A SOCIEDADE DAS NAÇÕES

O representante do Império Lusitio terá de retirar-se da SdN,isto porque os acontrcimentos que ocorrem no Império impossibilitam a decisão oficial do Imperador e do representante em assuntos da SdN.

OOC:Desculpem a frase confusa.

ooc: nao temos secretario...

A Federação Socialista da Burgolavia gostaria de se tornar membro da Sociedade das Nações e colaborar com todos os países membros nas questões de paz, estabilidade e desenvolvimento globais.

Athaulphia escreveu:OOC:(sobretudo porque acho que vai ser muito necessária nas próximas semanas).

OOC:olha que não...

Scream_off escreveu:ooc: nao temos secretario...

OOC:é preciso?Temos passado bem sem um...

ooc: basta ver a total inercia da organização..

FDC:porque é que não se acaba com isto?não serve para nada...

ooc: gente, mas alguem quer saber disto?

Lusitia escreveu:FDC:porque é que não se acaba com isto?não serve para nada...

???

ooc: alem de ti, que queres acabar com isto

ooc:ningem diz nada,podemos acabar com isto?

occ: acho que a SdN é um fracasso completo, nunca aqui foi feito nada de excelente, na realidade está muito como as Nações Unidas, falam muito e nunca fazem um corno, na minha opinião isto, tal como as nações unidas, devia desaparecer, as alianças regionais tomam o seu lugar.

ooc: isto foi criado, porque no forum anterior, a coisa ainda deu em alguma coisa durante algum tempo.. aqui nem chegou a descolar.. =|

ooc: uma organização destas só funciona quando existe uma potência mundial clara. Estas organizações são sempre um instrumento imperialista.

É que foi marchar eu e deixar a Secretaria Geral vaga, e tudo se fez merda. Com o Domingos Vila isto não houvesse acontecido .

Athaulphia escreveu:É que foi marchar eu e deixar a Secretaria Geral vaga, e tudo se fez merda. Com o Domingos Vila isto não houvesse acontecido .

É preciso capacidade intimidatória para manter uma organização destas de pé, e isso nunca existiu. Mas retoma aí o papel de presidência e nunca se sabe, pode ser que ainda ressuscite.

yep. de volta o delegado geral, ou la como é o nome. e urs para dentro desta entidade. todas as nações.

NUNCA

recuso-me a participar nesta sociadade corrupta e imperialsta usada pelas nações imperilastas capitalistas leninistas estalinistas comedoras de bébés.

ooc: não te invade o nuno, invado-te eu.

ooc:e depois eu chamo o URS
edit:os meus soldados comem nações capitalistas

ooc: e ele volta a cagar em ti e a deixar-te indefeso.

ooc:depois e chamo o vibra,assim em vês de irem invadirme invadem o vibra.

ooc: nepia. eu cago no vibra. e continuo a invadir-te a ti. agora stop spamming!

ooc; athaulphia? não querias fazer nada com isto? :p

OOC: Já vou, já vou!

O Secretário Geral Domingos Vila se sentou em seu despacho. Acabava de ser saudado pelo pessoal da Sociedade das Nações e felicitado por seu regresso. Agora lhe tinham deixado só, e aproveitou para repassar os assuntos pendentes. Durante seu tratamento médico os doutores lhe tinham proibido seguir as notícias com a atenção e o interesse habitual nele, pois os nervos podiam prejudicar sua recuperação.



Mas se os médicos lhe tinham mantido afastado dos desgostos, agora lhe vinham todos juntos. Durante sua ausência os membros da SdN não tinham sido capazes de escolher um substituto e a SdN tinha sido absolutamente ignorada nos conflitos do mundo. E não tinham sido poucos nem pequenos. Ante ele tinha relatórios sobre a guerra civil em Lusitia, a invasão triestina de Vibra, o massacre de mísseis em médio mundo, a tensão em Sudamérica… A URS não se falava com a FUS nem a UK, Triestin estava em ruínas, ninguém acreditava em a SdN e se tinha falado inclusive de dissolvê-la. Vila estava tremendamente desagradado, porque o dano já não se podia consertar. Centrou-se nos assuntos atuais: a tensão Cruz de Cristo – Burgolavia, os movimentos em torno de Escócia (que implicavam a Escócia, Peterandia, Roma, Centric e a URS), o “buffer state” em Coréia (onde também estava médio mundo)…

Vila girou sua poltrona e olhou pela janela, para relaxar-se e pôr em ordem seus pensamentos. Enquanto olhava ao longe, às nevadas cumes da Serra de Yermes, sentiu a falta dos cigarros: antes lhe teriam ajudado a relaxar-se, mas agora seu médico se os tinha proibido (com razão) e sua esposa se encarregava de cheirar-lhe a roupa para assegurar-se de que não tinha fumado a escondidas. Ao menos ela si era capaz de assegurar que se cumpriam as resoluções, pensou Vila com um sorriso.

Em Coréia, pensou, as coisas estavam funcionando de maneira mais ou menos equilibrada, mas era um equilíbrio instável, baseado em acordos bilaterais pontuais entre a FUS e a URS, cheios de desconfiança. Vila pensou que era necessário organizar um foro multilateral entre as potências implicadas, que levasse eventualmente a criar uma “autoridade internacional” que se fizesse cargo do “buffer state”. Seria necessário contatar com os implicados, nombradamente com a URS e a FUS, e também Triestin e Vibra, para propor-lhes o projeto.

Do assunto de Burgolavia e Cruz de Cristo fazia tempo que não chegavam notícias, mas isso não lhe tranqüilizava, pois em qualquer momento aquilo podia incendiar-se. Vila recordava que o Imperador João tinha sido um dos promotores da SdN e que tanto ele como o governo burgolavo tinham criticado a atitude das demais nações, que tinham ignorado à SdN como foro de negociação de conflitos. O Secretário pensava que ambos países poderiam avenirse a dar exemplo ao mundo solucionando sua disputa na SdN. É mais: em seus planos para impulsionar a Sociedade das Nações, os países de Sudamérica eram fundamentais, e esperava criar com eles uma espécie de “lobby” internacional pró-SdN: com Burgolavia, país de tendência socialista, o Império da Cruz de Cristo, regime de tipo conservador, e Athaulphia, no grupo das democracias liberais, poderia promover a SdN em todos os blocos mundiais e favorecer a aproximação. Lusitia e Centric, como países “calmos” (ao menos por agora), também seriam úteis.

Quanto a Escócia, para Domingos Vila era o ponto mais quente do momento. As informações que chegavam sobre o regime de McMillan, o mal-estar que provocavam (especialmente em Centric), os receios de Roma, a proverbial inoperância peterandesa… tudo aquilo era muito delicado e Vila via poucas opções. Seriam necessários muitos contatos nos corredores para evitar que aquela bomba de relojoaria fizesse estourar ao mundo: “Já dizia eu que o mundo se incendiaria por uma maldita estupidez nas Ilhas Britânicas…”

Em fim… o Secretário se girou de novo para a mesa e chamou a seus assistentes:

- Senhores, venham a meu despacho, por favor. Temos que começar a preparar muitas coisas.

A União das Comunas Livres do Povo Soviético gostaria de fazer parte da Sociedade das Nações.