Scotia - Foedus Gaelicorum
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Scotia - Foedus Gaelicorum
A Escócia pela primeira vez na sua História, desde algumas tentativas movidas á mais de 1700 anos havia sido conquistada pelos Romanos.
Roma via-se a braços com uma realidade que á quase 2000 anos não conhecia, que era a anexação de territórios com povos dotados de cultura e identidade próprias. A Romanização na actualidade é uma discussão que faz os intelectuais fascistas passarem horas e horas a debater, será ela viavel no actual estado cultural do mundo? Que meios aplicar? Como romanizar povos já culturalmente/materialmente avançados, dilema que nem César possui solução.
Optou-se pela constituição de um Foedus. Um Foedus é um território pretença efectiva ao Império, mas que está cedido a um determinado povo. Ou seja, é como alugar uma casa, a casa e do senhorio, mas quem faz usufruto da casa é o inquilino.
Há um governo de feições fantoche na Escócia, liderado pelo Concelho dos Generais. Na verdade Ulpius forçou á instituição de uma ditadura militar.
O resto continua segundo as reformas de MacMillan com os clãs a desempenharem um papel de destaque.
De momento as autoridades romanas procedem á coordenação da reconstrução das cidades.
O exército Escocês é definitivamente incorporado no Exército Republicano, o que resta da Marinha nem incorporada é, limitam-se a vazar os navios para a Armada Republicana, a força áeria da Escócia é incorporada na Aeronautica Republicana. Com a excepção da marinha, os restantes ramos das forças armadas, continuam a existir como corpos de combate dotados de farda própria como sentido de identidade, os seus soldados e oficiais todos eles constituidos por naturais do seu povo, contudo o alto comando escocês está induvitávelmente sujeito á autoridade romana em caso de conflito.
As coisas vão regressando á normalidade, a paz social e garantida, os rebeldes "liberais" perseguidos pela Guarda Pretoriana e pelo Exército Escocês.
Por toda a Escócia abundam tropas romanas. É a Pax Romana autêntica...
Roma via-se a braços com uma realidade que á quase 2000 anos não conhecia, que era a anexação de territórios com povos dotados de cultura e identidade próprias. A Romanização na actualidade é uma discussão que faz os intelectuais fascistas passarem horas e horas a debater, será ela viavel no actual estado cultural do mundo? Que meios aplicar? Como romanizar povos já culturalmente/materialmente avançados, dilema que nem César possui solução.
Optou-se pela constituição de um Foedus. Um Foedus é um território pretença efectiva ao Império, mas que está cedido a um determinado povo. Ou seja, é como alugar uma casa, a casa e do senhorio, mas quem faz usufruto da casa é o inquilino.
Há um governo de feições fantoche na Escócia, liderado pelo Concelho dos Generais. Na verdade Ulpius forçou á instituição de uma ditadura militar.
O resto continua segundo as reformas de MacMillan com os clãs a desempenharem um papel de destaque.
De momento as autoridades romanas procedem á coordenação da reconstrução das cidades.
O exército Escocês é definitivamente incorporado no Exército Republicano, o que resta da Marinha nem incorporada é, limitam-se a vazar os navios para a Armada Republicana, a força áeria da Escócia é incorporada na Aeronautica Republicana. Com a excepção da marinha, os restantes ramos das forças armadas, continuam a existir como corpos de combate dotados de farda própria como sentido de identidade, os seus soldados e oficiais todos eles constituidos por naturais do seu povo, contudo o alto comando escocês está induvitávelmente sujeito á autoridade romana em caso de conflito.
As coisas vão regressando á normalidade, a paz social e garantida, os rebeldes "liberais" perseguidos pela Guarda Pretoriana e pelo Exército Escocês.
Por toda a Escócia abundam tropas romanas. É a Pax Romana autêntica...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Scotia - Foedus Gaelicorum
Pedagogos romanos começam a formatação do sistema de ensino escocês com vista á infiltração progressiva de elementos culturais e politicos romanos.
A propaganda pró-romana continua a ser espalhada ás toneladas pelas ruas, há paradas militares nas ruas, os chefes militares romanos falam com as populações em grandes discursos.
Economistas romanos organizam planos de restauração e restruturação económica da Escócia, com vista a expurgar os vestigios que restam do sistema capitalista e instalar de vez o corporativismo romano como alternativa socio-económica.
A propaganda pró-romana continua a ser espalhada ás toneladas pelas ruas, há paradas militares nas ruas, os chefes militares romanos falam com as populações em grandes discursos.
Economistas romanos organizam planos de restauração e restruturação económica da Escócia, com vista a expurgar os vestigios que restam do sistema capitalista e instalar de vez o corporativismo romano como alternativa socio-económica.
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