Camarada Stalin recebe os vibras

Já era noite quando emissário vibra foi recebido com gritos anti-vibra nas ruas de Moscovo. Em frente ao Kremlin estava colocado um enorme poster para ter a certeza que o vibra o via.



O Exército acompanhou o carro caso contrário alguém teria agredido Paulo Porreiro. Chegaram ao Kremlin e entraram. Stalin estava com cara de poucos amigos.

Stalin: Boa noite senhor Porreiro.

Vão todos para uma sala mais pequena e sentam-se mas 2 soldados ficam em pé com ar bastante sério e sem olharem para nenhum dos dois homens, um de cada lado de Stalin.

Stalin: O que se passa é que existem camaradas comunistas presos em Vibra. O que se passa é que o povo de Vibra está proibido de ter um Partido Comunista a representar os seus interesses. O que se passa é que o povo de Triestin exige que essa situação não se mantenha.

Stalin: Esses encontros pseudo-democráticos não me interessam. E não pode legalizar o Partido Comunista porquê? Afinal quem é que manda no seu país, é o governo ou os media pró-romanos?

Stalin: As vossas relações com os romanos não servem de justificação, e a República Popular de Triestin também é uma força temível que não quer ter como inimigo no campo de batalha. Vibra tenciona libertar o líder comunista e permitir que os comunistas sejam livres ou a sua visita aqui foi para me dizer que os romanos são maus e vai ficar tudo na mesma?

Stalin: Deixe o homem fugir para cá que tratamos dele como ele merece. E o Partido Comunista proibido?

Stalin levanta-se e enche um copo de vodka.

Stalin: Sr. Porreiro, não gosto que me tomem como um fantoche. Vou acabar com esta situação e vou estar atento às noticias de Vibra. Se nada se alterar da próxima vez escusa de pedir para mandar alguém a Moscovo.

- Obrigado Sr. Stalin por ter concedido o seu tempo a esta reunião.

Porreiro levanta-se despede-se de Stalin. Voltando para singapura, mas antes fazendo escala em Seoul e Tokyo, para se reunir com o governo e com o Comando Geral das Forças Armadas em nome do Arquipresidente.