Politica interna do Império Britanico

Britannia Seg Set 21, 2009 4:08 pm

O recente não de Athauphia só enviava um sinal claro para a população, era agora obvio que Athaulphia era um bando de cobardes sem coragem para combater o comunismo, se era que eles já não todos quentinhos na mesma cama, os Australasianos cada vez mais receio tinham de serem apanhados sozinhos a cambater o comunismo Triestiano, só tinham a pouca fé de que a URS travaria os comunas.

Entretanto no parlamento começam as discussões sobre a restauração da monarquia, com todas as indicações de que o movimento monárquico iria ganhar, as discussões sobre o futuro chefe de estado continuam.

Britannia Ter Set 22, 2009 4:16 pm

Um grupo de investimento apresenta perante o Parlamento da Australásia um projecto ambicioso, uma das grandes preocupações do governo era o custo que o território estava a ter, o grupo, intitulado a Companhia da Papua, ou Papua Inc. faz a sua apresentação:

Desde a guerra que a Papua tem sido um prejuizo imenso para este nosso estado, ainda por cima tem sido um poço sem fim de soldados e equipamentos sem paz á vista, sem fim á vista. Obviamente um problema tão grande como este, a nivel social, militar e cultural, requer a ajuda do sector privado, e o sector privado está aqui para salvar o dia, por favor olhem para o ecrã:

Politica interna do Império Britanico Nppm

Politica interna do Império Britanico W800

As linhas neste mapa fazem parte do nosso projecto, a Papua pode ser lucrativa, sendo lucrativa podemos compensar a população em todos os aspectos, infraestrutura, emprego, uma nova vida, nem os socialistas são tão socialistas como nós, e isto com o beneficio de os nossos accionistas e este estado receberem dividendos, iremos como é obvio pagar uma renda ao estado Australasiano pelo uso do território, 20% dos lucros totais.
Como é obvio, todas as responsabilidades do estado irão passar para as nossas mãos, iremos privatizar as forças de segurança, iremos garantir a paz no território, paz com lucro é o sonho de todos.

A Papua possui recursos naturais abundantes, cuja exploração iremos optimizar, as linhas no mapa são as novas linhas de caminho de ferro que nos propomos construir para maximizar o transporte de mercadorias, o novo porto servirá para maximizar as exportações, nomeadamente para a Austrália, novas minas, novas pedreiras, novas madeireiras, mais empregos para uma população empobrecida. Após termos as novas infraestruturas a funcionar, o arrendamento de espaços a empresas irá começar, garantindo desenvolvimento estável durante décadas.

O plano caiu bem nos deputados, que consideram agora realisticamente aprovar o plano, conforme os empresários saem, o debate começa, mas só a minoritária ala esquerda do parlamento contesta o projecto, para a maioria dos deputados era a melhor forma de se livrarem do caos que era a Papua.

Britannia Ter Set 22, 2009 4:57 pm

Acto de Privatização da Papua
Camara dos Representantes
Sim-274
Não-26

Casa dos Lordes
Sim-97
Não-3

Após 1 hora de discussão, o plano é aprovado, para começar o mais rápido possivel, a começar com a zona de Saigão, o tratado do inicio da transferencia de poderes é assinado, e assim a Papua Inc nasceu á experiencia. Para o governo é o inicio de um desenvolvimento estavel na Papua, para os investidores é o inicio de um mundo de lucros, para o nativos, ninguem sabe o que é, visto nem sequer saberem o que está a ser planeado nas suas costas.

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Britannia Qua Set 23, 2009 6:20 pm

A imensa pressão da FUS sobre as politicas internas da Australásia cai imensamente mal ao parlamento. Apesar de não se saber bem o que foi discutido e da ausencia de qualquer declaração do governo sobre o que os levou a mudar a sua opinião, conversas sobre a Australásia ser um fantoche da FUS começam a circular nos circulos informais, e o ressentimento é forte, prevê-se a queda eminente do governo, já se acusa chapman de ser a namorada do presidente Zé.

Entretanto o parlamento aprova com relutancia fazerem-se eleições em alguns meses na Papua, uma medida que muitos consideram um erro crasso pois irá certamente levar a uma guerra civil étnica e ideológico. Mesmo assim existe quem celebre a decisão do governo, nomeadamente os unionistas e os movimentos Papuanos, que começam a preparar a sua escalada ao poder, a todos os custos.

Entretanto os monárquicos, os imperialistas e os nacionalistas fazem uma coligação apressada.

Britannia Qua Set 23, 2009 6:37 pm

Uma votação de não-confiança acaba com o governo de Chapman, quase todo o parlamento se virou contra o PM, que acaba destituido, contudo o Presidente considera que não existe necessidade de convocar novas eleições visto o novo bloco de nacionalistas, monárquicos e pro-britanicos é suficiente para constituir uma maioria absoluta, um novo governo é formado, com Donald Price-Gerald como novo Primeiro-Ministro.

Politica interna do Império Britanico DavidCameronatCommons

Donald Price-Gerald, Primeiro-Ministro da Australásia, Partido Conservador

Parlamento Australásiano 2009
Partido Progressista-55
Partido Nacional Oceanico-34
Partido Conservador-72
Partido Liberal-Democrata-107
Partido Unionista-32

Aliança para uma melhor Australásia(a bold)-161 lugares

Projecto do novo governo
-Resolver a situação papuana rapidamente
-Restauração dentro do ano da Monarquia Britanica
-Rever toda a situação mundial Australasiana

Britannia Dom Set 27, 2009 2:39 pm

Palácio de Sydney, Coreland.

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Após uma vitória num referendo, a decisão da restauração da monarquia é aprovada, começando uma imensa reforma institucional nos restantes dominios Britanicos, establecendo-se o novo centro da Comunidade Britanica em Nova Londres. A partir do palácio de Sydney é proclamado o Reino Unido da Australásia, com a rainha ainda não coroada numa cerimónia mesmo assim a receber hoje o titulo de Rainha. O novo hino oficial, que tambem é o velho do Reino Unido, é tocado pela primeira vez em anos. A cerimónia oficial de coroação começa a ser preparada para breve.

occ: isto é um bocado relampago, mas é mesmo para voltar a meter tudo a andar, espero que não hajam problemas.

Scream_off Dom Set 27, 2009 2:43 pm

ooc: Não percebo porque nao fizeste isto quando mudaste o teu país à uns tempos atrás.. enfim.

Britannia Dom Set 27, 2009 2:50 pm

occ: citando outro tópico meu

V-Queixas Promenóricas Tecnocráticas OCCistas do Zé e outras Queixas intermináveis de coisas que não levam a lado nenhum.

-Não são bem vindas

Portugal Dom Set 27, 2009 2:51 pm

OOC: Dá mais pica, eu faria o mesmo Wink

Britannia Seg Set 28, 2009 10:32 am

O governo dá ordens para que se enviem mais corvetas de patrulha para o território maritimo Australasiano no sentido de contra-atacar o embargo Burgolávo, as corvetas são pequenos navios mais de patrulha do que de guerra, e estão expressamente proibidos de abrir fogo a matar sobre os navios Burgolavos. Os aeroportos recebem instruções para recusarem qualquer avião Burgolávo, fosse qual fosse a situação. A opinião de Nova Londres era de que os Burgolávos se estavam a exceder devido a estarem na IS, mas detendo a Australásia o território mediano do Pacifico, o Embargo iria prejudicar fortemente a economia Burgoláva, algo com que Nova Londres contava.

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Britannia Seg Set 28, 2009 11:18 am

Citando uma reorganização de recursos, e a preparação para a independencia da Papua, o governo retira as suas patrulhas nauticas do norte da Papua, isto rápidamente dá azo a que os piratas rapidamente se lançem contra a navegação, o governo Australasiano combate os piratas, excepto os que atacam navios Burgolávos, esses nem liga porque a Burgolávia cortou relações com a Australásia, os Papuanos famintos por riquezas atacam desmesuradamente os seus alvos mais fáceis, os navios Burgolávos.

Politica interna do Império Britanico Somali_pirates.0.0.0x0.290x194

Scream_off Seg Set 28, 2009 11:21 am

ooc: Talvez mudar isto de sitio fosse boa cena, porque nao me parece que isto seja um assunto interno, quando navios de uma nação, sao atacados a caminho de outra..

URS Seg Set 28, 2009 11:22 am

peter, posta nos conflitos que eu depois apago isto

Britannia Qua Set 30, 2009 11:29 am

Uma grande sondagem geral sai como é comum anualmente, com eleições a 2 anos o governo deve agora pensar estratégicamente, abandonar os aliados e tentar a sorte em eleições? ou continuar até 2011? decisões dificeis para um governo dificil a três. O novo resultado permitiria aos conservadores fazer uma aliança unilateral com os Progressistas, mas o receio existe dos Liberais-Democratas fazerem o mesmo permitindo o seu regresso ao poder. Os Nacionalistas Oceanicos continuam uma campanha forte para terem a hipotese de serem os fiéis da balança. Os unionistas perdem imensos votos devido ás acções da URS, já só tendo praticamente eleitores no estado altamente industrializado de Victória.

Se as eleições fossem hoje em quem votaria (resultado traduzido em lugares).
Partido Progressista-60 (+5)
Partido Nacional Oceanico-40 (+6)
Partido Conservador-98 (+26)
Partido Liberal-Democrata-90 (-17)
Partido Unionista-10 (-16)
Total: 300 lugares

Indecisos: 24%

Britannia Qui Out 01, 2009 2:22 pm

É aprovado o novo sistema da camara dos Lordes, um sistema progressista que alia meritócracia com democracia. A partir das próximas eleições a camara dos lordes será composta por 50 lordes, figuras nomeadas pela rainha e o seu conselho politico nacional, estas figuras deverão ser pessoas de grande valor e conhecimento dentro da sociedade Australasiana. O seu papel será o de analisar a legislação, decidindo exercer o seu direito de veto ou não, caso vetem uma proposta legislativa esta deve ser submetida a referendo nacional para a aprovação ou não pela população. Para manter um cariz democrático em todas as eleições gerais haverá a possibilidade da população votar numa ou mais figuras para ser retiradas da camara e outra colocada no seu lugar.

Britannia Qui Out 08, 2009 6:49 pm

A felicidade da vitória moral não dura muito, os analistas todos já apontam para algo, a profunda influencia da URS significa que o referendo estava perdido, não havia solução, mesmo com as outras nações em campo a URS era excessivamente forte, e o Reino Unido demasiado fraco. O Reino Unido decide cair morto no caso, com alguma dignidade, o desejo de vingança ficava.

O PM olha em volta da mesa de onde todos já sairam, centenas de documentos estavam em cima, escondendo a madeira centenária com que tinha sido feita, era uma reliquia do palácio de Westminster. A opção Portuguesa já não era viável, durante muito tempo o MI6 suspeitava que existia algum acordo estranho, não acreditavam que fosse escrito, mas sim algo implicito, não havia nada establecido. O importante era que mais uma vez a FUS tinha salvo o dia, toda a nação estava em divida com ela, não com Portugal, e a Rainha já tinha sido metida no seu lugar, era uma figura cerimonial, e acabava aí, outra tentativa destas levaria certamente á sua substituição.

Na Papua, Don-kin tinha sido tambem avisado para ter cuidado, a Papua não era verdadeiramente independente, e se ele se esquecesse disso iria ser destruido, tinha de pelo menos tentar manter algum nivel de direitos civis no território, obviamente que a corrupção seria in extremis, mas isso era a vida. Agora era ver se conseguiriam recuperar pelo menos a Inglaterra.

O relógio dá 5 badaladas, o PM assina o documento na sua frente, o Reino Unido da Austrália, Nova Zelandia e Namibia era uma realidade, embora o termo Australásia continuasse a ser usado formalmente. Uma nova Rainha, uma nova camara legislativa, uma nova democracia, e agora um novo parlamento, 2 anos após as eleições de 2007, eis que o parlamento minoritário é finalmente dissolvido e novas eleições são convocadas para establecer os novos orgãos.

Portugal Qui Out 08, 2009 6:51 pm

OOC: E Gibraltar... Razz

Britannia Sex Out 09, 2009 9:49 am

Isto é o serviço de rádio da BBC, estas são as noticias, esta tarde na camara dos comuns o Primeiro-Ministro disse: O que o general Waygand chamou a Batalha da Escócia está terminada, a Batalha da Grã-Bretanha está prestes a começar.

Os primeiros aviões começam a chegar a Gibraltar, o objectivo é possuir meios militares próximos da Escócia e mais importante, da Grã-Bretanha. O marechal do ar Downing chega para fiscalizar o progresso das obras de reconstrução da base, e o estado das unidades militares. A Australásia não abandona por completo as suas ambições, simplesmente continua a manter um olho atento, até ao dia em que o socialismo largará a Irlanda e a Escócia, e que a Inglaterra será livre. Muitos no Parlamento consideram que tinha chegado a hora de começar a fabricar contactos com Boyd para este um dia pedir a independencia da URS, formando um novo país na Irlanda.

Britannia Sex Out 16, 2009 4:37 pm

Na Namibia começam imediatamente os trabalhos no território, os Britanicos rapidamente compreendem que existem poucos nativos permanentes, os nativos era maioritariamente nomadas ou comerciantes, nada que chateasse muito os colonos, que estabelecem entrepostos e mercados nas fronteiras para negociar com eles, os lucros do marfim e das especiarias Africanas ajudariam a construir o território ultramarino Australasiano.

Lakeburg, a capital do reino, começa a crescer rapidamente, o influxo de capitais é grande, e espera-se desenvolver bastante o território os Portugueses consideravam como um excesso de terra, 700.000 colonos já habitam a terra, com mais esperados, novos edificios começam a ser edificados.

Politica interna do Império Britanico Largo_da_Mutamba

Palácio do governo em Lakeburg

Entretanto a BP descobre algo enorme nos desertos e ao longo da costa, a Namibia possuia petroleo, o governo Australasiano rápidamente envia dezenas de peritos para analisar o fenomeno que poderia trazer uma enorme riqueza ao território.

Occ: Não estou a inventar a cena do petroleo, descobriram mesmo petroleo na Namibia em 2008.

Britannia Sáb Out 24, 2009 8:55 am

A recuperação da Grã-Bretanha não era discutivel, e o governo decide usar todos os recursos que tivesse ao seu dispor para o grande objectivo da Australásia, os Escoceses são contactados para o seu futuro papel na operação Argus, são concentrados recursos em Gibraltar, e é aberta uma conta secreta de milhares de milhões de libras para gastos operacionais, o governo não olha a despesas, embora não reconheça a existencia de nenhuma das pessoas que vão participar na operação. Apesar deste reforços de recursos para as Black Ops, os recursos militares na Europa continuam na mesma, com a Força H e o 17th Air Command a garantir a defesa de Gibraltar, não se pretende provocar nem a URS nem SpMky.

A reaparição de Stalin na Asia só confirmava o que todos suspeitavam, que Stalin continuava forte na IS, e possivelmente em breve estaria de volta ao poder numa porção de território da Asia, para os Australasianos eram boas noticias, tinham esperanças de que os Comunas voltassem a combater entre si, mas o governo debate o envio de apoio á US, que é considerada muito estratégica.

Britannia Dom Nov 15, 2009 4:11 pm

O Typhoon Português lança alguma discussão em Nova Londres mesmo antes de chegar, a discussão situa-se no comité de apropriações do parlamento, encarregado de comprar o novo caça CAS da RAF. O debate é se o Reino Unido deveria voltar a produzir caças a hélice baratos mas eficazes, ou caças-bombardeiros stealth extremamente caros mas altamente dificeis de abater.

É decidido pelo comité que se preseguiria ambos os projectos, um de caças stealth e um de caças avançados a hélice, e possivelmente sem piloto.

Mas a chegada do typhoon cria alguns problemas nos blocos mais progressistas e modernistas do parlamento, e até do polo militarista conservador, Portugal ainda usar aviões a hélice era como convidar os excelentes caças da IS a abate-los todos. Para muitos militares a ideia contudo pareceu bastante boa, especialmente devido ao baixo custo de cada unidade o que favorece o seu serviço em teatros de baixa intensidade.

Britannia Qui Nov 19, 2009 2:00 pm

A rainha enquanto toma um banho de leite e come chocolates vai falando via telefone com o PM, que está a ler relatórios militares, e papeis de divórcio

-Isto em Chapim está tipo, mesmo mau Donald, tipo, não os podemos tipo, bombardear ou algo assim?

Fds, a cabra vai-me levar o guito todo, ainda peço mas é asilo politico na FUS para escapar a este vampiros que cabrões, pensa o PM, que responde num tom monocórdico.

-Não vossa majestade, eles estão sobre a protecção da IS

E aquilo, tipo, do Estaline, o que é que vamos, tipo, fazer?

Rezar e esperar que os comunas se matem todos, esse bando de rabetas, será que posso mandar para lá a minha mulher? pensou o PM, que respondeu novamente com voz monocórdica:

-Vamos aplicar esforços de contenção, com vista a ver o que se irá desenrolar, mas vamos ver se os socialistas não entram em guerra civil

Malditos socialistas, sempre a chatear, malditos tipo, inuteis, a minha criada até me deixou o banho tipo, demasiado quente, este proletariado, tipo, já recebe o que merece......olhe Donald, querido .........

Pronto, esta cabra mimada com coroa vai-me pedir algo que não vou gostar, pensou o PM

Ouvi dizer que existia tipo, algo até aos anos 90, chamado tipo, os ficheiros vermelhos, e que eram tipo, eficazes, o que é tipo, isto e como podemos voltar a tipo, reactiva-los:

Donald fica branco, as mulheres eram mesmo uma fonte de problemas que crl.

-Brazzzz, a connecção está.............instável.............a cair..............volt..........clic

Donald estava a rezar que a Rainha se esquecesse dos ficheiros vermelhos, um dos segredos mais bem conservados da Australásia, a Rainha contudo estava determinada a eliminar os sacanas dos comunas, tivesse de fazer o que fizesse. Entretanto Donald volta para casa onde entrega os papeis e a mulher lhe atira um jarro á cabeça, tendo o PM nessa noite de dormir no escritório, se por um lado estava chateado, por outro estava livre, e já não tinha de descarregar a sua raiva contida a bombardear povos inocentes..........pelo menos por agora..........encarava a vida e a sua devoção á pátria e Rainha com outros olhos do que os de há poucas horas, tambem olha já com outros olhos as raparigas na rua, todas agora candidadas a primeira-dama

Britannia Dom Dez 06, 2009 11:36 am

A chamada de McMillan era o sinal que Meredith esperava, podia começar as suas manobras politicas. A Rainha olha pela janela o brilho nocturno de Nova Londres, um novo império estava a resurgir, mas antes era necessário acabar de uma vez por todas com toda a oposição aos seus planos, o fracasso do seu mentor tinha-se dado por não ter tido paciencia, ela não era tão fraca, pacientemente tinha passado de cidadã a Rainha, e agora queria passar de Rainha a verdadeira Monarca, ser uma figura estritamente cerimonial não lhe assentava bem, mas primeiro teria de subverter toda a oposição republicana e socialista restante. A camara dos lordes tinha sido uma manobra excelente, e quando removesse a lei dos referendos obrigatórios iria ter uma mão absoluta sobre o parlamento, não que a Rainha estivesse interessada em abolir a democracia, mas sim em trazer ordem de novo ao país, que o cenário actual politico-partidário não prometia. Não contava com intromissões, Portugal iria apoia-la, os socialistas estão mais interessados em ignorar por completo a Australásia, e a América agradeçe a paz social e diplomática que ela vai trazer "Eu sou o estado" mermura a Rainha.

Mas para suportar a sua nação, e as suas actividades, iria precisar de dinheiro, nada que uma namibia com petroleo e uma Papua subjugada não fornecessem. Isso lembrava a Rainha para diminuir o apoio secreto á União Tribal, Kim já estava aterrorizado e no bolso, a guerra poderia abrandar, mas nunca acabar, Kim iria precisar de um inimigo para todo o sempre, para o assustar, a Papua iria doravante viver num estado de conflito permanente.

Britannia Dom Dez 06, 2009 5:40 pm

Existe um verdadeiro sentimento de felicidade pela vitória da democracia em Chapim por toda a Australásia, especialmente no governo. Pelo contrário, no palácio real o sentimento é de raiva, a Rainha contava que os comunistas conseguissem mais uma vitória para conseguir ter um elemento de ameaça com que assustar e mobilizar as massas, mas para o povo a ameaça vermelha estava-se a desvanecer com os dias. Cartright parecia uma memória já distante, Triesten estava a mudar (dentro dos possiveis), e o comunismo até já em paises na situação de Chapim fracassa, o unico elemento de medo vermelho praticamente restante é a URS e a sua politica agressiva. Para Meredith, a derrota do comunismo em Chapim pode bem ter atrasado em anos os seus planos, e agora reza para que ocorra um golpe de estado, ou que a IS invada sem piedade Chapim.

Britannia Sex Dez 18, 2009 9:55 am

O aparecimento de um Reino Teocrático causa algum descontentamento entre toda a sociedade Australasiana, especialmente o governo apoiante do liberalismo clássico que vê com maus olhos o aparecimento de mais religiões, especialmente uma que já domina um território tão grande como a Austrália. Os anticorpos rapidamente se formam, com o MI11 (secção anti-teocracia) a ser formado, e com a monarquia a reforçar a sua força junto da religião anglicana, um bloqueio eficiente forma-se á entrada de novos cultos.

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