Rumores políticos da URS

Nada do que se disser neste tópico é oficial e não pode ser usado nas notícias. No entanto pode servir para abordarem os intervenientes nos rumores se isso servir os vossos interesses no rp.

Depois da proibição dos partidos de esquerda na Peterandia, a ala mais extremista da URS, encabeçada por Bradzienitsch e Torres, começa a defender uma intervenção imediata na Peterandia. Correm rumores de que se os contactos diplomáticos da URS continuarem a ser ignorados por Peterandia, este sentimento poder-se-á alastrar aos outros membros do Conselho.

O Conselho da União está preocupado com a situação da Peterandia e teme que os peterandeses arrastem a URS e outras nações para um conflito que não benificia os interesses estratégicos ou económicos da URS. Existem vozes que se opõem a qualquer mediação feita pela URS em relação ao conflito na Escócia.


A posição hóstil de Triestin em relação a Vibra pode comprometer o Fórum Asiático. O Conselho está dividido. A ala mais conservadora simpatiza com os triestinos e com o objectivo de legalizar o partido comunista vibrense. No entanto isto significaria inviabilizar qualquer hipótese de aproximação a Vibra. Prevê-se que caso o Conselho tenha que escolher, apoiará Triestin, mas ninguém quer chegar a esse ponto.

Na religião assuriana surgiu um líder mais extremista que tem vindo a ganhar apoio popular considerável em algumas zonas do país. Defende a independência da URS. O Conselho está preocupado e o orçamento militar para Alin-Assur vai ser aumentado para prevenir qualquer tentativa de rebelião. Este aumento não será divulgado publicamente.

Na província assuriana de Al-Nasser, o presidente da Câmara Municipal da cidade de Zahamarya é assassinado por extremistas religiosos. É divulgado para a imprensa que se tratou de um assalto que correu mal. Os Serviços Secretos aumentam em 150% as suas operações em Alin-Assur.

O Conselho dá carta branca aos Serviços Secretos em Alin-Assur para usar quaisquer meios necessários para eliminar a ameaça religiosa.

O governo de Triestin foi contactado para efectuar ataques conjuntos a campos de treino de terroristas na fronteira entre os dois países.

Toda a imprensa (nacional e estrangeira) foi proibida de circular no norte de Alin-Assur. Prevê-se que depois dos bombardeamentos será imposto o recolher obrigatório.

Uma enorme campanha de propaganda pró-União foi lançada em Alin-Assur, e existirá uma descida nos preços de energia e produtos básicos para evitar insurreições populares.

O Conselho está dividido em relação a uma potêncial guerra desencadeada por Triestin. Jansen, Todorov, Strom e Nielsen defendem um distanciamento de qualquer conflito, a não ser que este alastre a território triestino. Bradzienitsch e Curros defendem o apoio do Exército Socialista a uma ofensiva de Triestin contra países com navios na zona.

ooc: O ex-presidente zé que tb se senta no conselho, apoia os extremista, enquanto manda olhinos para espen

Circula a informação de que a Peterandia está a vender armamento a Vibra. Nikolai Bradzienitsch, membro mais conservador do Conselho, viaja até Moscovo de forma não-oficial, onde se reúne com Stalin.

Depois da recente campanha anti-União levada a cabo pelos media scream_offenses e o seu departamento da diplomacia, são dadas instruções para que o Ministério da Economia rejeite quaisquer propostas de empresas da FUS.

A situação em Alin-Assur está totalmente controlada e com baixas extremamente reduzidas. O nível de alerta baixa para médio e cessam os bombardeamentos. Os poucos rebeldes que restam escondem-se em zonas montanhosas que fazem fronteira com Triestin e não têm capacidade de retaliação. A vida nas principais cidades e vilas regressa ao normal.

O Conselho da União reune de emergência. Foi acordado com os romanos que não se enviariam navios para a Irlanda e todos sabiam que se o fizessem, teriamos uma guerra global. No entanto teme-se que os romanos expandam a sua invasão a território peterandes no Pacífico. Vota-se em unânimidade oferecer ajuda à Peterandia militarmente no Pacífico e humanitária/diplomática na Bretanha.

Para que a União invada outra nação em tempo de paz é necessária unânimidade por parte do Conselho. E após uma discussão de longas horas, essa unânimidade é alcançada. Conjuntamento com líderes das forças militares, inicia-se a Operação Contra-Ataque.

No maior dos secretismos, a base de White Cross, na costa ocidental de Crystal, prepara-se para uma operação que nada tem a ver com a Peterandia ou Roma. Misseís de longo alcance, navios, submarinos e bombardeiros estão a receber os últimos retoques.

Alguns navios já largaram mesmo o porto e seguem uma rota utilizada normalmente para chegar à Papua.

No Conselho da União ouve-se pouco mais que a voz de Bradzienitsch a exigir que se arme a Irlanda até aos dentes e que se invada a américa romana como resposta à invasão da Escócia.

Uma coisa é certa, com os romanos a negarem qualquer aproximação diplomática, a opção militar começa a parecer mais apelativa a vários membros do Conselho, e apesar de ninguém mencionar sequer um ataque a território romano, existem já dezenas de planos para guerras proxy em diversos pontos do globo.

Apesar do grau de segurança civil se manter apenas em alerta médio, o que é normal quando o Exército Socialista é activado, nas bases militares por toda a URS o grau de segurança é agora máximo. É uma incerteza que resultados terá o ultimato enviado a Cruz de Cristo, mas por todo o país, Exército, Marinha e Força Aérea preparam-se para o pior.

Espen Jansen e Joseph Stalin reunem-se em segredo na cidade triestina de Vladivostok. Existem rumores de uma crise interna dantro da IS e de desacordos profundos entre a URS e Triestin em termos de política externa. Stalin recusou participar num ataque à américa romana. As altas patentes do Exército da União pedem em segredo que seja dissolvido o Exército Socialista. Triestin começa a ser visto com desconfiança por alguns membros do Conselho.

O Tratado de Vladivostok acalmou a situação relativa a Triestin. Apesar de serem conhecidas as intenções em relação à Coreia, a Islândia era considerado um problema mais grave pelo Conselho. No entanto, a ala mais conservadora da URS, nomeadamente Nikolai Bradzienitsch e Ramon Curros, mantém a sua insatisfação relativamente à Escócia. O facto da URS praticamente aceitar o território como romano de forma não-oficial criou uma acessa discussão na última reunião. Foi decidido manter a posição oficial de não reconhecer a Escócia como território romano.

"Um gajo nunca tem descanso" gritou Jansen antes de entrar na sala de reuniões. O Conselho foi unânime: oferta imediata de apoio diplomático e material à URLC para responder à agressão Lusitia. Se Roma entrar no conflito a URS pressionará a IS a fazer o mesmo. A opinião geral é que Roma está por trás desta invasão, pois Lusitia nunca se arriscaria a atacar a URLC sem apoio.

Nas sondagens cresce o apoio a Bradzienitsch e ao Partido Marxista que defendem políticas agressivas em relação ao imperialismo europeu.

O Conselho aprova a abertura a capital estrangeiro para resolver a crise na área dos electrodomésticos na zona oeste do país. No entanto não serão realizados concursos públicos, mas sim parcerias com Triestin e possivelmente Kalmar, Peterandia ou Burgolavia.

A situação em Vibra foi o tema principal da última reunião do Conselho. Foi decidida enviar uma mensagem de oferta de ajuda ao governo vibrense. São conhecidas as pretensões de Triestin na Coreia e o Tratado de Vladivostok determina que a URS apoiará diplomática e militarmente qualquer iniciativa. Esta oferta de ajuda é vista como a última hipótese para evitar esse desfecho.

O Tratado de Vladivostok fez com que os líderes da URS ignorassem por agora a questão escocesa, mas a interferência romana em Lusitia fez transbordar o copo. Todos os membros do Conselho concordam que o imperialismo romano na Europa tem que ser travado. As altas patentes militares da URS são convocadas à sede do Conselho e o Comando Militar da Internacional Socialista é activado pela segunda vez no espaço de um mês.

Devido ao caos em Vibra e ao acordo com Triestin o Conselho decide reconhecer a Coreia como independente de Vibra. Sobre ajuda militar, é decidido aguardar até Triestin dar o primeiro passo.

A não-participação de Triestin nas operações na Europa deixou bastante descontente a ala mais liberal do Conselho. Jansen, Todorv e Strom reunem-se em segredo para discutir a situação, e parecem concordar que é necessário que a URS tenha mais influência sobre as políticas externas de Triestin.

No dia seguinte Nikolai Todorov tem uma reunião secreta com o director dos Serviços Secretos...

O Conselho decide rever o estatuto das Regiões Autónomas da República Socialista de Valtland (Islândia, Irlanda, Treviso e Saint-Martin). A ideia é tornar estas regiões autónomas em Repúblicas com representatividade dentro do Conselho, embora com menor peso. Desta forma, o Conselho conseguirá controlar melhor as políticas internas destas regiões.

Prevê-se forte oposição a esta medida, principalmente na Irlanda, e a consitutição de Valtland prevê que apenas com um referendo se pode alterar esta situação, por isso para já este plano permanece na gaveta. No entanto os dois maiores partidos do país, o Partido Socialista Unido e o Partido Marxista iniciam manobras de bastidores na política irlandesa para criar margem de manobra a uma possível vitória do "sim" no referendo.