A Ira de César
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A Ira de César
As coisas estavam extremamente tensas entre a fronteira da Escócia e da Britânia Romana. O Praetorium (Tenda/Casa do General) de César estava ao rubro... Naquela tenda estavam os grandes do Exército Romano, o Magister Peditum, Magister Equitum, Magister Militum e o Magister Aerium e o Praefectus Praetorium Maximus.
O griteiro era descomunal, o fumo dos cigarros consumidos enorme, ao ponto de entrar um dos escravos pessoais de César com um balde de água a pensar que a tenta tinha pegado fogo...
A chegar chegam as tão desejadas noticias das conjuras de Cassandra Lewis. Ulpius Pius havia manipulado tanto a situação que havia conseguido o que queria, um feito para o notabilizar em Roma. Estava agora garantida a sua sucessão aquando a morte de Tautalos Severus Caesar.
César errompe da sua tenda durante a noite, como um fantasma, nem deu chance aos restantes de falar, obrigou a que todos os seus homens se colocassem em filas, formando quase filas com quilómetros para lhes falar...
César Augusto: Soldados! Nobres cidadãos de Roma e seus honrados aliados(tropas auxiliares)! Heis que as mais terriveis noticias chegam! A louca conspirou durante meses contra o sagrado solo romano! *soldados revoltados*
É verdade! Contratou assassinos para abater o nosso.... tão competente, leal e justo Prefeito do Pretório da Britânia! *sinais de raiva nos soldados*
Com que objectivo? Usar a britânia como meio de roubar-nos o Império! Reduzir o Império a escombros e cinzas! Reduzir as vossas familias a escravos! Soldados, prefereis morrer em campo como romanos, ou viver toda a vida a lamber as botas a uma louca que vive lá nas profundezas do deserto austral, que pratica sexo com cangurus!? *sinais de escândalo nos soldados*
Sim! Aquela, é a terra do vício! Da perdição! Da dissolução dos costumes! Romanos, aliados estais comigo?
Os soldados começam a berrar em tom unissono, "César! César! César!", e levantam todos as suas armas em sinal de aprovação.
Estava iniciada a invasão da Escócia, que para César simbolizava um portão de entrada de Peterandia em território romano. O objectivo primário de Roma agora era meramente obrigar o rei escocês, que na óptica dos romanos é um vassalo de Cassandra Lewis, a prostrar-se perante César a implorar misericórdia, e desta forma fazer com que a Escócia desapareça do mapa.
Os limes abrem todos os seus portões. César realiza um ritual ancestral romano, que é atirar para solo inimigo uma lança vermelha, e aliado a isso uma evocação a Marte, deus da guerra. A guerra estava declarada. Os guardas fronteiriços escoceses são imediatamente massacrados, os que se renderem são levados como prisioneiros. O mesmo se sucede com os highlanders que se atrevem a cruzar-se com as Legiões de César.
Os canhões começam agora a disparar munições a sério contra tudo que é alvo escoçês na sua mira. Cada canhão tem um raio de acção de cerca de 30 kms, básicamente as povoações são bombardeadas via esses mesmos canhões. No ar, bombardeiros stealth começam campanhas de bombardeamento sobre as cidades principais, incluindo a capital, que neste momento está a ser a mais fustigada.
A marinha de guerra romana faz um bloqueio naval á Escócia, contudo não entra na zona desmilitarizada conforme o acordado com os Irlandeses. Será de mencionar que as frotas mal se coloquem em posição começam de imediato a bombardear as cidades costeiras a frente das quais estão estacionadas. E as bases navais são fustigadas de ataques surpresa conduzidos por caças bombardeiros com o objectivo de destruir o máximo de navios possivel.
As enormes massas de soldados, acompanhados de blindados de toda a espécie começa a penetrar pela Escócia. César comanda com a ajuda dos seus generais todas as operações.
Costuma-se dizer que os "Romanos atiram primeiro, e perguntam depois..."
Á boa moda romana, foi tudo feito de surpresa, pela calada da noite. Deste modo a reorganização das forças escocesas é mais debil.
O griteiro era descomunal, o fumo dos cigarros consumidos enorme, ao ponto de entrar um dos escravos pessoais de César com um balde de água a pensar que a tenta tinha pegado fogo...
A chegar chegam as tão desejadas noticias das conjuras de Cassandra Lewis. Ulpius Pius havia manipulado tanto a situação que havia conseguido o que queria, um feito para o notabilizar em Roma. Estava agora garantida a sua sucessão aquando a morte de Tautalos Severus Caesar.
César errompe da sua tenda durante a noite, como um fantasma, nem deu chance aos restantes de falar, obrigou a que todos os seus homens se colocassem em filas, formando quase filas com quilómetros para lhes falar...
César Augusto: Soldados! Nobres cidadãos de Roma e seus honrados aliados(tropas auxiliares)! Heis que as mais terriveis noticias chegam! A louca conspirou durante meses contra o sagrado solo romano! *soldados revoltados*
É verdade! Contratou assassinos para abater o nosso.... tão competente, leal e justo Prefeito do Pretório da Britânia! *sinais de raiva nos soldados*
Com que objectivo? Usar a britânia como meio de roubar-nos o Império! Reduzir o Império a escombros e cinzas! Reduzir as vossas familias a escravos! Soldados, prefereis morrer em campo como romanos, ou viver toda a vida a lamber as botas a uma louca que vive lá nas profundezas do deserto austral, que pratica sexo com cangurus!? *sinais de escândalo nos soldados*
Sim! Aquela, é a terra do vício! Da perdição! Da dissolução dos costumes! Romanos, aliados estais comigo?
Os soldados começam a berrar em tom unissono, "César! César! César!", e levantam todos as suas armas em sinal de aprovação.
Estava iniciada a invasão da Escócia, que para César simbolizava um portão de entrada de Peterandia em território romano. O objectivo primário de Roma agora era meramente obrigar o rei escocês, que na óptica dos romanos é um vassalo de Cassandra Lewis, a prostrar-se perante César a implorar misericórdia, e desta forma fazer com que a Escócia desapareça do mapa.
Os limes abrem todos os seus portões. César realiza um ritual ancestral romano, que é atirar para solo inimigo uma lança vermelha, e aliado a isso uma evocação a Marte, deus da guerra. A guerra estava declarada. Os guardas fronteiriços escoceses são imediatamente massacrados, os que se renderem são levados como prisioneiros. O mesmo se sucede com os highlanders que se atrevem a cruzar-se com as Legiões de César.
Os canhões começam agora a disparar munições a sério contra tudo que é alvo escoçês na sua mira. Cada canhão tem um raio de acção de cerca de 30 kms, básicamente as povoações são bombardeadas via esses mesmos canhões. No ar, bombardeiros stealth começam campanhas de bombardeamento sobre as cidades principais, incluindo a capital, que neste momento está a ser a mais fustigada.
A marinha de guerra romana faz um bloqueio naval á Escócia, contudo não entra na zona desmilitarizada conforme o acordado com os Irlandeses. Será de mencionar que as frotas mal se coloquem em posição começam de imediato a bombardear as cidades costeiras a frente das quais estão estacionadas. E as bases navais são fustigadas de ataques surpresa conduzidos por caças bombardeiros com o objectivo de destruir o máximo de navios possivel.
As enormes massas de soldados, acompanhados de blindados de toda a espécie começa a penetrar pela Escócia. César comanda com a ajuda dos seus generais todas as operações.
Costuma-se dizer que os "Romanos atiram primeiro, e perguntam depois..."
Á boa moda romana, foi tudo feito de surpresa, pela calada da noite. Deste modo a reorganização das forças escocesas é mais debil.
Roma- Pacto de Aço
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Re: A Ira de César
O Governador da Região Autónoma da Irlanda andava sem saber o que fazer. Os seus conselheiros diziam-lhe para aumentar o nível de alerta para máximo e preparar a pequena frota que tinha disponível para o pior. Mas as indicações de Valtland eram claras: não fazer rigorosamente nada até ordens em contrário.
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Re: A Ira de César
A Escócia capitula após 1 dia de combates perante a enorme quantidade de forcas romanas.
Na Peterandia coloca-se a marinha em posição de combate, enquanto que se espera um ataque vindo da América Romana, no governo começa-se a falar de uma rendição com alguns termos favoráveis e com ocupação limitada.
Na Peterandia coloca-se a marinha em posição de combate, enquanto que se espera um ataque vindo da América Romana, no governo começa-se a falar de uma rendição com alguns termos favoráveis e com ocupação limitada.
Re: A Ira de César
A capitulação chega ás mãos de César Augusto. Neste momento as legiões acampam ou nos campos, montes ou cidades. Muitas preferem as cidades, pois isso é sinónimo de comida fácil...
César esse por seu turno "afiambra-se" logo da situação. Marcha pela capital inundada de legionários romanos e pretorianos. Os blindados fazem parada, César e a sua comitiva rumam ao Palácio Imperial.
César entra com uma turba de guardas pretorianos, o monarca aguarda-o na sala do trono... César nem vénia faz, não tira o capacete, nem tão pouco limpa as botas elameadas... César dirige-se ao rei da Escócia...
César Augusto: Rei dos Pictos do Norte, os vossos amos da terra dos cangurus recusam-se dar-me o que lhe pedimos! Isso é bastante grave! Além do mais, vossos amos das terras austrais atentam contra a minha pessoa e o povo romano! Tal não agrada a povo romano, como tal tive que garantir a segurança dos cidadãos do Império!
Resta-vos poucas soluções! Ou pagais tributo a Roma (ooc: transformar-se num puppet state), ou sereis exposto no forum romano perante milhares de milhões de romanos! E estou a ser brando convosco ao fazer-vos tal oferenda, assim poupa-se á humilhação...
Mal César acaba de falar, aparece imediatamente um centurião pretoriano com umas grilhetas. Caso o rei recusasse a proposta de se tornar um vassalo de Roma imediatamente seria agrilhoado e humilhado em pleno forum durante o triunfo de César.
César esse por seu turno "afiambra-se" logo da situação. Marcha pela capital inundada de legionários romanos e pretorianos. Os blindados fazem parada, César e a sua comitiva rumam ao Palácio Imperial.
César entra com uma turba de guardas pretorianos, o monarca aguarda-o na sala do trono... César nem vénia faz, não tira o capacete, nem tão pouco limpa as botas elameadas... César dirige-se ao rei da Escócia...
César Augusto: Rei dos Pictos do Norte, os vossos amos da terra dos cangurus recusam-se dar-me o que lhe pedimos! Isso é bastante grave! Além do mais, vossos amos das terras austrais atentam contra a minha pessoa e o povo romano! Tal não agrada a povo romano, como tal tive que garantir a segurança dos cidadãos do Império!
Resta-vos poucas soluções! Ou pagais tributo a Roma (ooc: transformar-se num puppet state), ou sereis exposto no forum romano perante milhares de milhões de romanos! E estou a ser brando convosco ao fazer-vos tal oferenda, assim poupa-se á humilhação...
Mal César acaba de falar, aparece imediatamente um centurião pretoriano com umas grilhetas. Caso o rei recusasse a proposta de se tornar um vassalo de Roma imediatamente seria agrilhoado e humilhado em pleno forum durante o triunfo de César.
Roma- Pacto de Aço
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Re: A Ira de César
-A Escócia aceita tornar-se um estado cliente de Roma, só esperamos contudo que nos permitam manter as nossas culturas e estrutura administrativa.
Re: A Ira de César
Os romanos observam os trajes escoseses... Na sala os pretorianos e os generais não conseguiam conter o riso... César observa o Kilt...
César Augusto: Ora bem... Estais bem como estais... Prepare-se para a cerimónia do Dediction in Fidem a Roma. Tem 3 dias.
Antes de mais nada quero aquele protocolo ou tratado que assinaram com Peterandia, e digo já!
César Augusto: Ora bem... Estais bem como estais... Prepare-se para a cerimónia do Dediction in Fidem a Roma. Tem 3 dias.
Antes de mais nada quero aquele protocolo ou tratado que assinaram com Peterandia, e digo já!
Roma- Pacto de Aço
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Re: A Ira de César
As decisões foram feitas, ás 11:00 da noite, após noticias da capitulação da Escócia, o comando geral mandou enviar uma task force para a América Romana, contavam com a possibilidade de algum apoio das potencias socialistas, a task force consistia em alguns dos melhores navios da marinha e em 3000 marines altamente treinados, á sua frente estava a imensa magnitude da máquina de guerra Romana, mas iam usar a surpresa e a táctica.
Apesar de saberem que era uma ligeira traição da confiança dos vibra, mas guerra é guerra, a Peterandia usou os satélites super-avançados para detectar a rede de satélites orbitais de Roma, após isso, esquadrões de Caças lançaram misseis M-1208 Anti-Satélite (pesquisem que existe mesmo esta arma), a Rede espacial Romana está agora em vias de ser seriamente afectada.
No mar, o Enduring Freedom (pico da tecnologia Peterandiana) lança uma onda de camuflagem para esconder o pequeno porta-aviões, um cruzador, 1 fragata e 9 destroyers, para alem dos barcos de transporte, chegados á costa da América, os marines desembarcam num local mais recuado e dividem-se em pequenos grupos, a táctica não é guerra total, é ir dilacerando as tropas Romanas pouco a pouco com guerrilha e estratégia toca e foge.
Os marines tinham ainda uma missão extra, inspirada na situação em Cruz de Cristo, convencer vários dos nativos a juntarem-se a eles e tentarem formar um exército de libertação com milhares de soldados.
Os Romanos, arrogantes e sobreconfiantes, possuem a marinha em estado de alerta, mas duvidam que viessem até aqui alguns navios Peterandianos, a coberto da Camuflagem electrónica, os navios da Peterandia estão agora perto, mas suficientemente longe do alcance dos couraçados, a minúscula força tarefa está agora pronta a enviar alguma dor aos romanos, lançam de surpresa uma vaga de misseis de cruzeiro contra os navios Romanos ancorados enquanto os 10 Harriers GR.9 de ultima geração atacam a frota e os aviões em terra, têm esperança de conseguir neutralizar uma boa parte das forças Aéreas e navais com uma força quase insignificante, o que iria aumentar a moral das tropas e do pais, talvez levar a um movimento de libertação na Escócia e trazer aliados tão necessários, tinham de mostrar que Roma não era um monstro.
A Partir do Havaii, uma esquadra de submarinos faz um assédio constante da marinha mercante Romana, Vibra recebe um aviso amigável: Não usem barcos romanos para transportar mercadorias, irão perder tudo.
-O comandante sorria: se isto funcionar, mostramos que até a mais pequena mosca pode matar um elefante, graças a deus que investimos tanto na tecnologia durante estes anos.
OCC: vou ter de recorrer a tácticas furtivas e a guerra de informação, espero que não haja crise com isto.
Apesar de saberem que era uma ligeira traição da confiança dos vibra, mas guerra é guerra, a Peterandia usou os satélites super-avançados para detectar a rede de satélites orbitais de Roma, após isso, esquadrões de Caças lançaram misseis M-1208 Anti-Satélite (pesquisem que existe mesmo esta arma), a Rede espacial Romana está agora em vias de ser seriamente afectada.
No mar, o Enduring Freedom (pico da tecnologia Peterandiana) lança uma onda de camuflagem para esconder o pequeno porta-aviões, um cruzador, 1 fragata e 9 destroyers, para alem dos barcos de transporte, chegados á costa da América, os marines desembarcam num local mais recuado e dividem-se em pequenos grupos, a táctica não é guerra total, é ir dilacerando as tropas Romanas pouco a pouco com guerrilha e estratégia toca e foge.
Os marines tinham ainda uma missão extra, inspirada na situação em Cruz de Cristo, convencer vários dos nativos a juntarem-se a eles e tentarem formar um exército de libertação com milhares de soldados.
Os Romanos, arrogantes e sobreconfiantes, possuem a marinha em estado de alerta, mas duvidam que viessem até aqui alguns navios Peterandianos, a coberto da Camuflagem electrónica, os navios da Peterandia estão agora perto, mas suficientemente longe do alcance dos couraçados, a minúscula força tarefa está agora pronta a enviar alguma dor aos romanos, lançam de surpresa uma vaga de misseis de cruzeiro contra os navios Romanos ancorados enquanto os 10 Harriers GR.9 de ultima geração atacam a frota e os aviões em terra, têm esperança de conseguir neutralizar uma boa parte das forças Aéreas e navais com uma força quase insignificante, o que iria aumentar a moral das tropas e do pais, talvez levar a um movimento de libertação na Escócia e trazer aliados tão necessários, tinham de mostrar que Roma não era um monstro.
A Partir do Havaii, uma esquadra de submarinos faz um assédio constante da marinha mercante Romana, Vibra recebe um aviso amigável: Não usem barcos romanos para transportar mercadorias, irão perder tudo.
-O comandante sorria: se isto funcionar, mostramos que até a mais pequena mosca pode matar um elefante, graças a deus que investimos tanto na tecnologia durante estes anos.
OCC: vou ter de recorrer a tácticas furtivas e a guerra de informação, espero que não haja crise com isto.
Re: A Ira de César
ooc;: esconder porta avioes e afins? ja agora, sabes que embora existam armas anti-satelite, estes podem ter dispositivos de propulsão, e evitam facilmente esses misseis. apenas a titulo informativo.
Scream_off- OCDE
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Re: A Ira de César
Sem satélites ele não detecta muita coisa
E sei essa parte (não sou tão estúpido como tu me fazes), e por isso é que os misseis são direccionados pelos meus satélites superiores, dessa maneira vão corrigindo a rota, parece-me lógico.
E sei essa parte (não sou tão estúpido como tu me fazes), e por isso é que os misseis são direccionados pelos meus satélites superiores, dessa maneira vão corrigindo a rota, parece-me lógico.
Re: A Ira de César
ooc: pessoal, tópico ooc...
URS- Internacional Socialista
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Re: A Ira de César
A Companhia das Indias que possui um notável arsenal naval inicia campanhas de defesa ás rotas navais, os seus velozes cruzadores apesar de não tomarem medidas agressivas repelem imensos ataques de misseis disparados através dos navios peterandeses. A Companhia das Indias nos seus estatutos possui autorização expressa pelo Senado para iniciar uma guerra em nome da República Romana, sendo esta uma guerra da República a Companhia das Indias possui autorização para conduzir ataques de corso sobre todos os navios peterandeses que encontre navegando no mar.
O intercâmbio de estudantes com Vibra começava a produzir os seus efeitos, novos sistemas e descobertas vinham para Roma. Os Satélites foram logo dos primeiros a sofrer tal impacto desses novos especialistas.
O mundo todo pensava que a Roma dos Césares possuia satélites ultrapassados, e equiparados aos da década de 60, contudo sistemas de jacto incorporados nos satélites militares era uma necessidade. Primeiro pelo facto da necessidade de espiar o inimigo, depois precisamente para se desviarem dos sistemas balisticos anti-satélite.
Contudo Roma lançava a sua nova aquisição nos seus arsenais, misseis anti-missil com vista a proteger os seus satélites militares e de comunicações. Foram imediatamente lançados, baseados nos novos sistemas de cálculo importados de Vibra, misseis interceptores com vista a destruir os misseis anti-satélite peterandeses.
Ao contrário do que Peterandia pensava, a America Romana á muito que já estava em alerta vermelho. Desde as acusações que implicavam Roma na Guerra da Papua, que o território estava pejado de pessoal do Exército Republicano/Armada/Força Aéria.
O ataque foi detectado, rapidamente os sistemas anti-missil operaram abatendo diversos misseis cruzeiro, contudo 3 Cruzadores Pesados foram destruídos.
Rápidamente uma força composta por aviões Stealth entrou em cena. Estes eram os grandes protagonistas da cena romana, a sua configuração em asa delta fazia com que estes alcançassem grandes velocidades fruto da fraca resistência ao ar, e o consumo de combustivel era menor. Os Harrier apanhados de surpresa poderão ter poucas hipoteses de resistência face aos caças romanos.
A Companhia das Indias possui uma força de manutenção do território boa, basicamente é composta de populações andinas e de veteranos do Exército Republicano. Os fuzileiros foram detectados por uma patrulha. Esta contudo não entra em combate. Em Cuzco, onde está o Directório da Companhia das Indias na América Romana, imediatamente recebe a noticia via rádio. Entra em contacto com Dux (Marechal) romano pedindo-lhe uma operação de repulsão conjunta contra os fuzileiros. Com as coordenadas certas, uma força de 100 Hárpias II (na vida real A10) inicia o seu assalto contra os fuzileiros graças aos sistemas de infravermelhos incorporados, começando a provocar baixas nos fuzileiros.
Outro ponto grave face a Peterandia é o das populações locais. Desde á muito que vêm nos Césares romanos os seus imperadores devido á teologia solar. É possivel que as milicias das cidades andinas iniciem raides sobre os fuzileiros, e estes terminem numa pirâmide Inca a serem sacrificados ao deus do Sol.
No entanto, no lado de lá do globo na Escócia, onde os romanos festejavam a vitória e tudo regressava progressivamente á normalidade César continuava o seu braço de ferro com o Rei da Escócia... A paciência de César Augusto esgotava-se...
César Augusto: Ou voçê me entrega imediatamente esse documento ou ordeno que os meus legionários peguem fogo a todos os arquivos de estado deste país... Para além de... ir de visita comigo a Roma...
O intercâmbio de estudantes com Vibra começava a produzir os seus efeitos, novos sistemas e descobertas vinham para Roma. Os Satélites foram logo dos primeiros a sofrer tal impacto desses novos especialistas.
O mundo todo pensava que a Roma dos Césares possuia satélites ultrapassados, e equiparados aos da década de 60, contudo sistemas de jacto incorporados nos satélites militares era uma necessidade. Primeiro pelo facto da necessidade de espiar o inimigo, depois precisamente para se desviarem dos sistemas balisticos anti-satélite.
Contudo Roma lançava a sua nova aquisição nos seus arsenais, misseis anti-missil com vista a proteger os seus satélites militares e de comunicações. Foram imediatamente lançados, baseados nos novos sistemas de cálculo importados de Vibra, misseis interceptores com vista a destruir os misseis anti-satélite peterandeses.
Ao contrário do que Peterandia pensava, a America Romana á muito que já estava em alerta vermelho. Desde as acusações que implicavam Roma na Guerra da Papua, que o território estava pejado de pessoal do Exército Republicano/Armada/Força Aéria.
O ataque foi detectado, rapidamente os sistemas anti-missil operaram abatendo diversos misseis cruzeiro, contudo 3 Cruzadores Pesados foram destruídos.
Rápidamente uma força composta por aviões Stealth entrou em cena. Estes eram os grandes protagonistas da cena romana, a sua configuração em asa delta fazia com que estes alcançassem grandes velocidades fruto da fraca resistência ao ar, e o consumo de combustivel era menor. Os Harrier apanhados de surpresa poderão ter poucas hipoteses de resistência face aos caças romanos.
A Companhia das Indias possui uma força de manutenção do território boa, basicamente é composta de populações andinas e de veteranos do Exército Republicano. Os fuzileiros foram detectados por uma patrulha. Esta contudo não entra em combate. Em Cuzco, onde está o Directório da Companhia das Indias na América Romana, imediatamente recebe a noticia via rádio. Entra em contacto com Dux (Marechal) romano pedindo-lhe uma operação de repulsão conjunta contra os fuzileiros. Com as coordenadas certas, uma força de 100 Hárpias II (na vida real A10) inicia o seu assalto contra os fuzileiros graças aos sistemas de infravermelhos incorporados, começando a provocar baixas nos fuzileiros.
Outro ponto grave face a Peterandia é o das populações locais. Desde á muito que vêm nos Césares romanos os seus imperadores devido á teologia solar. É possivel que as milicias das cidades andinas iniciem raides sobre os fuzileiros, e estes terminem numa pirâmide Inca a serem sacrificados ao deus do Sol.
No entanto, no lado de lá do globo na Escócia, onde os romanos festejavam a vitória e tudo regressava progressivamente á normalidade César continuava o seu braço de ferro com o Rei da Escócia... A paciência de César Augusto esgotava-se...
César Augusto: Ou voçê me entrega imediatamente esse documento ou ordeno que os meus legionários peguem fogo a todos os arquivos de estado deste país... Para além de... ir de visita comigo a Roma...
Roma- Pacto de Aço
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Re: A Ira de César
Da base de Falkirk partem vários navios de guerra e um porta aviões em direcção à capital da Peterandia enquanto que da base de Linfield parte outro porta aviões e uma escolta de navios para a zona superior ocidental da Peterandia continental.
Grande parte das bases militares são activadas e começa a organizar-se uma concentração de tropas nas bases costeiras da União. Se Roma entrar no pacífico, existem planos para pôr homens a combater seja em que ilha for.
Grande parte das bases militares são activadas e começa a organizar-se uma concentração de tropas nas bases costeiras da União. Se Roma entrar no pacífico, existem planos para pôr homens a combater seja em que ilha for.
URS- Internacional Socialista
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Re: A Ira de César
Forças Navais dos Pacifico movimentam-se aceleradamente. No atlantico, movimentações são tambem postas em prática. Bases navais na FUS parecem desertas.
Scream_off- OCDE
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Re: A Ira de César
Os únicos navios romanos na zona do Pacífico que operam em estado de guerra, são os navios da Armada das Indias pertença da Companhia das Indias. Está a cair extremamente mal entre as autoridades romanas o facto dos Peterandeses terem iniciado ataques a navios mercantes romanos, o que automáticamente fez com que o Senado imediatamente acusasse os peterandeses de pirataria.
A Companhia das Indias, e diversos outros armadores romanos já pediram auxilio aos países do pacífico face a esta atitude bárbara.
O mais chocante no meio disto, é o facto da Armada Republicana não ter tomado qualquer iniciativa contra um navio mercante de Peterandia.
Ainda pela calada da noite, desembarcam na America Romana 5 Legiões de Paraquedistas. A dar cobertura e para ficar no terreno mais 5 Jastas (frotas de aviões de guerra) de caças.
A Companhia das Indias, e diversos outros armadores romanos já pediram auxilio aos países do pacífico face a esta atitude bárbara.
O mais chocante no meio disto, é o facto da Armada Republicana não ter tomado qualquer iniciativa contra um navio mercante de Peterandia.
Ainda pela calada da noite, desembarcam na America Romana 5 Legiões de Paraquedistas. A dar cobertura e para ficar no terreno mais 5 Jastas (frotas de aviões de guerra) de caças.
Roma- Pacto de Aço
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Re: A Ira de César
No Panamá, a logistica estava preparada, e as forças colocadas. Milhares de soldados esperavam pela ordem presidencial...
Scream_off- OCDE
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Re: A Ira de César
Nos Açores estava um carregamento secreto de milhares de milhões de notas de Scream_off falsas para ejectar em circulação em Scream_off. Bastava Ulpius dar ordem de "assalto" á Ovra que muito engenhosamente e através de circuítos legais elas entrariam.
Roma- Pacto de Aço
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Re: A Ira de César
-A commonwealth envia todos os navios que pode para o mar de salomão e para este da papua, 1 pequeno porta aviões, um cruzador de guerra electrónica, 1 cruzador normal, 3 fragatas e 6 contra-torpedeiros, prepara também todos os navios na reserva e antigos com armamento mais recente, é enviada para a Papua 55 caças do 3º, 4º e 7º esquadrões.
-Para o mar das filipinas o comando central envia o máximo que as suas forças esticadas ao máximo podem enviar, 2 fragatas modernas e 3 contra-torpedeiros, também se junta á força 3 navios de mantimentos com comida fresca, munições, e medicamentos, com autorização a fornecer abastecimentos aos navios da IS.
-Por todo o pacifico, novos e velhos, pequenos e grandes, já havia uma boa quantidade de submarinos da Peterandia.
-É enviada uma mensagem secreta ás forças da IS e também de scream_off a anunciar que as bases da Peterandia estão abertas a reparar e abastecer qualquer navio destas nações, até a posição estratégica do havaii está aberta.
-Para o mar das filipinas o comando central envia o máximo que as suas forças esticadas ao máximo podem enviar, 2 fragatas modernas e 3 contra-torpedeiros, também se junta á força 3 navios de mantimentos com comida fresca, munições, e medicamentos, com autorização a fornecer abastecimentos aos navios da IS.
-Por todo o pacifico, novos e velhos, pequenos e grandes, já havia uma boa quantidade de submarinos da Peterandia.
-É enviada uma mensagem secreta ás forças da IS e também de scream_off a anunciar que as bases da Peterandia estão abertas a reparar e abastecer qualquer navio destas nações, até a posição estratégica do havaii está aberta.
Re: A Ira de César
A marinha romana retira-se toda para a Costa da America Romana (mencionado no Topico Operação Contra-Ataque). Os tratados eram para respeitar, o Pacífico era território da IS, como tal os socialistas que se entendessem entre eles, fizessem mas monobras que entendessem pois a Republica Social Romana não faria o menor caso.
Em terra as forças romanas já estão envolvidas em ferozes combates com os fuzileiros peterandeses, o objectivo é simplesmente empurrar-los para a costa e massacrar-los sem cartel. A força aéria romana com caças de ataque ao solo fustiga severamente os fuzileiros desde o ínicio do desembarque.
De terra centenas de rockets de exaustão são lançados sobre os fuzileiros. As populações locais andinas juntam-se aos romanos no assalto ás posições inimigas, através de milicias locais, redes de informadores e batedores.
Os fuzileiros poucas hipoteses de sobrevivência possuem, visto que a Armada Republicana barrou o acesso aos navios de resgate peterandeses.
Comandos do Exército Republicano, e Comandos Pretorianos inciam operações de ataque a grupos dispersos, que no entanto foram isolados das suas unidades, com o objectivo de impedir a infiltração destes em território romano.
Em terra as forças romanas já estão envolvidas em ferozes combates com os fuzileiros peterandeses, o objectivo é simplesmente empurrar-los para a costa e massacrar-los sem cartel. A força aéria romana com caças de ataque ao solo fustiga severamente os fuzileiros desde o ínicio do desembarque.
De terra centenas de rockets de exaustão são lançados sobre os fuzileiros. As populações locais andinas juntam-se aos romanos no assalto ás posições inimigas, através de milicias locais, redes de informadores e batedores.
Os fuzileiros poucas hipoteses de sobrevivência possuem, visto que a Armada Republicana barrou o acesso aos navios de resgate peterandeses.
Comandos do Exército Republicano, e Comandos Pretorianos inciam operações de ataque a grupos dispersos, que no entanto foram isolados das suas unidades, com o objectivo de impedir a infiltração destes em território romano.
Roma- Pacto de Aço
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Re: A Ira de César
Colónia do Equador.
O pequeno enclave cristiano, destinado a assegurar ao Império uma base de apoio no Pacífico, recebe ordens de Nova Lisboa para colocar o destacamento militar, naval e aéreo de prontidão, chamando às bases todo o pessoal.
Também aqui, a frota naval coloca em movimento alguns submarinos nucleares destinados a estabelecer um perímetro alargado de segurança e vigilância.
No ar, dois aviões de vigilância iniciam operações, estabelecendo triangulação com os satélites e as comunicações da base naval de Santa Cruz, no Império.
O pequeno enclave cristiano, destinado a assegurar ao Império uma base de apoio no Pacífico, recebe ordens de Nova Lisboa para colocar o destacamento militar, naval e aéreo de prontidão, chamando às bases todo o pessoal.
Também aqui, a frota naval coloca em movimento alguns submarinos nucleares destinados a estabelecer um perímetro alargado de segurança e vigilância.
No ar, dois aviões de vigilância iniciam operações, estabelecendo triangulação com os satélites e as comunicações da base naval de Santa Cruz, no Império.
Re: A Ira de César
Ataque á América:
-Os 10 Harriers são apanhados de surpresa, mas num acto irónico, a tecnologia mais baixa torna-se uma vantagem, simples flares conseguem despistar os misseis inimigos e a baixa velocidade de 800km/h dos caças aero-navais, para alem das suas capacidades semelhantes a um helicóptero, significou os muito velozes caças Romanos não conseguiram colocar-se por detrás dos caças, mesmo assim 5 Harriers perdem-se, 4 por causa dos caças adversários e 1 dos autocanhões dos navios inimigos, a missão dos Harriers é contudo um fracasso, não se conseguiram aproximar o suficiente, somente conseguiram apontar os navios afundados Romanos, os cinco sobreviventes, altamente danificados, regressam á frota.
-Na frota o estado é de celebração, a pequena e insignificante Peterandia tinha afundado 3 enormes cruzadores com a perda de apenas 5 caças, e o mundo parecia estar a tomar o seu lado.
-Os comandantes estavam menos festivos, os caças furtivos eram uma fonte de medo, apenas o Enduring Freedom tem a capacidade de os detectar, todos os barcos navegam numa formação cerrada o mais próximos da camuflagem electrónica do navio de guerra electrónica.
-Os fuzileiros fazem o que podem na América Romana, atacam unidades isoladas, destroem pontos de reabastecimento, tentam abater alguns aviões com misseis anti-ar, trabalham em equipas de 4 por jipe, mas o ataque é um fracasso, tudo o que podem esperar é continuar a batalhar até a sociedade das nações exigir o fim das hostilidades a Roma, entretanto espalham-se o mais possível pelo território para evitar a Força Aérea.
No Pacifico:
As forças tarefa no pacifico operam em conjunto com os navios da IS, não sabem bem qual o próximo passo, mas sentem-se mais seguros com um enorme porta-aviões da URS por perto, as ordens secretas para cada comandante são simples, em caso de capitulação da Peterandia, afundar os navios ou entrega-los á IS ou a qualquer nação Americana por perto, vibra não era permitido, receava-se que embora Vibra fosse um estado amigável e neutro, entregasse os navios a Roma caso estes os exigissem.
Globalmente:
-A educação superior dada aos cidadãos da Peterandia dá os seus frutos, milhões de Hackers dos 10 aos 50 tentam entrar nos sistemas Romanos por conta própria, milhões de vírus são enviados, entretanto a Peterandia está segura graças aos sistemas de segurança informáticos altamente eficientes, apesar desta medida ter pouco impacto nas operações militares, visto Roma ter como qualquer estado um sistema fechado, causa enormes dores de cabeça ao utilizador Romano comum, entretanto as empresas privados fazem o seu altamente profissional pessoal de informática sabotar ao máximo os concorrentes Romanos.
(OCC: não metas a desculpa de que hackers saem do orçamento militar, até porque os melhores hackers do mundo são civis, mas obviamente como tu és tu isto não vai dar nada pois vai haver uma solução miraculosa de certeza, nem que digas que vais oferecer computadores Magalhães com o orçamento da defesa e que o césar vai andar pelas escolas a distribui-los como numa certa nação rectangular.)
-Os 10 Harriers são apanhados de surpresa, mas num acto irónico, a tecnologia mais baixa torna-se uma vantagem, simples flares conseguem despistar os misseis inimigos e a baixa velocidade de 800km/h dos caças aero-navais, para alem das suas capacidades semelhantes a um helicóptero, significou os muito velozes caças Romanos não conseguiram colocar-se por detrás dos caças, mesmo assim 5 Harriers perdem-se, 4 por causa dos caças adversários e 1 dos autocanhões dos navios inimigos, a missão dos Harriers é contudo um fracasso, não se conseguiram aproximar o suficiente, somente conseguiram apontar os navios afundados Romanos, os cinco sobreviventes, altamente danificados, regressam á frota.
-Na frota o estado é de celebração, a pequena e insignificante Peterandia tinha afundado 3 enormes cruzadores com a perda de apenas 5 caças, e o mundo parecia estar a tomar o seu lado.
-Os comandantes estavam menos festivos, os caças furtivos eram uma fonte de medo, apenas o Enduring Freedom tem a capacidade de os detectar, todos os barcos navegam numa formação cerrada o mais próximos da camuflagem electrónica do navio de guerra electrónica.
-Os fuzileiros fazem o que podem na América Romana, atacam unidades isoladas, destroem pontos de reabastecimento, tentam abater alguns aviões com misseis anti-ar, trabalham em equipas de 4 por jipe, mas o ataque é um fracasso, tudo o que podem esperar é continuar a batalhar até a sociedade das nações exigir o fim das hostilidades a Roma, entretanto espalham-se o mais possível pelo território para evitar a Força Aérea.
No Pacifico:
As forças tarefa no pacifico operam em conjunto com os navios da IS, não sabem bem qual o próximo passo, mas sentem-se mais seguros com um enorme porta-aviões da URS por perto, as ordens secretas para cada comandante são simples, em caso de capitulação da Peterandia, afundar os navios ou entrega-los á IS ou a qualquer nação Americana por perto, vibra não era permitido, receava-se que embora Vibra fosse um estado amigável e neutro, entregasse os navios a Roma caso estes os exigissem.
Globalmente:
-A educação superior dada aos cidadãos da Peterandia dá os seus frutos, milhões de Hackers dos 10 aos 50 tentam entrar nos sistemas Romanos por conta própria, milhões de vírus são enviados, entretanto a Peterandia está segura graças aos sistemas de segurança informáticos altamente eficientes, apesar desta medida ter pouco impacto nas operações militares, visto Roma ter como qualquer estado um sistema fechado, causa enormes dores de cabeça ao utilizador Romano comum, entretanto as empresas privados fazem o seu altamente profissional pessoal de informática sabotar ao máximo os concorrentes Romanos.
(OCC: não metas a desculpa de que hackers saem do orçamento militar, até porque os melhores hackers do mundo são civis, mas obviamente como tu és tu isto não vai dar nada pois vai haver uma solução miraculosa de certeza, nem que digas que vais oferecer computadores Magalhães com o orçamento da defesa e que o césar vai andar pelas escolas a distribui-los como numa certa nação rectangular.)
Re: A Ira de César
Para azar dos Peterandeses, os poucos serviços informatizados que Roma possui são sites governamentais, mais informativos do que funcionais. As bases de dados romanas ou estão fora de um sistema aberto (internet), ou então da forma clássica que todos os romanos adoram, em enormes arquivos, o mais famoso o Tabulinarium em Roma.
A Companhia das Indias, que agora contrata todos os recém-licenciados em Vibra, para além de contratar imensos vibrenses para os por a uso na área de informática, resiste razoávelmente aos ataques. Contudo acessos a documentos cruciais, para azar dos Hackers, Severus continua a preferir o método romano do "arquivo em papel".
Os caças romanos stealth iniciam agora a 100%, campanhas de cobertura do espaço aério terrestre e a 200kms da costa. Há probabilidades de haver a chegada de mais Jastas para o continente americano.
Na costa iniciam-se campanhas de fortificação costeira promovidas pela Companhia das Indias, em conjunto com os grupos de engenharia romanos. As entradas dos portos estão minadas e para se ter acesso aos mesmos é necessária a requisição de um rebocador especializado para conduzir o navio em questão. Os turistas no local são indemenizados, e possuem cobertura área de regresso ás suas terras natais. O abate de aviões de passageiros por parte de Peterandia pode significar um grave entrave diplomático para o país. Para salvaguardar os turistas, estes são transportados por via aéria até Cruz de Cristo, com escoltas de caças, e daí até seus destinos natais.
Na rectaguarda dos fuzileiros é descarregada uma legião de paraquestistas pretorianos. O movimento que o Dux romano pretende é claramente é encurralar os fuzileiros peterandeses por todos os lados.
Contudo chegam ao local o terror de qualquer grupo armado não convencional... Cerca de 300 Horrendus III (Spooky), equipados com sensores de movimento, visão infravermelha, sistemas de detecção de emanação de choques electricos (para detectar motores em movimento), começam a fustigar com os seus canhões rotativos ou metrelhadoras rotatativas direccionadas por computador o solo.
O mesmo serviço fazem os Helicópteros UH1, que sulcam os ares em busca de grupos de fuzileiros.
Dos ataques dos fuzileiros 4 Harpias I (hélice) foram perdidos, contudo equipas de resgate em helicóptero conseguiram resgatar os pilotos.
Após os violentos ataques, os romanos comunicam via rádio a oferta de uma rendição ao comandante dos fuzileiros peterandeses no terreno. O Dux está a ser amigavel, em caso de aceitação serão considerados prisioneiros de guerra (leis convencionais) e passiveis de serem trocados pela Cruz Vermelha Internacional.
A Companhia das Indias, que agora contrata todos os recém-licenciados em Vibra, para além de contratar imensos vibrenses para os por a uso na área de informática, resiste razoávelmente aos ataques. Contudo acessos a documentos cruciais, para azar dos Hackers, Severus continua a preferir o método romano do "arquivo em papel".
Os caças romanos stealth iniciam agora a 100%, campanhas de cobertura do espaço aério terrestre e a 200kms da costa. Há probabilidades de haver a chegada de mais Jastas para o continente americano.
Na costa iniciam-se campanhas de fortificação costeira promovidas pela Companhia das Indias, em conjunto com os grupos de engenharia romanos. As entradas dos portos estão minadas e para se ter acesso aos mesmos é necessária a requisição de um rebocador especializado para conduzir o navio em questão. Os turistas no local são indemenizados, e possuem cobertura área de regresso ás suas terras natais. O abate de aviões de passageiros por parte de Peterandia pode significar um grave entrave diplomático para o país. Para salvaguardar os turistas, estes são transportados por via aéria até Cruz de Cristo, com escoltas de caças, e daí até seus destinos natais.
Na rectaguarda dos fuzileiros é descarregada uma legião de paraquestistas pretorianos. O movimento que o Dux romano pretende é claramente é encurralar os fuzileiros peterandeses por todos os lados.
Contudo chegam ao local o terror de qualquer grupo armado não convencional... Cerca de 300 Horrendus III (Spooky), equipados com sensores de movimento, visão infravermelha, sistemas de detecção de emanação de choques electricos (para detectar motores em movimento), começam a fustigar com os seus canhões rotativos ou metrelhadoras rotatativas direccionadas por computador o solo.
O mesmo serviço fazem os Helicópteros UH1, que sulcam os ares em busca de grupos de fuzileiros.
Dos ataques dos fuzileiros 4 Harpias I (hélice) foram perdidos, contudo equipas de resgate em helicóptero conseguiram resgatar os pilotos.
Após os violentos ataques, os romanos comunicam via rádio a oferta de uma rendição ao comandante dos fuzileiros peterandeses no terreno. O Dux está a ser amigavel, em caso de aceitação serão considerados prisioneiros de guerra (leis convencionais) e passiveis de serem trocados pela Cruz Vermelha Internacional.
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Re: A Ira de César
Na Colónia da Nova Guiné as ordens de Nova Lisboa eram claras:
No ar, um grupo de 4 bombardeiros B-1 tomava posição de ataque.
Do Porta-aviões Arcanjo Gabriel, F16 e F-22 começam a levantar vôo.
- Código:
Rumar a III Frota Imperial para Sul. Atacar quaisquer forças hostis que se interponham. Anular intervenção dos piratas
No ar, um grupo de 4 bombardeiros B-1 tomava posição de ataque.
Do Porta-aviões Arcanjo Gabriel, F16 e F-22 começam a levantar vôo.
Re: A Ira de César
Na colónia do Equador, chegam também ordens de Nova Lisboa, com conhecimento aos romanos:
- Código:
Enviar destacamento de Fuzileiros e Para-quedistas para a América Romana, caso a nossa assistência seja aceite. Aguardar OK
Re: A Ira de César
OCC:esqueci-me distoO silêncio do rei escocês irava César... Como tal e em forma de medida retaliatória, a Guarda Pretoriana incendiou todos os arquivos do país. Salvo arquivos históricos naturalmente...
O rei da Escócia entrega os documentos a césar
Na Peterandia entretanto, celebra-se a criação do Governo no exílio escocês, liderado pelo ex-embaixador, agora Presidente McHunter, quando a Escócia for livre, o plano é fazer dela um estado democrático, ao estilo da Peterandia, com um presidente eleito, a Peterandia entretanto espera que os estados mundiais reconheçam o governo exilado.
Nova Guiné:
O Submarino de Ataque Furtivo "Shadow", segue a armada Cristiana silenciosamente e a uma profundidade considerável, caso o Porta-Aviões dispare contra qualquer navio da IS ou da Peterandia, as suas ordens são para o tentar afundar com um torpedo enquanto os navios de superfície distraem a escolta.
(OCC:Submarinos são o pior pesadelo para um porta-aviões, couraçado ou qualquer outro navio grande e menos manobrável)
Re: A Ira de César
O rei da escócia surge durante um dos banquetes romanos. Agora o Palácio Real era o Praetorium de César. César fica logo extremamente satisfeito com a entrega do documento...
César Augusto: Haaa vossa majestade mas que surpresa agradável... Sim senhor *olhando para o documento*, sempre encontrou este velho traste, acho que não mais lhe vai fazer falta!
Pega no documento e rasga-o aos bocados, pedaços tão pequenos que é completamente incapaz de se os reconstituir, depois atira-o para a enorme lareira... E levanta-se do trono cedendo lugar ao rei...
César Augusto: Vossa Majestade, sente-se e compartilhe da glória de Roma! Em breve faremos todos parte do mesmo mundo.
Um enviado dá a noticia do governo escocês no exílio...
César Augusto: Estão a ver senhores? Eu bem digo que os peterandeses adoram brincar aos estados e nações... Que o paspalho seja feliz na sua tremenda estupidez...
César Augusto: Haaa vossa majestade mas que surpresa agradável... Sim senhor *olhando para o documento*, sempre encontrou este velho traste, acho que não mais lhe vai fazer falta!
Pega no documento e rasga-o aos bocados, pedaços tão pequenos que é completamente incapaz de se os reconstituir, depois atira-o para a enorme lareira... E levanta-se do trono cedendo lugar ao rei...
César Augusto: Vossa Majestade, sente-se e compartilhe da glória de Roma! Em breve faremos todos parte do mesmo mundo.
Um enviado dá a noticia do governo escocês no exílio...
César Augusto: Estão a ver senhores? Eu bem digo que os peterandeses adoram brincar aos estados e nações... Que o paspalho seja feliz na sua tremenda estupidez...
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