Operação Vibra Vermelha
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Re: Operação Vibra Vermelha
O KGB está no auge da sua actividade na Coreia. Com alto secretismo, vários governadores comunistas são contactados e aceitam apoiar uma ocupação triestina a troco de manterem os seus cargos. As forças militares e policiais que controlam, bem como as máquinas de propaganda serão sem dúvida um valioso instrumento para a pacificação da Coreia num cenário pós-invasão.
O importante empresário Park Il Woo, um chefe do submundo coreano é também abordado. Poderá manter o seu império do crime organizado se usar os seus recursos para apoiar Triestin.
O KGB contempla ainda a possibilidade de criar provincias onde a religião será aceite e os lideres religiosos terão controlo politico sobre elas, mas esta tarefa não se tem revelado fácil.
A campanha para fazer aliados dentro do território está em marcha e a dar resultados. Correm rumores dentro do Comité Camarada Kim que Stalin aguarda apenas a luz verde de Kim Yong-il para anexar pela força a peninsula.
Alguns misseis balisticos estão apontados às principais cidades nipónicas. Isto servirá para garantir que a resistência vibrense será fraca, pois não quererão ver o resto do seu território atacado.
O importante empresário Park Il Woo, um chefe do submundo coreano é também abordado. Poderá manter o seu império do crime organizado se usar os seus recursos para apoiar Triestin.
O KGB contempla ainda a possibilidade de criar provincias onde a religião será aceite e os lideres religiosos terão controlo politico sobre elas, mas esta tarefa não se tem revelado fácil.
A campanha para fazer aliados dentro do território está em marcha e a dar resultados. Correm rumores dentro do Comité Camarada Kim que Stalin aguarda apenas a luz verde de Kim Yong-il para anexar pela força a peninsula.
Alguns misseis balisticos estão apontados às principais cidades nipónicas. Isto servirá para garantir que a resistência vibrense será fraca, pois não quererão ver o resto do seu território atacado.
Triestin- Internacional Socialista
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Re: Operação Vibra Vermelha
Em vibra a situação é caótica, as forças aerotransportadas tentam a todo o custo assegurar a segurança do aeroporto, vibreenses furiosos atiram cocktails molotov contra o aeroporto, mas por outro lado civis desesperados pela miséria e caos tentam entrar nos aviões para a Peterandia, na Embaixada provisória estabelecida no aeroporto alguns diplomatas não conseguem simplesmente dizer não a certas mães com filhos, e concedem passes e vistos de entrada no pais, mulheres desesperadas tentam dar os filhos a soldados Peterandeses para eles levarem para segurança, para muitos destes homens recusar a entrada nos aviões a tanta gente é a missão mais difícil da sua vida, os cidadãos Peterandeses entram nos aviões o mais rápido que podem, muitos deles com as suas famílias de origem vibreense, a ponte aérea está a 100%, o governo debate se deverá deixar mais vibreenses conseguirem passes de entrada.
O pedido de entrada de cidadãos vibreenses chega ao governo, os burocratas governamentais começam imediatamente a trabalhar pela noite dentro, antes do sol aparecer já a presidente tem várias opções e análises estatísticas na secretária, agora só falta decidir....
O pedido de entrada de cidadãos vibreenses chega ao governo, os burocratas governamentais começam imediatamente a trabalhar pela noite dentro, antes do sol aparecer já a presidente tem várias opções e análises estatísticas na secretária, agora só falta decidir....
Re: Operação Vibra Vermelha
AEROPORTO INTERNACIONAL DE TOKYO
A situação estava problemática. O Arquipresidente tinha declarado a Lei Marcial à poucas horas e os militares andavam como loucos...
Ao verem coktails molotovs serem lançados contra o aeroporto a Guarda Nacional não hesita e abre fogo contra os manifestantes. Dezenas caiem ao chão enquanto milhares saem em debandada. 3 tanques estacionam à entrada do aeroporto e os céus de Tokyo são patrulhados pela força aérea.
A repressão cá fora é violenta, mesmo em frente aos autocarros que chegam com cidadãos peterandas horrorizados pelas cenas de extrema violência que assistem do vidro do autocarro.
Cerca de 2.500 guardas patrulham a região do aeroporto, enquanto outros 500 apoiados por jipes e carros-tanque escoltam a coluna de veículos com cidadãos peterandas.
A situação estava problemática. O Arquipresidente tinha declarado a Lei Marcial à poucas horas e os militares andavam como loucos...
Ao verem coktails molotovs serem lançados contra o aeroporto a Guarda Nacional não hesita e abre fogo contra os manifestantes. Dezenas caiem ao chão enquanto milhares saem em debandada. 3 tanques estacionam à entrada do aeroporto e os céus de Tokyo são patrulhados pela força aérea.
A repressão cá fora é violenta, mesmo em frente aos autocarros que chegam com cidadãos peterandas horrorizados pelas cenas de extrema violência que assistem do vidro do autocarro.
Cerca de 2.500 guardas patrulham a região do aeroporto, enquanto outros 500 apoiados por jipes e carros-tanque escoltam a coluna de veículos com cidadãos peterandas.
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Re: Operação Vibra Vermelha
Aeroporto Internacional de Sidley
Os primeiros cidadãos Vibreenses começam a chegar ao Aeroporto de Sidley, é uma mudança de ares agradável para variar, o Aeroporto encontra-se numa calma completa, as pessoas embarcam e desembarcam normalmente, contudo a zona onde os Vibreenses saem está mais calma pois é o terminal de voos para vibra, tendo esses voos sido cancelados.
Rapidamente os Vibreenses encontram-se num átrio grande cheio de mesas, no tecto está um cartaz onde estão escritas as palavras, SERVIÇOS DE IMIGRAÇÃO, enquanto vão entrando uma voz feminina ecoa dos altifalantes: -Bing, Bing, sejam bem vindo á Commonwealth da Peterandia, nesta secção do aeroporto iremos agora proceder aos registos de entrada e de residência, pedimos a vossa calma e que sigam as instruções dos assistentes sociais e funcionários do SEFI, por favor prestem atenção ás seguintes instruções para facilitar o funcionamento e a rapidez.......a primeira secção destina-se a indivíduos que viajam sozinhos, por favor denotem que grupos de amigos sem ligações familiares não contam como grupo..........a segunda secção destina-se a famílias ou indivíduos com ligações familiares que não possuem crianças a viajar consigo..........a terceira secção destina-se a famílias ou indivíduos que viajam com crianças, lembramos que todas as crianças deverão ser imediatamente inscritas no serviço nacional de saúde e de educação...........crianças ou adolescentes que viagem sem pais ou se tenham perdido destes por favor dirijam-se também á terceira secção..........passada esta secção lembramos que poderão visitar os escritórios do serviço de segurança social quanto a apoios estaduais, lembramos a estudantes universitários que poderão aqui tratar imediatamente das suas equivalências, nestes escritórios também poderá ser feita a candidatura á cidadania nacional............caso não estejam interessados em nenhum destes serviços, por esta altura estarão livres de entrar em território nacional, a Commonwealth deseja aos novos residentes uma boa estadia
Os primeiros cidadãos Vibreenses começam a chegar ao Aeroporto de Sidley, é uma mudança de ares agradável para variar, o Aeroporto encontra-se numa calma completa, as pessoas embarcam e desembarcam normalmente, contudo a zona onde os Vibreenses saem está mais calma pois é o terminal de voos para vibra, tendo esses voos sido cancelados.
Rapidamente os Vibreenses encontram-se num átrio grande cheio de mesas, no tecto está um cartaz onde estão escritas as palavras, SERVIÇOS DE IMIGRAÇÃO, enquanto vão entrando uma voz feminina ecoa dos altifalantes: -Bing, Bing, sejam bem vindo á Commonwealth da Peterandia, nesta secção do aeroporto iremos agora proceder aos registos de entrada e de residência, pedimos a vossa calma e que sigam as instruções dos assistentes sociais e funcionários do SEFI, por favor prestem atenção ás seguintes instruções para facilitar o funcionamento e a rapidez.......a primeira secção destina-se a indivíduos que viajam sozinhos, por favor denotem que grupos de amigos sem ligações familiares não contam como grupo..........a segunda secção destina-se a famílias ou indivíduos com ligações familiares que não possuem crianças a viajar consigo..........a terceira secção destina-se a famílias ou indivíduos que viajam com crianças, lembramos que todas as crianças deverão ser imediatamente inscritas no serviço nacional de saúde e de educação...........crianças ou adolescentes que viagem sem pais ou se tenham perdido destes por favor dirijam-se também á terceira secção..........passada esta secção lembramos que poderão visitar os escritórios do serviço de segurança social quanto a apoios estaduais, lembramos a estudantes universitários que poderão aqui tratar imediatamente das suas equivalências, nestes escritórios também poderá ser feita a candidatura á cidadania nacional............caso não estejam interessados em nenhum destes serviços, por esta altura estarão livres de entrar em território nacional, a Commonwealth deseja aos novos residentes uma boa estadia
Re: Operação Vibra Vermelha
PETERANDIA - COMUNIDADE VIBRIENSE IMIGRADA
Os vibrienses recem chegados a Peterandia estão surpreendidos pela calorosa e organizada recepção das autoridades. Entre o grupo de cidadãos imigrados estão iminentes médicos, professores universitários e engenheiros. Uma outra parte, a mais significativa, são excelentes técnicos, profissionais altamente especializados. O embaixador vibriense em Peterandia, Hugo Guterres, e o restante pessoal da embaixada ajudam os vibrienses neste momento difíceis.
O embaixador vibriense conseguiu um acordo com um pequeno banco local para que este concedesse empréstimos com a garantia do edíficio da embaixada e do governo vibriense a projectos de cidadãos vibrienses e para o começo de vida destes novos imigrantes neste momento. Os vibrienses não estão habituados a welfare e aprenderam a organizar sozinhos a sua vida. Reconstroiem assim, a sua vida, num país distante.
Peterandas também chegavam ao Aeroporto. O embaixador em nome da República de Vibra foi desculpar-se da situação presentemente vivida em Vibra a todos estes cidadãos.
Hugo Guterres entrega um presente ao representante da Commonwealth de Peterandia que se encontra a gerir esta situação no aeroporto.
ROMA - COMUNIDADE VIBRIENSE CHEGA ÀS AMERICAS
Uma situação diferente é aquela que é vivida nas Américas romanas. Os cidadãos vibrienses chegam e deparam-se com militares a patrulhar a cidade e não têm ninguém para os receber naquela região. Essencialmente, a comunidade vibriense ali é constituída por mineiros, agriculturas e trabalhadores da construção civil que não conseguiram vistos para outros países.
Para eles, a vida espera-se particularmente difícil, nem o embaixador conseguiu ainda ali chegar para acompanhar aquelas pessoas.
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Os vibrienses recem chegados a Peterandia estão surpreendidos pela calorosa e organizada recepção das autoridades. Entre o grupo de cidadãos imigrados estão iminentes médicos, professores universitários e engenheiros. Uma outra parte, a mais significativa, são excelentes técnicos, profissionais altamente especializados. O embaixador vibriense em Peterandia, Hugo Guterres, e o restante pessoal da embaixada ajudam os vibrienses neste momento difíceis.
O embaixador vibriense conseguiu um acordo com um pequeno banco local para que este concedesse empréstimos com a garantia do edíficio da embaixada e do governo vibriense a projectos de cidadãos vibrienses e para o começo de vida destes novos imigrantes neste momento. Os vibrienses não estão habituados a welfare e aprenderam a organizar sozinhos a sua vida. Reconstroiem assim, a sua vida, num país distante.
Peterandas também chegavam ao Aeroporto. O embaixador em nome da República de Vibra foi desculpar-se da situação presentemente vivida em Vibra a todos estes cidadãos.
Hugo Guterres entrega um presente ao representante da Commonwealth de Peterandia que se encontra a gerir esta situação no aeroporto.
ROMA - COMUNIDADE VIBRIENSE CHEGA ÀS AMERICAS
Uma situação diferente é aquela que é vivida nas Américas romanas. Os cidadãos vibrienses chegam e deparam-se com militares a patrulhar a cidade e não têm ninguém para os receber naquela região. Essencialmente, a comunidade vibriense ali é constituída por mineiros, agriculturas e trabalhadores da construção civil que não conseguiram vistos para outros países.
Para eles, a vida espera-se particularmente difícil, nem o embaixador conseguiu ainda ali chegar para acompanhar aquelas pessoas.
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Re: Operação Vibra Vermelha
A SUA LUTA - OPERAÇÃO MIMOSA
A situação em Vibra estava descontrolada. Estes eram tempos que os oportunistas agarravam para facilmente conquistarem o poder. O poder como eles o entendiam. O poder enquanto força de controlo do outro.
Não tenhamos ilusões, o poder é subjugação.
Kim Jion-il é deste tipo de homens. Sem moral, sem princípios. Amante da ciência e da racionalidade. Nada existe para além da vida e ele vai agarrar as oportunidades para fazer inscrever o seu nome na história.
Numa reunião secreta em PyongYang, ele dirige-se aos governadores da Koreia, comunistas e não comunistas.
Para melhor compreender, os koreanos são um povo mais emunitvo, mais emocional, ao contrário, o povo nipónico é mais sério, sizudo, contido na expressão das suas emoções.
Todo o auditório estava em êxtase. Bem, todo não. Havia uma parte de governadores que não estava a gostar do rumo da história, mas que precisou de manter as aparências para sair dela vivo, entretanto, sms's eram enviados para as pessoas certas denunciando aquela reunião.
Kim Jion-il é nomeado o Líder Mimoso da Longa Marcha da Comunidade Livre Koreana, e uma declaração de independência é assinada.
Amanhã, o mundo ficaria em choque.
A situação em Vibra estava descontrolada. Estes eram tempos que os oportunistas agarravam para facilmente conquistarem o poder. O poder como eles o entendiam. O poder enquanto força de controlo do outro.
Não tenhamos ilusões, o poder é subjugação.
Kim Jion-il é deste tipo de homens. Sem moral, sem princípios. Amante da ciência e da racionalidade. Nada existe para além da vida e ele vai agarrar as oportunidades para fazer inscrever o seu nome na história.
Numa reunião secreta em PyongYang, ele dirige-se aos governadores da Koreia, comunistas e não comunistas.
Kim jong-il escreveu:
Camaradas,
Tempos duros se avizinham. O nosso povo sofre imenso e pena por dinheiros do Estado Central que suga as nossas energias até ao nossos limites.
Olhem a URS e Triesten. Dois poderosos países socialistas, que não sofrem economicamente por estarem fechados ao mundo.
Todos vivem bem e prosperam e o seu nível de desenvolvimento é elevado, quando comparado com outras nações, a URS e Triesten, apresentam níveis de bem-estar soberbos... Como podem ver por esses gráficos e sondagens...
Camaradas, não aproveitar estes tempo para autoderminar o nosso povo seria um erro histórico muito grave... Sem precedentes, devo dizê-lo.
Os Vibras nunca respeitaram os koreanos. Oprimiram o nosso povo durante séculos, impuseram as suas religiões, os seus credos, os seus modelos liberais, impuseram a sua vontade.
Em abono da verdade, a República nada trouxe de positivo à península e ao nosso povo. Pensávamos que com o derrubar do Império a nossa situação iria melhor. Esperanças vãs pois!
Este é o tempo, esta é a hora, de sermos livres, de termos um modelo próprio de desenvolvimento, de prosperar e de caminhar sozinhos no mundo.
[A sala enche-se de palmas dos governadores]
Obrigado camaradas pelas vossas calorosas palmas. Mas elas não chegam, temos que fazer mais. Sozinho eu não posso nada, mas unidos..., Unidos poderemos tudo.
Vamos construir o sonho Comunista! Vamos desenvolver a Koreia! Vamos nos libertar do jugo vibriense.
Abaixo Vibra!!!!
[Abaixo Vibra!!!!]
Abaixo a República!!!!
[Abaixo a República!!!!]
Abaixo o liberalismo, a religião e o dinheiro!!!!
[Abaixo!!!! Heia!!! - gritam os governadores, batendo muitas palmas]
Para melhor compreender, os koreanos são um povo mais emunitvo, mais emocional, ao contrário, o povo nipónico é mais sério, sizudo, contido na expressão das suas emoções.
Kim Jong-il escreveu:
Vamos assinar, aqui e hoje, uma declaração de independência. Organizar a nossa defesa e pedir apoios internacionais.
Tenho a certeza, de que poderemos contar com a ajuda dos camaradas tristanos e ursianos.
Com eles, facilmente iremos construir o sonho comunista!
Todo o auditório estava em êxtase. Bem, todo não. Havia uma parte de governadores que não estava a gostar do rumo da história, mas que precisou de manter as aparências para sair dela vivo, entretanto, sms's eram enviados para as pessoas certas denunciando aquela reunião.
Kim Jion-il é nomeado o Líder Mimoso da Longa Marcha da Comunidade Livre Koreana, e uma declaração de independência é assinada.
Amanhã, o mundo ficaria em choque.
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Re: Operação Vibra Vermelha
A URS aguardava por uma acção oficial de Triestin para definir o que fazer em relação a Vibra e à Coreia. A prioridade neste momento era a Europa e ninguém queria deprediçar recursos na Coreia. Se a URS se envolvesse seria através de bombardeamentos à distância, e não com homens no terreno.
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Re: Operação Vibra Vermelha
Depois de conversações com Kim Jion-il, Stalin decide enviar o Exército Vermelho para a Koreia. Alguma escaramuças com resistentes anti-comunistas resultam em vários confrontos e mortos em várias cidades, mas o Exército Vermelho trabalha em colaboração com os governadores koreanos.
O Comité Camarada Kim recomenda a Stalin uma invasão total, mas este decide esperar pela reacção do governo vibra.
Neste momento está em plano um autêntica caça às bruxas. A televisão pública já controlada por comunistas koreanos e membros do KGB informam que qualquer actividade anti-estado resultará em prisão imediata e que a resistência terá como resposta acções armadas.
Vários navios de guerra cerca a Península e os mísseis balísticos de médio alcance estão apontados a Tóquio e às outras grandes cidades nipónicas.
O Comité Camarada Kim recomenda a Stalin uma invasão total, mas este decide esperar pela reacção do governo vibra.
Neste momento está em plano um autêntica caça às bruxas. A televisão pública já controlada por comunistas koreanos e membros do KGB informam que qualquer actividade anti-estado resultará em prisão imediata e que a resistência terá como resposta acções armadas.
Vários navios de guerra cerca a Península e os mísseis balísticos de médio alcance estão apontados a Tóquio e às outras grandes cidades nipónicas.
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Re: Operação Vibra Vermelha
O Exército Vermelho começa a expulsar todos os jornalistas estrangeiros. Apenas koreanos e triestinos apoiantes do comunismo têm autorização para ficar, e mesmo assim as notícias são verificadas pelo KGB.
Enquanto a norte a situação parece calma, no sul da península a resistência ainda é significativa, e os soldados têm autorização para usar toda a força necessária. Vários edifícios militares e de governadores anti-comunistas são bombardeados com extrema violência.
Na praça em Seoul, são fuzilados 3 políticos vibras acusados de informar rebeldes vibras sobre as acções do governo koreano. O objectivo é colocar o medo nos corações da população até a situação acalmar.
A norte, são distribuidos alimentos às vitimas da guerra e o Exército Vermelho auxilia as populações na reconstrução de algusn edificios, nomeadamente hospitalares.
Enquanto a norte a situação parece calma, no sul da península a resistência ainda é significativa, e os soldados têm autorização para usar toda a força necessária. Vários edifícios militares e de governadores anti-comunistas são bombardeados com extrema violência.
Na praça em Seoul, são fuzilados 3 políticos vibras acusados de informar rebeldes vibras sobre as acções do governo koreano. O objectivo é colocar o medo nos corações da população até a situação acalmar.
A norte, são distribuidos alimentos às vitimas da guerra e o Exército Vermelho auxilia as populações na reconstrução de algusn edificios, nomeadamente hospitalares.
Triestin- Internacional Socialista
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Re: Operação Vibra Vermelha
PALÁCIO VERMELHO - O CAOS
O despero era grande nos corredores políticos de Tokyo. As movimentações rápidas dos tristanos e o golpe contra o estado por parte dos comunistas koreanos deixam o presidente assustado.
Alberto Costa, encontra-se com os comandantes, secretários e a presidente do Parlamento na sua residência oficial. Estão em frente a um mapa regional da Ásia.
Os comandantes militares discutem entre si:
- Temos que invadir Triesten pelo Sul e declarar Guerra
- Não sejas parvo!! Eles são mais do que as mães. Sugiro que ataquemos pela via aérea os oleodutos, centrais nucleares.
- Hmm, interessante.
- Com o caos a semear-se, e com o exército tristiano perdido na península koreana, começamos a bombardear bases militares, barragens, pontes e linhas férreas.
O Arquipresidente apresenta um ar muito sério e o obscuro líder dos Serviços de Informação toma a palavra:
- O Exército triestano tem uma força monstruosa. Qualquer ataque será sempre uma pequena moça. - começa a distribuir relatórios com o perfil de Stalin, da ecónomia e do exército de Triesten - Sempre que tomamos desições estas têm que ser informadas. Este não é o tempo para discutir. Alberto Costa, veja, é nos impossível com base na nossa geografia destruir um país desta dimensão unido por um regime militar obseceno!
- Sim, tens razão. O que sugeres Kim Man-bok?
Kim Man-bok era o Director dos Serviços de Informação da República - SIR. Esta agência está sob alçada do Parlamento e da Presidente do Parlamento a Sra. Yuriko Koike. Kim Man-bok é um humanista e koreano de nascença e étnia.
- Precisamos do apoio da comunidade internacional! Entretanto, o plano passa por isolar Triesten, e pressioná-lo a cometer erros do ponto de vista moral. A cada erro que ele comete, mais isolado fica.
Kim Man-bok começa a riscar o mapa, a fazer uns esboços.
-Colocamos as nossas forças nas ilhas e armamos a população. Isto pode ser um pau de dois bicos, mas neste momento não temos hipótese. Temos que espalhar armas pela população civil e temer o pior. Mantemos um batalhão em cada uma das províncias e o Arquipresidente nomeia um Comissário Civil para o representar e liderar as forças militares em cada Zona. As Forças navais mantém-se a patrulhar estas Zonas e bloqueamos qualquer acesso a tristen. Nada entra, nem sai. Temos que evitar dar o primeiro tiro. A Força aéra deixa-se estar sossegada. São o nosso último recurso. Neste momento, o papel chave está no exército e na preparação de milícias civis para um cenário de guerrilha em caso de invasão por triesten.
- Então e a koreia? - Pergunta o arquipresidente
- Prendemos Kim pelos crimes cometidos e disparamos para nos defender.
- Mas já existem militares tristianos a entra na Koreia.
- Estão em território vibriense! Vamos conter o avanço deles.
Yuriko Koike tinha estado muito calada até àquela momento.
- Esta ideia apresentada para ser um bom plano. Mas não é suficiente! Temos que destruir economicamente o suporte de Tristen. Pedir à URS que não apoie militarmente Tristen e se mantenha afastada do conflito. Estabilizamos a ecónomia e pedimos apoio financeiro e militar a Peterandia os nossos melhores vizinhos, a Roma que são os nossos amigos, e a Scream Off que são uma potência militar e económica consideravel. Scream Off e Peterandia irão apoiar-nos pois têm muitos interesses.
As ideias estavam alinhavadas e o plano preparado para avançar.
O Arquipresidente preparou melhor a estratégia e chamou a Televisão para discursar à nação. Entretanto, secretários e Directores de agências já estão a trabalhar no terreno e a ultimar as Leis para o arquipresidente as assinar.
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Re: Operação Vibra Vermelha
FORÇAS ARMADAS - KANGWON-DO EM PARTICULAR
Os militares estacionados na península koreana recebem instruções para aguardar por ordens.
Alguns militares tentaram corromper outros para apoiar o governador KIM, mas foram denunciados pelos colegas e encontram-se presos.
No geral, o exército está coeso, é obediente e segue as regras. Não existe registo histórico de golpe de estado na República de Vibra e o exército vibriense gaba-se por ser dos mais disciplinados exércitos do mundo.
Já existiram algumas escaramuças com a polícia e o exército triesten que começa a estacionar tropas nas províncias do norte.
Os militares já estão em contacto com os Comissário Civil Shinzo Abe e já receberam vários pedidos de ajuda de governadores koreanos com medo das represálias dos militares Tristen.
As ordens são claras, armar a população. De Nipão estavam a ser enviadas por avião armamento e munições. A Guarda Nacional participava neste esforço de guerra distribuindo armas, em conjunto com manuais de instrução para situações de tufões e outras catástrofes naturais.
O Departamento de Informação das Forças Armadas Vibrienses preparavam manuais de guerrilha para distribuir pela população.
o comissário Shinzo sabe que a polícia metropolitana que tentou prender o Kim à saída da Televisão, foi assassinada pelos militares tristianos que neste momento já protegem o líder mimoso.
Os militares estacionados na península koreana recebem instruções para aguardar por ordens.
Alguns militares tentaram corromper outros para apoiar o governador KIM, mas foram denunciados pelos colegas e encontram-se presos.
No geral, o exército está coeso, é obediente e segue as regras. Não existe registo histórico de golpe de estado na República de Vibra e o exército vibriense gaba-se por ser dos mais disciplinados exércitos do mundo.
Já existiram algumas escaramuças com a polícia e o exército triesten que começa a estacionar tropas nas províncias do norte.
Os militares já estão em contacto com os Comissário Civil Shinzo Abe e já receberam vários pedidos de ajuda de governadores koreanos com medo das represálias dos militares Tristen.
As ordens são claras, armar a população. De Nipão estavam a ser enviadas por avião armamento e munições. A Guarda Nacional participava neste esforço de guerra distribuindo armas, em conjunto com manuais de instrução para situações de tufões e outras catástrofes naturais.
O Departamento de Informação das Forças Armadas Vibrienses preparavam manuais de guerrilha para distribuir pela população.
o comissário Shinzo sabe que a polícia metropolitana que tentou prender o Kim à saída da Televisão, foi assassinada pelos militares tristianos que neste momento já protegem o líder mimoso.
Última edição por vibra em Sáb Nov 29, 2008 4:28 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Operação Vibra Vermelha
Ainda sem decisões exactas por parte do Conselho, a Marinha da União começa a preparar uma eventual operação. São delineados planos de ataque, mas não se prevê qualquer invasão, apenas destruição da Marinha vibrense e bombardeamentos ao seu território. Mas para já, sem definição política da situação, tratam-se apenas de manobras de preparação. Nenhum navio se faz sequer ao mar.
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Re: Operação Vibra Vermelha
ENCONTRO SECRETO ENTRE URS-VIBRA
Em Jeju, na ilha ao largo da península koreana, o agente ursiano Ljungberg, encontra-se com o Comissário Civil Shinzo Abe.
Ljungberg chega num enorme jipe. Entram os dois numa tenda militar:
- Obrigado por vir conversar connosco. Eu sei que este encontro não tem carácter polílitico, mas eu neste momento estou à frente de todas as operações na koreia. Por favor entre.
Em Jeju, na ilha ao largo da península koreana, o agente ursiano Ljungberg, encontra-se com o Comissário Civil Shinzo Abe.
Ljungberg chega num enorme jipe. Entram os dois numa tenda militar:
- Obrigado por vir conversar connosco. Eu sei que este encontro não tem carácter polílitico, mas eu neste momento estou à frente de todas as operações na koreia. Por favor entre.
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Re: Operação Vibra Vermelha
Ljungberg tinha experiência de governo, tanto na antiga República Popular de White Stars, como no 1º Governo da República Socialista de Hacken. Tinha sido enviado para evitar que a Koreia se alastrasse ao resto de Vibra, e nada mais.
- Muito obrigado, senhor Abe. Os SSU enviaram-me aqui para ver se conseguimos uma espécie de minimização de estragos. A União não quer uma guerra, mas Triestin é um aliado, e será dificil voltar-lhes as costas. Como está ciente, a situação de Vibra é delicada neste momento. Com certeza não tencionam responder militarmente contra Triestin...
- Muito obrigado, senhor Abe. Os SSU enviaram-me aqui para ver se conseguimos uma espécie de minimização de estragos. A União não quer uma guerra, mas Triestin é um aliado, e será dificil voltar-lhes as costas. Como está ciente, a situação de Vibra é delicada neste momento. Com certeza não tencionam responder militarmente contra Triestin...
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Re: Operação Vibra Vermelha
- Claro que não! Como podemos responder contra um colosso como Triesten? Não somos loucos. Mas acha que a tomada de posição de Triesten está em concordância com a cultura stariana? Certamente que não, até pelos vossos esforços de conter o terrorismo na URS. Mas diga-me, que podemos nós fazer?! Desistir e ir para casa como se nada se tivesse passado e quando sabemos que milhões de vibrienses na koreia não desejam um governo comunista? Também compreendemos os compromissos políticos da URS com Tristen. Aquilo que desejamos é tão simples como, não se envolvam, e não apoiem a intervenção de Triesten. Estou convencido de que com os esforços de outras nações Tristen se verá forçado a entrar em negociações com Vibra e alcançaremos a Paz na península.
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Re: Operação Vibra Vermelha
- A questão é bem mais complexa. A União obviamente aconselhou Stalin a não enveredar por este caminho, mas não os podemos obrigar a fazer o que queremos. Mas ao mesmo tempo, não deixaremos que a comunidade internacional pressione um aliado directo sem fazermos nada. Ainda não sabemos que posição vão adoptar os outros países, ainda não sabemos que objectivos concretos tem Stalin, existem muitas hipóteses e conjecturas no ar, e neste momento temos que nos limitar ao presente. Triestin controla parte da Koreia e depende deles avançar para o resto. Vossa excelência sabe que não pode fazer nada, por isso o meu conselho é que neste momento nos concentremos em estratégias que evitem que o resto do território vibrense seja afectado. Isso sim, seria um desastre total...
URS- Internacional Socialista
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Re: Operação Vibra Vermelha
- Sou todo ouvidos.
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Re: Operação Vibra Vermelha
- Retirem da Koreia e não enveredem por confrontos com o Exército Vermelho. Assumam que a Koreia está perdida, e de certeza que persuadiremos Stalin a travar as suas intenções expancionistas. Não envolvam potências estrangeiras no assunto, nomeadamente a OCDE. Depois, com o tempo e com diplomacia, a União garante que fará todos os esforços para uma retirada pacífica de Triestin e para promover o regresso da Koreia à República de Vibra. Pode parecer quase uma sugestão vazia, mas dadas as ciscunstâncias, consegue ver outra alternativa que não origine uma guerra regional, e quem sabe mundial?
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Re: Operação Vibra Vermelha
- No dia em que o Arquipresidente anunciasse isso ao país, a guerra civil instalar-se-ia, líderes nacionalistas iriam tomar o poder, e aí sim, o conflito seria explosivo. Isso não é uma solução. Não vamos retirar de um território onde as suas populações sempre participaram na vida democrática de Vibra, sempre foram livres e não reprimidas. Não podemos abandonar os governadores que nos pedem a nós a nossa ajuda. Sabemos que o exército Triesten tem práticas bastante repressivas e já houve políticos vibrienses assassinados em seoul e outras dezenas de execuções públicas! A polícia assassinada, a população em pânico!
vibra- Número de Mensagens : 3990
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Re: Operação Vibra Vermelha
- Vê outra solução como possível?
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Re: Operação Vibra Vermelha
- Vejo! Vejo, que se Triesten for isolado politicamente, não terá outra solução que sentar-se à mesa de negociações e juntos encontrarmos uma solução aceitável para os dois lado. Como por exemplo um referendo à vontade dos vibras. Um referendo com observadores internacionais!
vibra- Número de Mensagens : 3990
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Re: Operação Vibra Vermelha
- A União não deixará Triestin isolado. Além disso quem pressionaria Triestin? Roma? A FUS? Acredita que algum deles entrará numa guerra mundial por causa da Koreia? Essa ideia é utópica, senhor Abe... Volto a pedir-lhe que se concentre no presente. Acredito que dentro de horas o Exército triestino atacará as forças de vibra na Koreia do Sul, vai ser um massacre, senhor Abe... Vamos pelo menos evitar isso.
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Re: Operação Vibra Vermelha
- Obrigado pelo seu tempo Sr. Ljungberg
vibra- Número de Mensagens : 3990
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Re: Operação Vibra Vermelha
Ljungberg despede-se com um sorriso condescendente e regressa à União. Entretanto faz uma chamada:
- Estou? Sim, eles querem armar-se em campeões, podem prosseguir com o plano original...
- Estou? Sim, eles querem armar-se em campeões, podem prosseguir com o plano original...
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Re: Operação Vibra Vermelha
A meio da noite, a Força Aérea Triestina inicia uma operação de bombardeamentos ao exército vibra presente no Sul da Península usando bombardeiros apoiados por pequenos caças de combate.
Ao mesmo tempo a Marinha ataca os navios vibras que se encontravam em território maritimo da peninsula. Os ataques são feitos à distância, por submarinos.
Depois de cerca de 4 horas de intensos bombardeamentos, onde se esperam perdas pesadas do lado vibra, é enviada uma mensagem ao governo de Vibra:
Dentro de 24 horas, o Exército Vermelho procederá à unificação da peninsula da Koreia sob o regime de Kim Jung-Il, é este o tempo que o exército vibra tem para retirar da peninsula. Após estas 24 horas, será criado um cordão naval à volta da peninsula e todos os navios vibras serão alvo de ataque. Todas as tropas vibras que permanecerem no terreno serão tratados como inimigos do povo koreano. A não cedência a esta pretensão terá também como retaliação o bombardeamento de outras cidades vibra nas diferentes ilhas.
Entretanto na fronteira entre a zona controlada por Triestin e pelo governo de Vibra, aglomeram-se milhares de soldados e tanques, prontos a entrar pelo território dentro. A Força Aérea e a marinha estão a postos para uma guerra total com Vibra.
Ao mesmo tempo a Marinha ataca os navios vibras que se encontravam em território maritimo da peninsula. Os ataques são feitos à distância, por submarinos.
Depois de cerca de 4 horas de intensos bombardeamentos, onde se esperam perdas pesadas do lado vibra, é enviada uma mensagem ao governo de Vibra:
Dentro de 24 horas, o Exército Vermelho procederá à unificação da peninsula da Koreia sob o regime de Kim Jung-Il, é este o tempo que o exército vibra tem para retirar da peninsula. Após estas 24 horas, será criado um cordão naval à volta da peninsula e todos os navios vibras serão alvo de ataque. Todas as tropas vibras que permanecerem no terreno serão tratados como inimigos do povo koreano. A não cedência a esta pretensão terá também como retaliação o bombardeamento de outras cidades vibra nas diferentes ilhas.
Entretanto na fronteira entre a zona controlada por Triestin e pelo governo de Vibra, aglomeram-se milhares de soldados e tanques, prontos a entrar pelo território dentro. A Força Aérea e a marinha estão a postos para uma guerra total com Vibra.
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