutir sobre as nossas duas nações, e por favor diga a Mr. Santos que agradeço os cumprimentos
Coloca a sua pasta em cima da mesa
-Muito bem meu caro, o que me traz a Estocolmo?
-Não há problema, decerto que poderemos discutir tudo o que há a discutir sobre as nossas duas nações, e por favor diga a Mr. Santos que agradeço os cumprimentos
Coloca a sua pasta em cima da mesa
-Muito bem meu caro, o que me traz a Estocolmo?
Re: Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
- Antes de mais, deixe-me dizer que o nosso governo vê Peterandia como um dos países que deseja ter a seu lado, apesar de episódios menos felizes que aconteceram no seu país com outros governos. Como tal desejamos ter a melhor relação convosco. Dito isto, sabe que o isolamento da FUS trouxe um vazio de poder que será ocupado ou por Roma ou pela URS. Diga-me, qual a opinião do seu governo acerca destas duas nações? Penso que Peterandia acabará por escolher um destes lados, especialmente se a criação do 3ºbloco falhar.
Re: Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
-Bem, temos nos dois paises, situações que não representam bem os interesses da nossa nação, a URS é um estado socialista, com uma economia planeada e com medidas "sociais" que o nosso povo desaprova, para piorar tudo, estão conectados com Triesten, contudo, a URS é um estado democrático, que apesar dos ultimos tempos, tem um historial de defesa dos direitos humanos e da liberdade.
-Agora Roma, Roma não é uma opção, puro e simples, por muito que os nossos empresários gostem de lá tentar fazer negócio, é um estado autócrático, pelo menos na URS, sabemos que os lideres que lá estão, podem um dia mudar, em Roma tanto César como Ulpius são loucos, e Ulpius no poder............isso vai ser um dia dificil para o mundo, a nossa presidente, apesar de ser conservadora, é uma das maiores apoiantes da liberdade que há, e apesar de tolerar mal os socialistas, ela não tolera de todo autocratas.
-Agora Roma, Roma não é uma opção, puro e simples, por muito que os nossos empresários gostem de lá tentar fazer negócio, é um estado autócrático, pelo menos na URS, sabemos que os lideres que lá estão, podem um dia mudar, em Roma tanto César como Ulpius são loucos, e Ulpius no poder............isso vai ser um dia dificil para o mundo, a nossa presidente, apesar de ser conservadora, é uma das maiores apoiantes da liberdade que há, e apesar de tolerar mal os socialistas, ela não tolera de todo autocratas.
Re: Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
- É bom saber isso, pensamos o mesmo. De facto a democracia stariana é sui generis, mas não deixa de ser um pais livre ao seu estilo. Devo deduzir então que estará disposto a colocar-se do lado da União de Kalmar e URS, caso um conflito surja?
Re: Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
Kissinger tira uns papeis da sua pasta
-Bem eu tenho tantos conhecimentos militares como qualquer pessoa no meu país, mas sei que temos bombardeiros a 8 horas de Angelcynn a partir do Havaii, portanto cobertura aérea nas primeiras horas voçês terão, e a nossa armada está a uns dias de viagem da costa Oeste de Angelcynn, já a costa Este é um sitio que sem a ajuda da URS não nos parece que entremos, a marinha Romana é muito poderosa.
-Mas para responder em concreto á sua pergunta, sim, estamos convosco, até é um pouco insultivo pensar que não estariamos, com os nossos escassos recursos, estivemos até hoje na linha da frente em todos os conflitos da democracia, estivemos em Lusitia, estivemos na Coreia, e estaremos em Kalmar se a necessidade se mostrar.
Kissinger faz uma pausa
-Existe contudo mais um problema grave no pacifico, Vibra, não sabemos ao certo o rumo do país, e estamos ligeiramente assustados com a sua relação com Roma..........nós........temos alguns planos de contigencia, mas queriamos saber qual é a posição Kalmarense em relação a uma hipotética intervenção em Vibra.
-Bem eu tenho tantos conhecimentos militares como qualquer pessoa no meu país, mas sei que temos bombardeiros a 8 horas de Angelcynn a partir do Havaii, portanto cobertura aérea nas primeiras horas voçês terão, e a nossa armada está a uns dias de viagem da costa Oeste de Angelcynn, já a costa Este é um sitio que sem a ajuda da URS não nos parece que entremos, a marinha Romana é muito poderosa.
-Mas para responder em concreto á sua pergunta, sim, estamos convosco, até é um pouco insultivo pensar que não estariamos, com os nossos escassos recursos, estivemos até hoje na linha da frente em todos os conflitos da democracia, estivemos em Lusitia, estivemos na Coreia, e estaremos em Kalmar se a necessidade se mostrar.
Kissinger faz uma pausa
-Existe contudo mais um problema grave no pacifico, Vibra, não sabemos ao certo o rumo do país, e estamos ligeiramente assustados com a sua relação com Roma..........nós........temos alguns planos de contigencia, mas queriamos saber qual é a posição Kalmarense em relação a uma hipotética intervenção em Vibra.
Re: Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
- Ficamos felizes em saber que contamos com o vosso apoio... Ainda bem que traz a questão de Vibra para cima da mesa. É de facto preocupante a sua aproximação a Roma, algo que ambos os nossos governos não querem. Somos os dois países que melhores relações tem com Vibra e por isso devemos exercer pressão diplomática para que nada de efectivo se concretize com Roma. Não é benéfico para nós nem para a região, que nos convém agora que esteja pacífica. Proponho-lhe que através de meios diplomáticos, realço este ponto, tente atrair Vibra para fora da esfera de influência romana. Faremos o mesmo...
Quanto a uma intervenção militar, está fora de questão a União de Kalmar se envolver por várias razões: primeira, nunca a União de Kalmar se envolveu numa guerra de agressão; segunda, não temos poderio militar que o permita; terceira, colocar-nos-ia numa posição delicada face a Roma e Angelcynn que aproveitariam o momento para invadir Kalmar. Posto isto, a intervenção da União de Kalmar está fora de questão.
Quanto a uma intervenção militar, está fora de questão a União de Kalmar se envolver por várias razões: primeira, nunca a União de Kalmar se envolveu numa guerra de agressão; segunda, não temos poderio militar que o permita; terceira, colocar-nos-ia numa posição delicada face a Roma e Angelcynn que aproveitariam o momento para invadir Kalmar. Posto isto, a intervenção da União de Kalmar está fora de questão.
Re: Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
-Neste momento, temos dois problemas no Pacifico, Vibra e Angelcynn, e eu compreendo a posição de não querer fazer guerra de agressão, mas o facto é que os ventos de conflito estão a começar a ficar mais fortes, mesmo que não seja em Vibra, existe a possibilidade de um dia Kalmar se tenha de defender na fronteira com Angelcynn de um ataque Romano, eu sei que o vosso governo geralmente evita esta questão, e compreendo que seja uma situação de politica interna, mas não acha que começou a chegar a hora de reforçar as forças armadas Kalmarenses?
Re: Encontro Carvalho UK - Kissinger PTR
ooc: O zé e o athaulphia que te digam a odisseia que isso tem sido...
IC:
- A questão da militarização é sensível. O nosso povo sempre foi contra a guerra, só recentemente a Constituição foi alterada para permitir a criação de Forças Armadas. Deve compreender que estas coisas levam tempo, a opinião pública deve ser informada gradualmente dos perigos em ter um país com umas Forças Armadas fracas. Posso-lhe dizer, no entanto, que há vários anos que o caminhamos no sentido de reforçar cada vez mais as Forças Armadas. Quanto a Vibra, farão pressão diplomática para que abandonem os seus planos de aproximação a Roma e se mantenham do lado de Peterandia e União de Kalmar?
IC:
- A questão da militarização é sensível. O nosso povo sempre foi contra a guerra, só recentemente a Constituição foi alterada para permitir a criação de Forças Armadas. Deve compreender que estas coisas levam tempo, a opinião pública deve ser informada gradualmente dos perigos em ter um país com umas Forças Armadas fracas. Posso-lhe dizer, no entanto, que há vários anos que o caminhamos no sentido de reforçar cada vez mais as Forças Armadas. Quanto a Vibra, farão pressão diplomática para que abandonem os seus planos de aproximação a Roma e se mantenham do lado de Peterandia e União de Kalmar?
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