Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
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Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
O MNE da República de Iguita era esperado pelo seu homólgo kalmarense no Rosenbad para tentar atingir um objectivo não anunciado que a União de Kalmar persegue há uma série de anos. Afonso de Albuquerque estava a contar a boa vontade que o governo iguita tinha vindo a ter com os países da região para tentar alcançar um acordo.
- Bem-vindo a Estocolmo sr. Ministro.
- Bem-vindo a Estocolmo sr. Ministro.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- Agradeço uma vez mais o convite. Do que pude ver até aqui chegar, posso permitir-me desde já dar-lhe os parabéns. Estocolmo é uma cidade lindíssima.
Trocaram-se as palavras comuns e os ditos do protocolo, as fórmulas costumeiras e os salamaleques, após o que, aproveitando um momento em que os dois MNE derivaram um pouco mais para longe das restantes comitivas, Tranja decidiu ir direito à vaca fria...
- Caro Ministro, sei que não vim aqui para ver a paisagem, tenho um papel qualquer a desempenhar num plano que se vai desenrolando na sua cabeça enquanto falamos, estou certo?
Trocaram-se as palavras comuns e os ditos do protocolo, as fórmulas costumeiras e os salamaleques, após o que, aproveitando um momento em que os dois MNE derivaram um pouco mais para longe das restantes comitivas, Tranja decidiu ir direito à vaca fria...
- Caro Ministro, sei que não vim aqui para ver a paisagem, tenho um papel qualquer a desempenhar num plano que se vai desenrolando na sua cabeça enquanto falamos, estou certo?
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- Fico feliz por gostar da cidade. Sr. Ministro, vou ser directo. Neste tipo de coisas não vale a pena estar com rodeios. A União de Kalmar pretende adquirir a faixa de terra que divide as duas províncias kalmarenses que fazem fronteira com Iguita, o Panamá e Colupia. E estamos dispostos a negociar com a Repúblico de Iguita para chegarmos a um acordo que satisfaça as duas partes. Albuquerque decide não avançar mais para ver a reacção do iguitense.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- Entendo o vosso desejo, e creio que é até legítimo. No entanto, haverá que considerar diversos factores. Em primeiro se o Parlamento iguitense e o chanceler aprovarão qualquer alteração territorial. Por outro lado, há que registar que existem cidadãos iguitenses na região. Isso implicaria... das duas uma: que fossem movidos para território nacional, o que originaria necessidade de criar empregos nas zonas de recolocação, casas, escolas, etc... ou que fossem integrados na nação Kalmarense... o que teria que depender sempre da sua vontade.Note que falo sempre num contexto eventual. Se pretende discutir esta questão seriamente, dê-me uma sala de trabalho em contacto permanente com a Capitalia, para me pôr em contacto directo com o Chanceler e organizar desde aqui um grupo de iguitenses influentes com ideias claras para fazer um brainstorming.
Tinha na mente algumas ideias que queria debater primeiro mas que poderiam ser suficientemente boas para que Iguita saísse reforçada de um acordo.
Tinha na mente algumas ideias que queria debater primeiro mas que poderiam ser suficientemente boas para que Iguita saísse reforçada de um acordo.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- Relativamente à população, é uma questão a ser estudada muito atentamente. Não queremos ganhar a oposição dos iguitenses que vivem nessas zonas e fazer o que seja que provoque a sua insatisfação. Sr. Ministro, por favor siga-me. Albuquerque acompanha Tranja até uma sala de reuniões enorme, com os equipamentos necessários para fazer a ligação até Iguita.
ooc: Queres começar a dizer as contrapartidas ou ainda queres alguma coisa antes disso?
ooc: Queres começar a dizer as contrapartidas ou ainda queres alguma coisa antes disso?
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
Após uma hora e meia, Zenas Tranja pede para freunir com o MNE kalmarense.
- Albuquerque... acho melhor tratarmo-nos por tu, porque poucos homens têm a possibilidade de fazer o que nós vamos fazer hoje... tenho uma proposta iguitense.
- Propomos uma alteração fronteiriça, com permutas de território, conforme este mapa...
passa o mapa a Albuquerque
- As nossas condições são:
a) O que vês em amarelo claro (1) passará para Kalmar e o que está assinalado em azul claro (2 e 3) passa a pertencer a Iguita. Como isto nos corta uma das regiões em duas, teremos que redefinir fronteiras regionais também, mas isso é do foro interno... adiante...
b) a população das regiões afectadas deve ser consultada sobre a sua decisão. Aceitamos albergar em território nacional cidadãos kalmarenses que desejem permanecer nos futuros territórios iguitenses. A estes cidadãos facilitaremos a obtenção da nacionalidade iguitense (quer decidam trocar, quer pretendam dupla nacionalidade).
c) queremos tarifas reduzidas em 50% no canal do panamá para a nossa marinha mercante e inexistência destas no caso de navios da armada iguitense pretenderem atravessar da costa este para a costa oeste e vice-versa. Nestes casos, obviamente comunicaremos com antecedência e navegaremos nas vossas águas apenas nos períodos que indiquem como aceitáveis.
d) Dado que os cidadãos da região de Drachons Mayre Slyfen, afectada por esta alteração fronteiriça são maioritariamente bilíngues e que o iguit e o drachoniamu são falados por 94,9% e 99,9% da população local, pretendemos que estas línguas sejam doravante oficiais nesta região kalmarense. Poderão contar com o mesmo procedimento da nossa parte. Existem ainda 6% que falam flaichoni e 0,7% que falam scorxin.
e) quereremos um consulado iguitense nesta região, para apoio aos cidadãos que pretendam permanecer no vosso futuro território.
f) queremos a livre-circulação de pessoas nesta fronteira, posto que se prevê que haverá muitos cidadãos quer iguitenses, quer kalmarenses a viver no estrangeiro e que têm que ter, segundo a nossa visão, liberdade de ir e vir entre os dois países. Propomos a elaboração de uma base de dados conjunta, que nos permita reconhecer indivíduos perigosos mesmo num sistema de controlo simplificado.
g) Queremos que a manutenção dos negócios iguitenses na região, como a exploração de petróleo. Proponho a criação de um mercado livre da energia, que justificará o fornecimento desta por uma potência estrangeira. Ou a criação de uma companhia energética Kalmarense com participação iguitense e que forneça a região Kalmarense + as indicadas no mapa como 1, 2 e 3.
Eu estarei aqui, na sala de comunicação com Iguita, quando tiverem concluído a vossa contra-proposta ou a indicação de correcções que entendem ser necessárias à nossa proposta.
- Albuquerque... acho melhor tratarmo-nos por tu, porque poucos homens têm a possibilidade de fazer o que nós vamos fazer hoje... tenho uma proposta iguitense.
- Propomos uma alteração fronteiriça, com permutas de território, conforme este mapa...
passa o mapa a Albuquerque
- As nossas condições são:
a) O que vês em amarelo claro (1) passará para Kalmar e o que está assinalado em azul claro (2 e 3) passa a pertencer a Iguita. Como isto nos corta uma das regiões em duas, teremos que redefinir fronteiras regionais também, mas isso é do foro interno... adiante...
b) a população das regiões afectadas deve ser consultada sobre a sua decisão. Aceitamos albergar em território nacional cidadãos kalmarenses que desejem permanecer nos futuros territórios iguitenses. A estes cidadãos facilitaremos a obtenção da nacionalidade iguitense (quer decidam trocar, quer pretendam dupla nacionalidade).
c) queremos tarifas reduzidas em 50% no canal do panamá para a nossa marinha mercante e inexistência destas no caso de navios da armada iguitense pretenderem atravessar da costa este para a costa oeste e vice-versa. Nestes casos, obviamente comunicaremos com antecedência e navegaremos nas vossas águas apenas nos períodos que indiquem como aceitáveis.
d) Dado que os cidadãos da região de Drachons Mayre Slyfen, afectada por esta alteração fronteiriça são maioritariamente bilíngues e que o iguit e o drachoniamu são falados por 94,9% e 99,9% da população local, pretendemos que estas línguas sejam doravante oficiais nesta região kalmarense. Poderão contar com o mesmo procedimento da nossa parte. Existem ainda 6% que falam flaichoni e 0,7% que falam scorxin.
e) quereremos um consulado iguitense nesta região, para apoio aos cidadãos que pretendam permanecer no vosso futuro território.
f) queremos a livre-circulação de pessoas nesta fronteira, posto que se prevê que haverá muitos cidadãos quer iguitenses, quer kalmarenses a viver no estrangeiro e que têm que ter, segundo a nossa visão, liberdade de ir e vir entre os dois países. Propomos a elaboração de uma base de dados conjunta, que nos permita reconhecer indivíduos perigosos mesmo num sistema de controlo simplificado.
g) Queremos que a manutenção dos negócios iguitenses na região, como a exploração de petróleo. Proponho a criação de um mercado livre da energia, que justificará o fornecimento desta por uma potência estrangeira. Ou a criação de uma companhia energética Kalmarense com participação iguitense e que forneça a região Kalmarense + as indicadas no mapa como 1, 2 e 3.
Eu estarei aqui, na sala de comunicação com Iguita, quando tiverem concluído a vossa contra-proposta ou a indicação de correcções que entendem ser necessárias à nossa proposta.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
Albuquerque ouve com atenção a proposta de Iguita e pede para analisar a proposta durante as próximas horas. Algumas horas depois reaparece com a proposta kalmarense.
- Sr. Ministro, analisámos com cuidado a proposta iguitense e decidimos propor uma nova.
Antes de mais, consideramos esta proposta menos que terá menos repercussões na região, dada a menor alteração de territórios existentes. Assim, por pontos:
- Sr. Ministro, acredito que esta proposta é muito satisfatória para ambas as partes. Em primeiro lugar, um menor número de pessoas será afectado, reduzindo o impacto deste acordo na região. Os iguitenses na região, não verão a sua vida alterada obrigatoriamente de modo algum, sendo-lhes reconhecidos todos os direitos de um cidadão kalmarense e ainda a sua língua como oficial na sua região e os seus investimentos permanecerão inalterados. A Rep. de Iguita ganhará privilégios na circulação pelo canal do Panamá, facilitanto-lhe assim a comunicação entre as duas margens banhadas pelos dois oceanos. Tudo o que a União de Kalmar pede em troca é a cedência uma parte do território iguitense, ainda menor ao que nos foi proposto por vocês.
- Sr. Ministro, analisámos com cuidado a proposta iguitense e decidimos propor uma nova.
Antes de mais, consideramos esta proposta menos que terá menos repercussões na região, dada a menor alteração de territórios existentes. Assim, por pontos:
1. A zona a claro, passará para a União de Kalmar. É menor o impacto que a vossa proposta, pelo que um menor número de pessoas será afectado, ao mesmo tempo que exclui alterações ao Panamá e a Colupia, excluindo assim as populações kalmarenses e aumentando as hipóteses de tal acto ser aprovado pelas populações locais, tanto em Iguita como em Kalmar;
2. Proporemos à população iguita local que passe a ter dupla nacionalidade, se o entender. Terão os mesmos direitos que qualquer cidadão kalmarense a partir de imediato. Quaisquer pessoas que desejem permanecer em território iguitense, o Estado da União de Kalmar compromete-se a pagar todas as despesas de realojamento, desde que corresponda ao valor dos seus bens actuais;
3. Propomos a redução de 40% nas taxas a cobrar no Panamá para todos os navios iguitenses, durante o prazo de 8 anos, a ser automaticamente alargado por 4 anos, sucessivamente, se nenhuma das partes denunciar o acordo ao fim desse prazo;
4. Todo o território que passará para a União de Kalmar será incorporado na província de Colupia, que a partir desse momento terá como língua oficial o iguit e o drachoniamu;
5. Será criado um consulado iguitense na região;
6. Todos as empresas iguitenses com investimentos na região verão os seus investimentos intactos.
- Sr. Ministro, acredito que esta proposta é muito satisfatória para ambas as partes. Em primeiro lugar, um menor número de pessoas será afectado, reduzindo o impacto deste acordo na região. Os iguitenses na região, não verão a sua vida alterada obrigatoriamente de modo algum, sendo-lhes reconhecidos todos os direitos de um cidadão kalmarense e ainda a sua língua como oficial na sua região e os seus investimentos permanecerão inalterados. A Rep. de Iguita ganhará privilégios na circulação pelo canal do Panamá, facilitanto-lhe assim a comunicação entre as duas margens banhadas pelos dois oceanos. Tudo o que a União de Kalmar pede em troca é a cedência uma parte do território iguitense, ainda menor ao que nos foi proposto por vocês.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
Kalmar escreveu:1. A zona a claro, passará para a União de Kalmar. É menor o impacto que a vossa proposta, pelo que um menor número de pessoas será afectado, ao mesmo tempo que exclui alterações ao Panamá e a Colupia, excluindo assim as populações kalmarenses e aumentando as hipóteses de tal acto ser aprovado pelas populações locais, tanto em Iguita como em Kalmar;
2. Proporemos à população iguita local que passe a ter dupla nacionalidade, se o entender. Terão os mesmos direitos que qualquer cidadão kalmarense a partir de imediato. Quaisquer pessoas que desejem permanecer em território iguitense, o Estado da União de Kalmar compromete-se a pagar todas as despesas de realojamento, desde que corresponda ao valor dos seus bens actuais;
3. Propomos a redução de 40% nas taxas a cobrar no Panamá para todos os navios iguitenses, durante o prazo de 8 anos, a ser automaticamente alargado por 4 anos, sucessivamente, se nenhuma das partes denunciar o acordo ao fim desse prazo;
4. Todo o território que passará para a União de Kalmar será incorporado na província de Colupia, que a partir desse momento terá como língua oficial o iguit e o drachoniamu;
5. Será criado um consulado iguitense na região;
6. Todos as empresas iguitenses com investimentos na região verão os seus investimentos intactos.
Caro Albuquerque,
Aceitamos a lógica de um menor número de pessoas afectado reduzindo o impacto do acordo na região. Os privilégios anunciados na circulação pelo canal do Panamá são a curto prazo, podendo Kalmar cancelar isto ao fim de 8 anos. Não estamos a falar de um empréstimo do território a Kalmar por 8 anos, mas da sua cedência permanente, e assim sendo, parece pouco.
À partida, temos algumas reservas:
Em primeiro lugar, a nossa proposta territorial, previa que mantivessemos aproximadamente a área geográfica actual. Não havendo cedência de território kalmarense a Iguita esse ponto é comprometido.
Depois, a própria orla costeira Iguitense fica reduzida em relação ao que temos actualmente. Se vir bem, o território designado anteriormente por 3, permitia ademais a maior proximidade do canal a Iguita, permitindo que os nossos navios navegassem o mínimo possível nas vossas águas territoriais.
No entanto, poderemos concordar com os pontos 2 a 6, bem como estaremos dispostos a esquecer as alterações propostas no território definido anteriormente como 2 e a aceitar as fronteiras por vós propostas se recebermos em troca o território definido como 3, que além de não ser geograficamente estratégico para Kalmar, permite ao governo iguitense aplacar os ânimos da oposição no parlamento e também do nosso parceiro de governo IK/IA que como monárquico, tem uma pretensão de manter intocado o território nacional, uma vez que falamos da perda dos nossos portos do norte e da nossa base naval aí existente.
Em alternativa, aceitaremos o vosso apoio incondicional relativamente às nossas pretensões permanentes sobre a colónia Dominicana, que já reclamámos e que significaria também uma compensação suficiente para a perdas dos nossos portos do norte e da nossa base naval aí existente.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- Compreendo as suas reservas. Em relação aos privilégios no Canal do Panamá propomos a duplicação para 16 anos, a serem expandidos 4 anos após o final do prazo, automaticamente, se nenhuma das partes o denunciar. Reservamos o direito de cancelar a circulação do navios temporariamente em caso de guerra. Relativamente aos territórios, proponho que a União de Kalmar adquira os territórios propostos monetariamente. Um valor bastante generoso compensaria a perda dos territórios, assim como a indústria local. Em compensação ainda, estamos preparados para negociar um acordo que estabeleça o aprofundamento das relações comerciais entre os nossos países para aumentar as importações e exportações de cada país. Relativamente à Dominica, penso que é um assunto a discutir no futuro. Não estamos preparados para discutir esse tema ainda.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- Poderemos negociar a permanência da base iguitense na região, nos mesmos moldes que os privilégios no Panamá. Permanencia por x anos, a serem expandidos automaticamente. Mas não entendo o que quer dizer com "corredor marítimo".
Relativamente aos privilégios, o período que propomos já é por si só generosíssimo. Aceitamos a denúncia do acordo um ano antes, mas quanto às indeminizações achamos, com todo o respeito, que já é aproveitamento da nossa boa vontade e completa compreensão da complicada posição iguitense.
Relativamente à manutenção das empresas e investimentos iguitenses, esse ponto já foi por nós aceite, está tratado. Propomos sim, para além disso e do aprofundamento das relações comercias, a compra de todo este território.
Deixe-me acrescentar que o estado actual das negociações já é sentido por nós como mais que aceitável e vemos com dificuldade a cedência de mais pontos. Devo-lhe dizer, assim, que estes acertos à proposta são finais.
Relativamente aos privilégios, o período que propomos já é por si só generosíssimo. Aceitamos a denúncia do acordo um ano antes, mas quanto às indeminizações achamos, com todo o respeito, que já é aproveitamento da nossa boa vontade e completa compreensão da complicada posição iguitense.
Relativamente à manutenção das empresas e investimentos iguitenses, esse ponto já foi por nós aceite, está tratado. Propomos sim, para além disso e do aprofundamento das relações comercias, a compra de todo este território.
Deixe-me acrescentar que o estado actual das negociações já é sentido por nós como mais que aceitável e vemos com dificuldade a cedência de mais pontos. Devo-lhe dizer, assim, que estes acertos à proposta são finais.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- Caro Ministro... com todo o respeito, não há aproveitamento nenhum. E não queremos negociar outras compensações que não as que já estão na mesa. Podem ficar descansados quanto a isto. Não se trata de ir desenrolando um novelo...
O que pretendiamos definir com corredor marítimo era a definição dos limites geográficos maritimos dentro dos quais as nossas embarcações poderiam circular sem necessidade de autorização prévia kalmarense. Isto significa que as águas seriam território iguitense e kalmarense em simultâneo, ou consideradas águas internacionais. Assim, ambos os países teríam o direito de navegar nestas águas. O que pretendiamos assegurar com isto era que a base naval de Onio Fin fosse sempre operacional no futuro.
No entanto, dada a vossa objecção em que mantenhamos a base naval a título permanente, esta cláusula perde o significado. Do mesmo modo, perde significado o nosso desejo de manter tal base, uma vez que queremos ser amigos de Kalmar por opção e não por obrigação. Peço-lhe que compreenda isto. Uma vez que se trata de um enclave e dado que embora os países sejam grandes amigos não queriamos nem podiamos ficar reféns de Kalmar e da sua amizade, abdicaremos deste ponto. Deste modo, esta base estará incluída no território vendido à Colúpia. Queremos assim deixar claro que as nossas excelentes relações ficam asseguradas, embora a custo iguitense, e gostaríamos que Kalmar registasse para efeitos futuros a nossa boa vontade.
Aceitamos a venda do território, pelo que apenas faltará apresentarem a quantia que pretendem oferecer por ele, que avaliaremos.
Propomos que a troca de soberania ocorra no primeiro dia do próximo ano. Nesse dia, arriaremos a última bandeira iguitense na base naval de Onio Fin e os últimos navios da armada ainda presentes sairão em direcção a Porto Antines, a Leste da Colúpia. Esperamos ultimar os pormenores da cerimónia conjuntamente.
O que pretendiamos definir com corredor marítimo era a definição dos limites geográficos maritimos dentro dos quais as nossas embarcações poderiam circular sem necessidade de autorização prévia kalmarense. Isto significa que as águas seriam território iguitense e kalmarense em simultâneo, ou consideradas águas internacionais. Assim, ambos os países teríam o direito de navegar nestas águas. O que pretendiamos assegurar com isto era que a base naval de Onio Fin fosse sempre operacional no futuro.
No entanto, dada a vossa objecção em que mantenhamos a base naval a título permanente, esta cláusula perde o significado. Do mesmo modo, perde significado o nosso desejo de manter tal base, uma vez que queremos ser amigos de Kalmar por opção e não por obrigação. Peço-lhe que compreenda isto. Uma vez que se trata de um enclave e dado que embora os países sejam grandes amigos não queriamos nem podiamos ficar reféns de Kalmar e da sua amizade, abdicaremos deste ponto. Deste modo, esta base estará incluída no território vendido à Colúpia. Queremos assim deixar claro que as nossas excelentes relações ficam asseguradas, embora a custo iguitense, e gostaríamos que Kalmar registasse para efeitos futuros a nossa boa vontade.
Aceitamos a venda do território, pelo que apenas faltará apresentarem a quantia que pretendem oferecer por ele, que avaliaremos.
Propomos que a troca de soberania ocorra no primeiro dia do próximo ano. Nesse dia, arriaremos a última bandeira iguitense na base naval de Onio Fin e os últimos navios da armada ainda presentes sairão em direcção a Porto Antines, a Leste da Colúpia. Esperamos ultimar os pormenores da cerimónia conjuntamente.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- A boa-vontade iguitense ficará absolutamente registada. A União de Kalmar não esquece os bons actos praticados para com ela, sempre assim foi e não será agora excepção. É política comum a todos os nossos governos manter as melhores relações possíveis com as nações americanas.
Relativamente ao valor a ser pago, propomos oferecer 500 milhões de escudos pelo território.
ooc: Quanto ao valor, não tenho grande noção realmente... Mas o escudo é o mesmo valor do dólar americano. Para teres uma noção, os territórios de Lusitia (Colupia e Karlfornia, o pedaço na península do México) foram comprados por 100 milhões.
Relativamente ao valor a ser pago, propomos oferecer 500 milhões de escudos pelo território.
ooc: Quanto ao valor, não tenho grande noção realmente... Mas o escudo é o mesmo valor do dólar americano. Para teres uma noção, os territórios de Lusitia (Colupia e Karlfornia, o pedaço na península do México) foram comprados por 100 milhões.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
- Em nome da República de Iguita, aceitamos a vossa proposta. Prepararemos a transição para o novo ano...
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
Recapitulando:
Tratado entre União de Kalmar e República de Iguita
1. A zona a claro, passará para a União de Kalmar. É menor o impacto que a vossa proposta, pelo que um menor número de pessoas será afectado, ao mesmo tempo que exclui alterações ao Panamá e a Colupia, excluindo assim as populações kalmarenses e aumentando as hipóteses de tal acto ser aprovado pelas populações locais, tanto em Iguita como em Kalmar;
2. Proporemos à população iguita local que passe a ter dupla nacionalidade, se o entender. Terão os mesmos direitos que qualquer cidadão kalmarense a partir de imediato. Quaisquer pessoas que desejem permanecer em território iguitense, o Estado da União de Kalmar compromete-se a pagar todas as despesas de realojamento, desde que corresponda ao valor dos seus bens actuais;
3. Propomos a redução de 40% nas taxas a cobrar no Panamá para todos os navios iguitenses, durante o prazo de 16 anos, a ser automaticamente alargado por 4 anos, sucessivamente, se nenhuma das partes denunciar o acordo (até 1 anos antes) ao fim desse prazo;
4. A União de Kalmar reserva-se ao direito de cancelar a circulação do navios temporariamente em caso de guerra;
5. Todo o território que passará para a União de Kalmar será incorporado na província de Colupia, que a partir desse momento terá como língua oficial o iguit e o drachoniamu;
6. Será criado um consulado iguitense na região;
7. Todos as empresas iguitenses com investimentos na região verão os seus investimentos intactos;
8. Será fomentado entre os dois governos o aprofundamento da relações comerciais entre os dois países;
9. A União de Kalmar pagará ao Estado iguitense 500 milhões de escudos (K$3,453,600.000,00 katxiing) pelo território;
10. A transferência do território será completada dentro de um ano após a ratificação deste tratado.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
Dão um aperto de mão e selam o acordo.
ooc: Relativamente ao referendo na região, tratas disso certo? Ainda falta essa parte para isto ficar feito e ainda podes dar maioria ao não.
ooc: Relativamente ao referendo na região, tratas disso certo? Ainda falta essa parte para isto ficar feito e ainda podes dar maioria ao não.
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
ooc: não me lembro de termos falado de referendo... mas até calha bem! Faço eu, sim...
Re: Encontro Afonso Albuquerque - Zenas Tranja
ooc:
E também está implicitamente falado nisso no 1º ponto do tratado.
Iguita escreveu:
b) a população das regiões afectadas deve ser consultada sobre a sua decisão.
E também está implicitamente falado nisso no 1º ponto do tratado.
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