Operação Vibra Vermelha

PALÁCIO VERMELHO - REUNIÃO DE GOVERNO E O ALTO COMANDO DAS (mini)Forças Armadas


Alberto olhava pela Janela do Palácio. O fim estava próximo. Ele o sentia a chegar. O destino, por fim, iria revelar o que lhe reservou.

Voltando-se para a sala, Alberto vê a sua equipa. Não eram amigos, não eram empregados. São os seus irmãos, a sua família, pela qual terá que olhar até ao fim. Assim parecia ser o desejo dos seus antepassados. Pareciam desejar o regresso do Escolhido.

Sentando-se na longa mesa de trabalho, o silêncio instala-se, os papéis param de se agitar e os telefones deixam de tocar. O tempo parecia ter parado. Alberto Costa, casado, pai de duas filhas e um filho,herdeiras não só do seu nome mas também das suas responsabilidades. Ele, não pensava nelas, não pensava nos seus pais, ou outros parentes. Aqui, todos importavam de igual para igual.
A dúvida paira nos olhos dos homens e mulheres daquela sala, reflectindo a dúvida do Nação! Cabia a ele, dar-lhes o alento necessário para prosseguir
- Sr.s Secretários. Sr.s Assistentes. Sr.s Comandantes... O que vê-mos lá fora, quando olhamos pela janela?
Os presentes olhavam entre si confusos pelas palavras do arquipresidente.
- Quando eu olho lá para fora vejo um sonho. Um sonho que se realizou. Uma nação pequena que conseguiu impor neste mundo conturbado, defender-se, e orgulhar-se da sua existência e do seu mérito. Vejo uma Nação que tem valores, que continua a ter sonhos. Foram estes sonhos da Nação que me inspiraram, e que me continuam a inspirar a dar o meu melhor.

Alberto Costa levanta-se, enquanto todos os outros se mantinham sentados nos seus lugares, não lhe tirando os olhos de cima, enquanto ele se dirige para a monumental janela por detrás da sua secretária.

- Lá fora estão 15 milhões de sonhos por se realizar. De homens e mulheres que querem ser felizes. Lá fora está a vontade de 15 milhões de pessoas. - voltando-se sobre a sua secretária e olhando agora nos olhos das pessoas - Meus Sr.s Eu, enquanto Arquipresidente, sou o canalizador dessa vontade de realização. Sou eu, enquanto Arquipresidente, que presto contas aos nossos antepassados, pelo bom uso desta vontade. Vamos dar... o nosso melhor!! Vamos dar... a nossa vida, por este projecto de realização colectiva!! Vamos acima de tudo, entusiasmar o nosso Povo com a vontade colectiva. Porque nunca perdemos a face, façamo-lo de cabeça erguida! Só temos que preservar a nossa honra, só temos que continuar a nos valorizar. Vamos dar a nossa vida, neste honroso projecto de servir a Nação. Os nossos antepassados orgulhar-se-ão de nós e os nossos descentes nos lembrarão. Viva VIBRA!!!


- VIVA!!! - gritam em uníssono conselheiros, comandantes, secretários e assistentes, de punho cerrado e erguido, mostrando a sua vontade de acção.
- Então, vamos a isso!! Paulo Porreiro!
- Sim!
- Informe o Parlamento para me receber numa audiência. Vamos fazer aprovar várias leis para reforçar os poder e o orçamento dos Serviços Secretos e da Agência de Inteligência.
- Assim o farei!
- Sr. Secretário do Comércio. Vamos concessionar os lotes estratégicos da zona das Malucas. Desejo ver também um plano de modernização das linhas férreas, navais, estradas, em coordenação com um plano nacional de transportes públicos. Sr.s Comandantes venham comigo ali ao mapa mundo!

A azáfama regresssa em força à sala, enquanto isso, o arquipresidente troca palavras com os comandantes das forças armadas.
- Quero uma intervenção aqui, aqui e aqui!
- Mas...
- O governo não pode jogar um papel de fraco! Temos que nos preparar para o pior. Por isso, mais vale prevenir.

Os comandantes obedecem e começam a coordenar o plano com o secretário de Estado. Entretanto, o secretário do Tesouro reúne-se mais em privado com o Arquipresidente a sua cara não era boa. O secretário achava que a inflação estava a destruir a riqueza nacional e o descontentamento podia saltar para as ruas, as suas olheiras e o seu ar de cansaço são enormes.

ooc:
bem... este post vai longo e fiz-lhes uns cortes... à coisas que não mudam...

Isto era para ser um post com 3 parts... fiquei-me apenas pela 1ª... para a semana à mais...

Algures em Kyoto - Ao Encontro dos Deuses



O Imperador está no seu palácio rodeado da sua corte. Anunciam-lhe a chegada do seu Mestre e líder da Sociedade do Escudo. Ele detem-se a meio da ponte do seu jardim até que o seu Mestre se aproxime dele e se ajoelha com o peito encostado no chão e os braços dobrados sob a cabeça:
- Meu Amo! Estamos prontos. Apenas à espera que expresse o seu desejo.
- Meu querido professor... Eu não estou satisfeito com aquilo que está a fazer! - confessa-lhe o descendente divino da deusa Amaratsu.
- Meu Amo... Faço para o defender dos seus inimigos e restituir-lhe a Nação.
- Não. Usas-me para obter poder!


>Yukio Mishima

Yukio Mishima perdeu o filho, a sua mulher, o meu melhor amigo e amante. Amaratsu sabia-o. Yukio Mishima sabia que ele sabia. Era desonroso sequer nomear o sacrificio da sua família e dos seus entes queridos, pela causa que ele considerava superior:
- Meu Amo! Essas palavras magoam-me profundamente. A minha vida é sua. Faça dela o que melhor lhe aprover. Uma só palavra sua e com alegria tirarei a minha vida!
- Mestre! Eu preciso de si, do lado da minha corte. Aqui, onde eu sempre estive.
- Me perdoe Meu Amo, por lhe dizer aquilo que um Mestre deve dizer ao seu aluno... Não é sua obrigação enquanto Pai olhar pelos seus filhos?!
- Por favor mestre, diga-me o que fazer!
- Desculpe Amo. - ajoelhando-se - Amaterasu é o DEUS VIVO e PAI da Nação. Aramatsu é que nos deve aconselhar e guiar neste mundo controverso.

Amaratsu acena-lhe com a cabeça para que o seu mestre se levante. Caminham quase a par, o Mestre segue o seu discípulo, passo a passo, em silêncio. Ele e a corte, são os únicos a poder olhar no rosto de Amaratsu.

- Mestre. Uma vez disse-me: "Não há nada mais bonito que o desabruchar de uma flor. Mas de que serve essa beleza sem ninguém para a apreciar? Então, é nossa responsabilidade, em primeiro, ensinar a apreciar a beleza, em segundo, a ensinar a ter paciência para esperar pelo desabrochar na altura certa e Nós estarmos prontos!".
Yukio Mishima lavado em lágrimas, por finalmente ver o seu Amo pronto a assumir as suas responsabilidades, ajoelha-se e grita do fundo do seu interior, do mais fundo da sua alma e do seu espírito:
- OH MEU AMO, SOU O SEU SERVO!... COM HONRA SIRVO O MEU DEUS - AMATERASU...!!!

Estavam prontos para avançar.
Yukio Mishima parte a cavalo do castelo de Kyoto até ao Templo xintoísta de Kyoto. Onde os sacerdotes o esperavam por novidades.





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ooc:

Nota: Amaterasu não é o nome do imperador, é o nome da Deusa Sol japonesa. Os japoneses até 1946 consideravam oficialmente o seu imperador descendente de Amaterau. Eu comecei a chamar ao imperador Amaterasu por confusão minha (pensava que era usado para invocar a dinvidade da figura do imperador, mas não é verdade).



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A presidente está com Hugo Chavez e a Secretária de Estado quando chegam as noticias:

-Isto é mau, aquilo lá em Vibra está cada vez mais violento.

HC-Isto é o resultado da maldita religião, A RELIGIÃO É O OPIO DO POVO, devíamos apoiar o nosso camarada Kim na Coreia para ele liderar a libertação de vibra, e mais......

SE-Sim, Hugo, sim, deixa-te de merdas sobre comunas a tomarem tudo e diz-nos qual é a situação da história dos medicamentos genéricos

HC-Vamos começar a produção em breve, é uma grande vitória para o povo e.......

P-Sim, Hugo, sim, vamos enviar desses medicamentos para vibra também, isto é uma campanha de corações e mentes, em vez de enviar caças como certos idiotas, vamos enviar ajuda decente, medicamentos, comida, combustível, dinheiro, mas não para aquele estado semi-fascista que eles possuem, para o povo, o povo que talvez nos dê mais uma democracia socialista na região, Catherine, chama ai o Michael, Hugo podes ir.....

Michael Peterson entra na sala:

P- Michael, precisamos de meter dinheiro por vibra adentro, mesmo que seja á força, diz ao Bank of Peterandia que compre uma quantidade solida de yens para parar a sua desvalorização, precisamos também que se regulem os preços do Petróleo, o preço do petróleo passa para metade e vamos "facilidades de preços" para vibra, desta maneira os Utopyahnos não se podem queixar de que vendemos petróleo ao governo de vibra, mas estas facilidades são apenas nas bombas da Peterandia Petroleum, não podem vender ao governo, nem a nenhuma entidade do governo, senão temos um boicote por parte de Utopyah.

-Ok, eu trato disto, tens um secretário da Economia espectacular, não te esqueças disso quando fores á CNN dizer que afinal não vais nacionalizar, entre muitas coisas, o banco do qual eu sou accionista maioritário.

P-És um sacana manipulativo

-Por isso é que sou o melhor nas finanças.


Ás 07:00 horas do dia seguinte, o Bank of Peterandia começa a comprar grandes quantidades de yens, surpreendidos por esta medida, os privados da AIG, Prince and Carver, Sidley Main bank e o Metropolitan Life Bank também compram grandes quantidades de yens na esperança de valerem algo, no total biliões de yens foram adquiridos, causando com que a inflação e a taxa de juros baixe um pouco imediatamente, por toda a vibra os vibreenses sabem que a Peterandia comprou Biliões do seu dinheiro para as suas reservas, e que os preços da gasolina na PP são agora 4 vezes menos do que na noite anterior, e para as farmácias existe agora a possibilidade de encomendar medicamentos a um terço do preço, mas as suas reacções ainda são um mistério.....

OPERAÇÃO TOUPEIRA ORIENTAL
PYONGYANG

Kim Jong-il anda mais histérico do que o habitual, ele e os seus conselheiros militares romanos e cristianos preparam defesas por toda a pyongyang e outras províncias de governadores comunistas.

Neste momento, eles estão fechando os planos.


- hmm... gosto disto. 10.000 km de túneis, bom plano Lucius. - diz kim para o mercenários romano.

O plano romano consistia numa rede enorme de túneis por toda a koreia. Era um bom plano, mas difícil de implementar. Sobretudo porque em algumas zonas são montanhosas.

Já os cristianos tinham preferido apresentar uma defesa baseada nas praias e no ar.

- Também gostei do plano dos cristianos... Mas a quem podemos comprar baterias anti-aéreas para instalar nestes pontos estratégicos... Gostei principalmente deste com 1500 pontos para instalar bases anti-aéreas ao longo da cordilheira montanhosa koreana.

Os cristianos tinham garantido que lhe arranjariam as baterias anti-aéreas para instalar.

O cristiano líder da equipa de aconselhamento, tomou da palavra para colocar algumas difíceis questões a Kim:
- Sr. Govenador. Existe uma regra nesta companhia. Tem que apresentar um sinal para este acordo ser assinado, naturalmente...

KIm não tinha percebido a palavra técnica para "sinal", e corre a abraçar o cristiano e dá-lhe trÊs beijos na cara:
- Em minha honra assino o contracto.

O cristiano fica em choque com a atitude de Kim:
- Mas está LOUCO!!!! - grita-lhe o cristiano - Estou a falar de um sinal financeiro!!!

- Erhh... Ai sim?! - Kim volta-se para trás e saca de um violento murro no seu secretário do tesouro. - Porque não me avisaste estupor?

Kim senta-se na cadeira, rodeado de cerca de 40 pessoas, entre pessoal cristiano, romano e membros do governo provincial.

"Onde é que eu lhes vou arranjar dinheiro? Eu gastei o que sobrava na minha cave de vinhos romanos... e ainda queria fazer uma pequena sala de cinema para passar os serões..."

Kim é interrompido pelo seu assistente pessoal
- Camarada Kim!! Desculpe interromper a sua reunião, mas existe um conflito na rua com os Imãs e a população que quer restituir o templo a sacerdotes xintoístas.
- Raios partam a religião... Esse ópio do Povo. Eu os libertarei desse mal! Eu... - de repente, Kim lembra-se de algo fantástico... parando por momentos com o dedo no ar, em riste e pensativo.

"Hmm... eu podia sacar o dinheiro a essa gente... G'anda ideia!!! MWAHAHAHA"

Um sorriso estampa-se no rosto de Kim e este retoma da palavra, voltando-se para cristianos e romanos e assistiam serenamente àquele cenário de pura loucura:
- Sr.s cristianos, mandem vir 3.500 baterias anti-aéreas. Sr.s romanos, o vosso plano também irá para a frente. Amanhã, ser-vos-ão dadas as garantias bancárias necessárias para este acordo avançar.

A empresa romana, cristiana, e o governador Kim rubricam os documentos selando o seu compromisso.


A HERESIA
PYONGYANG ( ALGUMAS HORAS MAIS TARDE )

Kim tinha-se lembrado de tomar para si os bens dos religiosos, assim, mandou deter na sua pronvincia todos os sacerdotes, quer xintoistas, quer imãs, mandando selar os templos, e tomando as suas propriedades pessoais e colectivas para o governo. Muitas peças em outro, prata e pedras preciosas foram tomadas pela polícia. Este exemplo foi seguido pelos outros governadores comunistas na koreia.

Os valores expropriados rendiam largas dezenas de milhões de yens.

Tanto cristianos como romanos, tinham aceite as peças tal como elas estavam, sem ser necessário empacotá-las, tendo apenas para o efeito vindo um especialista romano e cristiano avaliar o valor das peças. Naturalmente o negócio favoreceu cristianos e romanos, mas Kim estava mais preocupado em defender os seus ideais comunistas do que pensar no vil metal.



Em poucas horas, a policia civil desocupa os templos nas províncias do norte da koreia.



Até à madrugada centenas de monges foram detidos e mandados para a prisão.


PLANO INTEGRIDADE NACIONAL

Os comandantes das forças armadas vibrienses seguiam o plano de Alberto Costa. NEste momento, estavam a ser construídos 20 radares por toda a República. Numeadamente 7 na penínusla das Molucas, 5 em Taiwan, 3 Hainan, e 5 na koreia do sul.

Aquilo que seguia a bom ritmo era o plano de construção do Centro Espacial Vibriense em Hainan.

Neste momento, em Singapura e em Taiwan centros de investigação espacial preparam testes aos protótipos vibrienses. O dinheiro, para estes projectos não era problema. Um investidor socialista estava a suportar muito bem, parte dos custos. Recentemente, vários investigadores utopyahcos chegaram a estes centros de investigação para fazer uma visita aos locais e assinar vários protocolos com entidades locais de forma a reduzir custos para a chega de engenheiros utopyahcos que se preparam para colaborar neste projecto.

Por detrás da mente do Secretário da Academia existe o desejo secreto de transformar vibra no fornecedor de serviços espaciais para os países da internacional socialista.

No arquipélago do Nipão, a acção era outra. As fábricas navais tinham sido reforçadas financeiramente, e 3 destroyers tinham acabado de ser encomendados pelo governo. Mas isto era um investimento de longo prazo. Alberto tinha algo mais em mente, um plano ambicioso para amedrontar todos os homens do mundo. 4 fábricas tinham já sido instaladas e várias peças de industrias aeronautica fornecedoras chegavam para montar, aquela que seria a arma mais letal da República contra qualquer inimigo estrangeiro que os ousasse infrentar.

O "ZERO", um avião ágil, leve, económico, com um motor barulhento para amedrontar o inimigo com a sua aproximação ao alvo lenta, suave mas letal.


>prototipo do ZERO produzido pela Mitsubishi Motores S.A.

Escritório da Presidente:
A Presidente e a secretária de estado conversam

-Isto em vibra já é ridículo, é óbvio que eles não se vão entender, disseste-me que havia uma proposta do Departamento de estado?
-Sim, a solução é simples, vibra não se consegue manter unida, são muitas diferenças, alem de ideologias.
-Então o que fazemos?
-Vibra divide-se, temos uma Coreia independente comunista, um Taiwan monárquico, uma republica de Hainan, uma "Malásia" e um estado novo, o "Nipão" que iria substituir vibra.
-Que nomes mais ridículos, "Malásia" e "Nipão".
-Os argumentistas estão de greve , cada um dos novos países cai numa ideologia, a Coreia passa a ser um fantoche de Triesten, a Malásia da URS e o Japão e Hainan das potencias Américo-Australianas, agora temos de nos reunir na SdN para discutir a divisão de Vibra.
-Enviamos unidades para a região?
-De maneira nenhuma, vamos ganhar esta situação pacificamente, era engraçado se vibra pedisse para ser o nosso 42ª estado , mas agora a sério, temos de conseguir dar a volta á economia deles antes que também a ilha principal se estampe, dá ordens ao Peterson para que o preço do petróleo baixe ainda mais, para 10 créditos o barril, a única forma da economia dar a volta é se o petróleo for barato.

Stalin ordena a estruturação do Comité Camarada Kim para monitorizar e definir o rumo de acção em relação aos recentes eventos na coreia.

O PRINCÍPIO DO FIM - KIM O MIMOSO



Esta, é uma Manhã de Inverno mais fria do que o normal. Neva lá fora e o silêncio oprime a cidade.

Kim, o governador da metrópole de Pyongyang acorda. Abre os seus olhos pesarosamente, aos poucos que vai tomando consciência do seu corpo, do seu espaço, do tempo e do corpo alheio que partilha o mesmo espaço e tempo com ele. Volta-se vagarosamente de lado, olhando para o secretário Tae Bok Choe que ainda dorme.

Kim, depois de lhe acariciar a face, arrasta-se da cama, veste um robe e vai tomar banho. Toma banho enquanto trauteia uma melodia. É uma sinfonia de Lang Lang, o melhor pianista de Vibra.

Tae entretanto acorda e pede o pequeno almoço para os dois e os jornais do dia. Depois disso, vai a tomar banho a um outro quarto-de-banho.



Kim já tinha acabado de tomar banho quando o pequeno almoço acaba de ser colocado na mesa.

- Hmmm, que cheirinho - diz, enquanto se espreguiça - Onde estão os jornais?

Entretanto chega também Tae:
- Bom dia Mimoso. - diz o Tae para Kim
- Não me chames assim, prefiro que me chames gordo! Ahahahah... Não prefiro nada.

Tae sorri apenas, enquanto se serve de um pouco de arroz e peixe cru. Entretanto, vão lendo as gordas dos jornais. Um título choca-os.



"Procurador Shinzo Abe segue hoje para a koreia para investigar Kim Jong-Il"

- O que é isto?! - interroga-se Kim

Estão espantadíssimos com as notícias.

- Porque é que eu não sei de nada?!
- Talvez porque não lês jornais ao fim de semana, nem queres ser incomodado? Lembraste dos outros dois que mandaste "despedir"?
- Arhmm... Toss... Toss... De qualquer maneira, isto é grave! Mas já sei o que fazer. Vamos ver se o nosso equipamento cristiano funciona ou não. Mwhahaha...

Kim prossegue lendo o seu jornal e tomando o seu pequeno almoço.


ESPAÇO AÉREO DA KOREIA - TORRE DE CONTROLO DO AEROPORTO DE SEOUL

- Torre de Controlo para Z-377.
- Daqui Z-377, estamos a ouvir.
- As condições atmosféricas estão muito más e estamos a reduzir o tráfego aéreo. Fique na pista H-33 até novas ordens.
- Entendido. Aguardo na pista H-33 por autorização para levantar voo.

MONTANHAS DE JANGOOK - O ACTO LOUCO


Um grupo de homens vestidos de branco correm de um lado para o outro com os binóculos na mão. De repente, ao longe, um jacto particular ouve-se pelas montanhas.

- Porra, está um nevoeiro terrível. - grita um dos homens para o outro.
- Dá instruções. Dá instruções!!! - diz-lhe o outro.
- ok. - pega no telemóvel e liga para um outro grupo mais à frente - Daqui Fuinha Doce, daqui Fuinha Doce!
- Daqui Raposa Matreira. Fala.
- Atira laranjas para o quintal daqui a 5 minutos!
- Faço o quê...?!
- Atira laranjas para o quintal daqui a 5 minutos!
- Não te estou a entender!
- Abre fogo no avião que se está a aproximar. Estúpido!!
- Ahhh... Considera-o feito Fuinha Doce.
- Espero bem que sim Raposa Matreira, porque senão a Vaca Mimosa vai ficar zangada.
- Ok. Recebido e desligo.

A NSA segue com atenção a situação na Coreia, sabem bem a situação que está a acontecer, agentes infiltrados fazem o seu melhor no ambiente opressivo da Coreia, enquanto que os satélites tentam recolher o máximo de informação possível, a sorte é que o lider coreano não é a pessoa mas discreta do planeta.

Commonwealth Avenue 1700, 23:40
A Primeira-secretária está a governar o pais na ausência da Presidente, tal como a Presidente, encontra-se exausta pela situação actual, são horas tardias e já 5 latas de cerveja e várias garrafas circundam o mar de papéis, ficheiros "Top Secret" e gráficos, a secretária encontra-se já algo embriagada.
A porta abre-se e o sub-director de segurança nacional entra:
-Senhora secretária, a situação em vibra é grave, devemos considerar enviar um força para a região?

A secretária pensa por 1 minuto, e um minuto depois enfia com uma lata de cerveja a alta velocidade na cara do secretário:
-MEU GRANDESSÍSSIMO OTÁRIO! JÁ ESTAMOS COM A MERDA DA ESCÓCIA ENFIADA PELA GARGANTA E QUERES METER-NOS EM VIBRA!? ÉS UM RETARDADO OU OS TEUS PAIS ERAM PRIMOS?! QUE SE F#DA VIBRA!? QUE OS TRIESTIANOS FIQUEM COM AQUELE BANDO DE REBARBADOS COMO TU MEU OTÁRIO!!SAI DA MERDA DO MEU ESCRITÓRIO!!!

A secretária sai para a varanda para cantar "fly me to the moon"

O secretário já não acreditava na queda da qualidade no governo Peterandiano, a sobrecarga criava destas coisas, no dia a seguir a mensagem da PS foi transformada de:

-MEU GRANDESSÍSSIMO OTÁRIO! JÁ ESTAMOS COM A MERDA DA ESCÓCIA ENFIADA PELA GARGANTA E QUERES METER-NOS EM VIBRA!? ÉS UM RETARDADO OU OS TEUS PAIS ERAM PRIMOS?! QUE SE F#DA VIBRA!? QUE OS TRIESTIANOS FIQUEM COM AQUELE BANDO DE REBARBADOS COMO TU MEU OTÁRIO!!SAI DA MERDA DO MEU ESCRITÓRIO!!!

Para:

Não devemos interferir pois já estamos demasiado sobrecarregados e devemos-nos concentrar na Escócia, não interferir com as actividades Triestianas de nenhuma forma.

A função publica na Peterandia era mesmo fabulosa

Nenhuma força militar estava a postos para intervir, mas alguns comandantes militares colocaram 25 starkillers a postos na Papua desrespeitando as ordens do Governo, uma crescente percentagem de lideres militares estava a perder confiança no governo, algumas facções já falam em dar um novo rumo ao pais, um rumo semelhante á Coreia.........

ESPAÇO AÉREO DA KOREIA - CABINE DO AVIÃO Z-377

O avião Z-377 tinha recebido ordens para permanecer na pista H-33. Os cuidados extra deviam-se aos seus ilustres passageiros. Shinzo Abe, Procurador da República e encarregado da investigação para o Dossier K-53, e a sua equipa de 20 dos melhores advogados e invesgadores profissionais da República.

Os pilotos estavam apreensivos, estavam já à 20 minutos à espera e Shinzo Abe já tinha perguntado qual era o problema.
- Daqui avião Z-377 para Torre de Controlo. Há algum problema?
- Daqui Torre de Controlo de Seoul! Por favor, permaneça onde está. Estamos com alguns problemas com um dos nossos aparelhos. Desapareceu do radar quando passava perto das montanhas de Jangook.
- Ok. Recebido. Não é possível mudar de rota?
- Neste momento aguarde por novas ordens.
- Recebido. E desligo.

O avião permaneceu na pista por mais 20 minutos até a Torre de Controlo os mandar levantar voo e seguir por uma rota diferente.
- Daqui o Comandante do Avião Z-377. Informamos que mudámos de rota e vamos levantar voo. Por favor, apertem os cintos durante a descolagem e sigam as instruções das aeromoças.



Os motores do avião zuniram e o avião partiu. Só dentro de 4 horas é que estariam no seu destino, pyongyang.

VOO Z-377 - DOSSIER K-53

Durante o voo, Shinzo Abe trabalhava com a sua equipa a reunir e a organizar a investigação. Entretanto recebe um telefonema, trazido pela simpática aeromoça.

- Sr. Shinzo. Uma chamada da Casa Vermelha.

- Fala Shinzo Abe.
- Fala o Secretario da Segurança.

- Sr. Secretário, o voo está atrasado e ainda não chegamos a Pyongyang...
- Não é isso. Você não está a par das notícias. Um avião aparentemente despenhou-se contra as montanhas de Jangook.

- Ah... Mas isso é a norte de Seoul.
- Pois... Recebi um telefonema e dados por e-mail da Agência Nacional de Controlo Aéreo dando conta que o voo que se despenhou seguia a rota estabelecida para o teu voo.

- Está a querer dizer...
- Já tenho falei com o meu cunhado que é Sub-Comandante da Polícia Metropolitana. Ele é da família e é de confiança, não está envolvido nas intrigas políticas de governadores. Por isso se houver alguma suspeita de atentado, ele não ocultará informação...

- Envie-me o contacto do seu cunhado, se os seus receios se verificarem, estaremos com uma tragédia em mãos sem precedentes na nossa história recente.
- Bom trabalho e Sucesso Sr. Abe!

- Obrigado!


Shinzo Abe informa a sua equipa do sucedido.

As notícias acerca da investigação contra o líder comunista da Coreia fazem com que o Comité Camarada Kim recomende uma intervenção imediata na Coreia. No entanto Stalin diz que se aguarde. Navios que se encontravam no Pacífico dirigem-se para perto da Coreia, e as unidades de assalto que se preparavam para a Nova Guiné são agora preparadas para um assalto a Vibra. No entanto, nas bases a norte da coreia, o movimento de forças é inexistente.

O KGB está no auge da sua actividade na Coreia. Com alto secretismo, vários governadores comunistas são contactados e aceitam apoiar uma ocupação triestina a troco de manterem os seus cargos. As forças militares e policiais que controlam, bem como as máquinas de propaganda serão sem dúvida um valioso instrumento para a pacificação da Coreia num cenário pós-invasão.

O importante empresário Park Il Woo, um chefe do submundo coreano é também abordado. Poderá manter o seu império do crime organizado se usar os seus recursos para apoiar Triestin.

O KGB contempla ainda a possibilidade de criar provincias onde a religião será aceite e os lideres religiosos terão controlo politico sobre elas, mas esta tarefa não se tem revelado fácil.

A campanha para fazer aliados dentro do território está em marcha e a dar resultados. Correm rumores dentro do Comité Camarada Kim que Stalin aguarda apenas a luz verde de Kim Yong-il para anexar pela força a peninsula.

Alguns misseis balisticos estão apontados às principais cidades nipónicas. Isto servirá para garantir que a resistência vibrense será fraca, pois não quererão ver o resto do seu território atacado.

Em vibra a situação é caótica, as forças aerotransportadas tentam a todo o custo assegurar a segurança do aeroporto, vibreenses furiosos atiram cocktails molotov contra o aeroporto, mas por outro lado civis desesperados pela miséria e caos tentam entrar nos aviões para a Peterandia, na Embaixada provisória estabelecida no aeroporto alguns diplomatas não conseguem simplesmente dizer não a certas mães com filhos, e concedem passes e vistos de entrada no pais, mulheres desesperadas tentam dar os filhos a soldados Peterandeses para eles levarem para segurança, para muitos destes homens recusar a entrada nos aviões a tanta gente é a missão mais difícil da sua vida, os cidadãos Peterandeses entram nos aviões o mais rápido que podem, muitos deles com as suas famílias de origem vibreense, a ponte aérea está a 100%, o governo debate se deverá deixar mais vibreenses conseguirem passes de entrada.

O pedido de entrada de cidadãos vibreenses chega ao governo, os burocratas governamentais começam imediatamente a trabalhar pela noite dentro, antes do sol aparecer já a presidente tem várias opções e análises estatísticas na secretária, agora só falta decidir....

AEROPORTO INTERNACIONAL DE TOKYO

A situação estava problemática. O Arquipresidente tinha declarado a Lei Marcial à poucas horas e os militares andavam como loucos...

Ao verem coktails molotovs serem lançados contra o aeroporto a Guarda Nacional não hesita e abre fogo contra os manifestantes. Dezenas caiem ao chão enquanto milhares saem em debandada. 3 tanques estacionam à entrada do aeroporto e os céus de Tokyo são patrulhados pela força aérea.
A repressão cá fora é violenta, mesmo em frente aos autocarros que chegam com cidadãos peterandas horrorizados pelas cenas de extrema violência que assistem do vidro do autocarro.

Cerca de 2.500 guardas patrulham a região do aeroporto, enquanto outros 500 apoiados por jipes e carros-tanque escoltam a coluna de veículos com cidadãos peterandas.

Aeroporto Internacional de Sidley

Os primeiros cidadãos Vibreenses começam a chegar ao Aeroporto de Sidley, é uma mudança de ares agradável para variar, o Aeroporto encontra-se numa calma completa, as pessoas embarcam e desembarcam normalmente, contudo a zona onde os Vibreenses saem está mais calma pois é o terminal de voos para vibra, tendo esses voos sido cancelados.

Rapidamente os Vibreenses encontram-se num átrio grande cheio de mesas, no tecto está um cartaz onde estão escritas as palavras, SERVIÇOS DE IMIGRAÇÃO, enquanto vão entrando uma voz feminina ecoa dos altifalantes: -Bing, Bing, sejam bem vindo á Commonwealth da Peterandia, nesta secção do aeroporto iremos agora proceder aos registos de entrada e de residência, pedimos a vossa calma e que sigam as instruções dos assistentes sociais e funcionários do SEFI, por favor prestem atenção ás seguintes instruções para facilitar o funcionamento e a rapidez.......a primeira secção destina-se a indivíduos que viajam sozinhos, por favor denotem que grupos de amigos sem ligações familiares não contam como grupo..........a segunda secção destina-se a famílias ou indivíduos com ligações familiares que não possuem crianças a viajar consigo..........a terceira secção destina-se a famílias ou indivíduos que viajam com crianças, lembramos que todas as crianças deverão ser imediatamente inscritas no serviço nacional de saúde e de educação...........crianças ou adolescentes que viagem sem pais ou se tenham perdido destes por favor dirijam-se também á terceira secção..........passada esta secção lembramos que poderão visitar os escritórios do serviço de segurança social quanto a apoios estaduais, lembramos a estudantes universitários que poderão aqui tratar imediatamente das suas equivalências, nestes escritórios também poderá ser feita a candidatura á cidadania nacional............caso não estejam interessados em nenhum destes serviços, por esta altura estarão livres de entrar em território nacional, a Commonwealth deseja aos novos residentes uma boa estadia

PETERANDIA - COMUNIDADE VIBRIENSE IMIGRADA



Os vibrienses recem chegados a Peterandia estão surpreendidos pela calorosa e organizada recepção das autoridades. Entre o grupo de cidadãos imigrados estão iminentes médicos, professores universitários e engenheiros. Uma outra parte, a mais significativa, são excelentes técnicos, profissionais altamente especializados. O embaixador vibriense em Peterandia, Hugo Guterres, e o restante pessoal da embaixada ajudam os vibrienses neste momento difíceis.

O embaixador vibriense conseguiu um acordo com um pequeno banco local para que este concedesse empréstimos com a garantia do edíficio da embaixada e do governo vibriense a projectos de cidadãos vibrienses e para o começo de vida destes novos imigrantes neste momento. Os vibrienses não estão habituados a welfare e aprenderam a organizar sozinhos a sua vida. Reconstroiem assim, a sua vida, num país distante.


Peterandas também chegavam ao Aeroporto. O embaixador em nome da República de Vibra foi desculpar-se da situação presentemente vivida em Vibra a todos estes cidadãos.



Hugo Guterres entrega um presente ao representante da Commonwealth de Peterandia que se encontra a gerir esta situação no aeroporto.

ROMA - COMUNIDADE VIBRIENSE CHEGA ÀS AMERICAS



Uma situação diferente é aquela que é vivida nas Américas romanas. Os cidadãos vibrienses chegam e deparam-se com militares a patrulhar a cidade e não têm ninguém para os receber naquela região. Essencialmente, a comunidade vibriense ali é constituída por mineiros, agriculturas e trabalhadores da construção civil que não conseguiram vistos para outros países.

Para eles, a vida espera-se particularmente difícil, nem o embaixador conseguiu ainda ali chegar para acompanhar aquelas pessoas.


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A SUA LUTA - OPERAÇÃO MIMOSA

A situação em Vibra estava descontrolada. Estes eram tempos que os oportunistas agarravam para facilmente conquistarem o poder. O poder como eles o entendiam. O poder enquanto força de controlo do outro.

Não tenhamos ilusões, o poder é subjugação.

Kim Jion-il é deste tipo de homens. Sem moral, sem princípios. Amante da ciência e da racionalidade. Nada existe para além da vida e ele vai agarrar as oportunidades para fazer inscrever o seu nome na história.

Numa reunião secreta em PyongYang, ele dirige-se aos governadores da Koreia, comunistas e não comunistas.

Kim jong-il escreveu:

Camaradas,

Tempos duros se avizinham. O nosso povo sofre imenso e pena por dinheiros do Estado Central que suga as nossas energias até ao nossos limites.

Olhem a URS e Triesten. Dois poderosos países socialistas, que não sofrem economicamente por estarem fechados ao mundo.

Todos vivem bem e prosperam e o seu nível de desenvolvimento é elevado, quando comparado com outras nações, a URS e Triesten, apresentam níveis de bem-estar soberbos... Como podem ver por esses gráficos e sondagens...

Camaradas, não aproveitar estes tempo para autoderminar o nosso povo seria um erro histórico muito grave... Sem precedentes, devo dizê-lo.

Os Vibras nunca respeitaram os koreanos. Oprimiram o nosso povo durante séculos, impuseram as suas religiões, os seus credos, os seus modelos liberais, impuseram a sua vontade.

Em abono da verdade, a República nada trouxe de positivo à península e ao nosso povo. Pensávamos que com o derrubar do Império a nossa situação iria melhor. Esperanças vãs pois!

Este é o tempo, esta é a hora, de sermos livres, de termos um modelo próprio de desenvolvimento, de prosperar e de caminhar sozinhos no mundo.


[A sala enche-se de palmas dos governadores]


Obrigado camaradas pelas vossas calorosas palmas. Mas elas não chegam, temos que fazer mais. Sozinho eu não posso nada, mas unidos..., Unidos poderemos tudo.

Vamos construir o sonho Comunista! Vamos desenvolver a Koreia! Vamos nos libertar do jugo vibriense.

Abaixo Vibra!!!!


[Abaixo Vibra!!!!]


Abaixo a República!!!!


[Abaixo a República!!!!]


Abaixo o liberalismo, a religião e o dinheiro!!!!


[Abaixo!!!! Heia!!! - gritam os governadores, batendo muitas palmas]

Para melhor compreender, os koreanos são um povo mais emunitvo, mais emocional, ao contrário, o povo nipónico é mais sério, sizudo, contido na expressão das suas emoções.

Kim Jong-il escreveu:

Vamos assinar, aqui e hoje, uma declaração de independência. Organizar a nossa defesa e pedir apoios internacionais.

Tenho a certeza, de que poderemos contar com a ajuda dos camaradas tristanos e ursianos.

Com eles, facilmente iremos construir o sonho comunista!

Todo o auditório estava em êxtase. Bem, todo não. Havia uma parte de governadores que não estava a gostar do rumo da história, mas que precisou de manter as aparências para sair dela vivo, entretanto, sms's eram enviados para as pessoas certas denunciando aquela reunião.

Kim Jion-il é nomeado o Líder Mimoso da Longa Marcha da Comunidade Livre Koreana, e uma declaração de independência é assinada.

Amanhã, o mundo ficaria em choque.

A URS aguardava por uma acção oficial de Triestin para definir o que fazer em relação a Vibra e à Coreia. A prioridade neste momento era a Europa e ninguém queria deprediçar recursos na Coreia. Se a URS se envolvesse seria através de bombardeamentos à distância, e não com homens no terreno.

Depois de conversações com Kim Jion-il, Stalin decide enviar o Exército Vermelho para a Koreia. Alguma escaramuças com resistentes anti-comunistas resultam em vários confrontos e mortos em várias cidades, mas o Exército Vermelho trabalha em colaboração com os governadores koreanos.

O Comité Camarada Kim recomenda a Stalin uma invasão total, mas este decide esperar pela reacção do governo vibra.

Neste momento está em plano um autêntica caça às bruxas. A televisão pública já controlada por comunistas koreanos e membros do KGB informam que qualquer actividade anti-estado resultará em prisão imediata e que a resistência terá como resposta acções armadas.

Vários navios de guerra cerca a Península e os mísseis balísticos de médio alcance estão apontados a Tóquio e às outras grandes cidades nipónicas.

O Exército Vermelho começa a expulsar todos os jornalistas estrangeiros. Apenas koreanos e triestinos apoiantes do comunismo têm autorização para ficar, e mesmo assim as notícias são verificadas pelo KGB.

Enquanto a norte a situação parece calma, no sul da península a resistência ainda é significativa, e os soldados têm autorização para usar toda a força necessária. Vários edifícios militares e de governadores anti-comunistas são bombardeados com extrema violência.

Na praça em Seoul, são fuzilados 3 políticos vibras acusados de informar rebeldes vibras sobre as acções do governo koreano. O objectivo é colocar o medo nos corações da população até a situação acalmar.

A norte, são distribuidos alimentos às vitimas da guerra e o Exército Vermelho auxilia as populações na reconstrução de algusn edificios, nomeadamente hospitalares.

PALÁCIO VERMELHO - O CAOS

O despero era grande nos corredores políticos de Tokyo. As movimentações rápidas dos tristanos e o golpe contra o estado por parte dos comunistas koreanos deixam o presidente assustado.


Alberto Costa, encontra-se com os comandantes, secretários e a presidente do Parlamento na sua residência oficial. Estão em frente a um mapa regional da Ásia.



Os comandantes militares discutem entre si:
- Temos que invadir Triesten pelo Sul e declarar Guerra
- Não sejas parvo!! Eles são mais do que as mães. Sugiro que ataquemos pela via aérea os oleodutos, centrais nucleares.
- Hmm, interessante.
- Com o caos a semear-se, e com o exército tristiano perdido na península koreana, começamos a bombardear bases militares, barragens, pontes e linhas férreas.


O Arquipresidente apresenta um ar muito sério e o obscuro líder dos Serviços de Informação toma a palavra:
- O Exército triestano tem uma força monstruosa. Qualquer ataque será sempre uma pequena moça. - começa a distribuir relatórios com o perfil de Stalin, da ecónomia e do exército de Triesten - Sempre que tomamos desições estas têm que ser informadas. Este não é o tempo para discutir. Alberto Costa, veja, é nos impossível com base na nossa geografia destruir um país desta dimensão unido por um regime militar obseceno!
- Sim, tens razão. O que sugeres Kim Man-bok?



Kim Man-bok era o Director dos Serviços de Informação da República - SIR. Esta agência está sob alçada do Parlamento e da Presidente do Parlamento a Sra. Yuriko Koike. Kim Man-bok é um humanista e koreano de nascença e étnia.


- Precisamos do apoio da comunidade internacional! Entretanto, o plano passa por isolar Triesten, e pressioná-lo a cometer erros do ponto de vista moral. A cada erro que ele comete, mais isolado fica.


Kim Man-bok começa a riscar o mapa, a fazer uns esboços.



-Colocamos as nossas forças nas ilhas e armamos a população. Isto pode ser um pau de dois bicos, mas neste momento não temos hipótese. Temos que espalhar armas pela população civil e temer o pior. Mantemos um batalhão em cada uma das províncias e o Arquipresidente nomeia um Comissário Civil para o representar e liderar as forças militares em cada Zona. As Forças navais mantém-se a patrulhar estas Zonas e bloqueamos qualquer acesso a tristen. Nada entra, nem sai. Temos que evitar dar o primeiro tiro. A Força aéra deixa-se estar sossegada. São o nosso último recurso. Neste momento, o papel chave está no exército e na preparação de milícias civis para um cenário de guerrilha em caso de invasão por triesten.


- Então e a koreia? - Pergunta o arquipresidente

- Prendemos Kim pelos crimes cometidos e disparamos para nos defender.

- Mas já existem militares tristianos a entra na Koreia.

- Estão em território vibriense! Vamos conter o avanço deles.

Yuriko Koike tinha estado muito calada até àquela momento.
- Esta ideia apresentada para ser um bom plano. Mas não é suficiente! Temos que destruir economicamente o suporte de Tristen. Pedir à URS que não apoie militarmente Tristen e se mantenha afastada do conflito. Estabilizamos a ecónomia e pedimos apoio financeiro e militar a Peterandia os nossos melhores vizinhos, a Roma que são os nossos amigos, e a Scream Off que são uma potência militar e económica consideravel. Scream Off e Peterandia irão apoiar-nos pois têm muitos interesses.


As ideias estavam alinhavadas e o plano preparado para avançar.

O Arquipresidente preparou melhor a estratégia e chamou a Televisão para discursar à nação. Entretanto, secretários e Directores de agências já estão a trabalhar no terreno e a ultimar as Leis para o arquipresidente as assinar.

FORÇAS ARMADAS - KANGWON-DO EM PARTICULAR

Os militares estacionados na península koreana recebem instruções para aguardar por ordens.

Alguns militares tentaram corromper outros para apoiar o governador KIM, mas foram denunciados pelos colegas e encontram-se presos.

No geral, o exército está coeso, é obediente e segue as regras. Não existe registo histórico de golpe de estado na República de Vibra e o exército vibriense gaba-se por ser dos mais disciplinados exércitos do mundo.

Já existiram algumas escaramuças com a polícia e o exército triesten que começa a estacionar tropas nas províncias do norte.

Os militares já estão em contacto com os Comissário Civil Shinzo Abe e já receberam vários pedidos de ajuda de governadores koreanos com medo das represálias dos militares Tristen.

As ordens são claras, armar a população. De Nipão estavam a ser enviadas por avião armamento e munições. A Guarda Nacional participava neste esforço de guerra distribuindo armas, em conjunto com manuais de instrução para situações de tufões e outras catástrofes naturais.

O Departamento de Informação das Forças Armadas Vibrienses preparavam manuais de guerrilha para distribuir pela população.

o comissário Shinzo sabe que a polícia metropolitana que tentou prender o Kim à saída da Televisão, foi assassinada pelos militares tristianos que neste momento já protegem o líder mimoso.

Ainda sem decisões exactas por parte do Conselho, a Marinha da União começa a preparar uma eventual operação. São delineados planos de ataque, mas não se prevê qualquer invasão, apenas destruição da Marinha vibrense e bombardeamentos ao seu território. Mas para já, sem definição política da situação, tratam-se apenas de manobras de preparação. Nenhum navio se faz sequer ao mar.

ENCONTRO SECRETO ENTRE URS-VIBRA

Em Jeju, na ilha ao largo da península koreana, o agente ursiano Ljungberg, encontra-se com o Comissário Civil Shinzo Abe.

Ljungberg chega num enorme jipe. Entram os dois numa tenda militar:

- Obrigado por vir conversar connosco. Eu sei que este encontro não tem carácter polílitico, mas eu neste momento estou à frente de todas as operações na koreia. Por favor entre.

Ljungberg tinha experiência de governo, tanto na antiga República Popular de White Stars, como no 1º Governo da República Socialista de Hacken. Tinha sido enviado para evitar que a Koreia se alastrasse ao resto de Vibra, e nada mais.

- Muito obrigado, senhor Abe. Os SSU enviaram-me aqui para ver se conseguimos uma espécie de minimização de estragos. A União não quer uma guerra, mas Triestin é um aliado, e será dificil voltar-lhes as costas. Como está ciente, a situação de Vibra é delicada neste momento. Com certeza não tencionam responder militarmente contra Triestin...