I Reunião na Casa do Comércio
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Britannia
União Soviética
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I Reunião na Casa do Comércio
Ispiridon Jankouzian aguardava pela chegada dos representantes de Kalmar, Athaulphia, Peterandia e Lusitia...
União Soviética- Número de Mensagens : 363
Capital : Istaan
Regime Politico : anarco-comunismo
Chefe de Estado : Mihail Samsa
Data de inscrição : 19/03/2009
Re: I Reunião na Casa do Comércio
Cecil Lock chega á capital da União(?)num jacto privado da commonwealth para discutir assuntos de grande importancia, tinha-se vestido mesmo para a ocasião, trocando o fato e gravata por um par de jeans e uma camisa branca, era importante não dar uma imagem de grande opulência, na sua mão trazia uma mala, na qual traz o seu PC, tinha tudo o que estava planeado lá, agora era só ver se conseguia convencer os Soviéticos.
-Mr. Jankouzian eu presumo, boas tardes, e um prazer estar aqui.
-Mr. Jankouzian eu presumo, boas tardes, e um prazer estar aqui.
Re: I Reunião na Casa do Comércio
O Conselheiro de Economia Ignacio Noguerol aterrizou pouco depois:
- Bom dia, cavalheiros. É todo um prazer para mim visitar este país e participar numa reunião tão importante.
- Bom dia, cavalheiros. É todo um prazer para mim visitar este país e participar numa reunião tão importante.
Re: I Reunião na Casa do Comércio
O Ministro da Economia Guilherme Porto chega ao encontro sem grandes indicações do que deve aceitar. Vai na expectativa de saber que tipo de propostas a União Soviética tem a apresentar, sem grande esperança, no entanto, de vir a celebrar algum tipo de acordo de relevo.
Re: I Reunião na Casa do Comércio
O Ministro da Economia Ivan Molovich chega á reunião.
Ivan Molovixh:é um prazer encontrar-me nesta reunião,vamos agora falar dos nossos negócios.
Ivan Molovixh:é um prazer encontrar-me nesta reunião,vamos agora falar dos nossos negócios.
Pierrine- Número de Mensagens : 1009
Idade : 30
Data de inscrição : 13/09/2008
Re: I Reunião na Casa do Comércio
Ispiridon Jankouzian levou os seus convidados até à sala de reuniões e começou a falar.
Jankouzian: Quero agradecer a vossa presença aqui hoje. Antes de mais, julgo ser necessário explicar o sistema de comércio vigente na União Soviética, pois iremos utilizá-lo nas nossas trocas internacionais. Visto não existir dinheiro na nossa economia, e tudo se basear em trocas a nível de comunas, o nosso objectivo é, para pôr de forma simples, troca directa de produtos entre as nossas nações.
Previmos obviamente que tal ideia pudesse colocar as empresas privadas das vossas nações de pé atrás, como se costuma dizer, e por isso o método mais simples de levar a cabo negócios entre nós será bastante simples: a União Soviética pagará às vossas empresas com as reservas monetárias que acumular precisamente das vendas aos vossos países. Já vos darei oportunidade para comentar ou criticar este sistema, e eliminar quaisquer dúvidas que possam existir.
Primeiro deixem-me colocar em cima da mesa o que pretendemos: devido ao nosso clima e paisagem desértica, a produção de alimentos e transporte dos mesmos por todas as comunas é extremamente lento e dispendioso, e confesso, por vezes insuficiente. É por isso a nossa prioridade neste momento receber aquilo que nos vossos países se chamam de hipermercados, que devido à dimensão operariam apenas nas 50 comunas mais populosas. As vossas empresas estariam livres de exportar quaisquer produtos alimentares desde que vendidos exclusivamente nestes espaços. O povo pagaria em créditos definidos pelas comunas, e posteriormente a União pagaria em dinheiro todos os produtos comprados pelos nossos cidadãos.
Outra necessidade é a de transportes, nomeadamente comboios de carga e aviões comerciais de carga e passageiros.
Escusado será dizer que neste momento a nossa produção de crude ultrapassa largamente as nossas necessidades internas, e é por isso o recurso que temos para oferecer em troca do que pretendemos.
Sei que pode parecer um sistema de comércio estranho para as vossas empresas, e a minha missão é clarificar e dissipar as dúvidas que possam ter. Estou ao vosso dispor...
Jankouzian: Quero agradecer a vossa presença aqui hoje. Antes de mais, julgo ser necessário explicar o sistema de comércio vigente na União Soviética, pois iremos utilizá-lo nas nossas trocas internacionais. Visto não existir dinheiro na nossa economia, e tudo se basear em trocas a nível de comunas, o nosso objectivo é, para pôr de forma simples, troca directa de produtos entre as nossas nações.
Previmos obviamente que tal ideia pudesse colocar as empresas privadas das vossas nações de pé atrás, como se costuma dizer, e por isso o método mais simples de levar a cabo negócios entre nós será bastante simples: a União Soviética pagará às vossas empresas com as reservas monetárias que acumular precisamente das vendas aos vossos países. Já vos darei oportunidade para comentar ou criticar este sistema, e eliminar quaisquer dúvidas que possam existir.
Primeiro deixem-me colocar em cima da mesa o que pretendemos: devido ao nosso clima e paisagem desértica, a produção de alimentos e transporte dos mesmos por todas as comunas é extremamente lento e dispendioso, e confesso, por vezes insuficiente. É por isso a nossa prioridade neste momento receber aquilo que nos vossos países se chamam de hipermercados, que devido à dimensão operariam apenas nas 50 comunas mais populosas. As vossas empresas estariam livres de exportar quaisquer produtos alimentares desde que vendidos exclusivamente nestes espaços. O povo pagaria em créditos definidos pelas comunas, e posteriormente a União pagaria em dinheiro todos os produtos comprados pelos nossos cidadãos.
Outra necessidade é a de transportes, nomeadamente comboios de carga e aviões comerciais de carga e passageiros.
Escusado será dizer que neste momento a nossa produção de crude ultrapassa largamente as nossas necessidades internas, e é por isso o recurso que temos para oferecer em troca do que pretendemos.
Sei que pode parecer um sistema de comércio estranho para as vossas empresas, e a minha missão é clarificar e dissipar as dúvidas que possam ter. Estou ao vosso dispor...
União Soviética- Número de Mensagens : 363
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Chefe de Estado : Mihail Samsa
Data de inscrição : 19/03/2009
Re: I Reunião na Casa do Comércio
Ante o silêncio dos demais participantes, Ignacio Noguerol tomou a palavra:
- Bem, senhor Jankouzian, vou-lhe a propor a posição de Athaulphia. A União Soviética é um país com o que estamos especialmente interessados e consideramos que têm vocês um mercado muito atraente: por dizê-lo assim, vocês têm o que nós queremos e querem o que nós lhes podemos oferecer.
Noguerol ofereceu a Jazoukian uma pasta de documentos, com o logo da Agência athaúlphica de Promoção Econômica no Exterior (APREX), onde se detalhavam as empresas athaúlphicas interessadas em intercâmbios comerciais com os soviéticos (ver ligação).
- No setor da distribuição alimentaria e os hipermercados, a empresa Gadisa estaria interessada em abrir centros nas principais comunas seu país. E ademais contamos com muitas empresas do setor alimentario interessadas em exportar: a Feiraco, de produtos lácteos e cárnicos; a Coren, especializada em cereais e derivados do frango e o porco; a Pescanova, de pescado e conservas; a cervejeira Estrela Athaulphia... Quanto ao transporte, nossa empresa ferroviária SEFA poderia contribuir a implantar novas redes, em colaboração com construtoras, talvez a Xeconsa athaúlphica ou outras construtoras locais ou de terceiros países. No transporte aéreo a Aerath está interessada na União Soviética, mas a Aerath é uma operadora de linhas, não um fabricante de aviões, assim que depende do que vocês queiram estabelecer.
Por outra parte, interessa-nos o petróleo, pois em Athaulphia não temos nenhum e dependemos muito dele, não só como combustível, senão também como matéria prima para nossas indústrias químicas, como a Basf. Dispomos de generosos e fiáveis subministradores kalmarenses e screamoffenses - disse fazendo uma senha com a cabeça ao representante de Kalmar -, mas precisamos diversificar nossas fontes e conseguir maiores quantidades.
Noguerol tomou outra pasta e começou a olhar uns papéis:
- No que se refere ao sistema de pagamento, já tínhamos pensado alguma coisa, tendo em conta as particularidades de seu sistema monetário. Basicamente é similar ao que nos oferecem, mas gerido por nós. Nossa idéia era criar uma empresa, ou um consórcio de empresas, controlado pela Aprex, que gerisse os intercâmbios comerciais athaúlphicos com a União Soviética. A Aprex realizaria as trocas diretamente com vocês: lhes daria nossos produtos e serviços e vocês lhe pagariam com petróleo. E também nos encarregaríamos de tudo o relacionado com o transporte do petróleo e os produtos entre Athaulphia e a União Soviética: a companhia Maersk está interessada. Depois a agência venderia o petróleo à Empresa Nacional da Energia, ou à Basf, ou a outras empresas nossas interessadas, e com o dinheiro, pagaria aos subministradores (Gadisa, Coren, etcétera), que como disse prestariam seus serviços através da agência. Ademais, contamos com a participação de algum banco (o Crédito Laboral) para oferecer crédito à agência, para adiantar pagamentos e coisas assim.
Isto teria a vantagem de que evitaríamos os cámbios de moeda (só seria necessário operar com patacos athaúlphicos, e fazer trocas), teríamos uma margem de crédito para cobrir possíveis desajustes (atrasos com entregas e similares) e lhe pouparíamos trabalho a vocês.
Noguerol olhou de novo a Janzoukian e sorriu antes de prosseguir:
- Ainda que tudo isto o desenhamos antes de conhecer sua proposta, claro. Se vocês o preferem, podemos operar segundo sua proposta, ou procurar um sistema misto: o que vocês propõem mas fazendo os pagamentos à agência e não às empresas diretamente, com o que a agência poderia adiantar pagamentos a crédito para agilizar os intercâmbios. Em fim, esta é nossa proposta, senhor Janzoukian, e esperamos que vocês gostem.
- Bem, senhor Jankouzian, vou-lhe a propor a posição de Athaulphia. A União Soviética é um país com o que estamos especialmente interessados e consideramos que têm vocês um mercado muito atraente: por dizê-lo assim, vocês têm o que nós queremos e querem o que nós lhes podemos oferecer.
Noguerol ofereceu a Jazoukian uma pasta de documentos, com o logo da Agência athaúlphica de Promoção Econômica no Exterior (APREX), onde se detalhavam as empresas athaúlphicas interessadas em intercâmbios comerciais com os soviéticos (ver ligação).
- No setor da distribuição alimentaria e os hipermercados, a empresa Gadisa estaria interessada em abrir centros nas principais comunas seu país. E ademais contamos com muitas empresas do setor alimentario interessadas em exportar: a Feiraco, de produtos lácteos e cárnicos; a Coren, especializada em cereais e derivados do frango e o porco; a Pescanova, de pescado e conservas; a cervejeira Estrela Athaulphia... Quanto ao transporte, nossa empresa ferroviária SEFA poderia contribuir a implantar novas redes, em colaboração com construtoras, talvez a Xeconsa athaúlphica ou outras construtoras locais ou de terceiros países. No transporte aéreo a Aerath está interessada na União Soviética, mas a Aerath é uma operadora de linhas, não um fabricante de aviões, assim que depende do que vocês queiram estabelecer.
Por outra parte, interessa-nos o petróleo, pois em Athaulphia não temos nenhum e dependemos muito dele, não só como combustível, senão também como matéria prima para nossas indústrias químicas, como a Basf. Dispomos de generosos e fiáveis subministradores kalmarenses e screamoffenses - disse fazendo uma senha com a cabeça ao representante de Kalmar -, mas precisamos diversificar nossas fontes e conseguir maiores quantidades.
Noguerol tomou outra pasta e começou a olhar uns papéis:
- No que se refere ao sistema de pagamento, já tínhamos pensado alguma coisa, tendo em conta as particularidades de seu sistema monetário. Basicamente é similar ao que nos oferecem, mas gerido por nós. Nossa idéia era criar uma empresa, ou um consórcio de empresas, controlado pela Aprex, que gerisse os intercâmbios comerciais athaúlphicos com a União Soviética. A Aprex realizaria as trocas diretamente com vocês: lhes daria nossos produtos e serviços e vocês lhe pagariam com petróleo. E também nos encarregaríamos de tudo o relacionado com o transporte do petróleo e os produtos entre Athaulphia e a União Soviética: a companhia Maersk está interessada. Depois a agência venderia o petróleo à Empresa Nacional da Energia, ou à Basf, ou a outras empresas nossas interessadas, e com o dinheiro, pagaria aos subministradores (Gadisa, Coren, etcétera), que como disse prestariam seus serviços através da agência. Ademais, contamos com a participação de algum banco (o Crédito Laboral) para oferecer crédito à agência, para adiantar pagamentos e coisas assim.
Isto teria a vantagem de que evitaríamos os cámbios de moeda (só seria necessário operar com patacos athaúlphicos, e fazer trocas), teríamos uma margem de crédito para cobrir possíveis desajustes (atrasos com entregas e similares) e lhe pouparíamos trabalho a vocês.
Noguerol olhou de novo a Janzoukian e sorriu antes de prosseguir:
- Ainda que tudo isto o desenhamos antes de conhecer sua proposta, claro. Se vocês o preferem, podemos operar segundo sua proposta, ou procurar um sistema misto: o que vocês propõem mas fazendo os pagamentos à agência e não às empresas diretamente, com o que a agência poderia adiantar pagamentos a crédito para agilizar os intercâmbios. Em fim, esta é nossa proposta, senhor Janzoukian, e esperamos que vocês gostem.
Re: I Reunião na Casa do Comércio
Guilherme Porto avança:
- Antes de avançarmos gostaria que me esclaresse umas dúvidas com que fiquei. Você referiu a troca directa de produtos entre os nossos países, mas referiu também o pagamento às empresas com as reservas monetárias acumuladas com as vendas dos nossos produtos. Que modalidade se seguirá? Outro ponto, caso se siga com o pagamento com as reservas monetárias acumuladas com as vendas, como pagará a União Soviética a primeira carga de produtos exportados para o seu país?
- Antes de avançarmos gostaria que me esclaresse umas dúvidas com que fiquei. Você referiu a troca directa de produtos entre os nossos países, mas referiu também o pagamento às empresas com as reservas monetárias acumuladas com as vendas dos nossos produtos. Que modalidade se seguirá? Outro ponto, caso se siga com o pagamento com as reservas monetárias acumuladas com as vendas, como pagará a União Soviética a primeira carga de produtos exportados para o seu país?
Re: I Reunião na Casa do Comércio
Janzoukian fica extremamente satisfeito com as propostas de Athaulphia.
Janzoukian: O sistema de pagamentos que sugeriu parece-me ser justo e eficaz, e todas as empresas que mencionou serão bem vindas. Na questão dos transportes aéreos, procuramos mesmo fabricantes de aparelhos. Quanto às dúvidas do Sr.Porto, talvez alargar esta agência proposta pelo Sr. Noguerol a Kalmar, visto que ambos fazem parte da OCDE, facilitasse a organização. O pagamento da primeira remessa poderia ser pago com um empréstimo pedido a um banco kalmarense que seria pago gradualmete com um envio por excesso da nossa parte até a dívida estar saldada.
Janzoukian: O sistema de pagamentos que sugeriu parece-me ser justo e eficaz, e todas as empresas que mencionou serão bem vindas. Na questão dos transportes aéreos, procuramos mesmo fabricantes de aparelhos. Quanto às dúvidas do Sr.Porto, talvez alargar esta agência proposta pelo Sr. Noguerol a Kalmar, visto que ambos fazem parte da OCDE, facilitasse a organização. O pagamento da primeira remessa poderia ser pago com um empréstimo pedido a um banco kalmarense que seria pago gradualmete com um envio por excesso da nossa parte até a dívida estar saldada.
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Re: I Reunião na Casa do Comércio
ooc: ó urs, isto é que é a dois tempos|!!!!! =D
Scream_off- OCDE
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Capital : Águas Santas
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Chefe de Estado : Presidente Zé
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Re: I Reunião na Casa do Comércio
Scream_off escreveu:ooc: ó urs, isto é que é a dois tempos|!!!!! =D
ooc: foram 6 anos de negociações intensas e continuam fechados na sala a debater. Assim é que é, empenho.
URS- Internacional Socialista
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Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: I Reunião na Casa do Comércio
Bem, a Australásia gosta do modelo Athaulphiano que nos parece muito inteligente, se a US aprovar, criaremos uma empresa estadual que irá fornecer os bens de consumo que a US tanto precisa, e levará o petroleo para a Australásia, e com cujas vendas pagaremos os bens usados. Neste momento temos bastantes alimentos para vender, especialmente carne das planicies Australianas e Peixe do Mar do Coral e do Havaii, e as empresas aeroespaciais estão mais que dispostas a fornecer aviões práticos para a US usar, inclusive vários modelos a hélice modernos que embora mais lentos podem aterrar em pistas menos bem preparadas.
Basta dizerem, e temos um acordo feito.
Basta dizerem, e temos um acordo feito.
Re: I Reunião na Casa do Comércio
URS escreveu:Scream_off escreveu:ooc: ó urs, isto é que é a dois tempos|!!!!! =D
ooc: foram 6 anos de negociações intensas e continuam fechados na sala a debater. Assim é que é, empenho.
Re: I Reunião na Casa do Comércio
Janzoukian: Se o Sr. Lock não levar a mal, julgo que se os negócios com Athaulphia forem em diante, ficaremos bem abastecidos na área da alimentação. No entanto interessa-nos bastante a aquisição de aviões de transporte de carga e de passageiros, se a Australásia tiver capacidade nesta área de nos fornecer, não só os aparelhos, mas também a instalação de equipas de manutenção nos nossos aeroportos, bem como a venda posterior de peças.
União Soviética- Número de Mensagens : 363
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Chefe de Estado : Mihail Samsa
Data de inscrição : 19/03/2009
Re: I Reunião na Casa do Comércio
OOC: Isto afinal cómo é que acabou? Eu sigo interessado no negócio, mas se calhar tinhamos de ajeita-lo ao novo modelo dos pontos... ou não. O qué pensam?
Re: I Reunião na Casa do Comércio
Eu gostava de contnuar. O meu objectivo era haver integração de economias umas nas outras, podemos adaptar isto aos pontos, ou com representações significativas em empresas. Por exemplo, as tuas empresas são +/- 3 vezes maiores que as minhas, eu ficava com 1% da empresa com a qual fazia o negócio e tu ficavas com 3% da minha. Assim valores simbólicos só para mostrar que existe interacção.
Ou então outra sugestão qualquer, foi a primeira que me veio à cebeça.
Ou então outra sugestão qualquer, foi a primeira que me veio à cebeça.
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