D. Carlos de Menezes em Omaha

D. Carlos de Menezes chega a New London num jacto do governo, com pouco aparato. Consigo traz alguns secretários do ministério da diplomacia e Guardas Reais.

D. Carlos de Menezes é recebido por Anthony Gallagher e escoltado por uma unidade de segurança do Norsefire. Já a The Front, quando vê os guardas reais, destaca de imediato uma equipa para os vigir à distância e eliminar em caso de quaqluer problema.


Com necessidade ou não, era sempre feito muito aparato pela segurança da Chancelaria e pela The Front. A recepção de diplomatas estrangeiros engrandecia o governo e passava a imagem de que Omaha estava perfeitamente integrado na comunidade internacional e que as suas políticas internas eram legitimadas pelos estrangeiros.


Gallagher e D. Menezes entram na Chancelaria, onde o Chanceler os aguarda, cumprimentando o possível embaixador de Lapália.

- Muito bem vindo a Omaha, vossa excelência.

Gallagher abandona a sala.

As fronteiras com Lapália estavam bem fechadas e guardadas pelo Norsefire como parte da política isolacionista do país.

- O Norsefire quer boas relações com todos os seus vizinhos, mas a nossa política é de abrir embaixadas com objectivos concretos, não apenas eventos mediáticos. Boas relações terão que se traduzir em abordagens práticas, não concorda?

- A Chancelaria tem algumas linhas orientadoras que gostariamos que fossem colocadas em prática entre os nossos países.

A primeira é simples, o estabelecimento de relações económicas entre os nossos países. Omaha ainda não é um grande exportador e temos algumas necessidades em termos de recursos.

A nível político, a celebração de um pacto de não-agressão, que consideramos fundamental para que o povo de Omaha aceite Lapália como um país amigo.

Temos ainda duas condições que são de extrema importância: Lapália terá que garantir que não oferecerá asilo político a dissidentes do nosso país e que nos entregará suspeitos de terrorismo que estejam em fuga; e a garantia de que oficiais do governo lapaliano não abordarão publicamente as nossas políticas internas.

ooc: só um lembrete para prosseguirmos

- Muito bem, redigiremos então um documento oficializando estes pontos e em breve anunciaremos a abertura da embaixada, com a pompa e circuntância que merece.

Aproveito também para manifestar a total solidariedade de Omaha para com a situação actual de Lapália e enviaremos recursos e voluntários para o combate aos comunistas, se assim o desejarem. Infelizmente a nossa capacidade militar não nos permite uma ajuda mais substancial.