Encontro Hertha Electrodomésticos e Philips

O Director-Executivo da Philips esperava os responsáveis da Hertha Electrodomésticos da URS na sede em Helsíquia. Na mesa estava uma proposta de expansão para o país socialista, sendo por isso uma ocasião única na história da empresa.

- Bem-vindo. Eu sou Gerard Kleisterlee, o Director-Executivo da Philips.

ooc: Pensei ser eu a fazer a proposta, faz mais sentido que seres tu a fazer. Pode ser?

ooc: sim, óptimo, vou apagar o outro post.

URS escreveu:ooc: sim, óptimo, vou apagar o outro post.

ooc: Caga nisso. Ninguém liga...

Henrik Pedersen era o chefe da delegação da Hertha.

- Muito obrigado, é um prazer. Sabemos que a vossa empresa tem planos para uma expansão para a URS que pode benificiar ambos, não é verdade?

- Sim, sem dúvida. De certo que a URS terá todas as condições para que empresas estrangeiras operam no país. Queríamos portanto começar a exportar os nossos produtos para a URS e, se possível, abrir uma fábrica de produção no país. Talvez um tópico a discutir com o vosso ministro da economia no futuro se esta parceria der resultados positivos.

ooc: Oi? Pois não?

Estive a dar uma "olhada" no teu tópico de economia e tens a indústria nacionalizada. Vais abrir uma excepção suponho?

- Como é público, a nossa indústria de electrodomésticos é completamente estatal, mas estamos dispostos a abrir uma excepção neste caso. As importações serão apenas destinadas às Repúblicas de Alin-Assur a Pratzen, e se desejarem construir fábricas, será também nestes estados.

ooc: Os problemas de terrorismo e insegurança em Alin-Assur que tinhas no fórum antigo continuam neste?

Map escreveu:ooc: Os problemas de terrorismo e insegurança em Alin-Assur que tinhas no fórum antigo continuam neste?

ooc: sim, aliás, existe rp sobre isso neste fórum. A situação no momento está calma, mas é sempre uma zona de risco.

ooc: Pois, eu já desconfiava mas houve alguns RP's que não segui por falta de vontade, admito e peço desculpa. Vou tentar ler tudo no futuro.

Qual é a República mais pobre do teu país para além de Alin-Assur? (que desconfio que seja a mais pobre) Isto para entrarmos numa lógica de multinacional, fábricas onde os salários são mais baixos para maximização de lucros.

IC:

- Sabe que a República de Alin-Assur não é um mercado que nos ofereça segurança. Seria um risco muito grande expandir a nossa actividade para esta zona da URS. Quando fizemos a nossa proposta tinhamos mais em mente a expansão para outras Repúblicas da URS, especialmente Valtland. Mas por compreendermos a situação excepcional que estão a aqui a apresentar, ficariamos satisfeitos se fosse permitida a expansão para Pratzen e Valtand.

Map escreveu:ooc: Pois, eu já desconfiava mas houve alguns RP's que não segui por falta de vontade, admito e peço desculpa. Vou tentar ler tudo no futuro.

Qual é a República mais pobre do teu país para além de Alin-Assur? (que desconfio que seja a mais pobre) Isto para entrarmos numa lógica de multinacional, fábricas onde os salários são mais baixos para maximização de lucros.

ooc: respondo depois em ic, porque a saida do utopyah fez-me alterar uns planos que preciso de rever.

mas acerca disto, as repúblicas mais ricas são as de Valtland e Crystal, apesar de Hacken e Pratzen não estarem muito atrás, as diferenças são ligeiras. Depois Savedra tem algum atraso e Alin-Assur está muito para trás. Em termos temporais isso é justificado proque só se juntaram à então República Popular há cerca de 15 anos, até lá viviam com muitas guerras entre chefes tribais.

Map escreveu:- Sabe que a República de Alin-Assur não é um mercado que nos ofereça segurança. Seria um risco muito grande expandir a nossa actividade para esta zona da URS. Quando fizemos a nossa proposta tinhamos mais em mente a expansão para outras Repúblicas da URS, especialmente Valtland. Mas por compreendermos a situação excepcional que estão a aqui a apresentar, ficariamos satisfeitos se fosse permitida a expansão para Pratzen e Valtand.

- Compreendo a vossa apreensão em relação a Alin-Assur, por isso proponho que para essa zona efectuemos apenas um acordo de importação. Em Valtland a Hertha funciona bastante bem e não temos necessidades a suprir nessa República. A abertura de fábricas poderia acontecer em Pratzen e Savedra. Dependendo dos preços que estiverem dispostos a praticar, podemos reduzir a carga fiscal da Phillips. O nosso objectivo é sempre manter a existência de uma relação directa entre o preço para o cosumidor e o dinheiro que o estado arrecada em impostos.

- É uma pena constatar que Valtaland não está disponível. Contudo agrada-nos a ideia de expansão para Pratzen e Savedra, especialmente a abertura de fábricas em Savedra. Em relação ao preço, praticaremos o preço que o mercado nos permita praticar. Como bem sabe, o objectivo da Philips na URS é fazer lucro e cimentar a sua posição no mercado e faremos o necessário para que tal aconteça, nunca esquecendo a satisfação dos seus empregados, claro está. - Gerard Kleisterlee solta um sorriso amarelo - A Philips não deixa de fazer um esforço financeiro considerável para se expandir para a URS, e, como tal, espera um retorno desse investimento num mais curto período de tempo possível. Mas de certeza que a entrada da Philips na URS só trará desenvolvimento à região ao criar os tão necessários postos de trabalho necessários para o aumento de poder de compra e melhoramento dos níveis de vida dos seus habitantes.

(ooc: como é que se chama à malta que vive no teu país?)

ooc: starianos

ic:

- Se tivermos em conta que o nosso mercado é altamente regulado, podemos garantir que terão lucro. Compreendemos que esse é o vosso objectivo principal, tal como o nosso é garantir que os preços e salários praticados pela Philips serão justos para os nossos cidadãos. As fábricas em Savedra terão que ficar localizadas perto da fronteira com Pratzen, pois é para essa região que irá a maioria do material produzido.

- Tem a minha palavra de honra em como a Philips respeitará as leis do trabalho starianas. Assim que der luz verde, iniciar-se-á a construção das fábricas em Savedra. Faremos contratos com empresas locais para a construção das mesmas.

ooc: Por mim está feito.

- Muito bem, então contactaremos as empresas de construção de Savedra para que combinem os detalhes convosco. Com certeza este projecto será um sucesso.

ooc: ainda não cheguei à parte da construção civil, por isso ainda não tem nome, mas assume-se que a Philips fez contractos com a Empresa X para a construção das fábricas em Savedra, e que a produção se inicia com produtos a serem distribuidos em Savedra, Pratzen e Alin-Assur. Daqui a um tempo eu divulgo os números e como a coisa está a correr em termos de aceitação e quotas de mercado. Parece-te bem? Para não entrar as especificidades, o número de fábricas vai ser "várias", ok?

ooc: Tudo bem, eu também não gosto de pormenores excessivos.

- Negócio fechado! Venha o champanhe.

Mensagem da Hertha

Gostaríamos de uma nova reunião devido à necessidade de proceder a algumas modificações no nosso anterior acordo.

Poderei recebê-los novamente na sede da Philips.

Gerard Kleisterlee

ooc: Usa-se este tópico, deste modo poupa-se na confusão e fica tudo junto que é mais prático para depois consultar.
Já agora, como prometido, as fábricas estão prontas e, suponho, já a produzir.

Henrik Pedersen volta a viajar até à sede da Philips, onde é recebido por Gerard Kleisterlee.

- Muito obrigado por me receber com tanta prontidão. A razão da minha visita é a necessidade de procedermos a algumas alterações no nosso contracto inicial. O governo da União está prestes a celebrar um protocolo com Triestin onde será definida uma zona de comércio livre entre os dois países, no entanto exclusiva a empresas controladas pelos nossos estados. Como pode ver neste mapa, essa zona ocupará a seguinte área:




- Como vê, apenas o norte de Alin-Assur é afectado, no que diz respeito à Philips. Basicamente a Philips ficará, se este plano avançar, interdita de vender dentro da zona delimitada junto da fronteira com Triestin. Visto isto quebrar o acordo que celebrámos, o meu objectivo é encontrar uma maneira de compensar a Philips. Uma das sugestões do Ministério foi autorizar a Philips a vender na região da Islândia, onde o poder de compra e volume de vendas são sensivelmente iguais ao Norte de Alin-Assur. O que lhe parece?

ooc: Estou indeciso... Vou ser um porreiro ou um tramado? Indeminização ou não?

- Muito bem, manteremos a actividade no sul de Alin-Assur e exportaremos para a Islândia também como propõe.

ooc: Podíamos ter tratado disto por ooc's.

ooc: queria-te dar a oportunidade de embirrares comigo.

ic:

- Muito obrigado, agradecemos a vossa compreensão, sendo assim trago já comigo um novo contracto actualizado com estas aleterações, e que os bons negócios continuem...

Ambos assinam os novos documentos e a reunião chega ao fim.

ooc: não te esqueças de depois me dares a quota de mercado, com a Islândia em separado se não te importares.

ooc: ok