Escócia Romana
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Escócia Romana
As legiões romanas transformaram a Escócia numa espécie de campo de férias gigante. Divertem-se nas folgas, tomam banho nos ribeiros, jogam ás cartas e a toda a espécie de jogo de azar, jogam á bola, e ainda pegam em "munições não declaradas" e vão caçar para as matas e "greens" com vista a obter uma alimentação mais gostosa que as reles papas espartanas servidas pelo Exército Republicano, ou então os Ranchos incomestíveis...
Seria breve, havia novas actuações no Cenário Internacional para o gigantesco Exército Republicano. As legiões são todas mobilizadas para se retirarem de novo para o Império Romano, serão embarcadas para além-mar. Os legionários, com o ego a aborratar, garbosos de vitória, estão entusiasmados. Sentem-se como soldados das falanges de Alexandre o Grande, um dos ídolos dos romanos, que partem á conquista do desconhecido. Têm todos um desejo ardente de serem recordados para sempre, é a sede insaciável de Glória extremamente tipica dos romanos.
Á Escócia, com um governo composto integralmente por militares, um monarca que não passa de uma figura de estilo, e o verdadeiro chefe da nação, o Legatus (embaixador romano). Para o cargo, escolheu-se pausadamente e prudentemente um velho veterano pretoriano. Osorius, não é grande estratega, não é um génio militar, mas é um perito em logistica e manutenção da disciplina, para além de ser bom diplomata e saber impor as vontades de César e do Senado.
Nas planicie, César antes de se ir embora, olha para um enorme descampado nas terras altas, não há vivalma, e a água é abundante. Pega numa charrua, e diz a Gratianus:
César: Aqui fundaremos uma colónia romana... Traz os sacerdotes!
Lá vai César e os Sacerdotes pagãos de Roma com a charrua e as suas preces ancestrais a traçar um sulco na terra para libertarem os demónios do sub-mundo com vista a formar o Pomerium da cidade. É descomunal o Pomerium, tem 300 km2! César pretende criar um enorme bastião romano com vista a afirmar a presença romana no território. Um bom método á moda alexandrina, já usado por Augusto á mais de 2000 anos atrás...
Os arquitectos romanos, começam a projectar os edificios tipicos romanos, o Forum, as Termas, Teatro, Ópera, Mercado...
A cidade terá o nome de Colónia Scotia Augusta, e no ranking das localidades romanas, ter-se o título e Colónia é uma honra e um prestigio grande, e o epitáfio Augusta, remete nitidamente para a figura dos Césares Augustos, o que é logo outra honraria.
Será nesta cidade que estará a futura administração romana no território. Imensos romanos emigram rumo a Escócia com vista a fundar a cidade. Naquela pequena parcela de território mais o seu territorium (equivalente á área de um municipio português), o Concelho dos Generais não tem qualquer poder, apenas a administração local romana afecta á Legatione (embaixada romana).
Seria breve, havia novas actuações no Cenário Internacional para o gigantesco Exército Republicano. As legiões são todas mobilizadas para se retirarem de novo para o Império Romano, serão embarcadas para além-mar. Os legionários, com o ego a aborratar, garbosos de vitória, estão entusiasmados. Sentem-se como soldados das falanges de Alexandre o Grande, um dos ídolos dos romanos, que partem á conquista do desconhecido. Têm todos um desejo ardente de serem recordados para sempre, é a sede insaciável de Glória extremamente tipica dos romanos.
Á Escócia, com um governo composto integralmente por militares, um monarca que não passa de uma figura de estilo, e o verdadeiro chefe da nação, o Legatus (embaixador romano). Para o cargo, escolheu-se pausadamente e prudentemente um velho veterano pretoriano. Osorius, não é grande estratega, não é um génio militar, mas é um perito em logistica e manutenção da disciplina, para além de ser bom diplomata e saber impor as vontades de César e do Senado.
Nas planicie, César antes de se ir embora, olha para um enorme descampado nas terras altas, não há vivalma, e a água é abundante. Pega numa charrua, e diz a Gratianus:
César: Aqui fundaremos uma colónia romana... Traz os sacerdotes!
Lá vai César e os Sacerdotes pagãos de Roma com a charrua e as suas preces ancestrais a traçar um sulco na terra para libertarem os demónios do sub-mundo com vista a formar o Pomerium da cidade. É descomunal o Pomerium, tem 300 km2! César pretende criar um enorme bastião romano com vista a afirmar a presença romana no território. Um bom método á moda alexandrina, já usado por Augusto á mais de 2000 anos atrás...
Os arquitectos romanos, começam a projectar os edificios tipicos romanos, o Forum, as Termas, Teatro, Ópera, Mercado...
A cidade terá o nome de Colónia Scotia Augusta, e no ranking das localidades romanas, ter-se o título e Colónia é uma honra e um prestigio grande, e o epitáfio Augusta, remete nitidamente para a figura dos Césares Augustos, o que é logo outra honraria.
Será nesta cidade que estará a futura administração romana no território. Imensos romanos emigram rumo a Escócia com vista a fundar a cidade. Naquela pequena parcela de território mais o seu territorium (equivalente á área de um municipio português), o Concelho dos Generais não tem qualquer poder, apenas a administração local romana afecta á Legatione (embaixada romana).
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Regime Politico : Monarquia Constitucional
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