Operação Vibra Vermelha

Todos os navios da União estão prontos a iniciar uma guerra total contra a marinha triestina em volta da Koreia. Vários navios apontam ainda a bases da marinha e força aérea junto da costa triestina. O governo de vibra continua a recusar o desembarque na Koreia, mas Jansen decidiu não esperar. Se houver guerra com Triestin, a URS invadirá o sul da Koreia. Vários navios com tanques de assalto e milhares de soldados estão prontos a efectuar o desembarque.

Se os vibrenses virem os starianos como ajuda, melhor, senão, a força aérea tem ordem para bombardear o sul da Koreia.

Para Jansen, tudo isto deixou de ser sobre a Koreia, agora é apenas um braço de ferro pessoal com Stalin e a Koreia será simplesmente um palco de batalha.

De várias bases de Pratzen e Savedra saem navios em direcção à Koreia e costa triestina.



Uma visão bastante frequente no oceano indico nas ultimas horas...

A marinha da Commonwealth está completamente imóvel, em alerta total, mas imóvel, no Havaii, os soldados e marinheiros regressam ás suas roupas confortáveis e a gozar o bom tempo das ilhas, muitos aproveitam para fazer surf.

Na base de Darwin a situação é diferente, 1 cruzador, 2 destroyers, 2 fragatas, 2 corvetas e 1 navio de assalto amfibio estão a postos, 1000 marines e 6000 soldados de infantaria estão armados e preparados, as ordens são para avançar para Timor assim que houvesse luz verde, todo o comendo norte da força aérea está preparado para apoiar os desembarques.

RLL de Java

O Presidente Mikharto e o General Sukrano decidiram dar luz verde a uma acção de intimidação para com Triestin. Cerca de cinco Destroyers, três fragatas e quatro submarinos, que escoltavam transportes com 2000 homens atracaram ao largo da costa oeste de Timor, ainda fora de águas territoriais triestinas. Vários caças rodeavam os barcos para garantir a sua segurança.

A HORA DA VERDADE



Um novo comboio militar avança em direcção às águas do sul da koreia. Liderados pelo idoso e experiente comandante Katsumoto Susuki, a marinha tentaria fazer chegar 5.000 homens, equipamentos e víveres ao sudeste da koreia.

No mesmo comboio seguem dois petroleiros e 3 submarinos.

Os radares já indicavam presença inimiga.

Os navios da União voltam a enviar a mesma mensagem:

A vossa passagem para a Koreia está impedida pela União das Repúblicas Socialistas. Têm 2 horas para dar meia volta e regressar ou serão considerados inimigos. Já demonstrámos uma vez que não estamos a brincar, apelamos ao vosso bom senso.

- Mas estes cabrões são doidos? - perguntava o almirante Gretten. Na cabine todos olhavam pasmados para o avanço dos navios de Vibra.

O almirante da Armada Peterandesa já não suportava as noticias que iam chegando, aquilo era um banho de sangue desnecessário:

Aos lideres da armada Stariana:
No interesse da poupança de vidas, e tendo em conta que os navios Vibreenses da outra vez não abriram fogo, por favor considerem a captura destes navios intactos através do uso de tropas especiais e de helicópteros.

Esta mensagem é confidencial

Peter escreveu:O almirante da Armada Peterandesa já não suportava as noticias que iam chegando, aquilo era um banho de sangue desnecessário:

Aos lideres da armada Stariana:
No interesse da poupança de vidas, e tendo em conta que os navios Vibreenses da outra vez não abriram fogo, por favor considerem a captura destes navios intactos através do uso de tropas especiais e de helicópteros.

Esta mensagem é confidencial

Resposta:

Não arriscaremos a vida dos nossos militares por causa da loucura dos líderes vibrenses. Se a rota dos navios de vibra se mantiver, terão o mesmo destino que os anteriores. Não julguem por um instante que nos dá qualquer prazer executar estas ordens.

Às 23:30 os primeiros navios da URS aproxima-se da costa Koreana.

(ooc: vibra, se queres resistir a isto, assume que ataquei com tudo o espaço a verde no mapa e entrei na mesma na Koreia. Se os deixares entrar, diz que eu colaborei com as tuas tropas. A escolha é tua.)



Os soldados da URS começam a desembarcar, acompanhados de tanques e todo o tipo de material de guerra, o objectivo é dividir a Koreia em dois, travando os bombardeamentos e o avanço triestino.

O INVENTO!

No subsolo de nipão, os melhores cientistas nacionais ultimavam um invento que ira revolucionar a arte da guerra.

A misteriosa empresa Kronos Heaven controlava as experiências que ali se desenrolavam. Kronos Heaven Co. oficialmente faz investigação para a Mitsubishi na àrea da robótica

O cientista-chefe Gaku Namikiri apresentava aos deputados da comissão parlamentar especial para os projectos de tecnologias e ciência - CPEPTC o resultado dos avultados investimentos dos últimos 15 anos.



- Sr.s deputados! Apresento-vos Victor! O resultado do Projecto HS-VII O Humanoide-Soldado do futuro!


Abrem-se as janelas electrónicas.



Os engenheiros colocam victor activo. De entre os deputados surge um som uníssono:
- WOOOOOOW!!!!

Orgulho Namikiri diz
- Esta é a nossa obra prima...

Um assobio vindo do HS-VII soa por todo o laboratório quando colocado a trabalhar pelos engenheiros... e as luzes que vinham do seu rosto apagam-se.

Um rosto incrédulo enche os presentes... Os engenheiros impalidecem... Namikiri tenta explicar:
- Er... Isto ainda não está perfeito... Precisamos de mais uns ajustes e...
- Sr. Namikiri - diz a porta-voz da CPETC - O governo está em tempo de crise, e vamos cortar onde podermos. O seu projecto após estes anos todos tudo o que faz é uns efeitos de luzes??!
- Sr.a porta-voz... Este projecto é a minha vida e da minha equipa...
- O seu projecto está a partir de hoje sem fundos. Boa tarde Sr.s engenheiros!

A equipa de cientistas curva-se pela passagem da comitiva da CPETC que saía do laboratório, o desolamento no rosto dos engenheiros é grande e extenso.


.

Com as noticias dos bombardeamentos, das revoluções por todo o país e deparando-se coma s tropas da URS pela frente, cerca de 80% do Exército retira-se ou rende-se aos soldados da URS e de Vibra.

No norte da Koreia, a presença do Exército e do KGB diminui em 60%.

O Conselho autoriza a entrada de ajuda humanitária na Koreia, desde que feita por navios civis protegidos pela marinha da União. Os confrontos com a marinha triestina mantém-se, mas muitos navios rendem-se e os outros pouco podem fazer devido à superioridade da URS.

São enviadas mensagens às bases costeiras triestinas para saber a situação. Muitas declaram-se anti-Stalin e dizem querer colaborar. As que não respondem são imediatamente bombardeadas, e 3 porta-aviões são enviados para junto da costa triestina. Junto de bases controladas por rebeldes, começam a desembarcar soldados da União.

Na Koreia os soldados não intervêm no sul e espalham propaganda junto da população para que cessem os ataques civis a tropas da União. As movimentações são agora feitas para Norte, com o objectivo de derrubar Kim, cerca de 40.000 soldados já estão no centro da Koreia, e espera-se por apoio aéreo para destruir a resistência de Kim e dos triestinos fiéis a Stalin.

-Toda a 2º Frota começa a deslocar-se do Havaii para a Ilha do Nipão, toda a 1º Frota desloca-se da Papua para a costa Triestiana a toda a velocidade.

-Em Timor, 1000 Marines e 6000 soldados desembarcam como força simbólica em Timor, a sua função é ajudar a URS a manter a paz, e serão a força que ficará depois da retirada da URS.

O pânico está instalado na Koreia, com as linhas de abastecimento cortadas, o Exército Vermelho ainda leal a Stalin vê-se sem meios para combater e inicia-se a retirada total para Triestin, com vista a impedir uma invasão da URS pela Koreia.

Apenas duas bases com ICBM´s ainda são leais a Stalin e este ordena que seja tudo descarregado na Peterandia e no Nipão. Muitos misseis são interceptados pela URS, mas muitos conseguem ainda chegar ao destino. O Nipão encontra-se practicamente sem defesas.

Com a retirada de Triestin da Koreia, as tropas da URS fazem o mesmo, retirando o cordão de navios que estavam à volta da Península. Estes concentram-se a algumas dezenas de quilometros dos navios da FUS.

O Exército Vermelho retirou totalmente da Koreia e o KGB deixou de actuar em favor do Kim, quase todos os agentes abandonaram o país. A Operação Vibra Vermelha chega assim ao fim.

O cordão naval extingue-se por completo, a URS passa a ignorar por completo a Koreia e a concentrar-se na Operação Buffer State.