As águas turvas do Rio da Prata... (Fronteira Fluvial)

As 2 Frotas da Marinha Federal continuam ao largo do Peru enquanto se observa o caos em Portugal. Este caos, a revolta e a guerra civil terão pesados custos para os portugueses, que perderão a capacidade que tinham de projectar a sua força. Cardozo quer garantir que o Peru não será uma ameaça e opta por uma postura de rigidez, sabendo que caso chegasse a esse ponto, dificilmente os portugueses conseguiriam discutir um conflito na região.

Na região da fronteira marítima com o Brasil as coisas acalmam e os navios burgolavos regressam aos portos, ao contrário do que sucede em terra, a marinha desmobiliza parcialmente.

URS escreveu:Como gesto de boa vontade perante as negociações dos brasileiros com a IS, a II Frota do Pacifico recua até às Falklands.

A II Frota do Pacifico volta a rumar a Norte, preparando-se uma série de voos rasantes ao Brasil.

O Conselho pede aos burgolavos que disponibilizem parte de uma das suas bases navais no norte para que a II Frota do Pacifico possa estacionar e tornar a sua presença permanente.

O governo da Bahia envia uma nota de repúdio, frente a essa ação que é basicamente encarada como uma declaração de guerra pelo governo baiano.

A Imperatriz Regente, Dona Ingrid Bertochi I decreta fim da dispensa nos postos de alistamento do governo baiano, e discursa em rede internacional...

Pelo jeito teremos de socorrer nossos irmãos ao sul, preparem-se, os comunistas de quinta categoria são perigosos, e precisam ser detido, o Brasil é um país livre e independente Sua Majestade D. Gabriel Bertochi I deixou-me incumbida de prestar socorro em caso de necessidade ao Brasil.

Quanto a possibilidade de decretamento de Estado de Sítio, por enquanto a mesma está descartada o Parlamento, e as eleições parlamentares deste ano estão garantidas por enquanto, contudo poderá ser decretado Estado de Sítio se necessário for para garantir a retomada da ordem no continente!

URS escreveu:O Conselho pede aos burgolavos que disponibilizem parte de uma das suas bases navais no norte para que a II Frota do Pacifico possa estacionar e tornar a sua presença permanente.

A URS recebe autorização para utilizar a base de Oliveira do Norte, que fica a 200km da fronteira com o Brasil.

Já no Pacífico, as frotas que estavam estacionadas junto do Peru voltam a recuar para o Sul, recebendo os soldados alguns dias de folga, já que o Peru deixou de ser uma prioridade e é agora classificado como inofensivo.

ooc: a existência de bombas nucleares ainda é secreta

Burgolavia escreveu:
Já no Pacífico, as frotas que estavam estacionadas junto do Peru voltam a recuar para o Sul, recebendo os soldados alguns dias de folga, já que o Peru deixou de ser uma prioridade e é agora classificado como inofensivo.

As frotas que ameaçavam o Perú retiram por completo, uma em direcção à URS, onde liderá com a questão de Timor, e a outra para as Falklands, preparando-se para qualquer cenário no Atlântico.

Brasil escreveu:O Itamaraty (Secretaria das Relações Exteriores) enviou uma nota oficial ao governo Burgolávio condenando a militarização da América do Sul, em especial do Cone Sul e ainda pediu para que fosse revisto o plano das ogivas de curto-médio-longo alcance, caso contrário, o Brasil irá recorrer da mesma forma aos seus aliados.

Governo Federal

Enquanto as forças militares brasileiras forem uma ameaça aos cidadãos da Burgolavia e o seu governo insistir em não resolver a situação de forma diplomática (recordamos aqui a falta de palavra do governo brasileiro na questão de Trondheim que levou à quebra das negociações junto da IS) a Burgolavia recorrerá a todos os meis possíveis para manter o seu território e o seu povo devidamente protegidos.

Governo Federal

Enquanto as forças militares brasileiras forem uma ameaça aos cidadãos da Burgolavia e o seu governo insistir em não resolver a situação de forma diplomática (recordamos aqui a falta de palavra do governo brasileiro na questão de Trondheim que levou à quebra das negociações junto da IS) a Burgolavia recorrerá a todos os meis possíveis para manter o seu território e o seu povo devidamente protegidos.[/quote]

Governo Imperial
Em todo o momento, foi proposto por este governo a retomada de conversações diplomáticas com Burgolávia. Em relação a Trondheim o Brasil nunca se comprometeu a pagar pelas contas de outros países, fazendo-se valer de sua independência e sua soberania nacional, agora, se por nós termos prezado por nossa soberania foi o motivo de rompimento, ficamos assaz felizes por vossa explanação pois agora isso deve ser revelado ao mundo.

O Brasil a todo momento sempre prezou pela paz. O início de todo este conflito se deu pelo "medo" inexplicável para Burgolávia instalar misseis da URS próximo a fronteira com o até então Império de São Paulo. (OOC: Você alegou achar que o Brasil poderia fazer o mesmo que Cruz de Cristo, se esquecendo que no meu RP não existiu nenhuma cruz de nada, sem ser a Terra de Vera Cruz que consta na história real e por isso instalou a porra destes misseis).

O Brasil, espera sinceramente, que o estado burgolávio tenha um momento de sã consciência e pare de atentar contra a soberania nacional brasileira. Há mais de três vezes procuramos os canais diplomáticos e fomos desprezados, então nossa única opção em que vocês nos deixam, é a de ignorar a existência de Burgolávia.

Burgolavia escreveu:

URS escreveu:O Conselho pede aos burgolavos que disponibilizem parte de uma das suas bases navais no norte para que a II Frota do Pacifico possa estacionar e tornar a sua presença permanente.

A URS recebe autorização para utilizar a base de Oliveira do Norte, que fica a 200km da fronteira com o Brasil.

A II Frota do Pacífico avança para norte e estaciona na Base de Oliveira do Norte, cessando no entanto qualquer manobra hostil até a reunião em Praga produzir conclusões.