Papua e o Futuro
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Papua e o Futuro
I CONGRESSO PAPUANO
Objectivos:
-Preparar o futuro politico-administrativo da Papua.
Facções envolvidas:
Coligação Estadual Peterandesa Papuana (CEPP)
-Partido papuano interessado em manter a unidade da Papua com a Peterandia, formado por membros dos partidos Trabalhistas e Liberal, e uma parte substancial do partido conservador, o seu objectivo é a manutenção da Papua dentro da Commonwealth, criando contudo na Papua o estabelecimento de um estado pleno de direitos.
União Nacional Peterandesa (UNP)
-Partido ligado aos movimentos nacionalistas Peterandeses, é apoiado por uma parte significativa do PCv, mas mais pelo partido nacionalista, pelos donos de terras e plantações Peterandeses, os industriais, os investidores do continente (Austrália) e os colonos brancos, apesar de representarem somente 4% da população total, representam uma grande parte da riqueza da ilha, pretendem a continuação do status quo da ilha, alegando que a altura de auto-representação na ilha ainda não tinha esperado.
Congresso Nacional Papuano (CNP)
-União dos movimentos pós-PARVOS(Partido Armado Revolucionário para a Vitória dos Oprimidos Socialistas) que tinha dictado o fim da República Papuana, o inicio da guerra Peterandia-Papua, e a anexação da ilha pela nação Australiana, a violencia e falsidade do PARVOS tinha alienado muitos da legitimidade da luta armada, o CNP baseia-se no principio da não-colaboração pacifica com as autoridades Peterandesas, defende a independencia da Papua, ou no minimo a autonomia, pode alegar que representa pelo menos 60% da população, é pouco apoiado pelas instituições do seu próprio país, sendo financiado pelo pouco que os cidadãos contribuem, o seu lider é o pacifista Mahatma Gandhi.
Aliança Resistente Papuana (ARP)
-Após o colapso repentino e brutal da PARVOS sob o peso do armamento Peterandês, os chefes tribais sobreviventes recuaram para as densas selvas da Papua, onde se procuraram reorganizar, e continuar a resistencia ao chamado "dominio do demónio branco", as tribos esvaziadas de armas e membros pouca resistencia conseguiram criar á omnipotente administração Peterandesa apoiada pelo Exército, agora procuram garantir uma voz no futuro da Papuana, defendem um estado independente Papuano, com um conselho tribal, e sem influencia "branca", apoiam uma futura reforma agricula, e a nacionalização de todas as industrias e recursos nacionais, os seus apoios encontram-se largamente nos camponeses e tribalistas Papuanos.
Re: Papua e o Futuro
O inicio do Congresso
Sob aplausos estrondosos, Ghandi chega a Jayapura, velha capital da República da Papua, o povo dá vivas á esperada libertação da Papua, o Exército Peterandês escorta Ghandi até ao edificio, as multidões agrupam-se em frente ao edificio da administração, Ghandi entra vestido com roupas tradicionais no edificio, rodeado de G.I.´s Peterandeses
Da Janela do edificio, Reginald Kark da UNP observa o espectaculo:
-Selvagens! todos eles, a Thatcher traiu esta merda toda!
-Achas mesmo que ela quer dar a independencia a este antro?
-Ela está a cagar-se, se os selvagens obtiverem a independencia, vão continuar dependentes da Peterandia, como sempre estiveram, e ela não vai largar os selvagens á sua sorte, quem se lixa somos nós.
-Vamos sabotar esta merda Reg, vamos matar o palhaço, agora sabemos onde ele está, temos o apoio do governador, vamos aniquila-lo.
-Avisa os nossos amigos no exército, acho que vamos ter de avançar para o nosso plano, com ou sem a Peterandia, vamos continuar a governar este monte de merda flutuante......ah, e antes que me esqueça, indica ás nossas milicias que se os palhaços dos camponeses se atreverem a chatear muito nas plantações, é atirar a matar! e qualquer resistencia queos tribalistas ofereçam, é a resposta do costume.
-Ok, helicopteros para cima dos selvagens, boa sorte a negociar com os palhaços.
Apesar do inicio do Congresso, as forças milicianas da ARP e da UNP não pararam de combater esporádicamente,geralmente acabando em derrota para a ARP face ás armas automáticas dos milicianos a cavalo:
Dentro do exército, as opiniões favorecem muito a UNP, que possui assim um poder imenso no país.
Sob aplausos estrondosos, Ghandi chega a Jayapura, velha capital da República da Papua, o povo dá vivas á esperada libertação da Papua, o Exército Peterandês escorta Ghandi até ao edificio, as multidões agrupam-se em frente ao edificio da administração, Ghandi entra vestido com roupas tradicionais no edificio, rodeado de G.I.´s Peterandeses
Da Janela do edificio, Reginald Kark da UNP observa o espectaculo:
-Selvagens! todos eles, a Thatcher traiu esta merda toda!
-Achas mesmo que ela quer dar a independencia a este antro?
-Ela está a cagar-se, se os selvagens obtiverem a independencia, vão continuar dependentes da Peterandia, como sempre estiveram, e ela não vai largar os selvagens á sua sorte, quem se lixa somos nós.
-Vamos sabotar esta merda Reg, vamos matar o palhaço, agora sabemos onde ele está, temos o apoio do governador, vamos aniquila-lo.
-Avisa os nossos amigos no exército, acho que vamos ter de avançar para o nosso plano, com ou sem a Peterandia, vamos continuar a governar este monte de merda flutuante......ah, e antes que me esqueça, indica ás nossas milicias que se os palhaços dos camponeses se atreverem a chatear muito nas plantações, é atirar a matar! e qualquer resistencia queos tribalistas ofereçam, é a resposta do costume.
-Ok, helicopteros para cima dos selvagens, boa sorte a negociar com os palhaços.
Apesar do inicio do Congresso, as forças milicianas da ARP e da UNP não pararam de combater esporádicamente,geralmente acabando em derrota para a ARP face ás armas automáticas dos milicianos a cavalo:
Dentro do exército, as opiniões favorecem muito a UNP, que possui assim um poder imenso no país.
Re: Papua e o Futuro
Com o congresso a decorrer, mas ainda com burocracias, a UNP decide eliminar dois coelhos com uma cajadada, eliminando a Tribo mais forte da Papua, os Voufui, os Voufui eram os "donos" de uma mina de ouro bastante lucrativa na selva, a qual tinham roubado e fortificado, até hoje, mesmo com muitas das principais Tribos destruidas, desta mina vinha muito do financiamento da ARP e do CNP, como tal a UNP e o sua milicia militarizada decidem aniquilar por fim os selvagens.
Pela manhã os soldados da UNP atacam, armados com metralhadoras ligeiras, e antigos tanques ligeiros Stuart, antiquados, mas adequados á guerra na selva, a juntar á festa tambem há Crusaders, jipes blindados, helicopteros e tanques com lança-chamas, os colonos Peterandeses avançam.
Os Papuanos não são apanhados de surpresa, e a tribo chama as outras em auxilio contra os "demónios brancos", carros carregados de milicianos chegam á selva, os helicopteros da UNP vão destruindo os que podem, mas muitos passam
Nas selvas da Papua começa a batalha pela mina e a aldeia dos Vaifui á sua volta, os combatentes nativos acenam as armas no ar, a moral é elevada, os lideres tribais gritam pelos altifalantes mensagens de guerra, as pessoas gritam e cantam, tiros são dados no ar, rituais são cumpridos, a confiança na vitória era elevada, eram guerreiros corajosos e 5 vezes mais que os "diabos brancos"
Thomas Keathling, Comandante da força fala com o seu assistente enquanto observa o cenário com os binóculos.
-Os selvagens estão confiantes, muito confiantes, está na hora de os metermos no sitio, vamos mostrar-lhes o que é guerra moderna, FAÇAM FOGO COM AS BATERIAS NA ALDEIA, DESTRUAM TUDO! NÃO POUPEM NINGUEM!
-PREPAREM A ARTILHERIA LIGEIRA, FOGO Á VONTADE NOS SELVAGENS!
A aldeia, construida de materiais ligeiros, é completamente arrasada pelo fogo dos canhões, infelizmente para a UNP, isto apenas enfureceu os nativos ainda mais, que carregam agora em força com tudo o que têm sobre os Peterandeses, desde RPG´s a katanas, tudo serve para os Nativos que atacam com uma furiosidade não vista deste a guerra, o exército da UNP é parado, e avança agora a passo de caracol, os Peterandeses decidem ir queimando a selva para não combater os Nativos dentro dela, e mandam os helicopteros ir aniquilando tudo o que encontrassem, no final a batalha é uma derrota, os Peterandeses não conseguem chegar perto da mina, e não conseguiriam sem sofrer baixas enormes, para piorar tudo, uma divisão de infantaria da Commonwealth é alertada, e começa a preparar-se para avançar para a região.
-Bombardeiem a mina!
-Impossivel, não temos coordenadas certas
-SENHOR! TEMOS CONTINENTAIS A VIR AÍ, UMA DIVISÃO INTEIRA!
-BAH.......bater.......a retirada, voltaremos noutro dia.
O exército privado da UNP retira-se, era uma derrota moral para o grupo, embora não material, só tinha perdido 12 soldados, a ARP tinha de certeza muitos mais, e muito mais material destruido, mas mantinha a sua posição.
Do lado nativo, o lider tribal observa a destruição, a aldeia tinha sido aniquilada, muitos dos seus guerreiros tinham morrido, os Peternadeses não tinham poupado ninguem que lhes tivesse passado pela frente...........num acto impulsivo, sobe para cima de uma carrinha.
Pela manhã os soldados da UNP atacam, armados com metralhadoras ligeiras, e antigos tanques ligeiros Stuart, antiquados, mas adequados á guerra na selva, a juntar á festa tambem há Crusaders, jipes blindados, helicopteros e tanques com lança-chamas, os colonos Peterandeses avançam.
Os Papuanos não são apanhados de surpresa, e a tribo chama as outras em auxilio contra os "demónios brancos", carros carregados de milicianos chegam á selva, os helicopteros da UNP vão destruindo os que podem, mas muitos passam
Nas selvas da Papua começa a batalha pela mina e a aldeia dos Vaifui á sua volta, os combatentes nativos acenam as armas no ar, a moral é elevada, os lideres tribais gritam pelos altifalantes mensagens de guerra, as pessoas gritam e cantam, tiros são dados no ar, rituais são cumpridos, a confiança na vitória era elevada, eram guerreiros corajosos e 5 vezes mais que os "diabos brancos"
Thomas Keathling, Comandante da força fala com o seu assistente enquanto observa o cenário com os binóculos.
-Os selvagens estão confiantes, muito confiantes, está na hora de os metermos no sitio, vamos mostrar-lhes o que é guerra moderna, FAÇAM FOGO COM AS BATERIAS NA ALDEIA, DESTRUAM TUDO! NÃO POUPEM NINGUEM!
-PREPAREM A ARTILHERIA LIGEIRA, FOGO Á VONTADE NOS SELVAGENS!
A aldeia, construida de materiais ligeiros, é completamente arrasada pelo fogo dos canhões, infelizmente para a UNP, isto apenas enfureceu os nativos ainda mais, que carregam agora em força com tudo o que têm sobre os Peterandeses, desde RPG´s a katanas, tudo serve para os Nativos que atacam com uma furiosidade não vista deste a guerra, o exército da UNP é parado, e avança agora a passo de caracol, os Peterandeses decidem ir queimando a selva para não combater os Nativos dentro dela, e mandam os helicopteros ir aniquilando tudo o que encontrassem, no final a batalha é uma derrota, os Peterandeses não conseguem chegar perto da mina, e não conseguiriam sem sofrer baixas enormes, para piorar tudo, uma divisão de infantaria da Commonwealth é alertada, e começa a preparar-se para avançar para a região.
-Bombardeiem a mina!
-Impossivel, não temos coordenadas certas
-SENHOR! TEMOS CONTINENTAIS A VIR AÍ, UMA DIVISÃO INTEIRA!
-BAH.......bater.......a retirada, voltaremos noutro dia.
O exército privado da UNP retira-se, era uma derrota moral para o grupo, embora não material, só tinha perdido 12 soldados, a ARP tinha de certeza muitos mais, e muito mais material destruido, mas mantinha a sua posição.
Do lado nativo, o lider tribal observa a destruição, a aldeia tinha sido aniquilada, muitos dos seus guerreiros tinham morrido, os Peternadeses não tinham poupado ninguem que lhes tivesse passado pela frente...........num acto impulsivo, sobe para cima de uma carrinha.
-MEUS GUERREIROS, VEJAM O QUE OS COBARDES FIZERAM, SÓ SABEM TRAZER DESTRUIÇÃO AOS NOSSOS! MORTE AOS BRANCOS, MORTE A TODOS OS BRANCOS OPRESSORES, EU NOMEIO-ME SENHOR DA GUERRA DE TODAS AS TRIBOS HOJE, E JUNTOS VAMOS LEVAR OS CONQUISTADORES PARA FORA DA NOSSA TERRA, PROCLAMO UMA GUERRA SANTA CONTRA TODOS OS DEMÓNIOS BRANCOS.
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