As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Império acompanha a situação com apreensão, a Monarquia receia não sobreviver a um novo conflito e portanto hesita em pedir para se meterem tropas no terreno. Pior, o bloco Liberal no Parlamento cresce com deserções dos conservadores, e as eleições antecipadas na Nova Inglaterra ameaçam pela primeira vez lançar para o seu governo um partido Social-Democrata e pacifista, receia-se um choque de forças entre o parlamento Imperial e o senado do Congresso Norte-Americano.
A população em si também rejeita novas aventuras, e somente o sul ainda se mantém beligerante. O grupo cujo misterioso representante visitou os Portugueses e os Brasileiros derivou agora todos os seus esforços para novos propósitos.
De momento a ordem de marcha parece ser "não façam nada, esperem e vejam".
A população em si também rejeita novas aventuras, e somente o sul ainda se mantém beligerante. O grupo cujo misterioso representante visitou os Portugueses e os Brasileiros derivou agora todos os seus esforços para novos propósitos.
De momento a ordem de marcha parece ser "não façam nada, esperem e vejam".
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
A frota de submarinos stariana recua também com as frotas burgolavas, sempre de mísseis apontados ao Brasil.
URS- Internacional Socialista
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
As tropas luso-espanholas ultrapassam os 100 Regimentos... Número exorbitante. Não é que Lisboa e Madrid penem pelos pagamentos á tropa, mas pelo facto de ser um número excessivo para a situação.
Em Lisboa, os jornais de Sátira politica, divertem-se a gozar com Ávila. O "Podres" chama-lhe o "Pachá do Rio Grande" para o achincalhar.
Percebes o que diz Ávila? Não... O que é certo é que está a acontecer...
Em Lisboa, os jornais de Sátira politica, divertem-se a gozar com Ávila. O "Podres" chama-lhe o "Pachá do Rio Grande" para o achincalhar.
Percebes o que diz Ávila? Não... O que é certo é que está a acontecer...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Os marinheiros dos submarinos da União estão cada vez mais aborrecidos com a situação e com o facto de as folgas continuarem a ser negadas. Ouvem rumores que do outro lado da fronteira os portugueses se divertem à grande enquanto eles passam grande parte do tempo em patrulhas ou em manutenção dos submarinos.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
As duas frotas que chegam da Ásia estacionam perto das águas territoriais do Perú.
Burgolavia- Internacional Socialista
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Ávila ouve falar das noticias do "Pronunciamento do Pilar", ocorrido no Porto. Ele e o seu Estado Maior estão em alvoroço... Ávila teme que tenha de desmobilizar vastos contingentes militares dos "Regimentos Provisórios" para os enviar para Portugal para sufocar a rebelião. Por sua vez, o General Santanna que comanda os espanhóis, é do partido de Ribadavia...
Prevê-se confusão no Brasil... E da séria... Chega uma carta ao gabinete de Santanna...
General Santanna: Finalmente alguém se digna a fazer algo pela decência! Vais ter sorte coño, se pensas que vou alinhar com os teus maricas nisto não se safas desta...
Ribadávia por sua vez, comete uma manobra de alto risco... Posiciona a sua frota ao largo do Brasil, e próxima o suficiente da Stariana. O seu objectivo é impedir o embarque de tropas portuguesas para Portugal, e forçar Ávila a render-se. Por seu turno envia uma mensagem ao comandante da frota Stariana.
Por seu turno Santanna, arrisca ainda mais... Intima o Imperador do Brasil a ordenar que Ávila se renda imediatamente e deponha armas, e que detenha todos os "Regimentos Provisórios" portugueses. Nesse momento, todos os Requetés são detidos... E amarrados em árvores para não fugirem e com uma guarda. Ninguém quer Requetés... Todo e qualquer soldado que demonstre simpatia para o Carlismo, Falangismo é imediatamente detido, o mesmo para oficiais. Um regimento inteiro é preso por Santanna...
Prevê-se confusão no Brasil... E da séria... Chega uma carta ao gabinete de Santanna...
General Santanna: Finalmente alguém se digna a fazer algo pela decência! Vais ter sorte coño, se pensas que vou alinhar com os teus maricas nisto não se safas desta...
Ribadávia por sua vez, comete uma manobra de alto risco... Posiciona a sua frota ao largo do Brasil, e próxima o suficiente da Stariana. O seu objectivo é impedir o embarque de tropas portuguesas para Portugal, e forçar Ávila a render-se. Por seu turno envia uma mensagem ao comandante da frota Stariana.
Vimos por paz, não constitui qualquer ameaça minha frota a vós. Estamos nesta posição por questões internas, e completamente externas ao conflito entre vossos aliados e o Império do Brasil.
Por seu turno Santanna, arrisca ainda mais... Intima o Imperador do Brasil a ordenar que Ávila se renda imediatamente e deponha armas, e que detenha todos os "Regimentos Provisórios" portugueses. Nesse momento, todos os Requetés são detidos... E amarrados em árvores para não fugirem e com uma guarda. Ninguém quer Requetés... Todo e qualquer soldado que demonstre simpatia para o Carlismo, Falangismo é imediatamente detido, o mesmo para oficiais. Um regimento inteiro é preso por Santanna...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Comando Militar está algo surpreendido pelos acontecimentos em Portugal e pela indefinição relativamente à questão sul-americana, mas rapidamente se opta pela estratégia da pressão. Quando mais dores de cabeça os portugueses tiverem mais fácil será os brasileiros cederem perante a Burgolavia.
O comandante da frota de submarinos não responde à mensagem e dá ordem de partida para as Falklands, onde deverão aguardar novas instruções.
Para mostrar aos portugueses e brasileiros que a União está com a Burgolavia, 2 frotas do Índico começam a sua travessia do Atlântico rumo à Burgolavia. Numa delas vai o mais moderno porta-aviões da frota nacional.
O comandante da frota de submarinos não responde à mensagem e dá ordem de partida para as Falklands, onde deverão aguardar novas instruções.
Para mostrar aos portugueses e brasileiros que a União está com a Burgolavia, 2 frotas do Índico começam a sua travessia do Atlântico rumo à Burgolavia. Numa delas vai o mais moderno porta-aviões da frota nacional.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Burgolávia se tormou tão irrelevante, que notícias sobre a 5ª Divisão do Campeonato Brasileiro ou programas de culinária possuem mais audiência que qualquer notícia que cite Burgolávia.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O General Santa Anna começa a ficar irritado com a ausência de resposta por parte de Maximilien I... No entanto Ávila já insultou Santa Anna por mensagem intimando-o a render-se e a entregar as armas. Santa Anna literalmente responde na mesma moeda, recorrendo ao insulto.
Portugueses e Espanhóis tomam posição. No entanto Madrid toma o partido de Ávila, afirmando a sua lealdade para com Lisboa.
Á revelia de todos, o Almirante Ribadavia começa a alertar Santa Anna para embarcar as suas tropas.
Resposta acedida... Tudo que há a mão serve para embarcar os soldados espanhóis, desde aviões que estabelecem uma escala regular Brasil - Porto. O problema chega mesmo com os caças e navios de guerra fieis a Madrid e Lisboa.
Portugueses e Espanhóis tomam posição. No entanto Madrid toma o partido de Ávila, afirmando a sua lealdade para com Lisboa.
Á revelia de todos, o Almirante Ribadavia começa a alertar Santa Anna para embarcar as suas tropas.
Resposta acedida... Tudo que há a mão serve para embarcar os soldados espanhóis, desde aviões que estabelecem uma escala regular Brasil - Porto. O problema chega mesmo com os caças e navios de guerra fieis a Madrid e Lisboa.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Dom Maximilien, o imperador-soldado fora pessoalmente para o Rio Grande do Sul - sendo sua segurança feita pela elite das tropas militares - para encontrar o Gal. Santana, assim que chega diz:
- General Santana e Almirante Ribadávia! Que merda é essa que os senhores estão querendo fazer em meu país! Saiba que dentro dos limites deste país quem manda sou eu! Solte imediatamente o Marechal Ávila e quero uma reunião IMEDIATAMENTE com ambos! VAMOS LOGO!
- General Santana e Almirante Ribadávia! Que merda é essa que os senhores estão querendo fazer em meu país! Saiba que dentro dos limites deste país quem manda sou eu! Solte imediatamente o Marechal Ávila e quero uma reunião IMEDIATAMENTE com ambos! VAMOS LOGO!
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Grande azar o de Maximilien, o General Santa Anna tinha um feitio horrível... A começar por ser "muito consciente do seu poder"...
General Santa Anna: Lamento vossa majestade, mas a vós não obedeço... E quanto a Ávila, procure-o no seu covil numa das ilhas de Santa Catarina... Os exércitos espanhóis aqui estão debaixo de meu controlo neste momento, assim como as frotas espanholas ao largo do Brasil. A bem da Liberdade se não nos ajudar, pelo menos não nos empate no processo revolucionário em curso...
Ignorou o Imperador e continuou a dar ordens... Os soldados espanhóis mostravam cara de poucos amigos ao olhar para os brasileiros...
General Santa Anna: Embarquem! Rápido antes que Lisboa tome providências e morreis todos no mar!
Gritava Santa Anna como um louco a turba espanhola que se apinhava para embarcar em tudo que fosse embarcação que estivesse debaixo do comando de Ribadavia... Ribadavia dirige-se para Santa Anna e sussurra ao ouvido:
Almirante Ribadavia: Para Nova Colômbia?
General Santa Anna: Claro... Vamos encurralar o Vidal... Ele vai acabar por ceder ao fim de algum tempo, e depois Portugal, e por fim Espanha...
Almirante Ribadavia: E o brasileiro aí? E o da religião estranha(Bertocci)
General Santa Anna: Esses ou estão por nós, neutros ou contra...? Prepara-te para a Bahia fazer merda, o gajo tem a mania que é o Luis XIV das Americas...
General Santa Anna: Lamento vossa majestade, mas a vós não obedeço... E quanto a Ávila, procure-o no seu covil numa das ilhas de Santa Catarina... Os exércitos espanhóis aqui estão debaixo de meu controlo neste momento, assim como as frotas espanholas ao largo do Brasil. A bem da Liberdade se não nos ajudar, pelo menos não nos empate no processo revolucionário em curso...
Ignorou o Imperador e continuou a dar ordens... Os soldados espanhóis mostravam cara de poucos amigos ao olhar para os brasileiros...
General Santa Anna: Embarquem! Rápido antes que Lisboa tome providências e morreis todos no mar!
Gritava Santa Anna como um louco a turba espanhola que se apinhava para embarcar em tudo que fosse embarcação que estivesse debaixo do comando de Ribadavia... Ribadavia dirige-se para Santa Anna e sussurra ao ouvido:
Almirante Ribadavia: Para Nova Colômbia?
General Santa Anna: Claro... Vamos encurralar o Vidal... Ele vai acabar por ceder ao fim de algum tempo, e depois Portugal, e por fim Espanha...
Almirante Ribadavia: E o brasileiro aí? E o da religião estranha(Bertocci)
General Santa Anna: Esses ou estão por nós, neutros ou contra...? Prepara-te para a Bahia fazer merda, o gajo tem a mania que é o Luis XIV das Americas...
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
A II Frota do Pacifico está agora perto do sul do Brasil, mas o Comando Militar não ousa fazer qualquer manobra, pois os relatos dos agentes no terreno são de que os portugueses e brasileiros ainda acabam por se comer uns aos outros sem a IS ter que fazer nada. Além disso há indícios que os brasileiros querem negociar diplomaticamente e que a IS já estará a tratar disso. A presença militar serve sobretudo para acalmar o presidente da Burgolavia.
URS- Internacional Socialista
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Comando Naval da I Região (Estados fronteiriços à Burgolávia) transmitem uma carta oficial endereçada aos oficiais-generais da Marinha da URS declarando o fim dos exercícios militares nos limites territoriais brasileiros, dizem isso em nome do Imperador Maximilien e que a fronteira Brasil - Burgolávia está finalmente aberta.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Ávila concentra as forças todas. Desguarnece os pontos. As forças militares portuguesas concentram-se todas em Santa Catarina, ou então rumam para lá. Pelo caminho libertam os Requetés, que rapidamente se colocam debaixo do comando de Ávila.
Aguardam transporte para Portugal. Lisboa envia transportes navais para os trazer para a metrópole, tem que ser rápidos antes que Ribadavia consiga demover Abbot de bombardear o Porto, e libertar aquela frota para perseguir os navios de transporte.
Aguardam transporte para Portugal. Lisboa envia transportes navais para os trazer para a metrópole, tem que ser rápidos antes que Ribadavia consiga demover Abbot de bombardear o Porto, e libertar aquela frota para perseguir os navios de transporte.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Oberkomando das Forças Armadas empregou todo seu efetivo para prender todos os militares contrarrevolucionários. A Ordem foi diretamente de Sua Majestade dada pelo sinal fechado das Forças Armadas, e ainda disse: "Lembrem-se senhores, o Marechal Ávila esteve ao lado da barbárie bretã comandada por Tavington, logo ele é de imediato um inimigo do povo,um inimigo do império e das nações brasileiras. Deve ser detido! Esta nação está cansada de traidores que agem se escondendo atrás da nobre missão de defender um povo!" e ainda complementa "Os que resistirem devem ser punidos com a morte por conspirarem contra a soberania brasileira !!!".
Uma Maré Nacionalista irrompeu a ordem e os oficiais de baixa patente convocou o povo às ruas para caçarem os antirrevolucionários por toda a região Sul. De Santa Catarina até a Cisplatina, milhões de civis estão com suas própias armas nas mãos caçando os antirrevolucionários.
Uma Maré Nacionalista irrompeu a ordem e os oficiais de baixa patente convocou o povo às ruas para caçarem os antirrevolucionários por toda a região Sul. De Santa Catarina até a Cisplatina, milhões de civis estão com suas própias armas nas mãos caçando os antirrevolucionários.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Naturalmente gerou-se uma debanda geral mal se soube das "prisões" e "detenções". Muitos soldados nem sequer queriam saber do que se passava, tentaram então desertar antes que a tropa Paulista entrasse em cena...
Ávila por seu turno, é detido... Isso faz respirar de alívio a Junta do Porto. Ávila foi sensato e não resistiu, não tinha condições de ganhar um conflito contra São Paulo. Agora é refém.
A Junta do Porto, pede ás autoridades paulistas para que sustentem o máximo de tempo possível a prisão de Ávila.
Ávila por seu turno, é detido... Isso faz respirar de alívio a Junta do Porto. Ávila foi sensato e não resistiu, não tinha condições de ganhar um conflito contra São Paulo. Agora é refém.
A Junta do Porto, pede ás autoridades paulistas para que sustentem o máximo de tempo possível a prisão de Ávila.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
O Governo Brasileiro declara que só manterá Ávila preso, caso haja a entrega de Tavingon ao Poder Judiciário do Estado-Livre de São Paulo
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
A armada que andava a seguir a armada Espanhola envia um cruzador de guerra para a região contestada. O seu fim não é participar no conflito, mas tem sim um propósito muito mais pessoal para os Britânicos.
É enviada uma mensagem tanto a Brasileiros como Portugueses:
Enviada a mensagem, o HMS Maine navega rapidamente para recolher Tavington.
É enviada uma mensagem tanto a Brasileiros como Portugueses:
Tivemos conhecimento que o criminoso de guerra, Tavington, se encontra na região. Exigimos a sua entrega imediata para executarmos a sentença de morte que já lhe foi atribuída pelo tribunal militar. Não iremos tolerar que Mr. Tavington seja julgado com executado por qualquer outro poder, estes termos não são negociáveis.
Enviada a mensagem, o HMS Maine navega rapidamente para recolher Tavington.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Oficiais do Serviço Reservado após receberem o comunicado do Cruzador Britânico se reuniram no Quartel de Santana do Livramento com o Superintendente do Serviço Reservado na I Região Militar, o temido Coronel Georges Youssef. Após a este encontro, na calada da noite invadem um quartel abandonado por tropas portuguesas, capturam Tavington e levam-no para o Rio Uruguai, atravessam a bote para o lado Burgolávio do Rio e lá, "misteriosamente desaparece" Tavington, junto com ele, as testemunhas da operação.
Apenas se via do outro lado da fronteira, do lado Brasileiro, uma enorme chama, que os geografos dizem ser uma "queimada natural" ocasionada pelo seco inverno desta região tropical.
Tanto em Brasília quanto em Porto Alegre, ninguém sabe de nada a instrução dada é que caso o cruzador britânico adentre em águas territoriais brasileiras que é para dar tiros de atenção. O Oberkomando das Forças Armadas comunica à Sua Majestade sobre o comunicado e o Itamaraty já prepara a carta a ser entregue ao Congresso Nacional, informando a saída do Império Brasileiro da Entente.
Apenas se via do outro lado da fronteira, do lado Brasileiro, uma enorme chama, que os geografos dizem ser uma "queimada natural" ocasionada pelo seco inverno desta região tropical.
Tanto em Brasília quanto em Porto Alegre, ninguém sabe de nada a instrução dada é que caso o cruzador britânico adentre em águas territoriais brasileiras que é para dar tiros de atenção. O Oberkomando das Forças Armadas comunica à Sua Majestade sobre o comunicado e o Itamaraty já prepara a carta a ser entregue ao Congresso Nacional, informando a saída do Império Brasileiro da Entente.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Santa Anna limita-se a responder...
Não tenho os prisioneiros sobre minha custódia. Neste momento encontram-se sub a custódia do Exército Brasileiro.
Por seu turno, a Junta do Supremo Governo do Reino exige que se deporte para Portugal Ávila, e todos os soldados e oficiais debaixo do seu comando. A Junta pretende usar aqueles vastos contigentes, que ascendem ás centenas na guerra contra Espanha.
Não tenho os prisioneiros sobre minha custódia. Neste momento encontram-se sub a custódia do Exército Brasileiro.
Por seu turno, a Junta do Supremo Governo do Reino exige que se deporte para Portugal Ávila, e todos os soldados e oficiais debaixo do seu comando. A Junta pretende usar aqueles vastos contigentes, que ascendem ás centenas na guerra contra Espanha.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Portugal escreveu:Santa Anna limita-se a responder...
Não tenho os prisioneiros sobre minha custódia. Neste momento encontram-se sub a custódia do Exército Brasileiro.
Por seu turno, a Junta do Supremo Governo do Reino exige que se deporte para Portugal Ávila, e todos os soldados e oficiais debaixo do seu comando. A Junta pretende usar aqueles vastos contigentes, que ascendem ás centenas na guerra contra Espanha.
O Governo Brasileiro responde ao cruzador britânico em um comunicado conjunto com a Secretaria Imperial das Relações Exteriores e o Oberkomando das Forças Armadas que não se há notícias do Major Tavington dentro dos limites do Império Brasileiro.
Em resposta à Junta do Governo de Portugal, não há exitações sequer por parte do governo em deportar, apenas questionamos como vai haver a deportação de centenas de milhares de soldados de volta a Portugal.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Junta do Supremo Governo do Reino
Atendendo ao facto de a marinha estar toda debaixo da obediêcia á Junta de Vigo ou á Junta do Supremo Governo do Reino, e não há nenhum Estado a tomar o partido Carlista ou Integralista, é de assumir que o tráfego será rápido e fluido, entre Brasil e Portugal.
Questiona-se no entanto o Império do Brasil se a ausência de militares portugueses ao abrigo da Aliança, não irá afectar questões de defesa no Brasil.
Atendendo ao facto de a marinha estar toda debaixo da obediêcia á Junta de Vigo ou á Junta do Supremo Governo do Reino, e não há nenhum Estado a tomar o partido Carlista ou Integralista, é de assumir que o tráfego será rápido e fluido, entre Brasil e Portugal.
Questiona-se no entanto o Império do Brasil se a ausência de militares portugueses ao abrigo da Aliança, não irá afectar questões de defesa no Brasil.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Portugal escreveu:Junta do Supremo Governo do Reino
Atendendo ao facto de a marinha estar toda debaixo da obediêcia á Junta de Vigo ou á Junta do Supremo Governo do Reino, e não há nenhum Estado a tomar o partido Carlista ou Integralista, é de assumir que o tráfego será rápido e fluido, entre Brasil e Portugal.
Questiona-se no entanto o Império do Brasil se a ausência de militares portugueses ao abrigo da Aliança, não irá afectar questões de defesa no Brasil.
Oberkomando das Forças Armadas do Brasil
Então tratar-se-à imediatamente da deportação dos referidos militares. Apenas acreditamos que a ausência de soldados vai afetar alguma questão de defesa nacional caso se confirme a invasão de Britannia ao Brasil, violando não somente o Tratado de Aliança que mantém o Brasil na Entente como também os limites da ética e da moralidade entre aliados.
Eis a única preocupação de Sua Majestade, das Forças Armadas, do Governo, do Congresso Nacional e do Povo Brasileiro. Além do mais agredecemos a ajuda incansável de nossos irmãos lusitanos e gostariamos de poder conceder a todos os soldados portugueses e espanhois que estiveram na Campanha dos Pampas com a "Ordem de Mérito Militar do Brasil" e ao Marechal Ávila e o General Sant'Anna, o grau de Cavalheiro da Ordem do Cruzeiro do Sul que deve ser concedida em Brasília.
Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Junta do Supremo Governo do Reino
Quanto ao General Santa Anna, não é de nossa competência opinar sobre sua pessoa, pois é um digno militar ao serviço da Espanha. Quanto ao Marquês de Ávila, se mantiver a sua honra e dever para com Portugal, talvez as Cortes consintam que ele aceite a condecoração.
Quanto aos militares portugueses, é por bem já que a Junta do Supremo Governo do Reino faz as vezes do Soberano Congresso (Cortes), aceita e agradece tal honra concedida aos militares portugueses.
Junta do Governo da Espanha (Junta de Vigo
Por oficio foi-nos despachada a mensagem do Supremo Comando Militar Brasileiro, e é por bem que vêm as condecorações, pelo que enche de honra e glória nossos honrados e dignos militares do Exército Espanhol.
Quanto ao General Santa Anna, não é de nossa competência opinar sobre sua pessoa, pois é um digno militar ao serviço da Espanha. Quanto ao Marquês de Ávila, se mantiver a sua honra e dever para com Portugal, talvez as Cortes consintam que ele aceite a condecoração.
Quanto aos militares portugueses, é por bem já que a Junta do Supremo Governo do Reino faz as vezes do Soberano Congresso (Cortes), aceita e agradece tal honra concedida aos militares portugueses.
Junta do Governo da Espanha (Junta de Vigo
Por oficio foi-nos despachada a mensagem do Supremo Comando Militar Brasileiro, e é por bem que vêm as condecorações, pelo que enche de honra e glória nossos honrados e dignos militares do Exército Espanhol.
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Re: As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)
Como gesto de boa vontade perante as negociações dos brasileiros com a IS, a II Frota do Pacifico recua até às Falklands.
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