Caso Vibra

Após o pedido de Cassandra Lewis, a sessão abriu para se discutir o problema de Vibra.
Julianus em nada se mostrava emocionado, parecia mais interessado numa invasão Triestiana a Peterandia do que propriamente com os Vibras... Os acordos com Triestin pesavam muito...

Julianus: A Républica Romana abestêm-se da situação, em nada nos diz respeito...

OOC: Povo começai a criar tópicos sempre que quizerem debater coisas...

A República de Vibra gostaria de saber a que se deve esta interferência ultrajante nos nossos assuntos domésticos por parte de peterandia.

Talvez o embaixador de Peterandia queira explicar antes as movimentações das suas empresas em território vibriense e com cobertura do seu Estado!

Que fique registado. Esta acção insultuosa por parte da diplomacia peteranda terá um grande revés nas relações vibra-peterandia.



Kenzo Oshima

-Não vejo a discussão do assunto da instabilidade de Vibra como uma interferência, mas sim como uma maneira da comunidade internacional descobrir como apoiar uma resolução pacifica ao problema de Vibra, os assuntos domésticos de Vibra não interessam de forma nenhuma a Commonwealth, mas quando existe a ameaça de uma guerra civil num pais da nossa região, com a possibilidade de o conflito se arrastar até nós, alem dos problemas económicos, temos de saber o que fazer.

-Quanto ás movimentações económicas, não sei o que lhe possa dizer, a empresa que orquestrou essa situação é a A-Z Corporation, apesar de pertencer ao estado, ela é semi-autónoma, se tiver duvidas quanto aos movimentos económicos por favor questione a empresa.

-Agora senhor embaixador, diga-nos, qual é a situação na Coreia e em Taiwan?

Vasco da Gama, ainda ressacado da última noite, entra na sala de sessões em silêncio e senta-se.
Pensa: 'Se estes gajos falassem mas baixo, tou cá com uma dor de cabeça*'

Ouve atentamente as declarações e intervém:

- Caso V. Ex.as estejam abertos a uma sugestão, o Exército Cristiano pode enviar uma Força de manutenção da paz, através da sua colónia de Bornéu. Temos também interesse na paz na Região.

Domingos Vila assistia com mau humor àquela reunião. "Começamos bem, caralho", pensava. Ainda que tinha sido eleito Secretário Geral, estava desagradado pelo espetáculo pouco edificante que até agora se tinha visto, nomeadamente no bar. E agora o primeiro debate começava com bronca.

- A República de Athaulphia - começou - considera que deve deixar-se em mãos do governo vibrense a resolução de seus problemas de segurança internos, e que a comunidade internacional deve intervir unicamente no caso de que o próprio governo de Vibra o solicite. Somos partidários de manter o statu quo da região, e por tanto declaramos nosso apoio ao governo atual para restabelecer o ordem e a paz.

Tendo em conta o facto de que Vibra considera esta discussão como uma interferência na sua soberania nacional, a Commonwealth respeita a vontade do estado de Vibra e com as vossas desculpas, retira o assunto do debate, continuando a mostrar-se disponível para qualquer apoio de qualquer tipo ao estado legitimo Vibreense.

Gama faz uma última declaração:

- Espero que a nação de Vibra saiba tomar conta do seu destino. Estaremos atentos...

Gama levanta-se e sai em direcção ao bar, pensando que aquele tempo bem podia ter ido melhor passado.
'Que se lixe, ainda chego a tempo de um aperitivo antes do almoço!', Pensa.