Conflito na Papua
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Re: Conflito na Papua
ooc: como ainda não se discutiu isso, acho melhor não entrar por aí. mas mesmo que existam, só os países com grande capacidade militar devem ter acesso a elas (e isso leva-nos de novo para a calculadora...)
URS- Internacional Socialista
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Re: Conflito na Papua
OCC: não sabia que não haviam armas nucleares, mas eu posso modificar o post para outra coisa se quiserem
Re: Conflito na Papua
ooc: secalhar para já é melhor mudar (e secalhar criar um tópico ooc)
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Peterandia entra no conflito
Andrews contacta Piner: General Piner, gostávamos de o ter como um comandante no novo Exército Nacional, gostávamos que fosse o comandante do 2º corpo de exército da PPF.
-Não me agrada muito a ideia de servir sobre Dorion, eu deveria comandar a força.
-Isto é uma oferta de pegar ou largar general.
-Muito bem eu concordo, mas se Dorion falhar eu espero ser escolhido como comandante geral.
-irei considerar isso, boa tarde general.
240 mil soldados preparam as armas, o desembarque está prestes a acontecer, o principal cenário de batalha é na capital ocupada de Papua, 70 mil soldados e 4 mil fuzileiros sob o general Carl Carlsberg dirigem-se á costa, Carl está apreensivo, apesar do que Dorion lhe disse, toda a operação lhe parecia arriscada demais, iam desembarcar no centro das actividades inimigas, num terreno de luta urbana, mas parecia que o bombardeamento naval tinha funcionado, não havia resistência, as praias estavam limpas, não havia indícios de tropas....
Mal sabia Carlsberg que escondidos nas ruinas estavam 340 mil rebeldes prontos a lutar com tudo o que tinham.....
Os soldados e os veículos pesados começam a desembarcar, quando de repente começam a ser bombardeados, os rebeldes erguem bandeiras vermelhas e carregam sobre os soldados, os ALT-TE e M-102 descarregam milhares de balas sobre os rebeldes, mas estes avançam sobre os seus próprios mortos, os soldados não têm opção senão cavar trincheiras e montar ninhos de metralhadores, o avanço foi parado completamente a apenas 5 km da praia, 24 mil soldados peterandianos morreram no primeiro dia, Carl envia uma mensagem: Operação é um fracasso, avanço parado, baixas pesadas, peço retirada imediata
Dorion- Fracasso não é uma opção, irá receber reforços, continue a atacar, fim de mensagem
Piner entretanto obtêm o primeiro sucesso com tropas nacionais, quebra a linha de defesa rebelde de Milne Bay com apenas 200 mortos, em grande parte contudo devido aos romanos, um objectivo está completo, ele parece ser o único líder eficiente em toda a guerra, todos os outros ataques falham miseravelmente, Dorion parece um idiota, 35 mil Peterandianos morrem no primeiro dia desastroso da guerra...
Tropas Peterandianas-Azul
Rebeldes-Vermelho
Terras de Ninguem-Branco
-Não me agrada muito a ideia de servir sobre Dorion, eu deveria comandar a força.
-Isto é uma oferta de pegar ou largar general.
-Muito bem eu concordo, mas se Dorion falhar eu espero ser escolhido como comandante geral.
-irei considerar isso, boa tarde general.
240 mil soldados preparam as armas, o desembarque está prestes a acontecer, o principal cenário de batalha é na capital ocupada de Papua, 70 mil soldados e 4 mil fuzileiros sob o general Carl Carlsberg dirigem-se á costa, Carl está apreensivo, apesar do que Dorion lhe disse, toda a operação lhe parecia arriscada demais, iam desembarcar no centro das actividades inimigas, num terreno de luta urbana, mas parecia que o bombardeamento naval tinha funcionado, não havia resistência, as praias estavam limpas, não havia indícios de tropas....
Mal sabia Carlsberg que escondidos nas ruinas estavam 340 mil rebeldes prontos a lutar com tudo o que tinham.....
Os soldados e os veículos pesados começam a desembarcar, quando de repente começam a ser bombardeados, os rebeldes erguem bandeiras vermelhas e carregam sobre os soldados, os ALT-TE e M-102 descarregam milhares de balas sobre os rebeldes, mas estes avançam sobre os seus próprios mortos, os soldados não têm opção senão cavar trincheiras e montar ninhos de metralhadores, o avanço foi parado completamente a apenas 5 km da praia, 24 mil soldados peterandianos morreram no primeiro dia, Carl envia uma mensagem: Operação é um fracasso, avanço parado, baixas pesadas, peço retirada imediata
Dorion- Fracasso não é uma opção, irá receber reforços, continue a atacar, fim de mensagem
Piner entretanto obtêm o primeiro sucesso com tropas nacionais, quebra a linha de defesa rebelde de Milne Bay com apenas 200 mortos, em grande parte contudo devido aos romanos, um objectivo está completo, ele parece ser o único líder eficiente em toda a guerra, todos os outros ataques falham miseravelmente, Dorion parece um idiota, 35 mil Peterandianos morrem no primeiro dia desastroso da guerra...
Tropas Peterandianas-Azul
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Re: Conflito na Papua
Os agentes da OVRA mal sabem da entrada de Piner em cena imediatamente começam a fazer manobras de exaustão. Primeiro começam por confundir os guerrilheiros sub seu comando. Num golpe de astúcia fazem com que os guerrilheiros retirem grande parte do contigente das linhas de defesa que impedem Martin Piner de avançar com a justificação que "Piner está atulado e não avançará mais". Move-as para onde se encontram as forças debaixo do comando de Orion. Frente a Orion estão os melhores guerrilheiros e o grosso das forças que estavam frente a Piner. Os guerrilheiros têm instruções dos agentes da OVRA, "matar o grande líder branco que os quer aniquilar e oprimir".
Com as crescentes movimentações politicas os agentes da OVRA actuam mais em low profile, evitam andar na frente de combate para não serem capturados, preferem-se manter junto das chefias tribais que é mais seguro.
Com as crescentes movimentações politicas os agentes da OVRA actuam mais em low profile, evitam andar na frente de combate para não serem capturados, preferem-se manter junto das chefias tribais que é mais seguro.
Roma- Pacto de Aço
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Re: Conflito na Papua
A OVRA sabe bem que os seus inimigos estão no seu encalce. Não é certa a sua presença na Papua para os inimigos, mas como de costume, tudo fazem para implicar o Império Romano em tudo que é desaire que se passa no mundo...
Os agentes no terreno são de alto gabarito, profissionais com experiência de longa data e formação primorosa, não é fácil matar ou capturar-los. Fazem-se passar por comunistas e socialistas de Peterandia, e vestem-se como Peterandeses fossem. Falam fluentemente as linguas principais de Peterandia, têm uma vasta formação no campo da cultura e mentalidade Peterandesa.
O próximo passo da OVRA será despistar a NSA e as agencias secretas Utupyanas e da URS. Para tal começarão a aparecer no terreno documentação falsa e incriminatória para o lado socialista, armas com registos de fábricas utupyanas, informações falsas e contraditórias. A OVRA enviou para o terreno, disfarçados de dissidentes comunistas de Peterandia, agentes peritos em detectar informadores e agentes inimigos e eliminar-los sem deixar rasto. A Selva é um factor que facilita imenso essas tarefas. É ainda aplicado no terreno os chamados "furões", estes têm como missão funcionar como alegados dissidentes que fornecem informações (obviamente falsas) a agentes inimigos.
Os agentes no terreno são de alto gabarito, profissionais com experiência de longa data e formação primorosa, não é fácil matar ou capturar-los. Fazem-se passar por comunistas e socialistas de Peterandia, e vestem-se como Peterandeses fossem. Falam fluentemente as linguas principais de Peterandia, têm uma vasta formação no campo da cultura e mentalidade Peterandesa.
O próximo passo da OVRA será despistar a NSA e as agencias secretas Utupyanas e da URS. Para tal começarão a aparecer no terreno documentação falsa e incriminatória para o lado socialista, armas com registos de fábricas utupyanas, informações falsas e contraditórias. A OVRA enviou para o terreno, disfarçados de dissidentes comunistas de Peterandia, agentes peritos em detectar informadores e agentes inimigos e eliminar-los sem deixar rasto. A Selva é um factor que facilita imenso essas tarefas. É ainda aplicado no terreno os chamados "furões", estes têm como missão funcionar como alegados dissidentes que fornecem informações (obviamente falsas) a agentes inimigos.
Roma- Pacto de Aço
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Re: Conflito na Papua
Da Ilha de Falkirk partem 2 porta-aviões e vários navios de guerra e de transporte em direcção a Papua. As ordens são para permanecer em águas internacionais.
URS- Internacional Socialista
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Re: Conflito na Papua
Da base naval de Guernika partem 8 navios de guerra para áreas territoriais perto de Papua.
Oficialmente a missão é de observação e prevenção.
Oficialmente a missão é de observação e prevenção.
Re: Conflito na Papua
o Submarino CAS Trident avista a frota de guerra da URS a aproximar-se da Papua, avisam o comando central....
Almirante Steve Burns:Senhor Presidente aproximam-se navios de guerra da URS da Papua
George Freeway:Não existem duvidas agora, é uma invasão, os comunistas vêm tomar conta do pais, temos de declarar lei marcial imediatamente, enviar todos os esquerdistas para campos de detenção....
SB: As nossa forças armadas não têm força para resistir a um ataque comunista, temos de pedir ajuda a Roma.
Andrews: eles já dispararam ou entraram nas nossas aguas? se não temos de ter paciência, irei falar com os chefes de estado comunistas, entretanto estamos em alerta máximo, se eles entrarem em aguas territoriais afundem-nos.
Andrews liga ao embaixador da URS: meu caro, posso saber porque estão navios de guerra a vir para as nossas ilhas? estamos em guerra meu caro? ou posso ficar tranquilo?
Almirante Steve Burns:Senhor Presidente aproximam-se navios de guerra da URS da Papua
George Freeway:Não existem duvidas agora, é uma invasão, os comunistas vêm tomar conta do pais, temos de declarar lei marcial imediatamente, enviar todos os esquerdistas para campos de detenção....
SB: As nossa forças armadas não têm força para resistir a um ataque comunista, temos de pedir ajuda a Roma.
Andrews: eles já dispararam ou entraram nas nossas aguas? se não temos de ter paciência, irei falar com os chefes de estado comunistas, entretanto estamos em alerta máximo, se eles entrarem em aguas territoriais afundem-nos.
Andrews liga ao embaixador da URS: meu caro, posso saber porque estão navios de guerra a vir para as nossas ilhas? estamos em guerra meu caro? ou posso ficar tranquilo?
Re: Conflito na Papua
Secretário da Diplomacia Nenad Kristjc: Senhor presidente, os navios da União têm como única missão monitorizar a situação no Pacífico e garantir que não existem embarcações de outras nações a aproximarem-se da ilha de Papua. Acreditamos que isto aconteceu antes e que estas forças estão a fazer-se passar por forças militares da URS. Queremos garantir que tal não se repetirá. Não existem razões para preocupações, garanto-lhe que nenhum navio entrará em águas peterandesas nem iniciará nenhuma manobra ofensiva contra a Peterandia.
ooc: vê as mensagens privadas
ooc: vê as mensagens privadas
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Re: Conflito na Papua
Em Jayapura a batalha continua, os couraçados ao longo da costa, o porta-aviões e a artilharia de terra bombardeiam dia sobre dia as posições rebeldes, ao terceiro dia de combates os bombardeamentos surtem efeito, a linha dos rebeldes quebra e as tropas da Commonwealth invadem a cidade, apenas para descobrir outro tipo de luta, os rebeldes escondem-se nas ruínas da cidade, a batalha em grande escala tornou-se num combate de guerrilha, por toda a cidade decorrem combates numa luta casa a casa, Zebega Gudada chega á zona de batalha com apenas um plano, causar tantas baixas quanto possível e retirar recursos preciosos a outras frentes da Peterandia.
Nas outras frentes a situação também está má, as doenças tropicais atingem os soldados, o clima quente e húmido aumenta o cansando dos homens, os rebeldes estão fortemente entrincheirados e cheios de munições, os comandantes de campo da Commonwealth, pouco experientes, poucas mais tácticas sabem executar do que entrincheiramento e bombardeamento, e ataques em massa, os blindados normais são quase inúteis na selva e não existem mecanizados ALT-TE suficientes, muitos dos comandantes de campo que não abandonaram o cargo ou morreram ou tentam desesperadamente manter a moral dos homens em pé, ainda por cima os inimigo quase que parece que sabem sempre onde eles vão atacar, muitos consideram que é uma guerra perdida.
O único ponto positivo em toda a guerra parece ser com as tropas de Piner, que continuam a avançar com regularidade.
No mar, o cruzador Enduring Freedom sai ao mar, o seu comandante sorri, o novo barco é muito mais do que foi anunciado, é o pináculo da tecnologia de guerra electrónica, pode bloquear todas as comunicações de uma determinada área devido ao novo sistema echelon, infelizmente o seu objectivo não é ir fazer frente ás frotas comunistas mas bloquear todas as comunicações na Papua Ocidental, o comandante contudo considera algo má ideia, a partir desta posição bloqueia muitas das linhas de telecomunicação da Austrália oriental que conectam as telecomunicações civis entre a india, médio oriente e até europa, mas ele não tem voto na matéria, ordens são ordens, especialmente se estas envolvem a NSA, as 23:36 horas toda a Austrália oriental, Nova-Zelândia e Papua Oriental perdem as comunicações com o mundo exterior, George Freeway adora o novo barco, agora os comunistas de certeza que não contactam com os seus superiores, espera impacientemente que o segundo chegue para conseguir isolar completamente todas as comunicações da Austrália Ocidental, mal ele sabe que um agente esquerdista já chegou aos comunistas......
Nas outras frentes a situação também está má, as doenças tropicais atingem os soldados, o clima quente e húmido aumenta o cansando dos homens, os rebeldes estão fortemente entrincheirados e cheios de munições, os comandantes de campo da Commonwealth, pouco experientes, poucas mais tácticas sabem executar do que entrincheiramento e bombardeamento, e ataques em massa, os blindados normais são quase inúteis na selva e não existem mecanizados ALT-TE suficientes, muitos dos comandantes de campo que não abandonaram o cargo ou morreram ou tentam desesperadamente manter a moral dos homens em pé, ainda por cima os inimigo quase que parece que sabem sempre onde eles vão atacar, muitos consideram que é uma guerra perdida.
O único ponto positivo em toda a guerra parece ser com as tropas de Piner, que continuam a avançar com regularidade.
No mar, o cruzador Enduring Freedom sai ao mar, o seu comandante sorri, o novo barco é muito mais do que foi anunciado, é o pináculo da tecnologia de guerra electrónica, pode bloquear todas as comunicações de uma determinada área devido ao novo sistema echelon, infelizmente o seu objectivo não é ir fazer frente ás frotas comunistas mas bloquear todas as comunicações na Papua Ocidental, o comandante contudo considera algo má ideia, a partir desta posição bloqueia muitas das linhas de telecomunicação da Austrália oriental que conectam as telecomunicações civis entre a india, médio oriente e até europa, mas ele não tem voto na matéria, ordens são ordens, especialmente se estas envolvem a NSA, as 23:36 horas toda a Austrália oriental, Nova-Zelândia e Papua Oriental perdem as comunicações com o mundo exterior, George Freeway adora o novo barco, agora os comunistas de certeza que não contactam com os seus superiores, espera impacientemente que o segundo chegue para conseguir isolar completamente todas as comunicações da Austrália Ocidental, mal ele sabe que um agente esquerdista já chegou aos comunistas......
Re: Conflito na Papua
ooc: este post tem autorização do Peterandia
Auckland, Nova Zelândia - 12:00
Uma equipa de 4 agentes dos Serviços Secretos da URS chega ao Hotel Star Penguin por volta do meio-dia. 2 homens e duas mulheres vestidos à civil fazem-se passar por turistas. Dirigem-se ao quarto 302. O agente Hall faz passar despercebidamente um papel por baixo da porta com o número 3256 escrito. A porta abre-se e Fred Rocha abre a porta algo hesitante.
Hall: Sr. Rocha, estamos aqui para sua protecção.
Rocha: Quem são vocês?
Hall: Amigos socialistas, vamos levá-lo para a URS.
Rocha: E como é que vamos sair do país? Andam à minha procura...
Hall: Suborná-mos as pessoas certas no aeroporto. Não temos tempo a perder, temos de ir.
Saíram do hotel e foram para o aeroporto de Auckland. Um agente local subornado tratou de fazer as 5 pessoas passarem pela apertada segurança. Embarcaram num voo com destino a Hacken-Sat (URS).
Hacken-Sat, URS - 16:12
O voo vindo de Auckland aterra e Rocha é imediatamente transportado para um helicóptero militar que levanta voo cerca de 15 minutos depois da aterragem do avião.
Rocha: Para onde é que vamos agora?
Hall: Vamos para um porta aviões que está perto de Papua. Se tudo correr bem vai jantar com o seu amigo Vitor Stugart. Estamos neste momento a tentar tirá-lo de lá.
Ao largo de Jayapura, Costa da Papua - 15:30
No porta-aviões Trondheim prepara-se uma operação arriscada que visa o resgate de Vitor Stugart. Existiam informações que estaria numa pequena praia à espera de ser retirado da Ilha. "Usem os meios necessários" foram as palavras que vieram do Conselho da União. E o Almirante Pertakis pretendia fazer isso mesmo.
Às 15:34 foi enviada uma mensagem para o governo da Peterandia:
4 helicópteros deixam o Trondheim e dirigem-se para a pequena praia.
Contra-Almirante Santos: E se eles abaterem os helicópteros, meu Almirante?
Almirante Pertakis: Eles não vão ser assim tão estúpidos... mas se forem... então é guerra meu amigo.
ooc: antes de acabar a missão a escolha de abater os helicópteros ou deixá-los passar é tua. depois de postares continuo.
Auckland, Nova Zelândia - 12:00
Uma equipa de 4 agentes dos Serviços Secretos da URS chega ao Hotel Star Penguin por volta do meio-dia. 2 homens e duas mulheres vestidos à civil fazem-se passar por turistas. Dirigem-se ao quarto 302. O agente Hall faz passar despercebidamente um papel por baixo da porta com o número 3256 escrito. A porta abre-se e Fred Rocha abre a porta algo hesitante.
Hall: Sr. Rocha, estamos aqui para sua protecção.
Rocha: Quem são vocês?
Hall: Amigos socialistas, vamos levá-lo para a URS.
Rocha: E como é que vamos sair do país? Andam à minha procura...
Hall: Suborná-mos as pessoas certas no aeroporto. Não temos tempo a perder, temos de ir.
Saíram do hotel e foram para o aeroporto de Auckland. Um agente local subornado tratou de fazer as 5 pessoas passarem pela apertada segurança. Embarcaram num voo com destino a Hacken-Sat (URS).
Hacken-Sat, URS - 16:12
O voo vindo de Auckland aterra e Rocha é imediatamente transportado para um helicóptero militar que levanta voo cerca de 15 minutos depois da aterragem do avião.
Rocha: Para onde é que vamos agora?
Hall: Vamos para um porta aviões que está perto de Papua. Se tudo correr bem vai jantar com o seu amigo Vitor Stugart. Estamos neste momento a tentar tirá-lo de lá.
Ao largo de Jayapura, Costa da Papua - 15:30
No porta-aviões Trondheim prepara-se uma operação arriscada que visa o resgate de Vitor Stugart. Existiam informações que estaria numa pequena praia à espera de ser retirado da Ilha. "Usem os meios necessários" foram as palavras que vieram do Conselho da União. E o Almirante Pertakis pretendia fazer isso mesmo.
Às 15:34 foi enviada uma mensagem para o governo da Peterandia:
Temos informação de que uma embarcação não-identificada vinda do sul da URS entrou em águas territoriais peterandesas. Acreditamos que se tratam de actividades terroristas que visam o fortalecimento dos rebeldes papuanos. Vamos enviar uma pequena força de 4 helicópteros de guerra para eliminar esta ameaça e regressaremos a águas internacionais logo que possível. Esta operação visa prejudicar os rebeldes e por isso esperamos a compreensão dos vossas autoridades.
4 helicópteros deixam o Trondheim e dirigem-se para a pequena praia.
Contra-Almirante Santos: E se eles abaterem os helicópteros, meu Almirante?
Almirante Pertakis: Eles não vão ser assim tão estúpidos... mas se forem... então é guerra meu amigo.
ooc: antes de acabar a missão a escolha de abater os helicópteros ou deixá-los passar é tua. depois de postares continuo.
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Re: Conflito na Papua
COMMONWEALTH AVENUE 1700, PETERCITY, 15:48
Almirante Burns: Isto é um monte de tretas, os helicópteros vêm fazer reconhecimento, temos o couraçado Invencible na área, ele afunda os helicopteros, a força tarefa está pronta a enfrentar o inimigo.
Andrews: E prontos para serem chacinados, são 2 porta-aviões contra um, e sabe-se lá quantos mais eles terão escondidos, recomendo paciência, de facto isto parece-me uma acção agressiva, mas se não for, fica na história que demos o primeiro tiro, entretanto vamos tentar ganhar algum tempo, façam toda a marinha zarpar, coloquem tudo o que tivermos disponível perto deles, o Enduring Freedom, os couraçados, tudo, metam os submarinos perto dos porta-aviões deles para os atacarem se começarem as hostilidades, Cassandra, telefona para o embaixador Romano e diz-lhe que se a URS atacar nós estamos prontos para uma aliança completa com Roma, mesmo que tenha de suspender a constituição.
Cassandra: E se eles de facto estiverem a ajudar-nos contra os rebeldes?
Andrews: É por isso que vou colocar alguns dos nossos helicópteros no ar para os vigiar, se eles saírem da linha disparamos, se for verdade o que disseram, terão a minha confiança, e cassandra, isto é segredo de estado, não vale a pena o pais entrar em pânico, almirante, se algum dos nossos barcos dispararem primeiro sem provocação será um acto de traição, entendido? Metam-se em acção.....
Cassandra Lewis: Senhor embaixador, acreditamos que os Starianos estão a fazer uma manobra agressiva, gostariamos de saber se teriamos o apoio de Roma em caso de hostilidades.....
Andrews: Têm autorização para entrar na área de conflito, mas irei enviar 5 helicópteros para vigiar as vossas actividades, eles irão permanecer a uma boa distância dos vossos, estarão ai dentro de 34 minutos.
Piner não gostou da situação, algo se estava a passar e aqueles helicópteros não eram boas noticias, deu instruções aos agentes Romanos para que os rebeldes abatessem os helicopteros a tiro de autocanhão de uma forma que não paresse-se obra da Peterandia (não interessa a piner uma guerra total com a URS).
OCC:o código não era para colocar por debaixo da porta mas sim na porta, como naqueles hotéis com fechaduras electrónicas.
Almirante Burns: Isto é um monte de tretas, os helicópteros vêm fazer reconhecimento, temos o couraçado Invencible na área, ele afunda os helicopteros, a força tarefa está pronta a enfrentar o inimigo.
Andrews: E prontos para serem chacinados, são 2 porta-aviões contra um, e sabe-se lá quantos mais eles terão escondidos, recomendo paciência, de facto isto parece-me uma acção agressiva, mas se não for, fica na história que demos o primeiro tiro, entretanto vamos tentar ganhar algum tempo, façam toda a marinha zarpar, coloquem tudo o que tivermos disponível perto deles, o Enduring Freedom, os couraçados, tudo, metam os submarinos perto dos porta-aviões deles para os atacarem se começarem as hostilidades, Cassandra, telefona para o embaixador Romano e diz-lhe que se a URS atacar nós estamos prontos para uma aliança completa com Roma, mesmo que tenha de suspender a constituição.
Cassandra: E se eles de facto estiverem a ajudar-nos contra os rebeldes?
Andrews: É por isso que vou colocar alguns dos nossos helicópteros no ar para os vigiar, se eles saírem da linha disparamos, se for verdade o que disseram, terão a minha confiança, e cassandra, isto é segredo de estado, não vale a pena o pais entrar em pânico, almirante, se algum dos nossos barcos dispararem primeiro sem provocação será um acto de traição, entendido? Metam-se em acção.....
Cassandra Lewis: Senhor embaixador, acreditamos que os Starianos estão a fazer uma manobra agressiva, gostariamos de saber se teriamos o apoio de Roma em caso de hostilidades.....
Andrews: Têm autorização para entrar na área de conflito, mas irei enviar 5 helicópteros para vigiar as vossas actividades, eles irão permanecer a uma boa distância dos vossos, estarão ai dentro de 34 minutos.
Piner não gostou da situação, algo se estava a passar e aqueles helicópteros não eram boas noticias, deu instruções aos agentes Romanos para que os rebeldes abatessem os helicopteros a tiro de autocanhão de uma forma que não paresse-se obra da Peterandia (não interessa a piner uma guerra total com a URS).
OCC:o código não era para colocar por debaixo da porta mas sim na porta, como naqueles hotéis com fechaduras electrónicas.
Re: Conflito na Papua
Os helicópteros avançam em direcção à costa. Stugart deveria estar à espera. A viagem até à costa decorre sem problemas, dos helicópteros parte uma mensagem de rádio para os rebeldes:
A mensagem repetiu-se várias vezes até que os helicópteros chegaram à praia. 2 aterraram e saíram cerca de 15 soldados que estabeleceram um perímetro de segurança. Não havia ninguém há vista, à excpeção de um homem que apareceu por entre a vegetação que dava acesso à praia.
Stugart: "Sou Vitor Stugart, não disparem!" - gritava o homem.
Rapidamente e sem perguntas os soldados enfiaram Stugart para dentro de um dos helicópteros e levantaram voo.
Os soldados já se congratulavam com o sucesso da missão quando vários tiros de autocanhão vieram não se sabe bem de onde. Um dos helicópteros explodiu no ar e caiu no oceano. O capitão Copelini contacta o porta-aviões:
Copelini: Um dos helicópteros foi abatido por forças rebeldes. Ainda temos o Stugart.
Porta-aviões: Regressem ao Trondheim, tratamos dos rebeldes depois.
Os 3 helicópteros afastaram-se da costa ainda sobre fogo até estarem fora de perigo. Aterraram no Trondheim 28 minutos depois.
Fala-vos o Exército da União das Repúblicas Socialistas. Vamos aterrar por alguns minutos para efectuar a captura de um criminoso stariano que se encontra em Papua. Não temos intenções de efectuar qualquer acção hostil contra as vossas forças. Qualquer resposta militar contra nós será recebida como declaração de guerra.
A mensagem repetiu-se várias vezes até que os helicópteros chegaram à praia. 2 aterraram e saíram cerca de 15 soldados que estabeleceram um perímetro de segurança. Não havia ninguém há vista, à excpeção de um homem que apareceu por entre a vegetação que dava acesso à praia.
Stugart: "Sou Vitor Stugart, não disparem!" - gritava o homem.
Rapidamente e sem perguntas os soldados enfiaram Stugart para dentro de um dos helicópteros e levantaram voo.
Os soldados já se congratulavam com o sucesso da missão quando vários tiros de autocanhão vieram não se sabe bem de onde. Um dos helicópteros explodiu no ar e caiu no oceano. O capitão Copelini contacta o porta-aviões:
Copelini: Um dos helicópteros foi abatido por forças rebeldes. Ainda temos o Stugart.
Porta-aviões: Regressem ao Trondheim, tratamos dos rebeldes depois.
Os 3 helicópteros afastaram-se da costa ainda sobre fogo até estarem fora de perigo. Aterraram no Trondheim 28 minutos depois.
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Re: Conflito na Papua
Papua Oriental, 22:32 horas.
Martin Piner nem queria acreditar nas ordens que tinha recebido: Situação na Papua estagnada, mudança de comandos imediata, regresse a Port Moresby para assumir o cargo de Comandante Geral Terrestre.
A guerra estava agora por dias, Piner iria tomar controlo do exército, contactar os Romanos para desordenarem os rebeldes, iria parecer que as suas tácticas tinham vencido a guerra, em dias estaria em Jayapura num couraçado a ditar os termos de rendição aos rebeldes, seria um heroi, quando regressa-se á Peterandia lançaria o seu ataque ao senado com as suas mais leais tropas e depois passaria a história que os Comunas tentaram derrubar o estado, em horas seria líder absoluto da Peterandia: ummmm, Martinandia não soa mal mas é demais, talvez renomeie assim a Papua em honra a si mesmo.
Liberty drive, 125, 01:30 horas.
Freeway nem acreditava nas noticias, agora era mesmo uma questão de tempo, talvez Piner nem tivesse de derrubar o estado pela força, bastaria-lhe ganhar as eleições e derruba-lo por dentro, mas a reunião do Presidente com os Comunas preocupava-o, Piner ás vezes era um idiota, porquê aquela manobra de abater o helicoptero? agora os Starianos poderiam intervir com razão, era o trabalho dele demorar essa intervenção o mais possivel.....
Na Papua os combates desceram de intensidade, ambos os lados estão exaustos e a recuperar forças, contudo ambos preparam a próxima grande ofensiva....
Martin Piner nem queria acreditar nas ordens que tinha recebido: Situação na Papua estagnada, mudança de comandos imediata, regresse a Port Moresby para assumir o cargo de Comandante Geral Terrestre.
A guerra estava agora por dias, Piner iria tomar controlo do exército, contactar os Romanos para desordenarem os rebeldes, iria parecer que as suas tácticas tinham vencido a guerra, em dias estaria em Jayapura num couraçado a ditar os termos de rendição aos rebeldes, seria um heroi, quando regressa-se á Peterandia lançaria o seu ataque ao senado com as suas mais leais tropas e depois passaria a história que os Comunas tentaram derrubar o estado, em horas seria líder absoluto da Peterandia: ummmm, Martinandia não soa mal mas é demais, talvez renomeie assim a Papua em honra a si mesmo.
Liberty drive, 125, 01:30 horas.
Freeway nem acreditava nas noticias, agora era mesmo uma questão de tempo, talvez Piner nem tivesse de derrubar o estado pela força, bastaria-lhe ganhar as eleições e derruba-lo por dentro, mas a reunião do Presidente com os Comunas preocupava-o, Piner ás vezes era um idiota, porquê aquela manobra de abater o helicoptero? agora os Starianos poderiam intervir com razão, era o trabalho dele demorar essa intervenção o mais possivel.....
Na Papua os combates desceram de intensidade, ambos os lados estão exaustos e a recuperar forças, contudo ambos preparam a próxima grande ofensiva....
Re: Conflito na Papua
Com a vitória de Martin Piner, os agentes romanos abandonam subtilmente o território. Muitos simulam mortes com desaparecimento do corpo, outros simulam capturas junto das tropas de Martin Piner, que prontamente os liberta, e outros simulam casos de desaparecidos em combate.
Todos regressam a Roma na maior das calmas e no maior dos segredos... As forças rebeldes estão em completa confusão, Martin Piner tem terreno fértil para semear a sua vitória.
Toda e qualquer prova que incrimine Roma na conjura é destruida, até mesmo os agentes romanos chegam a abater os nativos mais desconfiados...
Contudo antes de sair, nas sedes de comando guerrilheiras mais provas forjadas sobre o envolvimento dos socialistas e comunistas de Peterandia são colocadas... Neste caso directivas com assinaturas perfeitamentente falsificadas dos grandes do Partido Socialista e Comunista, assim como propaganda do partido, bandeiras e retratos de líderes...
Todos regressam a Roma na maior das calmas e no maior dos segredos... As forças rebeldes estão em completa confusão, Martin Piner tem terreno fértil para semear a sua vitória.
Toda e qualquer prova que incrimine Roma na conjura é destruida, até mesmo os agentes romanos chegam a abater os nativos mais desconfiados...
Contudo antes de sair, nas sedes de comando guerrilheiras mais provas forjadas sobre o envolvimento dos socialistas e comunistas de Peterandia são colocadas... Neste caso directivas com assinaturas perfeitamentente falsificadas dos grandes do Partido Socialista e Comunista, assim como propaganda do partido, bandeiras e retratos de líderes...
Roma- Pacto de Aço
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Data de inscrição : 30/07/2008
Re: Conflito na Papua
Da Embaixada de Utopyah é enviado uma mensagem codificada ao grupo ainda desconhecido Rubla. A missão é complicada, mas executável, todos os militantes da Rubla são membros altamente treinados do Exército Vermelho de Utopyah.
Vestidos de técnicos e engenheiros, com cartões falsificados, preparavam-se para entrar no edifício da NSA. Motivo: manutenção. A informação deverá existir no sistema da NSA ao qual o recepcionista tem acesso, já que os verdadeiros técnicos estariam detidos numa zona desconhecida da cidade.
Vestidos de técnicos e engenheiros, com cartões falsificados, preparavam-se para entrar no edifício da NSA. Motivo: manutenção. A informação deverá existir no sistema da NSA ao qual o recepcionista tem acesso, já que os verdadeiros técnicos estariam detidos numa zona desconhecida da cidade.
Re: Conflito na Papua
Commonwealth Avenue 1500
O Edifício da NSA não reflecte em nada o facto que é o centro de uma agência secreta, todo construído em metal e vidro, 18 andares, um enorme jardim frontal, e sem duvida as enormes letras no edifício a ditarem NATIONAL SECURITY AGENCY, não a sua localização não era propriamente um segredo, mas era um edifício relativamente seguro, internamente estava protegido contra todo o tipo de ameaças informáticas e ataques exteriores, infelizmente para um grupo perito em operações especiais, as amadoras forças de segurança não eram grande entrave, e os melhores agentes estavam todos a fora da base devido aos acontecimentos recentes, por isso ninguém sequer irá suspeitar quando um grupo de técnicos aparecer para uma manutenção de rotina , agora só têm de conseguir passar os imensos corredores de carpete azul e paredes brancas sem levantar suspeitas das patrulhas, o mainframe está no quinto andar, a equipa de utopyah prepara-se para entrar......
O Edifício da NSA não reflecte em nada o facto que é o centro de uma agência secreta, todo construído em metal e vidro, 18 andares, um enorme jardim frontal, e sem duvida as enormes letras no edifício a ditarem NATIONAL SECURITY AGENCY, não a sua localização não era propriamente um segredo, mas era um edifício relativamente seguro, internamente estava protegido contra todo o tipo de ameaças informáticas e ataques exteriores, infelizmente para um grupo perito em operações especiais, as amadoras forças de segurança não eram grande entrave, e os melhores agentes estavam todos a fora da base devido aos acontecimentos recentes, por isso ninguém sequer irá suspeitar quando um grupo de técnicos aparecer para uma manutenção de rotina , agora só têm de conseguir passar os imensos corredores de carpete azul e paredes brancas sem levantar suspeitas das patrulhas, o mainframe está no quinto andar, a equipa de utopyah prepara-se para entrar......
Re: Conflito na Papua
Sede da NSA
Os técnicos seguem até ao elevador, entram e carregam no botão para o 5º piso. O elevador chega lá em 3 segundos,. Não era preciso andar muito, seguem pelos corredores até chegar à sala do mainframe.
Enquanto 4 dos técnicos vão fazendo o trabalho de manutenção, o mais experiente deles, Sak Al-Hëm, entra no sistema da NSA. Além de procurar a localização do informador, procura todo o tipo de informações sobre a Papua - não tendo grandes resultados.
- O que se passa aqui é mesmo sem o conhecimento do Governo. - pensa ele.
Já com as informações numa pen drive, que foram prontamente enviadas (de forma codificada) para um computador num local desconhecido, saem da sala do mainframe e dirigem-se para o elevador.
Zona suburbana de Petercity
José Águas está frente ao computador até receber toda a informação da NSA. Este envia-a imediatamente para um computador na Embaixa de Utopyah e para o Sistema Central do Estado.
Os técnicos seguem até ao elevador, entram e carregam no botão para o 5º piso. O elevador chega lá em 3 segundos,. Não era preciso andar muito, seguem pelos corredores até chegar à sala do mainframe.
Enquanto 4 dos técnicos vão fazendo o trabalho de manutenção, o mais experiente deles, Sak Al-Hëm, entra no sistema da NSA. Além de procurar a localização do informador, procura todo o tipo de informações sobre a Papua - não tendo grandes resultados.
- O que se passa aqui é mesmo sem o conhecimento do Governo. - pensa ele.
Já com as informações numa pen drive, que foram prontamente enviadas (de forma codificada) para um computador num local desconhecido, saem da sala do mainframe e dirigem-se para o elevador.
Zona suburbana de Petercity
José Águas está frente ao computador até receber toda a informação da NSA. Este envia-a imediatamente para um computador na Embaixa de Utopyah e para o Sistema Central do Estado.
Re: Conflito na Papua
Base de dados- National Security Agency
Registo Local Detenções:
José Grant- Nº 13445NSA-Acusado de actividades anti-nacionais, traição, alta-traição, terrorismo.-centro detenção base guarda nacional de Enwer Bay.
William: Pensava que ia ser pior, ele ainda não deve ter falado nem devem saber o que ele sabe, senão tinham-no enviado para outro sitio, a base de Enwer bay fica em sidley, foi requisitada depois do atentado pela NSA para deter "terroristas", não é o sitio de pior entrada, mas é uma base militar, temos de ter cautela, aqui contudo posso ajudar, a guarda nacional é facilmente subornável, são soldados de reserva da reserva.
Este parece fácil, mesmo muito fácil, mas nem tudo na vida pode ser difícil, entramos por uma entrada lateral que subornamos alguém para abrir, vamos até ao cercado de detenção e tira-mo-lo de lá, meus caros agora é convosco....
Registo Local Detenções:
José Grant- Nº 13445NSA-Acusado de actividades anti-nacionais, traição, alta-traição, terrorismo.-centro detenção base guarda nacional de Enwer Bay.
William: Pensava que ia ser pior, ele ainda não deve ter falado nem devem saber o que ele sabe, senão tinham-no enviado para outro sitio, a base de Enwer bay fica em sidley, foi requisitada depois do atentado pela NSA para deter "terroristas", não é o sitio de pior entrada, mas é uma base militar, temos de ter cautela, aqui contudo posso ajudar, a guarda nacional é facilmente subornável, são soldados de reserva da reserva.
Este parece fácil, mesmo muito fácil, mas nem tudo na vida pode ser difícil, entramos por uma entrada lateral que subornamos alguém para abrir, vamos até ao cercado de detenção e tira-mo-lo de lá, meus caros agora é convosco....
Re: Conflito na Papua
Arredores de Enwer Bay
Uma carrinha preta de matricula falsa estaciona num descampado onde não passa ninguém. De lá saem Omar e Joseph, os dois agentes utopyahnos destacados para esta missão.
Omar é um guerrilheiro negro altamente treinado com uma grande cicatriz na cara. É altamente respeitado e temido. Joseph é um veterano experiente em missões de salvamento. Tem um sentido de humor mordaz e é extremamente humano. Ambos foram enviados para a Embaixada em Petercity logo que eclodiu a guerra em Papua.
Seguem cerca de um quilómetro e meio até à entrada lateral da base, apenas um guarda a vigia. Peterandia está um caos, foi tudo destacado para a Papua, esquecendo-se da segurança interna.
Eles aproximam-se e o guarda pergunta-lhes o que querem.
- Temos assuntos a tratar dentro da base. Não interessa o que, mas não é nada de grave... Sabe qual é o prémio máximo da lotaria? Imagine o dobro do dinheiro.
Uma carrinha preta de matricula falsa estaciona num descampado onde não passa ninguém. De lá saem Omar e Joseph, os dois agentes utopyahnos destacados para esta missão.
Omar é um guerrilheiro negro altamente treinado com uma grande cicatriz na cara. É altamente respeitado e temido. Joseph é um veterano experiente em missões de salvamento. Tem um sentido de humor mordaz e é extremamente humano. Ambos foram enviados para a Embaixada em Petercity logo que eclodiu a guerra em Papua.
Seguem cerca de um quilómetro e meio até à entrada lateral da base, apenas um guarda a vigia. Peterandia está um caos, foi tudo destacado para a Papua, esquecendo-se da segurança interna.
Eles aproximam-se e o guarda pergunta-lhes o que querem.
- Temos assuntos a tratar dentro da base. Não interessa o que, mas não é nada de grave... Sabe qual é o prémio máximo da lotaria? Imagine o dobro do dinheiro.
Re: Conflito na Papua
PAPUA.
Piner começou o seu grande avanço em direcção aos rebeldes, sem lideres Romanos os rebeldes perdem toda a capacidade de luta, todas as frentes avançam, assim que a CNN souber ele vai ser um heroi.
Em jayapura acontece algo inédito zebega Gudada foge e o comandante de campo assume o seu lugar, as tropas agora desorganizadas dos rebeldes retiram para o centro e ficam cercadas, Naturo Pergasso, lider da tribo Zera que combatia em jayapura tem agora duas opções, lutar até ao fim ou entregar-se a si e ao comandante de campo do PARVOS, a sua decisão ficou feita quando os couraçados abriram fogo, ás 17:55 Naturo enviou uma mensagem rádio á Commonwealth:
Não possuímos mais capacidade de resistência, pedimos a rendição imediata, ás 21:43 foi assinado no Cruzador Discovery a rendição das forças rebeldes, Naturo irá ser julgado pelos seus crimes sendo considerado um prisioneiro de guerra, o comandante, considerado o lider terrorista do partido é enforcado nessa mesma noite e atirado á agua, na cidade tudo está calmo, civis escondidos durante os combates reemergem, e a tragédia humanitária passa diante dos Peterandianos, 7 milhões de pessoas estão a passar fome, muitas ficaram sem membros tanto dos combates com da fúria dos rebeldes, a cidade está uma ruina, irão passar anos até voltar a ser o que era, entretanto Carlsberg pede ao quartel-general mantimentos e tendas para as pessoas, a resposta foi horrivel: Completamente negado, esses recursos são necessários para o avanço das tropas, o governo deverá enviar ajuda num prazo de 4 a 5 dias, até lá coloque os prisioneiros a trabalhar, lembre-se que são tropas irregulares, não possuem direitos, use-os como lhe apetecer-General Piner.
Não vale a pena gastar recursos em primatas, pensou piner, em breve serão meus escravos e terão menos direitos que um amendoim.
Piner começou o seu grande avanço em direcção aos rebeldes, sem lideres Romanos os rebeldes perdem toda a capacidade de luta, todas as frentes avançam, assim que a CNN souber ele vai ser um heroi.
Em jayapura acontece algo inédito zebega Gudada foge e o comandante de campo assume o seu lugar, as tropas agora desorganizadas dos rebeldes retiram para o centro e ficam cercadas, Naturo Pergasso, lider da tribo Zera que combatia em jayapura tem agora duas opções, lutar até ao fim ou entregar-se a si e ao comandante de campo do PARVOS, a sua decisão ficou feita quando os couraçados abriram fogo, ás 17:55 Naturo enviou uma mensagem rádio á Commonwealth:
Não possuímos mais capacidade de resistência, pedimos a rendição imediata, ás 21:43 foi assinado no Cruzador Discovery a rendição das forças rebeldes, Naturo irá ser julgado pelos seus crimes sendo considerado um prisioneiro de guerra, o comandante, considerado o lider terrorista do partido é enforcado nessa mesma noite e atirado á agua, na cidade tudo está calmo, civis escondidos durante os combates reemergem, e a tragédia humanitária passa diante dos Peterandianos, 7 milhões de pessoas estão a passar fome, muitas ficaram sem membros tanto dos combates com da fúria dos rebeldes, a cidade está uma ruina, irão passar anos até voltar a ser o que era, entretanto Carlsberg pede ao quartel-general mantimentos e tendas para as pessoas, a resposta foi horrivel: Completamente negado, esses recursos são necessários para o avanço das tropas, o governo deverá enviar ajuda num prazo de 4 a 5 dias, até lá coloque os prisioneiros a trabalhar, lembre-se que são tropas irregulares, não possuem direitos, use-os como lhe apetecer-General Piner.
Não vale a pena gastar recursos em primatas, pensou piner, em breve serão meus escravos e terão menos direitos que um amendoim.
Re: Conflito na Papua
O guarda nem pensa 2 vezes, que se lixe o emprego em que só ganha 32mil créditos, deixa os agentes passarem para dentro da base, a base em si não é nada de imponente, já viu melhores dias, estava programada para ser desactivada até ao atentado, o que explica a quantidade de edifícios decrépitos, na zona sul encontrava-se um cercado com uma grande quantidade de tendas dentro, nada de alta-tecnologia, um furo na vedação serviria para entrar e sair, contando que ninguém descobrisse, uma Fields Eagle de 12.7mm de um agente da NSA doí a valer caso sejam descobertos, mas os poucos agentes presentes nem estavam atentos, aquele monte de palhaços eram inúteis nem valiam a sua atenção, pensavam eles dos prisioneiros enquanto se roíam de inveja dos agentes que tinham ido "investigar" os bares e bordeis da cidade, os soldados da guarda nacional conversavam e alguns até dormitavam, não haviam aqui criminosos perigosos, apenas contabilistas borrados de medo pensavam eles.
Re: Conflito na Papua
OOC: Vou partir do pressuposto que posso subornar outro tipo, se assim não for faço edit.
IC:
Os agentes infiltram-se na base, passam discretamente pelos corredores sem serem detectados. A base está praticamente vazia.
A primeira parte da missão visava neutralizar o sistema de vigilância. Pagam novamente ao guarda uma quantia bastante razoável para um "erro técnico" no sistema de vigilância. Novamente é dito que não faremos nada de grave, em breve até será considerado um herói.
Percorrem os corredores desertos até ao centro de detenção. O único guarda que lá estava dormia.
- Mas que raio de sistema de vigilância. - dizia Omar.
Abrem a cela do contacto através da sala de comandos. No altifalante avisam: José Grant venha à sala de comando imediatamente para ser interrogado.
Quando chega Grant fica atónimo. Viemos para o libertar camarada, não há tempo a perder.
IC:
Os agentes infiltram-se na base, passam discretamente pelos corredores sem serem detectados. A base está praticamente vazia.
A primeira parte da missão visava neutralizar o sistema de vigilância. Pagam novamente ao guarda uma quantia bastante razoável para um "erro técnico" no sistema de vigilância. Novamente é dito que não faremos nada de grave, em breve até será considerado um herói.
Percorrem os corredores desertos até ao centro de detenção. O único guarda que lá estava dormia.
- Mas que raio de sistema de vigilância. - dizia Omar.
Abrem a cela do contacto através da sala de comandos. No altifalante avisam: José Grant venha à sala de comando imediatamente para ser interrogado.
Quando chega Grant fica atónimo. Viemos para o libertar camarada, não há tempo a perder.
Re: Conflito na Papua
Grant fica estático com a situação, mas recupera em segundos: Levem-me rapidamente para fora daqui, não há tempo a perder, temos de reunir um grupo de pessoas imediatamente, conhecem William Cardoso? se estiver detido temos de o libertar, vamos, vamos!
Os Agentes da NSA acharam esquisito aquilo, o sistema de segurança ficou meio esquisito, quando investigaram deram de caras com os agentes de utopyah, sacaram logo das Fields Eagles de Calibre .50: ALTO, MOSTRE CALMAMENTE A SUA IDENTIFICAÇÃO, SE NÃO SE IDENTIFICAR IMEDIATAMENTE SERÁ ABATIDO!
Os Agentes da NSA acharam esquisito aquilo, o sistema de segurança ficou meio esquisito, quando investigaram deram de caras com os agentes de utopyah, sacaram logo das Fields Eagles de Calibre .50: ALTO, MOSTRE CALMAMENTE A SUA IDENTIFICAÇÃO, SE NÃO SE IDENTIFICAR IMEDIATAMENTE SERÁ ABATIDO!
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