Encontro Maximus Thorvald / Paulo Lapa

O Presidente de Lyriao, Paulo Lapa, é recebido na residência oficial do Presidente do Conselho. Apesar de ser uma visita oficial, Thorvald queria manter um ambiente menos formal, onde se poderia falar mais à vontade. Lapa é recebido com honras de estado e a imprensa guarda para a posteridade as imagens de Thorvald a receber Lapa à entrada do edifício, na companhia da sua esposa.

Depois do protocolo, Lapa é convidado a entrar para a sala de visitas, onde são servidas bebidas e os dois homens ficam a sós.

- Senhor Presidente, aqui podemos falar mais à vontade, sem ministros nem secretários. Antes de mais deixe-me congratular o seu governo por abrir finalmente Lyriao ao mundo e espero que tudo corra bem à sua nação na sua integração na comunidade internacional.

Apesar da calorosa recepção por parte de Maximus Thorvald, e do ambiente menos formal da reunião, Paulo Lapa ainda se sente nervoso, por não estar habituado a este tipo de reuniões com presidentes estrangeiros.

-Deixe-me agradecer desde já pelo convite, e pela recepção. Gostaria de agradecer também pelo apoio que o vosso país proporcionou ao meu, nesta fase crucial que é a abertura ao mundo exterior.

- A União sempre se pautou pelas boas relações com todas as nações democráticas. Senhor Presidente, os SSU deram-me uma pequena lição acerca da vida política em Lyriao, mas nada como ir directo à fonte. Perdoe-me se soo inquisitivo demais, mas gostaria de saber como o senhor olha para o mundo actual: onde é que detecta os perigos e os potenciais aliados?

Penso que se pode tomar praticamente todos os países com embaixadas no meu pais, como meus aliados, basta para isso tentar desenvolver as relações diplomáticas com eles. Não sei quem posso considerar como um inimigo, pois tal como o resto do meu país, apenas à relativamente pouco tempo nos abrimos ao mundo exterior, como tal ainda não temos conhecimento total das facções que nos possam revelar perigosas ou uma ameaça. Esteja à vontade para fazer perguntas, meu caro.

- A situação em Lapália deve ser encarada com preocupação por todos os países do mundo, principalmente o seu, que tem uma pequena fronteira física com o mesmo. A progressiva destruição dos valores democráticos e de liberdades fundamentais não deve ser encarada de ânimo leve.

-Apesar de ser apenas um fronteira física, o que torna o nosso pais num possível alvo de imigração clandestina, pessoalmente acho que todos os paises devem estar cientes do que se está a passar pois actual somos uma aldeia global. Como tal, este assunto não devem ser só encarado de animo leve, não só pelo meu pais, mas também por todos.
Apesar de tudo, e da nossa posição politica actual ser muito diminuta, a Confederação de Lyriao será obrigada a tomar um posição oficial caso estas afrontas aos direitos à liberdade individual continue, ou se aprofunde.

- É bom ver que estamos em sintonia. Aproveito para o convidar a entrar para a a recém-formada Sociedade das Nações, com toda a certeza serão bem vindos pelas outras nações membro.

O nosso pais tem todo o gosto em pertencer à Sociedade das Nações. Agradecemos muito o convite

ooc: tens que te candidatar na secção da SDN, eu não mando naquilo, tem que ser aceite pela maioria.

ic:

- Vejo então que a União e Lyriao têm todas as condições para construir uma relação de amizade. Não sei se deseja o senhor colocar alguma questão em cima da mesa...

ooc: Eu sei, já vou tratar disso.

ic:
- Muito obrigado por ter decido acolher o meu país. Em nome do meu povo estamos muito agradecidos pela sua amabilidade. Pessoalmente, muito obrigado e espero que este seja o inicio de uma relação duradoura e muito proveitosa para ambas as partes.

- Não tenho dúvidas que será, senhor presidente. Muito obrigado pela sua visita.

Thorvald e Lapa saem do edifício onde são fotografados por alguns jornalistas antes do presidente Lapa partir de regresso a casa.