Ocupação Efectiva das Guianas
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Dá-se por toda a Guiana e pela Nova Colômbia, uma corrida ás antigas fortalezas, ainda que estejam em ruínas. O objectivo é instalar nelas guarnições, e transformar-las em bases militares. Esta é a politica ibérica de ocupação militar. Uma boa fortaleza, ainda que com significado militar nulo, é sempre localizada num ponto estratégico, e contra milicias independentistas, até cumpre bem a missão. Além disso é uma maneira da Direcção Geral de Edificios e Monumentos Nacionais e a sua congénere espanhola se desculparem de não terem que gastar dinheiro na manutenção e reconstrução dos mesmos. Contudo apesar das obras serem feitas por militares, têm sempre um delegado "melga" a controlar tudo...
O que resta do Forte Kyk, construído pelos holandeses no século XVII. Será ocupado e reconstruído de acordo com o modelo original pelo Exército Espanhol. Terá o nome de Forte de San Martin.
Forte Zeeland, ainda em bom estado em muitas partes e habitado no interior. A população por ordem do Vice Rei De La Romana será despejada e realojada em outro lugar de Panamaribo, a capital da Nova Colômbia. No forte, baptizado de La Concepcion, será ocupado pelo novo regimento, 1º Regimento de Infantaria da Nova Colômbia.
O que resta do Forte Kyk, construído pelos holandeses no século XVII. Será ocupado e reconstruído de acordo com o modelo original pelo Exército Espanhol. Terá o nome de Forte de San Martin.
Forte Zeeland, ainda em bom estado em muitas partes e habitado no interior. A população por ordem do Vice Rei De La Romana será despejada e realojada em outro lugar de Panamaribo, a capital da Nova Colômbia. No forte, baptizado de La Concepcion, será ocupado pelo novo regimento, 1º Regimento de Infantaria da Nova Colômbia.
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
As plantações de maconha na Guiana, mas de forma extensiva e em grande escala, feitas pela Companhia das Índias e essencialmente vocacionadas para exportar para países do bloco socialista, têm sido criticadas de forma severa e sem piedade pela Companhia de Jesus. Nas suas pomposas missas, os padres jesuítas pregam severamente contra este "mal das almas", que as impede de terem salvação, e que faz com que os homens percam a consciência...
O caso já foi exposto á Coroa... Contudo o monarca, D. Afonso VIII, ainda não se pronunciou. Nas Cortes já há eco para proibir a venda de maconha, e ilegalizar o seu consumo, nomeadamente pela voz do Patriarca de Lisboa, e dos Bispos que têm assento em Cortes... Muitos superiores de ordens eclesiásticas, também com assento em cortes, já se estão a manifestar...
O caso já foi exposto á Coroa... Contudo o monarca, D. Afonso VIII, ainda não se pronunciou. Nas Cortes já há eco para proibir a venda de maconha, e ilegalizar o seu consumo, nomeadamente pela voz do Patriarca de Lisboa, e dos Bispos que têm assento em Cortes... Muitos superiores de ordens eclesiásticas, também com assento em cortes, já se estão a manifestar...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
As pequenas empresas de venda de drogas da União estão ansiosas para começar a importar a famosa maconha sul-americana aos portugueses.
URS- Internacional Socialista
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
OOC: Já está disponível... Vem ao abrigo das velhas relações económicas "Companhia das Índias - URS"
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
As Guianas estão em alerta com a emissão do Ultimato á Polesania... De momento há recrutamentos na área, para servir no Exército Colonial...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Continuam-se a treinar soldados no sul de Angola, e nas fronteiras com a Namíbia, para enviar-los para a Guiana... O Exército Colonial por costume usa os locais áridos do sul de Angola para treinos de resistência.
Treinos no Kalahari...
Desembarque em São Lourenço para marcharem rumo ás Capitanias da CCGGPM.
Treinos no Kalahari...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Luís Lobo deslocava-se a passos largos e apressados, com um ar preocupado no seu rosto. Ao seu lado, Ricardo Manca, o Ministro da Administração Interna, fumava um cigarro, esforçando-se para acompanhar o ritmo do Chanceler.
"Luís, eu sei que existe o receio de entrada de droga aqui em Ibelinia devido ao que se passa nas Guianas, mas, com todo o respeito, porquê a audiência com o Presidenter?"
"Sr. Ricardo, o que eu lhe posso dizer é que para grandes males, grandes remédios." respondeu enigmaticamente o Chanceler, deixando o seu ministro ainda mais confuso.
Estavam agora a subir uma grande escadaria que levava a um complexo no meio dos Jardins Presidenciais. Na entrada do complexo estavam dois guardas, que ao verem o Chanceler e o seu Ministro chegarem, rapidamente abriram as portas do complexo. No canto desse complexo, sentado numa cadeira, estava o Presidente, Álvaro Cunhal, bebendo café. Os 2 políticos entraram no complexo, e após chegarem perto do Presidente, o cumprimentaram com uma vénia.
"Sua excelência.." disseram os 2 politicos, em uníssono.
"Sr.Luís . E Sr. Ricardo. Que bom que vieram ao meu encontro."
"Sempre disponíveis para escutar vossa excelência" respondeu o Chanceler, cumprimentando Álvaro Cunhal, juntamente com o Ministro.
"Por favor, sentem-se. Posso lhes oferecer uma bebida?Um café talvez?" perguntou Álvaro, sentando-se após os 2 politicos sentarem-se.
"Muito obrigado, mas devo recusar, e tenho a certeza de que aqui o nosso Ministro também recusará uma bebida, já que abusamos um pouco ao almoço.. Comidas muito condimentadas, sabe.. respondeu o Chanceler, um pouco nervoso por sinal.
Ao ouvir isto, um sorriso surgiu nos lábios do Presidente. O complexo tinha sido invadido por um silêncio quase ensurdecedor, só sendo audível o "tic tac" do grande e antigo relógio de pêndulo do final do século XIX.
"Pois bem. Vamos ao que interessa. Eu estou, tal como os senhores, bem ciente do que se está a passar nas Guianas. Até agora, preferi que não tomássemos uma posição em geral relativamente a estes acontecimentos. No entanto, o perigo de tráfico de droga nas zonas de fronteira é cada vez maior. E, quer queiramos, quer não queiramos, não podemos continuar imóveis." disse o Imperador, num tom sério.
"Sua excelência, se me permite a questão, tem alguma ideia em mente?" perguntou cuidadosamente Ricardo Manca.
"De facto...Gostaria que fossem enviadas unidades militares para assegurar que nada entra."
"Com certeza, serão enviadas o quanto antes. Mas...em caso de nos depararmos com uma potencial rede de traficantes? Haverá, de certeza, resistência.. respondeu o Chanceler, limpando a sua cara com um lenço.
"Siga como manda a lei. Em caso de resistência a detenção, poderão atirar a matar e limpar o sebo a essa gente. Também gostaria de me manter ao corrente da situação, recebendo actualizações frequentes do que se passa." respondeu Álvaro, reclinando-se para trás na sua cadeira e acendendo um cigarro.
"Naturalmente. Assim será feito. Nas próximas 24 horas serão mobilizadas unidades militares para a fronteira." respondeu o Chanceler, levantando-se juntamente com o Ministro.
"Excelente. Por agora é tudo. Senhores..."
"Excelência..." disseram os 2 politicos novamente em uníssono, antes de se retirarem.
"Luís, eu sei que existe o receio de entrada de droga aqui em Ibelinia devido ao que se passa nas Guianas, mas, com todo o respeito, porquê a audiência com o Presidenter?"
"Sr. Ricardo, o que eu lhe posso dizer é que para grandes males, grandes remédios." respondeu enigmaticamente o Chanceler, deixando o seu ministro ainda mais confuso.
Estavam agora a subir uma grande escadaria que levava a um complexo no meio dos Jardins Presidenciais. Na entrada do complexo estavam dois guardas, que ao verem o Chanceler e o seu Ministro chegarem, rapidamente abriram as portas do complexo. No canto desse complexo, sentado numa cadeira, estava o Presidente, Álvaro Cunhal, bebendo café. Os 2 políticos entraram no complexo, e após chegarem perto do Presidente, o cumprimentaram com uma vénia.
"Sua excelência.." disseram os 2 politicos, em uníssono.
"Sr.Luís . E Sr. Ricardo. Que bom que vieram ao meu encontro."
"Sempre disponíveis para escutar vossa excelência" respondeu o Chanceler, cumprimentando Álvaro Cunhal, juntamente com o Ministro.
"Por favor, sentem-se. Posso lhes oferecer uma bebida?Um café talvez?" perguntou Álvaro, sentando-se após os 2 politicos sentarem-se.
"Muito obrigado, mas devo recusar, e tenho a certeza de que aqui o nosso Ministro também recusará uma bebida, já que abusamos um pouco ao almoço.. Comidas muito condimentadas, sabe.. respondeu o Chanceler, um pouco nervoso por sinal.
Ao ouvir isto, um sorriso surgiu nos lábios do Presidente. O complexo tinha sido invadido por um silêncio quase ensurdecedor, só sendo audível o "tic tac" do grande e antigo relógio de pêndulo do final do século XIX.
"Pois bem. Vamos ao que interessa. Eu estou, tal como os senhores, bem ciente do que se está a passar nas Guianas. Até agora, preferi que não tomássemos uma posição em geral relativamente a estes acontecimentos. No entanto, o perigo de tráfico de droga nas zonas de fronteira é cada vez maior. E, quer queiramos, quer não queiramos, não podemos continuar imóveis." disse o Imperador, num tom sério.
"Sua excelência, se me permite a questão, tem alguma ideia em mente?" perguntou cuidadosamente Ricardo Manca.
"De facto...Gostaria que fossem enviadas unidades militares para assegurar que nada entra."
"Com certeza, serão enviadas o quanto antes. Mas...em caso de nos depararmos com uma potencial rede de traficantes? Haverá, de certeza, resistência.. respondeu o Chanceler, limpando a sua cara com um lenço.
"Siga como manda a lei. Em caso de resistência a detenção, poderão atirar a matar e limpar o sebo a essa gente. Também gostaria de me manter ao corrente da situação, recebendo actualizações frequentes do que se passa." respondeu Álvaro, reclinando-se para trás na sua cadeira e acendendo um cigarro.
"Naturalmente. Assim será feito. Nas próximas 24 horas serão mobilizadas unidades militares para a fronteira." respondeu o Chanceler, levantando-se juntamente com o Ministro.
"Excelente. Por agora é tudo. Senhores..."
"Excelência..." disseram os 2 politicos novamente em uníssono, antes de se retirarem.
Última edição por Pevide em Seg Abr 18, 2011 4:20 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Indios no interior das selvas da Guiana continuam a viver conforme viviam no tempo da ocupação nor-brasileira. Recusavam reconhecer autoridades vivendo marginalmente, o caso torna-se grave, especialmente nas duas capitanias da Companhia do Grão Pará e Maranhão, que não dispõe de forças armadas para subjugar os chefes índios.
Pequenas rusgas ocorrem contra essas tribos, e chefes que recusaram prestar vassalagem a El Rei. O destino é a guerra...
Operações nocturnas do Exército Colonial movidas contra certos caciques tribais que se recusam a prestar vassalagem a el Rei. Operações altamente comparticipadas por outros caciques que prestam vassalagem a D. Afonso VIII.
Pequenas rusgas ocorrem contra essas tribos, e chefes que recusaram prestar vassalagem a El Rei. O destino é a guerra...
Operações nocturnas do Exército Colonial movidas contra certos caciques tribais que se recusam a prestar vassalagem a el Rei. Operações altamente comparticipadas por outros caciques que prestam vassalagem a D. Afonso VIII.
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
O tráfico de droga, começa a aumentar a violência nos bairros pobres... Cayenne é então um fim de mundo, em que a Companhia do Grão Pará e Maranhão se esforça por manter a autoridade. Os traficantes já provocaram mortes em alguns soldados, pois não gostam de ver autoridades a rondar os seus feudos nas favelas. Má aposta em tentar intimidar os portugueses. Ao cair da noite, um Batalhão de Granadeiros do Exército Colonial, inicia o seu assalto ao bairro para caçar os desordeiros...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Na Nova Colômbia, os espanhois são bem mais rápidos na justiça. Capturados em flagrante delito, nem se preocupam com julgamentos, pois o caso das drogas e violência está fora de controlo á muito. A velha filosofia espanhola do "Quanto menos, melhor..." é aplicada em execuções no meio da selva...
Oficial espanhol executando traficantes e operacionais destes.
Oficial espanhol executando traficantes e operacionais destes.
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Promovido por De la Romana, começa a ser feita uma exploração com contornos obscuros e sem o conhecimento do público... Certo é que os novos exploradores revestidos do garbo de um "Conquistador" espanhol, embaranham-se pelas selvas densas das Guianas em busca do "El Dorado". Uma lenda sempre perseguida pelos espanhois, que fala ora de uma cidade, ora de um poço com uma inifidade de ouro... De La Romana tem planos para essa descoberta, diz-se pelas suas contas de cabeça feitas nos relatos índios antigos, que essa quantidade de ouro daria para restaurar o Império Espanhol, e erguer de novo Espanha como a maior super-potência do globo. Assim são os corredores negros do poder na Ibéria, em que ambos os reinos tentam passar a perna um ao outro. Por seu turno na Guiana, os portugueses andam á caça do mesmo... E é renhida a busca, a Companhia do Comércio Geral do Grão-Pará e Maranhão faz um braço de ferro com a omnipotente Companhia das Índias. Se houver el Dorado... Será um fim do mundo naquele fim do mundo que são as Guianas...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
É fundada a cidade de Santo António de Araguaia. A cidade está entre a Capitania da Companhia das Índias e a a Capitania mais ocidental da Companhia para o Comércio Geral do Grão Pará e Maranhão. É a segunda cidade do mundo do século XXI, sendo a primeira Camelot... Contudo os moldes de concepção são absolutamente anti-modernistas, inspirando-se integralmente em conceitos Românticos e no da "Cidade Jardim", teoria de um americano de inícios do século XX...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
A brutalidade das forças espanholas e as suas operações subversivas e intensivas, reduziram os traficantes e produtores de droga á sua ínfima expressão. Os que escaparam só tiveram uma oportunidade, juntar-se á Companhia das Índias, que produz e exporta estupefacientes para a URS e países onde ela é legal, visto que para Portugal o seu consumo é residual já que o desinteresse dos portugueses por drogas é grande. Nas duas capitanias da CCGGPM os traficantes de droga são caços e presos pelas autoridades, pois fogem á política económica da Companhia, e não por traficar e produzir droga, mas sim por "comércio paralelo" e "comércio sem licença". Apenas pagam multas, ou penas de prisão ligeira mais a confiscação do produto que é prontamente vendido pelas autoridades portuguesas a comerciantes da URS em leilões e cujos fundos revertem para a administração colonial da Guiana.
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
Enquanto De La Romana opta pela "violência gratuita" contra quem se opõe ao poder espanhol, respondendo com operações militares contra os insurgentes... Os portugueses, visto que Lisboa pouco ou nada se importa com a Guiana e é apenas mais "uma terriola para a colecção", optam por por os índios literalmente á pancadaria entre si! A Companhia das Índias protege um certo número de caciques, pelo que é "desaconselhável" a outros caciques meterem-se com eles. Por seu turno, a Companhia do Grão Pará e Maranhão, é muito boa no que respeita ao comércio e gestão... Mas um asco em questões de segurança interna e guerra. Ora nada melhor que colocar os índios á pancadaria. Por toda a Guiana, há rixas entre índios... As velhas rivalidades, e ódios tribais são suprelativizados pelos portugueses. O novo Governador, D. António Vasconcelos, pura e simplesmente perdeu a paciência com as reclamações das companhias e colonos... Prefere que ande tudo a monte, desde que a colónia renda capital! De repente a colónia tornou-se do interesse de recrutas do exército colonial... A corrupção é grande e há traficantes que pagam bem para os soldados ficarem quietos. A Secretaria de Estado do Ultramar e Armada começa a desconfiar...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
No Vice-Reinado da Nova Colômbia os espanhóis ao fim de muito esforço, morrem todos na praia. A colónia está completamente descontrolada, por um lado há os britânicos que reivindicam a sua passagem para a coroa de Sua Majestade e para a Commonwealth. Por outro no Suriname, nem há memória da Holanda, tirando a língua.
Os índios no interior revoltam-se drasticamente e começam a atacar piquetes militares espanhóis, causando baixas. A Maconha era o modo de vida de muitos, e a perseguição movida pelos espanhóis aos traficantes e produtores de droga está a conduzir muitas famílias á ruina e miséria, apesar de De La Romana o Vice Rei tentar convencer os Índios a plantarem certos produtos, mas mesmo assim não rendem tanto quanto a Maconha que tinha os mercados orientais e certas zonas da Europa como grandes consumidores. A Companhia das Índias por seu turno, assobia literalmente, e lucra milhares com a fuga de Índios para a sua capitania. Mão se obra especializada, e que nem é muito cara e contenta-se com pouco, faz com que o mercado da droga prospere.
Na Nova Colômbia, os anglo-descendentes revoltam-se... Georgetown está a ferro e fogo, com manifestantes nas ruas...
Os índios no interior revoltam-se drasticamente e começam a atacar piquetes militares espanhóis, causando baixas. A Maconha era o modo de vida de muitos, e a perseguição movida pelos espanhóis aos traficantes e produtores de droga está a conduzir muitas famílias á ruina e miséria, apesar de De La Romana o Vice Rei tentar convencer os Índios a plantarem certos produtos, mas mesmo assim não rendem tanto quanto a Maconha que tinha os mercados orientais e certas zonas da Europa como grandes consumidores. A Companhia das Índias por seu turno, assobia literalmente, e lucra milhares com a fuga de Índios para a sua capitania. Mão se obra especializada, e que nem é muito cara e contenta-se com pouco, faz com que o mercado da droga prospere.
Na Nova Colômbia, os anglo-descendentes revoltam-se... Georgetown está a ferro e fogo, com manifestantes nas ruas...
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Re: Ocupação Efectiva das Guianas
No Vice-Reinado da Nova Colômbia os espanhóis ao fim de muito esforço, morrem todos na praia. A colónia está completamente descontrolada, por um lado há os britânicos que reivindicam a sua passagem para a coroa de Sua Majestade e para a Commonwealth. Por outro no Suriname, nem há memória da Holanda, tirando a língua.
Os índios no interior revoltam-se drasticamente e começam a atacar piquetes militares espanhóis, causando baixas. A Maconha era o modo de vida de muitos, e a perseguição movida pelos espanhóis aos traficantes e produtores de droga está a conduzir muitas famílias á ruina e miséria, apesar de De La Romana o Vice Rei tentar convencer os Índios a plantarem certos produtos, mas mesmo assim não rendem tanto quanto a Maconha que tinha os mercados orientais e certas zonas da Europa como grandes consumidores. A Companhia das Índias por seu turno, assobia literalmente, e lucra milhares com a fuga de Índios para a sua capitania. Mão se obra especializada, e que nem é muito cara e contenta-se com pouco, faz com que o mercado da droga prospere.
Na Nova Colômbia, os anglo-descendentes revoltam-se... Georgetown está a ferro e fogo, com manifestantes nas ruas...
Os índios no interior revoltam-se drasticamente e começam a atacar piquetes militares espanhóis, causando baixas. A Maconha era o modo de vida de muitos, e a perseguição movida pelos espanhóis aos traficantes e produtores de droga está a conduzir muitas famílias á ruina e miséria, apesar de De La Romana o Vice Rei tentar convencer os Índios a plantarem certos produtos, mas mesmo assim não rendem tanto quanto a Maconha que tinha os mercados orientais e certas zonas da Europa como grandes consumidores. A Companhia das Índias por seu turno, assobia literalmente, e lucra milhares com a fuga de Índios para a sua capitania. Mão se obra especializada, e que nem é muito cara e contenta-se com pouco, faz com que o mercado da droga prospere.
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