Encontro Eyola - Samsa

Ugo Eyola, um dos diplomatas mais conceituados da URS depois do sucesso das negociações com Roma acerca da Irlanda e da transicção das regiões administrativas para Repúblicas pela qual foi responsável, tinha agora o seu primeiro teste como membro do Conselho, depois de vencer as eleições presidenciais em Saint-Martin.

O Conselho tinha aprovado um projecto ambicioso e já tinha sondado os responsáveis soviéticos, que se mostraram interessados. Restava agora apresentar o projecto em pormenor a Samsa.

Eyola é recebido por Samsa em Istaan. Existia bastante interesse no projecto apresentado em forma de esboço há algumas semanas, mas estava na altura de passar à prática.

Samsa: Seja muito bem vindo, Sr. Presidente. Estamos bastantes curiosos em conhecer em profundidade o projecto da URS para a criação de um novo estado no médio oriente.

- Muito obrigado, Sr. Samsa, é um prazer visitar pela primeira vez a União Soviética. Já fui informado que o projecto foi do vosso agrado, mas que foi uma abordagem muito superficial. Vou tentar ser mais específico.

Aquando do fim da República Popular de White Stars, o objectivo da nossa nação era o de que a presente União fosse um passo transitório para uma descentralização de poder cada vez maior. Infelizmente o quadro internacional não permitiu que esse objectivo avançasse a um ritmo aceitável, o que não significa que o abandonamos.

O actual projecto prende-se precisamente com isso. Queremos testar os efeitos de uma fase transitória para um sistema mais semelhante com o da União Soviética, nomeadamente a reacção da população e a distribuição de produtos por parte das empresas estatais. A vossa nação parece ter encontrado um sistema bastante eficaz e queremos por isso baser a nossa experiência em dados concretos.

A República Popular de Alin-Assur, a última a entrar na União, apresenta neste momento aspectos culturais que podem servir de base a essa transição. É uma nação que até há pouco tempo baseava o seu sistema comercial em trocas entre os diferentes reinos liderados por líderes tribais. Julgamos por isso que sentiriam os efeitos desta experiência de uma forma mais leve.

O projecto é ousado, tencionamos colocar 3 distritos de Alin-Assur sob jurisdição completa da União Soviética, incluindo controlo das forças de segurança e do sistema judicial. Todas as forças militares da URS abandonarão esses distritos e será declarada zona dismilitarizada. Durante a fase inicial terão que ser exportados para lá os produtos necessários, mas o objectivo é converter gradualmente o sistema económico actual para o sistema anarco-comunista em vigor na União Soviética até os 3 distritos serem auto-suficientes funcionando dentro desse regime.

Não sei se quer colocar alguma questão para já...

ooc: este tópico destinava-se ao Projecto Roma Vermelha, mas como ele deixou a fronteira com a US, isto não faz mais sentido. Mas não se preocupem, existe um plano B.

OOC: Moçambique, uns kilometros mais abaixo E Portugal reivindica Adém e Ormuz como seu território.

Há uma ameaça remota de uma agressão portuguesa.

Plano B

Vou fechar isto, quando o US aparecer começamos outra cena.