Um athaúlphico perdido na Escócia romana
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Um athaúlphico perdido na Escócia romana
Ricardo Díez se refugiou nos restos de um edifício, longe de miradas, para pôr em ordem suas idéias. Tinha passado a guerra num bunker dos homens de McMillan, ainda que a este não o tinha visto desde que terminou sua primeira reunião. A guerra tinha sido rápida, mas Díez mal se tinha inteirado do que tinha acontecido. Em todo esse tempo não tinha podido ver nenhuma televisão, nem escutar a rádio, nem ler um jornal, nem conectar-se a internet. Todas as notícias que tinham recebido eram as confusos rumores do quartel de McMillan: os romanos lhes tinham invadido por ninguém sabe qué problema com umas cabeças nucleares, tinha havido uma rebelião (ou duas), os romanos tinham bombardeado selvagemmente todo o país, os centricos tinham tentado intervir, tinha havido muita barafunda e ao final McMillan tinha caído, o país estava destruído e os romanos eram donos de Escócia, sem discussão.Scotland escreveu:Por entre as ruinas de Alexburgo, o Athauphiano fascista emerge ferido, mas não morto da caverna de escombros onde se tinha escondido, com ele somente um revolver e o conteudo dos seus bolsos, o que iria fazer agora? iria aproveitar a amnistia Romana e fugir para a Irlanda? iria tentar contactar com os Romanos? ou iria tentar resgatar fascistas Escoceses para Athauphia?
O futuro é incerto para esta personagem misteriosa, mas por entre as ruinas do que já foi Alexburgo, ele caminha, no que é o fim do regime da "nova ordem" de McMillan, talvez um novo futuro tenha começado para ele..................
“Como mudou o conto, velho”, disse-se a si mesmo. Os poucos macmillanistas sobreviventes do bunker tinham ficado atrás, discutindo se deveriam entregar-se, seguir escondidos, tratar de escapar a Irlanda disfarçando-se de refugiados ou suicidar-se. Ele tinha decidido sair de ali e seguir seu próprio caminho. Doía-lhe a cabeça: saindo do bunker, pela entrada médio destruída, tinham-lhe caido em cima vários entulhos e tinha uma brecha sangrando na têmpora. Ademais, sua mão esquerda seguia vendada por um entorse, resultado de um pequeno derrube no bunker, durante um bombardeio romano. Não, decididamente não estava para grandes proezas atléticas.
Que fazer? Contatar com os romanos? Possivelmente não tinha outra solução. Se tentava evitá-los, antes ou depois lhe descobririam. Ademais, por que teria que os evitar? Não eram fascistas, amigos de seu Movimento? Bem, também eram amigos de McMillan, e agora bastava olhar ao redor… Mas ele não era McMillan. Tinha chegado a Escócia procurando aliados fascistas para sua organização, e os romanos eram uma opção inclusive melhor do que McMillan. Mas tinha dois problemas: o primeiro, que os romanos o acolhessem com hostilidade, por ter-se reunido com McMillan e ter permanecido com ele durante a guerra; o segundo, que tinha perdido o contato com sua organização em Athaulphia e realmente não sabia que tinha que fazer, se contatar com os romanos, ou se cancelar os planos e voltar a casa. Que lhes contaria quando os encontrasse? Quem sabe, talvez (ou seguramente) a OVRA já soubesse quem era e que fazia ali desde antes da guerra. Mas Díez não sabia se isso era bom ou mau para ele.
De repente escutou um ruído que lhe sobressaltou, em cima dele. Apontou a pistola a uma janela onde lhe pareceu ver qualquer coisa a mover-se: mas só era um gato. Díez respirou profundamente para acalmar-se. “Calmo, calmo, tenho que conservar a acalma”. Repassou sua situação: tinha uma mão vendada, uma ferida na têmpora, a roupa feita farrapos e seu telemóvel não funcionava desde fazia dias. Por sorte, tinha uma pistola com médio carregador, conservava seus documentos, tinha um pouco de dinheiro (o que cabia em sua carteira, não demasiado: um pouco de moeda escocesa e uns quantos denarios romanos) e falava um latim aceitável. Assomou-se à rua pensando para onde ir. Não conhecia a cidade (mal tinha chegado ao país e o tinham levado diretamente ante McMillan), mas ainda que a conhecesse não lhe valeria de muito, porque estava convertida num montão de entulhos fumegantes.
Bem: o seguinte passo seria encontrar a alguém, ainda que fossem legionários romanos, que lhe conduzissem a um lugar civilizado. Precisava curar-se as feridas, pôr-se em contato com sua gente em Athaulphia, pôr-se ao dia do que tinha acontecido e pôr-se em contato com as autoridades romanas. Díez começou a andar por uma rua em ruínas. Caminhou um pouco mais de media hora, mantendo a mesma direção para evitar perder-se e chegar a qualquer lugar. Num momento ouviu um motor por tras de uma esquina do que tinha sido um bloco de moradias. Um veículo se acercava. Talvez fora uma patrulha romana, ou um grupo de refugiados, ou de saquedores… supôs que não passaria nem médio minuto antes de que o veículo assomasse pela esquina e lhe vissem (a não ser que quem queira que se tratasse fosse muito distraído olhando para diante). Ricardo Díez queria ser encontrado, assim que se acercou ao centro da rua e guardou a pistola na calça, por detrás, escondida para não provocar receio mas preparada para sacá-la rapidamente se as coisas se punham feias.Finalmente o veículo se assomou pela esquina.
OOC: o que apareça depois da esquina depende de Roma (ou do Peter, se ainda maneja qualquer coisa em Escócia). Se lhe interessam os fascistas athaúlphicos pode fazer grandes negócios com este tio, se não pode metê-lo no primeiro avião para Athaulphia (ou meter-lhe uma bala).
Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
O veiculo era a extremamente típica e clássica carrinha da propaganda do Partido Republicano Fascista. Trata-se de uma carrinha da Guarda Pretoriana, toda negra, bastante suja de andar pelos meios rurais. Normalmente tem sempre 8 guardas pretorianos a tripular-la e por vezes um comissário civil do Partido Fascista que faz os discursos e coloca as gravações dos discursos de César. O som das carrinhas e tão fraco, que por vezes parece mais poluição sonora do que propaganda.
Ao virarem a esquina, a carrinha para, estava com problemas no sistema de som...
Comissário Silvanus: Merda para estas latas que nos impingem! Bah, com isto não vamos a lado nenhum!
Pretoriano: Enfim... Concertai isso que eu vou fazer uma coisa que ninguém pode fazer por mim...
O Pretoriano sabia que não havia vivalma na cidade, o bombardeamento tinha sido tão mas tão duro que era quase impossivel haver sobreviventes... De repente depara-se com Diez enquanto urinava...
Pretoriano: Oh homem! Está perdido? *gaelico mt fraco*
Ao virarem a esquina, a carrinha para, estava com problemas no sistema de som...
Comissário Silvanus: Merda para estas latas que nos impingem! Bah, com isto não vamos a lado nenhum!
Pretoriano: Enfim... Concertai isso que eu vou fazer uma coisa que ninguém pode fazer por mim...
O Pretoriano sabia que não havia vivalma na cidade, o bombardeamento tinha sido tão mas tão duro que era quase impossivel haver sobreviventes... De repente depara-se com Diez enquanto urinava...
Pretoriano: Oh homem! Está perdido? *gaelico mt fraco*
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Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
Díez não entendeu o que dizia o romano, pois mal sabia umas palavras em gaélico: só tinha percevido a palavra "homem". Mas não vió que o pretoriano pusesse má cara, senão ao invés, assim que lhe respondeu em latim:
- Oi! Legiões romanas? Graças aos céus que lhes encontro, cri que não ficava ninguém com vida neste maldito lugar e que estava perdido. - Acercou-se ao pretoriano pouco a pouco e com gesto amistoso - Levo vários dias aqui escondido... sem comer quente e com feridas, por um acidente que tive num derrube... e estava tratando de chegar a algum lugar habitado e civilizado. Foi uma sorte encontrar-lhes.
Díez observou ao pretoriano e decidiu que, por enquanto, não ia revelar todos os detalhes de sua identidade, até que pudesse ver a alguém da OVRA ou a algum oficial:
- Sou um... homem de negócios, de Athaulphia. Estava negociando uns tratos em Edimb... Alexburgo, quando começaram os bombardeios, e passei semanas metido em refúgios, sem contato com o exterior. Somente hoje pude sair, e agora preciso comunicar com minha família em Athaulphia. Preciso falar com as autoridades... as que tenha agora, para tratar minha situação neste país. Que não sê qual é - disse sorrindo - porque tenho estado isolado das notícias do exterior todo este tempo, e já não sei se governa McMillan, se as FUS e a URS entraram ao fim em guerra ou se esse vermelho de Miranda segue mandando em meu país ou caiu já. Preciso pôr-me ao dia .
- Oi! Legiões romanas? Graças aos céus que lhes encontro, cri que não ficava ninguém com vida neste maldito lugar e que estava perdido. - Acercou-se ao pretoriano pouco a pouco e com gesto amistoso - Levo vários dias aqui escondido... sem comer quente e com feridas, por um acidente que tive num derrube... e estava tratando de chegar a algum lugar habitado e civilizado. Foi uma sorte encontrar-lhes.
Díez observou ao pretoriano e decidiu que, por enquanto, não ia revelar todos os detalhes de sua identidade, até que pudesse ver a alguém da OVRA ou a algum oficial:
- Sou um... homem de negócios, de Athaulphia. Estava negociando uns tratos em Edimb... Alexburgo, quando começaram os bombardeios, e passei semanas metido em refúgios, sem contato com o exterior. Somente hoje pude sair, e agora preciso comunicar com minha família em Athaulphia. Preciso falar com as autoridades... as que tenha agora, para tratar minha situação neste país. Que não sê qual é - disse sorrindo - porque tenho estado isolado das notícias do exterior todo este tempo, e já não sei se governa McMillan, se as FUS e a URS entraram ao fim em guerra ou se esse vermelho de Miranda segue mandando em meu país ou caiu já. Preciso pôr-me ao dia .
Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
O pretoriano estava na maior das inocencias, de nada sabia...
Pretoriano: Mac Millan traiu os romanos, queria provocar uma guerra mundial e usar o povo romano como peao na sua guerra! Esta morto, e a guerra foi ganha por Roma...
Creio que a Escócia foi anexada... Venha comigo, eu ajudo-o, primeiro vamos tratar de si, depois temos tempo pa conversar...
Levou o fascista athaulphico para junto da carrinha da propaganda, havia alguma comida e estojo de primeiros socorros...
Pretoriano: Oh gente, ajudai, está aqui um ferido!
Todos saltaram dos seus lugares para socorrer o ferido...
Comissário Silvanus: Um homem vivo!!! Pelos deuses, voçe é mesmo um homem de sorte!
Pretoriano 2: Tem fome? Tome lá comida! Coma á vontade, deixe ca ver as feridas!
Silvanus: Oh animais tende calma!
Pretoriano: Epah tu é que és da OVRA já devias ter avisado os teus chefes para pedirem a Gratianus para procurarem por sobreviventes...
Silvanus: Já sabes que Alexburgo era bastiao MacMillanista, menos MacMillanistas, menor problema para a Republica!
Pretoriano: Tu lá sabes...
Silvanus: Homem, de onde é? Que faz no meio dos destroços? Nao tem cara de escoces, eles tem cara mais de montanheses, voçe tem um ar muito urbano...
Pretoriano: Mac Millan traiu os romanos, queria provocar uma guerra mundial e usar o povo romano como peao na sua guerra! Esta morto, e a guerra foi ganha por Roma...
Creio que a Escócia foi anexada... Venha comigo, eu ajudo-o, primeiro vamos tratar de si, depois temos tempo pa conversar...
Levou o fascista athaulphico para junto da carrinha da propaganda, havia alguma comida e estojo de primeiros socorros...
Pretoriano: Oh gente, ajudai, está aqui um ferido!
Todos saltaram dos seus lugares para socorrer o ferido...
Comissário Silvanus: Um homem vivo!!! Pelos deuses, voçe é mesmo um homem de sorte!
Pretoriano 2: Tem fome? Tome lá comida! Coma á vontade, deixe ca ver as feridas!
Silvanus: Oh animais tende calma!
Pretoriano: Epah tu é que és da OVRA já devias ter avisado os teus chefes para pedirem a Gratianus para procurarem por sobreviventes...
Silvanus: Já sabes que Alexburgo era bastiao MacMillanista, menos MacMillanistas, menor problema para a Republica!
Pretoriano: Tu lá sabes...
Silvanus: Homem, de onde é? Que faz no meio dos destroços? Nao tem cara de escoces, eles tem cara mais de montanheses, voçe tem um ar muito urbano...
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Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
Díez sentou nos restos do que antanho foi uma paragem de bus enquanto um dos pretorianos se encarregava de sua ferida da cabeça. "Um gajo da OVRA, bem", pensou olhando ao comissário; "bem, por enquanto que me ajudem com a ferida e qualquer coisa que comer e quando cheguemos a seu quartel ou onde seja que tenha seu escritório, falarei com ele com mais acalma sobre meus planos".
- Tem razão, senhor. Como já lhe disse a seu colega, não sou de aqui. Meu nome é Díez, Ricardo Díez, e venho de Athaulphia.
Díez observou a cara de Silvanus para ver como reagia. Dizer que vinhas de Athaulphia, nos tempos atuais, não era o melhor cartão de apresentação para mostrar a um romano. Assim que antes que Silvanus dissesse nada nem pusesse nenhum gesto adicionou:
- Não, não sou nenhum jornalista desses, nem nada parecido. Estava aqui por negócios, e bem que me custou chegar até aqui, graças ao governo tão genial que tenho em casa - fez uma careta de desprezo.
Esperava não ter problemas com os romanos, e depois de tudo não estava mentindo: tinha ido a Escócia a fazer negócios com McMillan, obter financiamento para suas atividades em Athaulphia. Pensando em ganhar-se a confiança dos romanos, recordou a pistola que tinha escondida no cinto.
- Senhores, antes de que me esqueça e para que não haja maus entendidos: tenho uma pistola na calça, que lhe saquei a um soldado morto para defender-me em caso que fora necessário. Digo-o para que não se alarmem nem pensem que tenho alguma intenção oculta. Se querem retirar-ma, estão em seu direito.
- Tem razão, senhor. Como já lhe disse a seu colega, não sou de aqui. Meu nome é Díez, Ricardo Díez, e venho de Athaulphia.
Díez observou a cara de Silvanus para ver como reagia. Dizer que vinhas de Athaulphia, nos tempos atuais, não era o melhor cartão de apresentação para mostrar a um romano. Assim que antes que Silvanus dissesse nada nem pusesse nenhum gesto adicionou:
- Não, não sou nenhum jornalista desses, nem nada parecido. Estava aqui por negócios, e bem que me custou chegar até aqui, graças ao governo tão genial que tenho em casa - fez uma careta de desprezo.
Esperava não ter problemas com os romanos, e depois de tudo não estava mentindo: tinha ido a Escócia a fazer negócios com McMillan, obter financiamento para suas atividades em Athaulphia. Pensando em ganhar-se a confiança dos romanos, recordou a pistola que tinha escondida no cinto.
- Senhores, antes de que me esqueça e para que não haja maus entendidos: tenho uma pistola na calça, que lhe saquei a um soldado morto para defender-me em caso que fora necessário. Digo-o para que não se alarmem nem pensem que tenho alguma intenção oculta. Se querem retirar-ma, estão em seu direito.
Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
Silvanus olhava para as calças... Pouca importância deu...
Silvanus: Esta terra é um ermo, não há lei...
Pretoriano 2: A lei somos nós! *gargalhada*
Silvanus: Dispenso teus raciocinios ocos... Tu estás aqui para disparar, eu para pensar, volta as tuas funções...
Pretoriano 2: Foda-se Silvanus és mesmo desagradável...
Silvanus: Não sou pago para te aturar... *risos*
Athaulphia disse voçê? Sinceramente, e sem ofensa, actualmente como está aquela terra preferia este ermo despovoado e desolado aquele bordel gigante...
Nós somos uma caravana de propaganda do Partido Republicano Fascista, a nossa função é percorrer as aldeias, por acaso a estrada passava necessáriamente aqui neste ermo, o que vale e que os da artilharia limparam a estrada com uns bulldozers...
Venha conosco, no final regressamos ao Quartel, entregamo-lo aos oficiais de secretaria para o recambiarem denovo para a sua terra...
Minha gente! Há horários a cumprir, siga, isso está pronto não está? Avançemos! Temos uma terra a nossa conquista! É um mundo novo meus caros!
Os pretorianos estavam extasiados de entusiasmo, pareciam crianças, estavam todos ansiosos de contribuir para a edificação de uma nova escócia.
Silvanus: Esta terra é um ermo, não há lei...
Pretoriano 2: A lei somos nós! *gargalhada*
Silvanus: Dispenso teus raciocinios ocos... Tu estás aqui para disparar, eu para pensar, volta as tuas funções...
Pretoriano 2: Foda-se Silvanus és mesmo desagradável...
Silvanus: Não sou pago para te aturar... *risos*
Athaulphia disse voçê? Sinceramente, e sem ofensa, actualmente como está aquela terra preferia este ermo despovoado e desolado aquele bordel gigante...
Nós somos uma caravana de propaganda do Partido Republicano Fascista, a nossa função é percorrer as aldeias, por acaso a estrada passava necessáriamente aqui neste ermo, o que vale e que os da artilharia limparam a estrada com uns bulldozers...
Venha conosco, no final regressamos ao Quartel, entregamo-lo aos oficiais de secretaria para o recambiarem denovo para a sua terra...
Minha gente! Há horários a cumprir, siga, isso está pronto não está? Avançemos! Temos uma terra a nossa conquista! É um mundo novo meus caros!
Os pretorianos estavam extasiados de entusiasmo, pareciam crianças, estavam todos ansiosos de contribuir para a edificação de uma nova escócia.
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Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
- Como vocês digam, senhores. Não sê como agradecer-lhes sua ajuda, devo-lhes a vida - disse Díez enquanto se levantava, sujeitando o venda que lhe tinha feito um dos pretorianos para a ferida da cabeça.
Ricardo Díez subiu ao carro, para que lhe conduzissem ao quartel. Pelo caminho observou a destruição que as bombas romanas tinham deixado no que foi Alexburgo: "Foda-se, fizeram um trabalho profissional na mesma", pensou. Enquanto avançavam não pôde esperar para satisfazer sua curiosidade por saber que tinha sucedido:
- E digam-me, se não é muito perguntar: que foi o que passou? Quando cheguei aqui McMillan era um grande amigo de Roma, e de repente... fez alguma loucura? Tentou invadir Irlanda sem permissão de César, ou reclamou Britania, ou qualquer coisa assim? O gajo dava a impressão de que qualquer dia seu entusiasmo fascista ia trazer-lhe um desgosto...
Ricardo Díez subiu ao carro, para que lhe conduzissem ao quartel. Pelo caminho observou a destruição que as bombas romanas tinham deixado no que foi Alexburgo: "Foda-se, fizeram um trabalho profissional na mesma", pensou. Enquanto avançavam não pôde esperar para satisfazer sua curiosidade por saber que tinha sucedido:
- E digam-me, se não é muito perguntar: que foi o que passou? Quando cheguei aqui McMillan era um grande amigo de Roma, e de repente... fez alguma loucura? Tentou invadir Irlanda sem permissão de César, ou reclamou Britania, ou qualquer coisa assim? O gajo dava a impressão de que qualquer dia seu entusiasmo fascista ia trazer-lhe um desgosto...
Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
Silvanus: Traição ao povo romano... McMillan tinha armas nucleares, cedidas por César para intimidar os estrangeiros a não intrevir na Escócia... A Ovra descobriu que este planeava usar-se delas para atacar o bloco capitalista... Athaulphia por exemplo. Isso iria causar uma guerra mundial, mesmo que Roma não intervisse perdia-se terreno e recursos, ou seja a Escócia, havia que actuar depressa...
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Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
Díaz ficou chocado ao ouvir o resumo de Silvanus:
- FDS! Então McMillan efetivamente não estava bem da cabeça. Ainda bem que César atuou sabiamente tirando-lhe o comando. Já se sabe: "se queres que façam as coisas bem, fá-las tu mesmo".
Díaz ficou um momento em silêncio, e depois continuou:
- Quando cheguemos a seu quartel, espero poder contatar com minha família em Athaulphia, já seja por telefone ou internet... se vocês me permitem, por suposto.
Ao cabo de algumas horas já se acercavam a sua base.
- FDS! Então McMillan efetivamente não estava bem da cabeça. Ainda bem que César atuou sabiamente tirando-lhe o comando. Já se sabe: "se queres que façam as coisas bem, fá-las tu mesmo".
Díaz ficou um momento em silêncio, e depois continuou:
- Quando cheguemos a seu quartel, espero poder contatar com minha família em Athaulphia, já seja por telefone ou internet... se vocês me permitem, por suposto.
Ao cabo de algumas horas já se acercavam a sua base.
Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
Silvanus: Telefone por cabo está completamente inoperacional... Destruímos a rede toda para cortar a cadeia de comando MacMillanista e insurrecta... Satélite acabamos por destruir todas as antenas exactamente pela mesma razão... Posso tentar arranjar uma comunicação via rádio ou satélite, depende como estiverem as redes no quartel...
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Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
OOC: bem, agora que tenho modem tenho que sacar adiante o RP atrasado. Então, por fim esta gente chegou à base? Podem ser ligados com a inminente guerra...
Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
OOC: Devido ao lapso de tempo enorme entre este episodio, e o restante RP, façamos o seguinte:
O athaulphico entrou em coma, esteve hospitalizado e acordou do coma um ano depois, que me dizes?
O athaulphico entrou em coma, esteve hospitalizado e acordou do coma um ano depois, que me dizes?
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Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
OOC: um bocado bizarro... mas OK.
Suponhamos que esperta onde? Num hospital militar romano na nova capital escocesa, ou em Londinium, ou onde preferires? Secalhar agora pode ser interrogado por alguem da OVRA para saber quem é realmente e que estava a fazer com os escoceses.
Suponhamos que esperta onde? Num hospital militar romano na nova capital escocesa, ou em Londinium, ou onde preferires? Secalhar agora pode ser interrogado por alguem da OVRA para saber quem é realmente e que estava a fazer com os escoceses.
Re: Um athaúlphico perdido na Escócia romana
OOC: Num hospital civil em Londinium... E bizarro eu sei, mas apesar de td e mais realista xD
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