Conselho de Segurança

ooc: eu já estava a falar da missão em si...

ooc: Devias ter especificado.
Organiza-se uma expedição, liderada por um de vocês os dois (ou 50/50), pede-se apoio internacional, e manda-se os macaquinhos para lá.

ooc: Se o athaulphia quiser, pode liderar a missão... eu acho que ele se estava a disponibilizar para a cena da palestina, que entretanto não sei como ficou...

ooc: Penso que deveria ser um membro permanente a liderar, mas o Athaulphia poderá servir.

ooc: temos duas opções. A primeira é tu tratares do assunto, já que já lá estás, e depois se/quando houver corte, mandas a factura à SDN e cada um entra com os seus pontos para pagar. A segunda é cada um enviar um contingente. Eu posso mandar homens quando eles chegarem à Islândia. O que é que preferem?

ooc: A missão que lá está é da ATE, não é da FUS. Têm de ter isso em conta, porque Kalmar não vai usar tropas suas para uma missão da SdN. Aliás, quero sair de lá assim que vocês entrarem.

ooc: Prefiro que a SDN meta lá forças. E eu retirar tambem algumas.

Já voltei da fds e cá estou, e voto a favor, mas... que é o que se vai fazer agora? fiquei um bocado perdido depois de ler todo o que aconteceu nestes dois dias.

ooc: A SDN envia soldados para Trondheim do Norte para substituir as forças da ATE. E eu sugeri que tu comandasses as operações.

ooc: oi?

ooc: as tropas que mandei já estão a trabalhar para a SDN.

A representação athaúlphica tem sérias dúvidas e faz longas consultas com o seu governo antes de dar uma resposta. O governo considera a situação de Trondheim Norte demassiado confusa: depois de ter levado porrada dos do Sul, porrada dos triestinos e porrada dos screamoffenses, o Chanceler e seus conselheiros não comprendem cómo é possível que aínda fiquem nacionalistas resistindo. Até hoje, Athaulphia se manteve à margem em Trondheim ao considerar aquilo um ninho de vespas sem remédio. O governo athaúlphico, internamente, considera que a solucão deve incluir uma depuração muito estricta dos elementos fascistoides do Norte e finalmente a unificação de todo Trondheim baixo um regime democrático. Contudo, Athaulphia não dispões de tropas nem médios para asumir uma missão como esta, que acha excesivamente comprometedora.

A resposta final do governo, que o delegado Vila transmite ao Conselho de Segurança (ante a impaciência que éste começa a mostrar), é que Athaulphia pode assumir o comando da operação, mas a maior parte das tropas e medios deverão ser aportados por outros países com maior capacidade. Caso a situação não se estabilizar, as forças deverão intervir activamente; nesse caso, o comando athaúlphico espera contar com a colaboração e o asesoramento dos altos comandos das outras nações "de maior capacidade" (a modo que as operações estariam dirigidas por um comando conjunto no que o chefe athaúlphico apenas presidiria).

O motivo desta observação é que, apessar de ter experiência em missões pacificadoras (Escócia), a situação em Trondheim Norte é muito mais grave e o governo athaúlphico duvida das suas posibilidades para asumir o comando absoluto numa cena de guerra aberta.

00c: Athaulphia, eu julgo que nem eu nem o URS te quisemos por a ti a cargo de toda a operação, no que toca a meios. Aliás, eu assumi que eu e urs assumiríamos a maior fatia. O problema é que em IC nem as minhas forças, nem as do URS, não se querem submeter às vontades umas das outras, nem os outros países quererão (aliás, o kalmar em IC retira exactamente porque não acha que a SDN tenha "competencias"). Athaulphia, apesar de alguma ligação à ATE, é reconhecida como neutral, daí o URS não ter problemas em que tu assumas o COMANDO, mas ninguem te pediu que assumisses as despesas.

A ideia seria que a maioria da SDN enviasse soldados, em numeros diferentes de acordo com as possibilidades, ou vontades dos seus estados membros... mas para as comandar, estaria um elemento de alguma forma neutral, athaulphia.

Repara o caso da ISAF, no afg, que apesar de ser uma operação NATO, tem um comando central, e rotativo. Agora imagina a ISAF em que na maioria quem os compunha era os States e a China... Poderia ser o comando central, rotativo? não, porque ninguem aceitaria que nenhuma das partes mandasse... mas e se fosse a suiça? ou um país nórdico? o pessoal já aceitaria melhor.

No que falaste em generais e tal, como é obvio, athaulphia não controlaria cada uma das operações. A minha ideia é terem um comando central, mas que depois, espaço a espaço, cada país operasse com alguma independência tactica (militar), mas em termos politicos e afins, a serem controlados por SDN, pela tua pessoa.

Não sei se o URS concorda, ou se tem algo a acrescentar...

ooc: Epa ó Zé, tu estás completamente perdido. Eu não sei onde foste buscar todas essas ideias sobre eu retirar, ou se eu acho que a SdN não tem competências ou o que for. Deves ter pensado que leste alguma coisa que eu não escrevi e agora estás a ter um discurso completamente despropositado em relação a mim. Qualquer que seja o tópico em que se fala nisto, tu estás-me a mandar indirectas. Eu gostava que falássemos sobre o que te chateia ou o que te preocupa, porque não é agradável ler o que estás a escrever sobre mim. Falamos aqui, falamos por PM ou na ATE, mas vamos é resolver isto porque já está a incomodar.

ooc: Eu te garanto que não estou a mandar indirectas nenhumas, ou seja o que for. Posso não me estar a exprimir bem, ou tu a compreender mal... a sério. A unica coisa que pedi, foi para teres paciencia e esperares para que a SDN decidisse neste topico as coisas, antes de retirares as forças de kalmar, pois fizeste dois ou 3 posts sobre isso. Já disse aí 3 vezes, mas no meu entender, se um rp está à espera do desenrolar de uma "reunião", deve-se esperar e assumir que o tempo está de alguma maneira parado, não?

A parte das competencias, foi exactamente para dizer que se a UK não está na SDN, então a SDN não tem competências para comandar as forças militares da UK. APENAS ISTO.

A SÉRIO!

Scream_off escreveu:ooc: Eu te garanto que não estou a mandar indirectas nenhumas, ou seja o que for. Posso não me estar a exprimir bem, ou tu a compreender mal... a sério. A unica coisa que pedi, foi para teres paciencia e esperares para que a SDN decidisse neste topico as coisas, antes de retirares as forças de kalmar, pois fizeste dois ou 3 posts sobre isso. Já disse aí 3 vezes, mas no meu entender, se um rp está à espera do desenrolar de uma "reunião", deve-se esperar e assumir que o tempo está de alguma maneira parado, não?

Sim, já te dei razão nisto.

A parte das competencias, foi exactamente para dizer que se a UK não está na SDN, então a SDN não tem competências para comandar as forças militares da UK.

Isso é óbvio. Mas a UK reconhece perfeitamente competências à SdN em agir como força internacional, nunca disse nada em contrário. Agora, como disse, é óbvio que quando a SdN entrar, a UK sai, nem o meu governo vai deixar que forças suas sejam usadas numa missão de uma organização que não faz parte. Por isso estou a falar em ooc, para sermos muito claros no que é SdN, no que é ATE, que é para eu poder fazer RP a partir consoante o que for. Eu só estou a fazer o meu RP, talvez muito acelerado, mas é só isso que estou a fazer. Somos capazes de estar a confundir ooc's com ic's. Em IC só pedi aos generais para se apressarem, porque eu não quero tropas minhas (tantas ainda por cima) fora do país indeterminadamente.

Scream_off escreveu:
Não sei se o URS concorda, ou se tem algo a acrescentar...

ooc: é isso.

A União Soviética solicita ao Conselho de Segurança e a todos os membros da SDN que organize e envie para a região fronteiriça entre a União Soviética e Erzya uma força militar para responder à agressão erzyana caso as negociações de paz falhem.

A URS pede às nações da SDN que aguardem pela realização da cimeira de paz que está a decorrer antes de tomarem qualquer posição sobre este tema.

A União apresenta perante o Conselho de Segurança a necessidade da SDN intervir militarmente na grâ-Bretanha de forma a terminar com o bloqueio britânico à cidade de Londres. Nesta mesma proposta a SDN deverá também intervir militarmente no sentido de libertar todas as regiões de SpMky ainda sob ocupação estrangeira.

A FUS anuncia que está neste momento a negociar a retirada e pacificação de Londres e de toda a região circundante. Gostaríamos de estabelecer neste Conselho, um limite para a actual negociação, e caso não se verifique, estaremos dispostos a intervir militarmente com a SdN ou com alguns dos seus países membro.

Scream_off escreveu:A FUS anuncia que está neste momento a negociar a retirada e pacificação de Londres e de toda a região circundante. Gostaríamos de estabelecer neste Conselho, um limite para a actual negociação, e caso não se verifique, estaremos dispostos a intervir militarmente com a SdN ou com alguns dos seus países membro.

- E quanto ao Chipre e à Sicília, qual é a posição da FUS?

A União Soviética vota favoravelmente ao uso da força, caso não exista outra hipótese, para libertar todos os territórios ocupados.

Aproveitamos também para congratular a FUS pela sua tomada de posição diplomática com os britânicos e desejamos sorte à mesma, para que esta situação possa ser resolvida pacíficamente.

ooc. eu na altura tinha assumido que isso já estava desocupado... mas os nossos queridos amigos nunca mais disseram nada e agora estamos num limbo.

A União das Repúblicas Socialistas anuncia que se vê forçada por circunstâncias conhecidas por todos a abandonar as suas responsabilidades na MINT e a retirada das nossas forças militares terá que se iniciar o mais brevemente possível. Apelamos aos nossos parceiros na MINT e às outras nações da SDN que substituam as nossas forças de forma a não colocar em causa os objectivos da missão.