Ugo Eyola (Secretariado da Diplomacia) em Roma

Um dos assistentes pessoais de Nenad Kristjc, Ugo Eyola chega a Roma para falar com o governo local acerca de Irlanda.

ooc: assumo que estas sessões são privadas

Eyola: Antes de mais agradeço o facto de ter sido recebido com tanta prontidão. O que me trás perante o senado romano é a questão da Irlanda. Depois das recentes movimentações navais feitas pela marinha romana naquela região, recebemos algumas mensagens de preocupação vindas dos irlandeses. Como sabem, a Irlanda é uma região autónoma da URS, históricamente é uma zona pacífica e penso que todos gostariamos que assim se mantivesse. A União das Repúblicas Socialistas está disposta a retirar a já pequena presença militar que mantém na Irlanda se existisse da vossa parte uma garantia ao povo irlandês que Roma retirará as suas forças navais do mar da Irlanda, tornando esta zona um território não-militarizado. Gostaria de saber quais as hipóteses de isso acontecer, já que julgo que seria benéfico para a estabilidade de ambos os lados.

- Não dúvido da sua palavra nem a URS em altura alguma temeu uma situação hóstil. Infelizmente temos um problema constitucional em mãos que é o seguinte: se o governo autónomo irlandês decidir declarar estado de emergência a União seria forçada a enviar uma força de defesa para a Irlanda. Diplomaticamente poderia criar tensões indesejáveis para todos, aos olhos da comunidade internacional poderia dar uma impressão errada, já para não falar dos custos que tal operação teria. Daí o nosso interesse em resolver este problema o mais rapidamente possível.

Eyola pede para que seja mostrado o mapa que trouxe consigo. (ooc: ignorem os nomes sff)



A zona não-militarizada que sugerimos seria apenas a que se encontra dentro do circulo. Julgo que não seria um problema para a marinha romana não usar essa zona. E como disse, toda a marinha da União que aí existe será também totalmente re-colocada noutros locais.

- Desde que não existam manobras militares ou jogos de guerra nessa zona, não vejo inconvenientes no simples trânsito de navios. Quando fala em guerra presumo que se esteja a referir à situação com os peterandeses... se é isso, garanto-lhe que a União não permitirá a entrada de navios da Peterandia nas nossas águas territoriais da Irlanda.

ooc: depois assumo que isto fica por escrito para apresentar nas noticias.

- Bem, em caso de guerra com a União não lhe posso prometer nada, como é óbvio... Mas não iremos por este território maritimo ao dispôr de nações que estejam em guerra com Roma e esperamos o mesmo comportamento da vossa parte.

- Muito bem, então julgo que temos tudo tratado, o Conselho levará em conta a forma cordial como este assunto foi tratado.

O acordo é assinado pelos dois lados.

ooc: por mim tá feito, se não quiseres acrescentar nada podes acabar