D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
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D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
Em São Bartolomeu da Boa Viagem, onde se situava o Paço do Vice-Rei, iria realizar-se uma reunião entre o mais alto representante da Índia Portuguesa e um representante da URS. Tal reunião já tinha sido consentida pelas instâncias metropolitanas... No velho Paço colonial, o velho Vice Rei de barbas brancas dava as boas vindas a Hugo Eyola...
D. Afonso de Vilhena: Seja bem vindo ás Flores vossa excelência, siga-me, vou levar-lo a seus aposentos...
O Vice Rei designou um quarto para o diplomata caso este se sentisse fatigado, e depois de acomodadas as suas coisas, lá foi guiado ao seu gabinete... Era uma reunião discreta, não interessava olhares nem da Companhia das Índias nem de oficiais do Paço, que por ali andassem...
D. Afonso de Vilhena: A situação em Triestin está lastimosa excelência, esta reunião bem em boa hora... Eu temo que Triestin tente uma investida contra nós, o povo da Índia vive em constante terror com este Estado terrorista... Até já há nativos em Timor pelas noticias que me chegam a revoltarem-se contra Triestin, e em Madagáscar a haver franceses que começam a por em causa a presença e autoridade de Triestin na ilha...
D. Afonso de Vilhena: Seja bem vindo ás Flores vossa excelência, siga-me, vou levar-lo a seus aposentos...
O Vice Rei designou um quarto para o diplomata caso este se sentisse fatigado, e depois de acomodadas as suas coisas, lá foi guiado ao seu gabinete... Era uma reunião discreta, não interessava olhares nem da Companhia das Índias nem de oficiais do Paço, que por ali andassem...
D. Afonso de Vilhena: A situação em Triestin está lastimosa excelência, esta reunião bem em boa hora... Eu temo que Triestin tente uma investida contra nós, o povo da Índia vive em constante terror com este Estado terrorista... Até já há nativos em Timor pelas noticias que me chegam a revoltarem-se contra Triestin, e em Madagáscar a haver franceses que começam a por em causa a presença e autoridade de Triestin na ilha...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
OOC: Nuno... Isto tá a ganhar pó xP
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
ooc: quando se passar assim tanto tempo, é porque não reparei mesmo, façam um bump que eu respondo.
ic:
Eyola viajara até às Flores com pouco espaço para compromisso devido à guerra com Triestin. Haviam ainda muitas incertezas quanto ao futuro e até rumores no Conselho de que a Burgolavia tinha pretensões territoriais sobre a ilha de Timor, algo que com certeza iria desagradar aos portugueses caso se tornasse público. Eyola tinha que ter cuidado com o que dizia.
- Sem duvida, Triestin infelizmente provou ser um estado falhado no qual é impossível confiar, e com esta recente guerra ficou também provado que estes territórios ultramarinos não lhes podem ser confiados, pois servem apenas de constante ameaça a outros países e como focos de desestabilização.
Eyola tentou depois estudar a reacção dos portugueses com o seguinte:
- No Conselho predomina a opinião de que Madagáscar deveria ser anexado a Saint-Martin e toda a região (Madagáscar e Moçambique) deveria, com um acordo com Portugal obviamente, ser transformada numa zona desmilitarizada...
ic:
Eyola viajara até às Flores com pouco espaço para compromisso devido à guerra com Triestin. Haviam ainda muitas incertezas quanto ao futuro e até rumores no Conselho de que a Burgolavia tinha pretensões territoriais sobre a ilha de Timor, algo que com certeza iria desagradar aos portugueses caso se tornasse público. Eyola tinha que ter cuidado com o que dizia.
- Sem duvida, Triestin infelizmente provou ser um estado falhado no qual é impossível confiar, e com esta recente guerra ficou também provado que estes territórios ultramarinos não lhes podem ser confiados, pois servem apenas de constante ameaça a outros países e como focos de desestabilização.
Eyola tentou depois estudar a reacção dos portugueses com o seguinte:
- No Conselho predomina a opinião de que Madagáscar deveria ser anexado a Saint-Martin e toda a região (Madagáscar e Moçambique) deveria, com um acordo com Portugal obviamente, ser transformada numa zona desmilitarizada...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
Havia pontos que Vilhena nem recalcitava...
D. Afonso de Vilhena: Peço perdão Sr. Hugo, e não duvido de sua boa vontade, mas desmilitarizar Moçambique, é um tópico virtualmente impossível, muita coisa se prende, desde a geo-estratégia da Coroa, e acredite que San Martin e Madagáscar não estão nos planos, até factos de natureza histórica...
Agora no que respeita a ilha visinha de Moçambique, o que irrita ao Vice-Reinado nem é propriamente San Martin, visto que Moçambique e San Martin têm um fluxo de tráfego normal, e inclusive os habitantes até se dão bem... O problema real vem de Madagáscar, sabe bem que aquilo é um covil triestino para frotas da Marinha Vermelha...
D. Afonso de Vilhena: Peço perdão Sr. Hugo, e não duvido de sua boa vontade, mas desmilitarizar Moçambique, é um tópico virtualmente impossível, muita coisa se prende, desde a geo-estratégia da Coroa, e acredite que San Martin e Madagáscar não estão nos planos, até factos de natureza histórica...
Agora no que respeita a ilha visinha de Moçambique, o que irrita ao Vice-Reinado nem é propriamente San Martin, visto que Moçambique e San Martin têm um fluxo de tráfego normal, e inclusive os habitantes até se dão bem... O problema real vem de Madagáscar, sabe bem que aquilo é um covil triestino para frotas da Marinha Vermelha...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- E se o Conselho oferecer a garantia a Portugal de que Madagáscar e Triestin deixarão de ser uma ameaça no Índico, existe a hipótese dessa resposta ser reconsiderada?
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso Vilhena: Sou um Vice-Rei, vossa excelência não um Rei... Apenas sirvo meu Senhor como fiel vassalo. As directivas de El Rei para as Índias, são sustentar o clima de paz... Em especial em Moçambique. Tratados poderei oferecer, agora desmilitarização... Impossível.
D. Afonso Vilhena estava refém de Lisboa...
D. Afonso Vilhena estava refém de Lisboa...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Compreendo a sua posição, é de facto uma questão complicada. Sendo assim terei que apontar para um objectivo mais modesto e talvez possamos encontrar um meio-termo. Se a questão da presença triestina for resolvida, existe vontade política em Lisboa para diminuir a capacidade militar de Moçambique?
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: Naturalmente meu caro... Escuso ter em Moçambique um autêntico arsenal.
Pausa para um charuto...
D. Afonso de Vilhena: Sei que me irá falar das Flores... Bem meu caro aí também lhe poderei garantir que se Timor estiver pacificada até posso reduzir o contigente á moda de Moçambique, mediante a desmobilização dos milicianos (2ª linha). A questão depois, é a Companhia das Índias e suas forças... Não fazem parte de minha jurisdição terá de falar com o Dr Otacilio Meireles...
Pausa para um charuto...
D. Afonso de Vilhena: Sei que me irá falar das Flores... Bem meu caro aí também lhe poderei garantir que se Timor estiver pacificada até posso reduzir o contigente á moda de Moçambique, mediante a desmobilização dos milicianos (2ª linha). A questão depois, é a Companhia das Índias e suas forças... Não fazem parte de minha jurisdição terá de falar com o Dr Otacilio Meireles...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Exactamente, o governo de Saint-Martin pretende reduzir em 75% as forças armadas no país.
Depois foi a fez de Eyola tomar uma posição mais defensiva, pois estava bastante limitado no que podia debater acerca da questão de Timor enquanto as negociações de paz com Triestin não estivessem concluídas. O embaixador em Lisboa trataria de abordar esse assunto com os portugueses.
- As Flores são uma questão diferente, não existe nenhum território da União próximo, pelo que não existe grande preocupação no Conselho. Timor é um território que terá o seu futuro definido em breve, mas dada a sua localização próxima da Austrália, quanto menos militarizada for, menos tensa será a região, e é isso que o Conselho pretende.
Depois foi a fez de Eyola tomar uma posição mais defensiva, pois estava bastante limitado no que podia debater acerca da questão de Timor enquanto as negociações de paz com Triestin não estivessem concluídas. O embaixador em Lisboa trataria de abordar esse assunto com os portugueses.
- As Flores são uma questão diferente, não existe nenhum território da União próximo, pelo que não existe grande preocupação no Conselho. Timor é um território que terá o seu futuro definido em breve, mas dada a sua localização próxima da Austrália, quanto menos militarizada for, menos tensa será a região, e é isso que o Conselho pretende.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
Vilhena fecha-se em copas...
Vice Rei D. Afonso de Vilhena: Cabe-me a mim defender os interesses da Coroa no Oriente... Se é que me entende...
Diz isso com um tom sério enquanto bebe uma golada de chá...
Vice Rei D. Afonso de Vilhena: Cabe-me a mim defender os interesses da Coroa no Oriente... Se é que me entende...
Diz isso com um tom sério enquanto bebe uma golada de chá...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Quero apenas que fique claro que nem a União nem nenhum dos seus aliados pretende usar Timor como potencial base de agressão. É uma pequena ilha que não merece todas as dores de cabeça que nos tem dado.
Eyola encosta-se e assume um ar mais relaxado.
- Parece que em traços gerais estamos de acordo que é necessário reduzir a presença militar na região de Saint-Martin e Moçambique e isso será o mais importante a sair deste encontro. Mudando um pouco de assunto, se não tiver mais nada a acrescentar ao temo, como é óbvio, gostaria de saber se existe receptibilidade de Moçambique para um estreitamente de relações comerciais com Saint-Martin?
Eyola encosta-se e assume um ar mais relaxado.
- Parece que em traços gerais estamos de acordo que é necessário reduzir a presença militar na região de Saint-Martin e Moçambique e isso será o mais importante a sair deste encontro. Mudando um pouco de assunto, se não tiver mais nada a acrescentar ao temo, como é óbvio, gostaria de saber se existe receptibilidade de Moçambique para um estreitamente de relações comerciais com Saint-Martin?
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: Naturalmente meu caro... Creio que esse ponto é unânime no que respeita á redução de forças. Ao que aparenta Triestin está calmo, cabe a vossas excelências, já que estão com a "mão na massa" como se diz em Portugal, travar o que se passa em Madagáscar. É como sabe, Sain Martin nunca ninguém a viu como uma ameaça nem muito menos a URS, apesar de todo o passado que ainda exerce um certo peso sobre a mente de muitos... Mas isso não é para aqui chamado...
Quanto a isso, creio que era uma ideia boa no geral, e extremamente benéfica para ambas as partes. Creio que a URS e as vossas cooperativas já têm excelentes relações com a Companhia das Índias, contudo... o Vice Reinado da Índia não é só Companhia das Índias... Há mais pequenas empresas com quem pode lidar... Neste caso Moçambique! Visto que a Companhia das Índias não possui monopólios sobre Moçambique, portanto é escusado usar-la como intermediário. A Coroa tem sempre tendência a desenvolver companhias monopolistas em zonas com "crise económica" ou económicamente precárias se me entende. Moçambique está de boa saúde económica...
Quanto a isso, creio que era uma ideia boa no geral, e extremamente benéfica para ambas as partes. Creio que a URS e as vossas cooperativas já têm excelentes relações com a Companhia das Índias, contudo... o Vice Reinado da Índia não é só Companhia das Índias... Há mais pequenas empresas com quem pode lidar... Neste caso Moçambique! Visto que a Companhia das Índias não possui monopólios sobre Moçambique, portanto é escusado usar-la como intermediário. A Coroa tem sempre tendência a desenvolver companhias monopolistas em zonas com "crise económica" ou económicamente precárias se me entende. Moçambique está de boa saúde económica...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Uma pequena redução nas taxas alfandegárias para negócios entre empresas de Saint-Martin e Moçambique levariam muitas empresas de importação continente a mudarem-se para Saint-Martin para beneficiarem dessas taxas, seria fantástico para a nossa economia. Outra assunto que a Associação das Pescas de Saint-Martin me pediu foi que abordasse a possibilidade de permitir empresas pesqueiras martinenses de possuir algumas instalações em portos moçambicanos e vice-versa, claro está.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: De parte a parte correcto? Isso creio que seria das melhores ideias nos últimos seculos meu caro, seria o fim das dissidências politicas. Realidade prática temos de admitir, as populações sempre se deram bem... Os políticos é que se deram mal...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Claro, as medidas seriam aplicadas em em Saint-Martin e Moçambique de forma igual.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: Completamente de acordo vossa excelência...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Então assim que as negociações de paz com Triestin estiverem concluídas enviarei o Secretário de Estado para acertar tudo aquilo de que aqui falámos, e poderemos nessa altura anunciar publicamente o combinado. Não sei se D. Afonso quer aproveitar para debater mais alguma questão...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena põe do dedo na ferida...
D. Afonso de Vilhena: Gostaria Sr Ugo... Fala-se em Timor que alguns Régulos nativos se estão a revoltar contra Triestin, querendo que essas terras regressem a Portugal... O mesmo ouvi falar de Madagáscar que um grupo de franceses bastante grande até falam bastante em Afonso VIII como Rei de França e querem a libertação de Madagáscar de novo... Creio que me entende...
OOC: RP parado entre mim e Triestin, mas gostaria de ouvir as palavras do Triestin primeiro. Isto ficou parado por causa da guerra entre Triestin e a URS...
D. Afonso de Vilhena: Gostaria Sr Ugo... Fala-se em Timor que alguns Régulos nativos se estão a revoltar contra Triestin, querendo que essas terras regressem a Portugal... O mesmo ouvi falar de Madagáscar que um grupo de franceses bastante grande até falam bastante em Afonso VIII como Rei de França e querem a libertação de Madagáscar de novo... Creio que me entende...
OOC: RP parado entre mim e Triestin, mas gostaria de ouvir as palavras do Triestin primeiro. Isto ficou parado por causa da guerra entre Triestin e a URS...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Como D. Afonso deve compreender, não me posso sequer atrever a falar de Timor. Está completamente fora do meu raio de intervenção e sei que as negociações de paz com Triestin estão a decorrer, por isso qualquer coisa que dissesse seria irresponsável. Quanto a Madagáscar, a vontade do governo de Saint-Martin é ver o povo escolher o seu destino de forma livre, mas se me permite a confidência, o Conselho nunca aprovará uma transferência de soberania para Portugal, seria visto como um acto de fraqueza monumental...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: Eu compreendo vossa geo-politica, e geo-estratégia... O problema é que caso a comunidade francesa, que é bastante numerosa, comesse a fazer desacatos pode evocar o nome de El Rei em vão... E como sabeis, El Rei apesar de ser o único pretendente ao trono da França não intervêm nem sequer na política de Spkmy nem muito menos na URS, que apesar das tensões, ambas as potências têm sabido respeitar-se mutuamente.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- E existe alguma sugestão do seu lado sobre como líder com a comunidade francesa?
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
Ugo toca num ponto melindroso... D. Afonso estava a fornecer armas a todos os rebeldes que se amotinavam contra triestin, além de fundos. Mas era velha nobreza, mantinha sempre a pose, e não se descaía, qualquer erro com Eyola poderia ditar a desgraça do desfalecido Estado da Índia...
D. Afonso Vilhena: Ora bem excelência, como deve de compreender Madagáscar é extremamente fechado. Poucos contactos há, apenas noticias de pescadores, que andam de boca em boca. Aliás El Rei D. Afonso VIII nem sequer se manifestou sobre Madagáscar... Os franceses estão por sua conta, nem sei que se passa por essas bandas. Talvez tentar contactar-los e tentar entender-los, creio que a diplomacia é a melhor arma aqui, ninguém se magoa, e não se perde tempo, antes ganha-se. De certeza que terão algo a dizer-vos!
D. Afonso Vilhena: Ora bem excelência, como deve de compreender Madagáscar é extremamente fechado. Poucos contactos há, apenas noticias de pescadores, que andam de boca em boca. Aliás El Rei D. Afonso VIII nem sequer se manifestou sobre Madagáscar... Os franceses estão por sua conta, nem sei que se passa por essas bandas. Talvez tentar contactar-los e tentar entender-los, creio que a diplomacia é a melhor arma aqui, ninguém se magoa, e não se perde tempo, antes ganha-se. De certeza que terão algo a dizer-vos!
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- O melhor a fazer é esperar que as negociações de paz com Triestin estejam concluídas. Depois disso terei todo o gosto em patrocinar uma cimeira para definir o futuro de Madagáscar e uma partição do território não é algo que me desagrade. Mas deve compreender que em última instância, a decisão será do Conselho.
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
D. Afonso de Vilhena: Dessa dita "partição" de que me fala, El Rei nada mais faria do que o libertar e dar a liberdade aos franceses para serem senhores de seu destino...
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Re: D. Afonso de Vilhena e Hugo Eyola
- Tem a minha garantia que o governo de Saint-Martin não se oporá à auto-determinação de qualquer povo de Madagáscar. Infelizmente há relatos de violência generalizada, e isso poderá levar o Conselho a adoptar uma postura mais rígida para manter a ordem no território.
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