Ocupação Efectiva das Guianas
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Ocupação Efectiva das Guianas
O Magno Concílio Luso-Espanhol
As cortes dos dois Reinos estavam reunidas... A Espanha Carlista e o Portugal Saudosista discutiam entre si o futuro das Guianas. Imensas questões prendiam os dois Reinos. O antigo reino da França, a Holanda... A Grã-Bretanha...
Entre os povos são unânimes, ninguém quer ceder território aos estrangeiros. O caso de Gibraltar ainda cintila em Espanha, e até mesmo os Carlistas sentem-se irritados com tal facto. D. Afonso VIII terá de ser astuto para agradar a gregos e troianos.
As propostas também são muitas. Com as tropas já na costa, em que "Portugueses vigiam espanhois, e espanhois vigiam portugueses" as Brigadas actuam aos pares e são de nacionalidade mista. Enquanto as cortes decidem, nada, é feito nas novas colónias.
Uma das propostas vindas do Barão da Ribeira, sugere que a Guiana Inglesa regresse á Grã-Bretanha, com uma "compensação", a Guiana Holandesa seja libertada como Reino da Holanda e a Francesa que dê origem á França Livre e que El Rei seja coroado Rei de França... Grande confusão se gerou na sala! Ora os demografos alegavam que não era justificado, visto que "quase nem há holandeses nem franceses nessas paragens que justificassem a criação de um estado nação ali!", os restantes representantes consentiram. Mesmo antes de vir a próxima proposta, visto que a do Barão da Ribeira foi chumbada, El Rei pede aos demografos e geografos que apresentem a constituição racio-etnica das populações. O resultado não é nada de surpreendente, apenas no caso da Guiana Inglesa...
Indios... Negros... Mestiços... alguns Europeus... Cenário típico da América do Sul. Quanto a questões de cariz "nacionalista", os geógrafos afirmam de acordo com os seus colegas brasileiros nordestinos que não há nenhum sentimento nacional ali. Portanto não há justificação para "tratamentos de paninhos de renda", aos olhos dos portugueses e espanhois são selvagens! Há que civilizar...
A Guiana Inglesa, é que 51% da População é de origem indiana... Fruto das velhas colónias britânicas no oriente. Esse seria o caso de maior requinte, constituiam uma massa bastante mais civilizada e culta. Contudo sem "sentimento de nação" de acordo com os geógrafos...
A confusão continuou na sala... Rectificações de última hora. Picardias e rivalidades nacionalistas na sala... Ninguém se entendia. Uns queriam tudo para Portugal, porque o Rei era Português! Outros alegavam o Tratado de Tordesilhas... Que aquilo era Português... O Papa sentado num dos tronos consentia as palavras dos espanhois. Os portugueses por seu turno, afirmam que em 1809 aquilo foi conquistado pela mão portuguesa á França, e que no Congresso de Viena os espanhois "queimaram Portugal" ao votar no regresso da colónia francesa ocupada ás mãos da França. Grande confusão... Os espanhois alegavam estar a ser lesados em deterimento de Portugal, os Portugueses acusavam os espanhois de serem "Falangistas encapuçados", e de quererem o mundo todo para si... Assim se discutia á boa moda ibérica, quase com tom de divisão de saque quem iria ter acesso aos despojos. O Papa, que era o moderador, visto que ninguém se entendia, ergue-se, e em tom de reprimenda, e para ele não assumir as palavras e dar juizo final e prepétuo sobre a questão, pede aos povos que a decisão seja de El Rei. Os povos acedem...
D. Afonso VIII: Hum...Erm... Porque não meus senhores resolver isto irmamente, metade a Portugal... Metade ás Espanhas! Racha-se a Guiana Holandesa a meio, porque aqui ninguém gosta de Holandeses pelo que vi...
Um tsunami sonoro invadiu a sala... Discutiam entre si a ideia... Até que o Generalissimo Vidal, se pronuncia em tom de regateio...
Generalissimo Vidal: Guiana Francesa, para Portugal! Por compensação da perda do Brasil em 1822, e o resto para nossa mão!
A sala calou-se... parecia que Vidal tinha encontrado o "agrada gregos e troianos"....
Papa Gregório: Não há mais ninguém para se pronunciar... Esta é a decisão, e assumirei como voto unânime vosso, alguém se pronuncie agora ou se cale para sempre!
Ao fim de horas a fio de discussão, um silêncio sepulcral... Estava tudo de acordo...
Papa Gregório: Em Nome do Pai, do Filho, e do Espirito Santo, declaro este Magno Concílio Ibérico fechado, com as decisões perpétuas, de:
Guiana Inglesa, Guiana Holandesa, terras do Reino das Espanhas
Guiana Francesa, terra do Reino de Portugal.
Declaro Concilio encerrado meus senhores. Os respectivos donos que reclamem agora as terras.
Á maneira medieval se resolviam as coisas na Ibéria, num tom familiar e saloio. Mas eram decisões para a vida, e o Papa como moderador conferia sacralidade e inviolabilidade á coisa... Espanha voltava a ter colónias na América! Os Falangistas levaram um longo recuo no seu eleitorado. Os Carlistas através da Espanha dos Povos, deram acesso de novo ás Indias Ocidentais, o sonho de Franco e dos falangistas de Tejero Molina. A Espanha voltava a estar revestida de prorogativas imperiais... Portugal lá tinha acesso, para contentamento do "tesão de mijo" dos colonialistas americanos, uma colónia nas Américas...
As cortes dos dois Reinos estavam reunidas... A Espanha Carlista e o Portugal Saudosista discutiam entre si o futuro das Guianas. Imensas questões prendiam os dois Reinos. O antigo reino da França, a Holanda... A Grã-Bretanha...
Entre os povos são unânimes, ninguém quer ceder território aos estrangeiros. O caso de Gibraltar ainda cintila em Espanha, e até mesmo os Carlistas sentem-se irritados com tal facto. D. Afonso VIII terá de ser astuto para agradar a gregos e troianos.
As propostas também são muitas. Com as tropas já na costa, em que "Portugueses vigiam espanhois, e espanhois vigiam portugueses" as Brigadas actuam aos pares e são de nacionalidade mista. Enquanto as cortes decidem, nada, é feito nas novas colónias.
Uma das propostas vindas do Barão da Ribeira, sugere que a Guiana Inglesa regresse á Grã-Bretanha, com uma "compensação", a Guiana Holandesa seja libertada como Reino da Holanda e a Francesa que dê origem á França Livre e que El Rei seja coroado Rei de França... Grande confusão se gerou na sala! Ora os demografos alegavam que não era justificado, visto que "quase nem há holandeses nem franceses nessas paragens que justificassem a criação de um estado nação ali!", os restantes representantes consentiram. Mesmo antes de vir a próxima proposta, visto que a do Barão da Ribeira foi chumbada, El Rei pede aos demografos e geografos que apresentem a constituição racio-etnica das populações. O resultado não é nada de surpreendente, apenas no caso da Guiana Inglesa...
Indios... Negros... Mestiços... alguns Europeus... Cenário típico da América do Sul. Quanto a questões de cariz "nacionalista", os geógrafos afirmam de acordo com os seus colegas brasileiros nordestinos que não há nenhum sentimento nacional ali. Portanto não há justificação para "tratamentos de paninhos de renda", aos olhos dos portugueses e espanhois são selvagens! Há que civilizar...
A Guiana Inglesa, é que 51% da População é de origem indiana... Fruto das velhas colónias britânicas no oriente. Esse seria o caso de maior requinte, constituiam uma massa bastante mais civilizada e culta. Contudo sem "sentimento de nação" de acordo com os geógrafos...
A confusão continuou na sala... Rectificações de última hora. Picardias e rivalidades nacionalistas na sala... Ninguém se entendia. Uns queriam tudo para Portugal, porque o Rei era Português! Outros alegavam o Tratado de Tordesilhas... Que aquilo era Português... O Papa sentado num dos tronos consentia as palavras dos espanhois. Os portugueses por seu turno, afirmam que em 1809 aquilo foi conquistado pela mão portuguesa á França, e que no Congresso de Viena os espanhois "queimaram Portugal" ao votar no regresso da colónia francesa ocupada ás mãos da França. Grande confusão... Os espanhois alegavam estar a ser lesados em deterimento de Portugal, os Portugueses acusavam os espanhois de serem "Falangistas encapuçados", e de quererem o mundo todo para si... Assim se discutia á boa moda ibérica, quase com tom de divisão de saque quem iria ter acesso aos despojos. O Papa, que era o moderador, visto que ninguém se entendia, ergue-se, e em tom de reprimenda, e para ele não assumir as palavras e dar juizo final e prepétuo sobre a questão, pede aos povos que a decisão seja de El Rei. Os povos acedem...
D. Afonso VIII: Hum...Erm... Porque não meus senhores resolver isto irmamente, metade a Portugal... Metade ás Espanhas! Racha-se a Guiana Holandesa a meio, porque aqui ninguém gosta de Holandeses pelo que vi...
Um tsunami sonoro invadiu a sala... Discutiam entre si a ideia... Até que o Generalissimo Vidal, se pronuncia em tom de regateio...
Generalissimo Vidal: Guiana Francesa, para Portugal! Por compensação da perda do Brasil em 1822, e o resto para nossa mão!
A sala calou-se... parecia que Vidal tinha encontrado o "agrada gregos e troianos"....
Papa Gregório: Não há mais ninguém para se pronunciar... Esta é a decisão, e assumirei como voto unânime vosso, alguém se pronuncie agora ou se cale para sempre!
Ao fim de horas a fio de discussão, um silêncio sepulcral... Estava tudo de acordo...
Papa Gregório: Em Nome do Pai, do Filho, e do Espirito Santo, declaro este Magno Concílio Ibérico fechado, com as decisões perpétuas, de:
Guiana Inglesa, Guiana Holandesa, terras do Reino das Espanhas
Guiana Francesa, terra do Reino de Portugal.
Declaro Concilio encerrado meus senhores. Os respectivos donos que reclamem agora as terras.
Á maneira medieval se resolviam as coisas na Ibéria, num tom familiar e saloio. Mas eram decisões para a vida, e o Papa como moderador conferia sacralidade e inviolabilidade á coisa... Espanha voltava a ter colónias na América! Os Falangistas levaram um longo recuo no seu eleitorado. Os Carlistas através da Espanha dos Povos, deram acesso de novo ás Indias Ocidentais, o sonho de Franco e dos falangistas de Tejero Molina. A Espanha voltava a estar revestida de prorogativas imperiais... Portugal lá tinha acesso, para contentamento do "tesão de mijo" dos colonialistas americanos, uma colónia nas Américas...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Portugal dividiu a Guiana Francesa em três capitanias. Optou-se pelo clássico sistema de colonização/ocupação português. A Capitania oriental, ficou a cargo da Companhia das Índias. Esta sempre teve poder para as "Índias Orientais e Ocidentais", e ao que parece é o território mais propenso em riquezas minerais. No concurso realizado pela coroa e estado, foi a que reuniu mais condições. As restantes capitanias ainda estão em análise. Pelo menos o exército português, irá retirar-se quando chegarem fuzileiros da Companhia das Índias... As populações locais olham com decrédito, ou um uma ligeira desconfiança para a presença ibérica. Estão nas espectativas, em especial os índios que dominam nas Guianas.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
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Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Enquanto Portugal optou pelas Capitanias Donatárias (naturalmente adaptadas ao novo tempo), Espanha por sua vez preferiu adoptar por uma colonização centralizada, aos auspícios do governo. Os espanhóis não respeitam, nem fronteiras nem povos nem nada, vão para as Guianas como á 500 anos para a América, como conquistadores! O Suriname nem querem saber dele, nem muito menos da Guiana Holandesa, juntam tudo num só, na "Nova Colômbia". Com o consentimento do Rei, isto converte-se no "Vice-Reinado da Nova Colômbia". D. Afonso XIV para fazer a vontade aos espanhois, e estes não reclamarem por se sentirem prejudicados, passa a ser o Vice Rei de Espanha, D. Juan de Bourbon-Parma que confirma os Vice-Reis da Nova Colômbia.
Os espanhóis, são altamente organizados, e fazem uma colonização adaptada á realidade local. Com vastos tratados geográficos produzidos pelos Brasileiros Nordestinos, debaixo dos braços partem eles. Sabem que o interior é agreste, e propenso á colonização. A Companhia de Jesus, a Congregação do Oratório, entre outras estão mais uma vez envolvidas a extremos na colonização. Espanha adiciona uma nova realidade a esta colonização, as Universidades, que ficam encarregues de estudos de toda a ordem, desde demográficos, geológicos, geograficos... Em suma, tudo onde a ciência caiba.
Enormes panfletos de propaganda são colados pelas cidades, oferecendo passagens em navios fretados pelo Estado para a Nova Colômbia. Há imensos espanhóis a embarcarem na aventura.
Mas antes de enviarem colonos, Espanha, despacha para o local, 1 Divisão completa do Exército! Há que assegurar a ordem. Espanha é "rica em soldados", essa Divisão passará a ser as forças do Vice-Reinado da Nova Colômbia.
A cabeça do Vice Reinado ficará um militar espanhol bastante conhecido, o Marquês De La Romana. Que assume as vestes de conquistador e passeia-se a cavalo entre as suas tropas. É ele o "Generalissimo" das Américas, e braço direito de Vidal e D. Juan na colonização espanhola.
As populações locais dão as boas vindas aos espanhóis, e são extremamente cooperantes. O problema é compreender o dialecto dos índios... Mas pelo menos os Jesuítas são versados tradutores e até agora em nada tem havido problema.
Os espanhóis, são altamente organizados, e fazem uma colonização adaptada á realidade local. Com vastos tratados geográficos produzidos pelos Brasileiros Nordestinos, debaixo dos braços partem eles. Sabem que o interior é agreste, e propenso á colonização. A Companhia de Jesus, a Congregação do Oratório, entre outras estão mais uma vez envolvidas a extremos na colonização. Espanha adiciona uma nova realidade a esta colonização, as Universidades, que ficam encarregues de estudos de toda a ordem, desde demográficos, geológicos, geograficos... Em suma, tudo onde a ciência caiba.
Enormes panfletos de propaganda são colados pelas cidades, oferecendo passagens em navios fretados pelo Estado para a Nova Colômbia. Há imensos espanhóis a embarcarem na aventura.
Mas antes de enviarem colonos, Espanha, despacha para o local, 1 Divisão completa do Exército! Há que assegurar a ordem. Espanha é "rica em soldados", essa Divisão passará a ser as forças do Vice-Reinado da Nova Colômbia.
A cabeça do Vice Reinado ficará um militar espanhol bastante conhecido, o Marquês De La Romana. Que assume as vestes de conquistador e passeia-se a cavalo entre as suas tropas. É ele o "Generalissimo" das Américas, e braço direito de Vidal e D. Juan na colonização espanhola.
As populações locais dão as boas vindas aos espanhóis, e são extremamente cooperantes. O problema é compreender o dialecto dos índios... Mas pelo menos os Jesuítas são versados tradutores e até agora em nada tem havido problema.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Uma velha companhia perdida nos fólios da História cheios de pó, e já rilhados pela traça, ergue-se por uma das capitanias. Companhia do Grão Pará e Maranhão, que sobreviveu até aos dias de hoje como uma obscura empresa de pequeno comércio... Empenhou todo o seu património no aluguer ao Estado português. Erguia-se assim a bandeira de uma rival da Companhia das Índias, a Companhia do Grão Pará e Maranhão, duplica a oferta mediante um empréstimo contraído á Santa Casa de Lisboa, e consegue adjudicar duas capitanias. A Companhia das Índias ficou impressionada com esta "nova" rival que se ergue das cinzas, traumatizada por mais de um século de dificuldades...
Com navios comprados em segunda mão, dirigem-se para as suas novas capitanias. Juridicamente, a Companhia será obrigada a ter dois Capitães... Ergue-se o pavilhão da Companhia do Grão Pará e Maranhão orgulhosamente na costa da Guiana.
Com navios comprados em segunda mão, dirigem-se para as suas novas capitanias. Juridicamente, a Companhia será obrigada a ter dois Capitães... Ergue-se o pavilhão da Companhia do Grão Pará e Maranhão orgulhosamente na costa da Guiana.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Em Espanha, nas Cortes, é votado o brasão de armas do Vice Reinado da Nova Colômbia. Grande confusão, imensas propostas, umas vanguardistas outras conservadoras. Mas o Carlismo no seu bom velho tradicionalismo, decidiu recuperar o brasão de armas da Colômbia, ao fim e ao cabo esta era a Nova Colômbia. E ficou decidido baseado nos modelos portugueses de bandeiras das colónias vigentes. O brasão da "velha" Colômbia, sobre a bandeira vermelha e amarela de Espanha. Estava assim o Vice Reinado da Nova Colômbia crismado pela Espanha, com identidade e tudo. Até o Vice Rei gostou da ideia, logo De La Romana que era todo dado ao passado imperial da Espanha...
Já em Portugal, a confusão era maior nas Cortes. Tudo opinava, uns queriam o velho simbolo do Brasil, a esfera armilar e a Cruz de Cristo, outros queriam algo novo porque "Guiana não era Brasil", e que a esfera armilar era usada pela Companhia das Índias e que aquilo não era da Companhia mas da Coroa e do Reino... Que saga, dois dias de discussão assanhada e emocionada sobre a nova colónia. O clássico quando as Cortes não se decidem, lá toma parecer o Rei... Muito religiosamente, a Guiana consagrada á Nossa Senhora do Carmo por Sua Santidade, lá teria uma Nossa Senhora do Carmo na Bandeira. Dito e feito, ficou uma Bandeira com a Nossa Senhora do Carmo.
Já em Portugal, a confusão era maior nas Cortes. Tudo opinava, uns queriam o velho simbolo do Brasil, a esfera armilar e a Cruz de Cristo, outros queriam algo novo porque "Guiana não era Brasil", e que a esfera armilar era usada pela Companhia das Índias e que aquilo não era da Companhia mas da Coroa e do Reino... Que saga, dois dias de discussão assanhada e emocionada sobre a nova colónia. O clássico quando as Cortes não se decidem, lá toma parecer o Rei... Muito religiosamente, a Guiana consagrada á Nossa Senhora do Carmo por Sua Santidade, lá teria uma Nossa Senhora do Carmo na Bandeira. Dito e feito, ficou uma Bandeira com a Nossa Senhora do Carmo.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Data de inscrição : 18/01/2009
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Para controlar os Capitães, há que haver uma autoridade a qual obedecem, neste caso surge a figura do Governador Geral. Neste caso nomeado pelo monarca, um velho veterano da política é nomeado. Gonzaga, o anterior Secretário de Estado do Reino, que aceita o cargo de bom grado, e segue o seu caminho. Na hierarquia portuguesa Governador está abaixo de Vice-Rei. Não é um cargo tão prestigiante como ser vice-rei da Índia, ou governador de Angola... Mas lá tem o seu que de prestígio.
Parte o homem para as Guianas para gerir e controlar os Capitães, sempre propensos a trafulhices de toda a ordem. Contudo Gonzaga é um "homem de Lisboa" é de ver se dá com o "far west" colonial das colónias ibéricas...
Com esta manobra, a Companhia das Índias consegue mais um lugar nas cortes, e a Companhia do Grão Pará e Maranhão consegue dois lugares nas Cortes.
Na Guiana tudo está prestes a receber a insigne personagem. Em organização, está uma divisão militar do Exército Colonial, que rende guarda á chegada de Gonzaga com os típicos uniformes de origem britânica...
Parte o homem para as Guianas para gerir e controlar os Capitães, sempre propensos a trafulhices de toda a ordem. Contudo Gonzaga é um "homem de Lisboa" é de ver se dá com o "far west" colonial das colónias ibéricas...
Com esta manobra, a Companhia das Índias consegue mais um lugar nas cortes, e a Companhia do Grão Pará e Maranhão consegue dois lugares nas Cortes.
Na Guiana tudo está prestes a receber a insigne personagem. Em organização, está uma divisão militar do Exército Colonial, que rende guarda á chegada de Gonzaga com os típicos uniformes de origem britânica...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Tropas Militares brasileiras que estão a ocupar a região ocupam todos os prédios públicos da Guiana, temendo algum tipo de revolta que possa ocorrer na transição, os prédios próximos de aldeias indígenas são os mais vigiados tendo em vista o recente acesso as técnicas de produção, refino e venda da cocaína, bem como a armamento pesado, incluindo fuzis qu são capazes de perfurar blindados.
Portugueses são orientados pelo Comando Militar Brasileiro a manter extrema vigilância quanto aos indígenas, e durante o processo de transição, já que foi esturdada a possibilidade de os indígenas se juntarem para formar as FRANC, Forças Revolucionárias Armadas da Nova Colômbia
O Contingente do Antigo Batalhão de Operações das Guianas é de 950 homens, comandados pelo General Sebastião Pinto Branco
O General ficará nos territórios vendidos até que efetivamente se ocupe o território cumprindo a etapa final do tratado.
Portugueses são orientados pelo Comando Militar Brasileiro a manter extrema vigilância quanto aos indígenas, e durante o processo de transição, já que foi esturdada a possibilidade de os indígenas se juntarem para formar as FRANC, Forças Revolucionárias Armadas da Nova Colômbia
O Contingente do Antigo Batalhão de Operações das Guianas é de 950 homens, comandados pelo General Sebastião Pinto Branco
O General ficará nos territórios vendidos até que efetivamente se ocupe o território cumprindo a etapa final do tratado.
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Quer para os espanhois quer para os portugueses, os brasileiros nordestinos têm sido de uma ajuda de extrema importância. Na Nova Colômbia, De La Romana tem um gabinete especifico para o General Sebastião Pinto Branco, e é o braço direito dele. Na Guiana, o Governador Gonzaga tem contacto constante com Pinto Branco para saber informações. Os espanhóis por seu turno, melhor organizados que os portugueses, já têm as suas tropas prontas para qualquer actividade subversiva... Para azar dos possíveis rebeliosos, a maioria das tropas espanholas são as que combateram no País Basco á uns anos atrás, para sufocar a rebelião dos Bascos. Estão versados em operações, e são tropas de linha espanholas. Serão ossos duros de roer pelos revoltosos. Por seu turno, o exército colonial português, e a sua divisão ainda mal formada, é composta por indivíduos recrutados em Angola e Moçambique, têm experiência em terrenos de selva, mas não têm ainda experiência de guerra, pois saíram directamente da recruta. Estão em comissão, até haver efectivos "locais" suficientes para sustentar uma divisão.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
A Companhia das Índias começa a destacar forças militares suas para a ocupação da sua capitania. A Companhia do Grão Pará e Maranhão como não tem poderes para sustentar militares, limita-se a recorrer ás forças do Exército Colonial.
A Companhia das Índias na sua Capitania, é altamente cooperativa com os espanhóis, no que respeita a detectar os ditos cujos insurrectos que os brasileiros nordestinos tanto se queixam. Nas fronteiras há varias confraternizações entre fuzileiros da Companhia das Índias e tropas espanholas.
Confraternização entre soldados espanhóis e fuzileiros da Companhia das Índias. Nestas confraternizações internacionais há imensas trocas de informações sobre índios insurrectos e possíveis independentistas, e mesmo indivíduos ligados ao tráfico de droga.
A Companhia das Índias na sua Capitania, é altamente cooperativa com os espanhóis, no que respeita a detectar os ditos cujos insurrectos que os brasileiros nordestinos tanto se queixam. Nas fronteiras há varias confraternizações entre fuzileiros da Companhia das Índias e tropas espanholas.
Confraternização entre soldados espanhóis e fuzileiros da Companhia das Índias. Nestas confraternizações internacionais há imensas trocas de informações sobre índios insurrectos e possíveis independentistas, e mesmo indivíduos ligados ao tráfico de droga.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
A Companhia das Índias concentra todas as suas forças de fuzileiros na Guiana, excepto as de Timor...
Há treinos e manobras militares por todo lado, e exercícios com fogo real. Aparecem recrutas, vindos de todo o mundo que a Companhia das Índias contrata.
Há treinos e manobras militares por todo lado, e exercícios com fogo real. Aparecem recrutas, vindos de todo o mundo que a Companhia das Índias contrata.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Em Porto Alegre, capital temporária do Império Paulista em pleno seio Gaúcho, cogita-se entre os mais altos nobres e militares do império sobre um possível empréstimo a ser oferecido pelo BANESPA à Companhia do Grão-Pará, algo entorno de 20 milhões de Reais (20 pontos). Mas por ora, é apenas algo que está sendo cogitado para ser oferecido aos "bandeirantes d'Europa", como disse o Diretor-Presidente do Conselho Acionário do BANESPA.
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
O Brasil do Norte retira parte de suas tropas das Guianas deixando apenas 1.000 homens, que eram da então Super intendência das Guianas, estes fizeram uma descoberta, trata-se de uma plantação de maconha
que levou a prisão de 800 indígenas dentre eles o Cacique TamboItapuã
A Plantação foi encontrada pelos homens comandados pelo General Félix
,
como de acordo com o tratado tal território é considerado Português, os indígenas foram entregues a soldados portugueses, e a plantação foi queimada, tendo 2 mudas da planta apreendidas para pericia
occ2: Qualquer participação neste RP que envolva diretamente a necessidade de ação da minha parte estará suspena entre 4 e 8 de Março devido ao Carnaval.
que levou a prisão de 800 indígenas dentre eles o Cacique TamboItapuã
A Plantação foi encontrada pelos homens comandados pelo General Félix
,
como de acordo com o tratado tal território é considerado Português, os indígenas foram entregues a soldados portugueses, e a plantação foi queimada, tendo 2 mudas da planta apreendidas para pericia
occ2: Qualquer participação neste RP que envolva diretamente a necessidade de ação da minha parte estará suspena entre 4 e 8 de Março devido ao Carnaval.
Última edição por Brasil do Norte em Qui Mar 03, 2011 1:46 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : complementação das informações)
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Azar do caneco, um trabalho descomunal dos brasileiros nordestinos para nada. As autoridades a quem entregaram os indígenas eram fuzileiros da Companhia das Índias, que por sua vez, também vende drogas... Perante os brasileiros...
Sargento Olímpio: Ai não se preocupe, estes serão todos caços... 800 homens, oh Zé uma Companhia da Armada da Companhia consegue lidar com esta gente toda?
Soldado José: Consegue meu Sargento, quer que vá chamar o Tenente?
Sargento Olímpio: Sim chama-o!
Os Índios lá foram entregues aos fuzileiros... São mandados para uma sala, e puf! Negociata entre Cacique TamboItapuã! Ou vende maconha á Companhia das Índias, exclusivamente, ou então é preso, não por cultivo de drogas mas por não respeitar o Acto Colonial. Naturalmente que o índio nem hesitou, e de uma assentada 800 índios, mais uma data deles, são recrutados como operários da Companhia das Índias!
Sargento Olímpio: Ai não se preocupe, estes serão todos caços... 800 homens, oh Zé uma Companhia da Armada da Companhia consegue lidar com esta gente toda?
Soldado José: Consegue meu Sargento, quer que vá chamar o Tenente?
Sargento Olímpio: Sim chama-o!
Os Índios lá foram entregues aos fuzileiros... São mandados para uma sala, e puf! Negociata entre Cacique TamboItapuã! Ou vende maconha á Companhia das Índias, exclusivamente, ou então é preso, não por cultivo de drogas mas por não respeitar o Acto Colonial. Naturalmente que o índio nem hesitou, e de uma assentada 800 índios, mais uma data deles, são recrutados como operários da Companhia das Índias!
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
ooc: deduzo que estas situações de escravatura e tráfico humano sejam públicas, certo? Não estou a ver como é possível esconder isto, mas digam-me vocês.
URS- Internacional Socialista
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
OOC: Ermmm... Escravatura? Ninguém falou em escravatura... São plantações normais como uma quinta qualquer...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Portugal escreveu:OOC: Ermmm... Escravatura? Ninguém falou em escravatura... São plantações normais como uma quinta qualquer...
ooc: povos indígenas detidos pelos brasileiros, entregues aos portugueses e forçados a trabalhar para uma companhia caso contrário serão presos. Na URS chama-se escravatura. Mas independentemente do que lhe chamas, estes eventos são públicos?
URS- Internacional Socialista
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
São mandados para uma sala, e puf! Negociata entre Cacique TamboItapuã! Ou vende maconha á Companhia das Índias, exclusivamente, ou então é preso, não por cultivo de drogas mas por não respeitar o Acto Colonial. Naturalmente que o índio nem hesitou, e de uma assentada 800 índios, mais uma data deles, são recrutados como operários da Companhia das Índias!
OOC: Acho que ninguém se vende a si próprio como escravo...
Claro que são públicos! LOOOL A cena é simples, nada de escravaturas nas Guianas (espanha e portugal), e tudo trabalhadores como os da metrópole! Basicamente nenhum dito crime contra a humanidade é cometido, trabalham de acordo com o horário laboral comum, e são pagos pelo seu preço como operários rurais. A diferença é que são índios, e vassalos de El Rei! lol
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
O passo efectivo para a ocupação literal deve-se com protocolos de origem medieval, a Vassalagem... Através de agentes (militares na sua maioria), pede-se aos chefes Índios que prestem vassalagem a El Rei. A maioria acede... É vantajoso ser vassalo de El Rei, uns mais casmurros, ainda estão em negociação...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
As cidades da Guiana Francesa eram deploráveis.Pobreza, umas condições de vida não muito boas, e uma Babel da América Latina... Os traficantes dominam aquilo. Azar, a Companhia das Índias não gosta de concorrência. Ocorrem os primeiros casos de extorsão por parte de gangs contra colonos da Companhia das Índias. O caso deu para o torto, os fuzileiros com a ajuda da população mostraram quem manda em Saint Laurent du Maroni, agora batizada de "São Lourenço de Maroni, que por seu turno é a capital da Capitania da Companhia das Índias. Os fuzileiros são implacáveis...
Otacilio Severo, o omnipotente Director visitava a colónia nesse dia, e a nova galinha dos ovos de ouro... As notícias chegam-lhe aos ouvidos, quando estava no seu gabinete em São Lourenço...
Otacilio Meireles: Bem... Vamos ter de voltar a brutalizar mais umas alminhas penadas?
Coronel Van Der Veer: Sim Sr Director...
Otacilio Meireles: Esta cambada muito gosta de se opor ás verdadeiras forças do poder...
Coronel Van Der Veer: Sr Director... Não são independentistas... São gangs! Tipo traficantes de droga, prochenetas...
Otacilio Meireles fica chocado... Responde da forma mais fria ao cimo da terra...
Otacilio Meireles: Ai sim... Abatam-nos todos. Não gosto de concorrência...
Coronel Van Der Veer: E o Governador? Vai querer-los no tribunal! Podemos ter problemas...
Otacilio Meireles: O governador... É o Gonzaga! Esse se abre a boca irá arrepender-se de ter nascido... Não se preocupe. Faça o serviço é pago para isso. Se a guarda Real de Cayenne vier aqui miscrar, alegue sempre que foram atacados e agiram em legitima defesa...
Otacilio Severo, o omnipotente Director visitava a colónia nesse dia, e a nova galinha dos ovos de ouro... As notícias chegam-lhe aos ouvidos, quando estava no seu gabinete em São Lourenço...
Otacilio Meireles: Bem... Vamos ter de voltar a brutalizar mais umas alminhas penadas?
Coronel Van Der Veer: Sim Sr Director...
Otacilio Meireles: Esta cambada muito gosta de se opor ás verdadeiras forças do poder...
Coronel Van Der Veer: Sr Director... Não são independentistas... São gangs! Tipo traficantes de droga, prochenetas...
Otacilio Meireles fica chocado... Responde da forma mais fria ao cimo da terra...
Otacilio Meireles: Ai sim... Abatam-nos todos. Não gosto de concorrência...
Coronel Van Der Veer: E o Governador? Vai querer-los no tribunal! Podemos ter problemas...
Otacilio Meireles: O governador... É o Gonzaga! Esse se abre a boca irá arrepender-se de ter nascido... Não se preocupe. Faça o serviço é pago para isso. Se a guarda Real de Cayenne vier aqui miscrar, alegue sempre que foram atacados e agiram em legitima defesa...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
A Companhia do Grão Pará e Maranhão, na sua Carta não tem direito a armar navios nem muito menos soldados para seu uso pessoal, sendo portanto que para efeitos militares, ao contrário da Companhia das Índias tem de apoiar em forças portuguesas. Com forças mais fracas, na sua maioria recrutas, as lutas contra os gangs e carteis do submundo têm sido dificeis. A Companhia reclama constantemente a Lisboa a ineficácia dos soldados do Exército Colonial, preferindo uma intervenção do Exército Continental. Azar o seu, Lisboa ignora sempre... Não quer dispender Cruzados (fração portuguesa usada regularmente para falar de grandes somas de dinheiro [480 Reis - 1 Cruzado]) no envio de forças metropolitanas. Isso também está nos planos no minimo "macabros" da Secretaria de Estado do Ultramar e Armada, que literalmente é a entidade que chancela o Exército Colonial, que consiste em transformar a Guiana num "Drill Camp" brutal para treinar soldados...
Se o caso "der para o torto" em último recurso há os Fuzileiros da Companhia das Índias, que literalmente são mercenários bem pagos e com experiência oriundos dos 4 cantos do mundo...
Se o caso "der para o torto" em último recurso há os Fuzileiros da Companhia das Índias, que literalmente são mercenários bem pagos e com experiência oriundos dos 4 cantos do mundo...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
O General Augusto Heleno percebe que a venda de drogas é uma prática comum em Portugal, no restante do Império quando a informação de que maconha é liberada nas Guianas gera uma sensação geral de revolta, pedem o fechamento imediato das fronteiras, e a prisão, seguida de execução SUMÁRIA de QUALQUER pessoa que tente entrar no Império portando QUAISQUER tipos de drogas e EM QUALQUER QUANTIDADE.
O Código Penal passa a tratar como crime hediondo, inanfiançavel e punivel com a Pena de Prisão Perpétua a posse de entorpecentes em qualquer quantidade, no caso do réu ser estrangeiro a pena é a pena capital.
O Código Penal passa a tratar como crime hediondo, inanfiançavel e punivel com a Pena de Prisão Perpétua a posse de entorpecentes em qualquer quantidade, no caso do réu ser estrangeiro a pena é a pena capital.
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
O Senado Imperial de São Paulo envia uma delegação especial para a fronteira Brasileira Nordestina com Portugal para averiguar se os riscos são reais ou não de um possível tráfico de drogas entre as Guianas e o resto do continente.
Em São Paulo a pena para tráfico de entorpecentes é a de trabalhos forçados por sete anos dependendo, aumentando um ano a cada grama, pois na cultura Sul-Brasileira é totalmente inaceitavel o consumo ou o porte de qualquer entorpecente.
Em São Paulo a pena para tráfico de entorpecentes é a de trabalhos forçados por sete anos dependendo, aumentando um ano a cada grama, pois na cultura Sul-Brasileira é totalmente inaceitavel o consumo ou o porte de qualquer entorpecente.
Re: Ocupação Efectiva das Guianas
A Companhia das Índias compreende rapidamente que há mal estar no Brasil do Norte. Há que manter "boa visinhança" de São Paulo chegam também rumores. A droga em Portugal apesar de legal, compreenda-se drogas leves, tem um consumo ridículo, e é socialmente mal vista se não for com fins terapêuticos... Já em Espanha as coisas não são bem assim, a lei ainda é as do tempo do Franquismo e Falangismo, a droga é absolutamente ilegal!
As drogas produzidas pela Companhia das Índias destinam-se aos mercados "liberalizados", tanto que até vender para Portugal é coisa de "perder dinheiro" visto que os impostos sobre são coisa absurda, 56 % de SISA*!
Um comunicado é emitido pela Companhia das Índias para o Brasil do Norte e São Paulo, afirmando que não vende nada para países onde não seja legal, nem compactua com traficantes. Sendo que portanto nada a temer.
Já a Companhia do Comercio Geral do Grão Pará e Maranhão... Essa nem sequer lida com droga. O grande mote dela até tem sido a borracha...
* - Sisa é imposto directo que incide sobre as transmissões, a titulo oneroso, do direito de propriedade e de outros direitos equiparáveis sobre bens. Ou seja, tudo que se compre, e tudo que se venda tem SISA, é um imposto universal em Portugal.
As drogas produzidas pela Companhia das Índias destinam-se aos mercados "liberalizados", tanto que até vender para Portugal é coisa de "perder dinheiro" visto que os impostos sobre são coisa absurda, 56 % de SISA*!
Um comunicado é emitido pela Companhia das Índias para o Brasil do Norte e São Paulo, afirmando que não vende nada para países onde não seja legal, nem compactua com traficantes. Sendo que portanto nada a temer.
Já a Companhia do Comercio Geral do Grão Pará e Maranhão... Essa nem sequer lida com droga. O grande mote dela até tem sido a borracha...
* - Sisa é imposto directo que incide sobre as transmissões, a titulo oneroso, do direito de propriedade e de outros direitos equiparáveis sobre bens. Ou seja, tudo que se compre, e tudo que se venda tem SISA, é um imposto universal em Portugal.
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
A Companhia das Índias promove a colonização da sua capitania a todo o vapor. É muita e densa floresta, parca população, e muito para explorar. A Guiana é um autêntico "fim de mundo", onde o único mundo que sobra, são cidades de barracas, que nenhum ocidental lhe agrada. Portugal imbuído de uma lógica organizacional Vitoriana, quer disciplinar as cidades. A Companhia das Índias não é indiferente a esta mentalidade Vitoriana ou Pós-Vitoriana de disciplinar e colonizar o território, mediante a organização e disciplina. Centenas de portugueses chegam aos portos de São Lourenço, começa a senda portuguesa na Guiana. Ao bom estilo da colonização portuguesa, o truque é simples, que o colonizador suplante em número o colonizado. Isso faz com que movimentos independentistas afundem-se na minoria. Foi este o modus operandi português em África, em que nas colónias os nativos ficaram reduzidos a uma lástima de 1% ou 2% num extremo em comparação á população europeia. Isto provoca a derrocada cultural, e a assimilação acelarada da população nativa pela cultura portuguesa. Isto dá aso aos portugueses para por sempre os nativos numa posição subalterna, num apartheid silencioso e não oficial. E ninguém se revolta contra a maioria...
Os portugueses e espanhóis são tidos como os "coelhos da Europa", com taxas de natalidade altíssimas, e taxas de mortalidade baixas, há uma extrema pressão demográfica na metrópole. Em Espanha e Portugal há leis duras e severas relativamente á ocupação de solos, sendo isto altamente disciplinado mediante os "Planos Directores Municipais", que são administrados directamente pelo Estado. Isto faz com que muitos prefiram ir para as colónias, onde a indisciplina é maior...
Entrega de casas abandonadas e terrenos na Guiana, por parte da Companhia das Índias tudo patrulhado por fuzileiros da Companhia para evitar a desordem. Terrenos abandonados, não declarados á administração da Companhia foram "nacionalizados" pela Companhia, que os irá distribuir por colonos a preços "ridículos", ou então serão alugados, ou ocupados pela Companhia.
O Fuzileiro da Companhia das Índias converte-se numa presença omnipresente na nova colónia.
Os portugueses e espanhóis são tidos como os "coelhos da Europa", com taxas de natalidade altíssimas, e taxas de mortalidade baixas, há uma extrema pressão demográfica na metrópole. Em Espanha e Portugal há leis duras e severas relativamente á ocupação de solos, sendo isto altamente disciplinado mediante os "Planos Directores Municipais", que são administrados directamente pelo Estado. Isto faz com que muitos prefiram ir para as colónias, onde a indisciplina é maior...
Entrega de casas abandonadas e terrenos na Guiana, por parte da Companhia das Índias tudo patrulhado por fuzileiros da Companhia para evitar a desordem. Terrenos abandonados, não declarados á administração da Companhia foram "nacionalizados" pela Companhia, que os irá distribuir por colonos a preços "ridículos", ou então serão alugados, ou ocupados pela Companhia.
O Fuzileiro da Companhia das Índias converte-se numa presença omnipresente na nova colónia.
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Portugal escreveu:A Companhia das Índias compreende rapidamente que há mal estar no Brasil do Norte. Há que manter "boa visinhança" de São Paulo chegam também rumores. A droga em Portugal apesar de legal, compreenda-se drogas leves, tem um consumo ridículo, e é socialmente mal vista se não for com fins terapêuticos... Já em Espanha as coisas não são bem assim, a lei ainda é as do tempo do Franquismo e Falangismo, a droga é absolutamente ilegal!
As drogas produzidas pela Companhia das Índias destinam-se aos mercados "liberalizados", tanto que até vender para Portugal é coisa de "perder dinheiro" visto que os impostos sobre são coisa absurda, 56 % de SISA*!
Um comunicado é emitido pela Companhia das Índias para o Brasil do Norte e São Paulo, afirmando que não vende nada para países onde não seja legal, nem compactua com traficantes. Sendo que portanto nada a temer.
Já a Companhia do Comercio Geral do Grão Pará e Maranhão... Essa nem sequer lida com droga. O grande mote dela até tem sido a borracha...
* - Sisa é imposto directo que incide sobre as transmissões, a titulo oneroso, do direito de propriedade e de outros direitos equiparáveis sobre bens. Ou seja, tudo que se compre, e tudo que se venda tem SISA, é um imposto universal em Portugal.
A Delegação do Senado Imperial ao receber esta notícia que a produção e comercialização deste entorpecente em especial não havia quaisquer envolvimentos com o narcotráfico enviou a notícia direto para Brasília, onde os deputados e senadores ficaram aliviados e os governadores ao serem notificados por seus senadores em Brasília iriam enviar secretários de estado para negociar com a Cia. das Índias a liberalização em seus estados. (Já que isso é matéria estadual e não imperial para legislar)
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