Encontro Jansen - Putin

Ainda cansado da longa maratona de discussões com Bradzienitsch, Jansen recebe Putin na sede do Conselho.

- Bem vindo, camarada, o que posso fazer por si?

- Camarada, vim aqui para que me dissesse em pessoa porque é que os nossos soldados ainda não estão a marchar rumo à linha da frente?

- Porque existem outras formas de lidar com estas situações. Dê uma vista de olhos.

Jansen coloca um mapa da América Central sob a mesa, virado para Putin.

- Os romanos têm esta proposta em cima da mesa...



ooc: o mapa foi enviado por pm ao Triestin, tem que permanecer secreto para já

Putin olhou intrigado para o desenho do mapa.

Putin: E os romanos concordam com isso? Se concordam é porque sabem que estão em desvantagem, basta a URLC juntar-se a nós e corremos com eles em três tempos.

Jansen olhou firmemente para Putin. Se este queria continuar a viver sob a segurança fornecida pela URS, teria que se sujeitar a algumas decisões que não lhe agradassem.

- Não entraremos em conflito directo com Roma. Avançaremos conforme o delineado neste mapa. Os nossos interesses permanecerão protegidos e os romanos não serão uma ameaça ao Pacífico. O nosso dever é apenas esse, não salvar ditaduras decadentes de outros continentes.

Putin: A melhor defesa é o ataque. E o nosso objectivo não é lutar pela UCA, mas sim contra Roma.

O telemóvel de Putin recebe uma mensagem.

Putin: Tenho que regressar a casa, camarada, espero que pense nisto. Se não aproveitar-mos agora não sabemos quando é que vamos ter outra oportunidade.

Putin despede-se e regressa a Moscovo. Triestin não permanecerá amarrada às ligações entre a URS e Roma.