Rumores políticos da URS

OOC. é amor, tá visto. Querem invadir-se um ao outro...!

ooc: e tu com ciumes.

O Conselho da União decide votar a situação da Koreia, a questão é pressionar Stalin a sair do arquipélado ou não.

5-1, apenas Bradzienitsch apoia Stalin.

Oficialmente, a URS está ao lado de Triestin e lutará para a defender de agressão externa, mas a situação da Koreia pode prejudicar a IS e a possível entrada da Burgolavia.

No edifício da União está instalado o caos, relatórios chegam da Koreia e de vários ponts do pacífico. As respostas diplomáticas seguem para vários países.

Bradzienitsch está isolado no apoio a Stalin.

Já se ouvem rumores de que Jansen dissolverá a Internacional se Stalin passar da Koreia...

4 da manhã no escritório de Espen Jansen. Este chama os seus aliados mais leais dentro do Conselho, Nikolai Todorov, Enki Strom e Terese Nielsen. Os 3 entram e Jansen aponta para os pequenos sofás que se encontram junto a uma das paredes pedindo-lhes que se sentem. Jansen estava sem gravata, de camisa meio desapertada, com aspecto de quem já não dormia há vários dias. Estava de costas para os 3 presidentes, e olhava pela janela para a movimentada Praça Central de Valtland.

Jansen: Já não vou a Crystal City há duas semanas... já tenho saudades de olhar para a Praça da Revolução...

Jansen parecia distante e desânimado, de mãos cruzadas atrás das costas e cabisbaixo. Todorov, o melhor amigo de Jansen olhava-o com preocupação.

Todorov: Está tudo bem, Espen?

Jansen volta-se de repente e aponta para o ecrâ gigante que passava as notícias da FUS.

Jansen: Bem? Já olhaste para as notícias? Vocês todos, já viram as notícias que vêm de todo o mundo?

Todorov: É normal, o Stalin passou-se, eles andam assustados. Podemos culpá-los?

Jansen: Não é isso, eles que digam mal do Stalin há vontade. Mas já viram como falam de nós? Aparentemente somos monstros que apoiamos o que se passa. E nada do que fazemos muda isto. NADA!

Jansen gritou esta última palavra e sentou-se num dos sofás de frente para os 3. Olhava para o chão, enquanto os seus camaradas olhavam para ele com preocupação.

Jansen: Estou cansado camaradas... Criámos uma das maiores democracias do planeta para sermos tratados como uma ditadura. Concedemos todos os direitos civis aos nosssos cidadãos para que se diga por todo o mundo que os starianos vivem oprimidos. Ajudámos a Peterandia, protegemos a Papua quando foi necessário, conseguimos desmilitarizar Timor, oferecemos protecção sempre que necessário. E agora? Agora preparam-se para enviar navios para aqui, tal é a fé que têm em nós para resolver esta merda da Koreia... Fomos com tudo para Lusitia, olhámos Roma nos olhos e dissemos para que recuassem, arriscámos uma guerra global. E para quê? O que é ganhámos com isso? Alguém ganhou confiança em nós? Claro que não, ainda nos olham de lado, e todos eles estão mortinhos para nos ver cair em desgraça...

Todorov: Tem calma, Espen, tempos de crise, já se sabe como é...

Jansen: Mas o problema é esse camarada, para nós é sempre tempo de crise. Quando Vibra entrou em guerra civil, oferecemos tropas para controlar as coisas, nós tentámos, porra, tentámos tudo para que Vibra estabilizasse. Mandaram-nos passear, e agora que levaram com os triestinos vêm pedir ajuda e por milagres. E porquê? Porque não confiam em nós. Nós, que nunca demos um passo em falso, que nunca invadimos ninguém, que nunca ameaçamos uma nação democrática. Apesar disto tudo, o rótulo de socialistas faz com que ninguém confie em nós...

Jansen voltou a levantar-se, olhou para Nielsen, que viveu muito tempo na FUS e continuou o seu monólogo.

Jansen: E nem me façam falar da OCDE. Uma organização com países menos democráticos que nós, que nos acusam noite e dia de tudo e mais alguma coisa. Kalmar corta relações connosco por causa da merda do Havai, e no dia a seguir põem uma base nas Falklands? Tinham o Stalin e prepara-se para contruir uma base de ataque na Islândia, resolvemos o problema, e pedem-nos que dismilitarizamos por completo? Mas essa gente é doida? Mas mais uma vez, camaradas, podiamos largar o Havai amanhã, oferecer-lhes a Islândia e a Irlanda de borla, que continuariam olhar para nós com desconfiança...

Volta-se de repente para os três e pergunta quase a gritar:

Jansen: Vale a pena, camaradas? Esta merda toda de sermos sempre os bonzinhos da fita, a pôr água na fervura aqui e ali, digam-me, esta merda vale a pena? Para no fim do dia sermos sempre a esculmalha socialista em que ninguém confia?

Terese levanta-se, pega em Jansen pelo braço e ajuda-o a sentar-se, e depois vai-lhe buscar um copo de água.

Strom: Ele tem razão, sabem? Por muito que lutemos pela paz, a nossa ideologia será sempre considerada uma ameaça...

Todorov: E vamos fazer o quê? Pôr o Bradzienitsch a mandar nisto e termos dois Stalins no mundo?

Enquanto ambos debatiam este assunto, jansen olhava para eles enquanto bebia a sua água. Depois, com um ar mais calmo e lúcido, interrompeu-os.

Jansen: Eu já tomei uma decisão, camaradas... Só preciso de saber se estão comigo... Depois do passo que proponho não haverá volta a dar.

Todorov: Até ao fim camarada.

Strom: Como na noite da revolução, Espen.

Nielsen apenas acenou afirmativamente. No interior já todos sabiam do que se tratava.

Jansen: Vamos deixar de pedir pela confiança do mundo. Nunca a teremos. Vamos garantir a nossa segurança, e que se foda Vibra, que se foda a Burgolavia, que se foda a Escócia, que se fodam todos. A União primeiro, e depois a União. Nielsen, avisa o governador de Treviso, se Stalin não parar na Koreia, Torino é nossa outra vez, usem os meis que forem precisos. Strom, fala com os generais e a Marinha, quero um cordão de navios à volta da Koreia, intimidem Triestin, por cada navio dele, quero 3 nossos, e avisem a Peterandia que cada navio deles que venha para aqui será afundado sem aviso prévio. Vamos lá, camaradas.

Nielsen e Strom levantam-se e saem da sala.

Todorov sabia que a parte dificil seria para ele.

Jansen: Nikolai, velho amigo, só em ti posso confiar para isto. Comunica com os romanos. Tudo secreto, já sabes como é. Quero encontrar-me com César. Só com César, eles que não venham com merdas de cônsules ou outras tretas dessas. César ou ninguém. Uma reunião secreta na Irlanda.

Todorov: Espen, com os romanos... são os piores deles todos.

Jansen: São os únicos que não nos darão uma facada nas costas à primeira oportunidade. Foi a isto que o mundo chegou, quando se perguntarem porque é que a URS e Roma se podem dar bem eu respondo: porque vocês tiveram a vossa oportunidade e mandaram-nos para o caralho, é por isso...

Todorov compreendia Jansen. Era necessário estabilizar o gobo, e se havia alguém que não passava a vida a tentar espalhar a sua influência eram os romanos...

Todorov: Vou fazer isso camarada, mas têm cuidado, é um jogo perigoso.

Jansen: Eu sei Nikolai, mas os falsos amigos que nos rodeiam são ainda mais perigosos...Não penses por um instante que tomei esta decisão de ânimo leve.

ooc: LINDO! (tirando obviamente as mentiras sobre ocde,fus,kalmar e facadas nas costas, tudo o resto, brilhante)

ooc: da proxima x que o espen se perguntar porque é que acham que a urs é fascismo, ditadura, etc etc basicamente, os maus da fita, é por matarem inocentes como aconteceu. matarem soldados enviados para proteger inocentes. isto, sobre os maus da fita. sobre fascismo e ditadura, porque recusam-se a acreditar que os starianos concordam todos com essas atitudes. basicamente esta é a visão minha, e dos scream_offenses, neste momento, sobre a urs. com pena minha.

ooc: e espero que também tenham nessa visão a consciência de que se eu ficasse parado, não era só a Koreia que levava com o Stalin, era vibra inteira. Eu tou naquela posição de damned if you do, damned if you don´t... no fim logo vemos que teve razão.

occ: eu desta até acho que ele agiu bem, antes uns vibreenses mal-cheirosos com a mania que são samurais, que todo o pais.

URS escreveu:ooc: e espero que também tenham nessa visão a consciência de que se eu ficasse parado, não era só a Koreia que levava com o Stalin, era vibra inteira. Eu tou naquela posição de damned if you do, damned if you don´t... no fim logo vemos que teve razão.

ooc: bati palmas com a tua atitude. ha post em ic com o assunto. mas e porque de atacares os vibreenses? Sabes que agora, a realidade é que tu és uma força de ocupação, logo, poderá haver revolta na coreia contra ti. deveria haver. mataste a ajuda humanitaria e militar. condenaste à morte milhares. centenas de milhares.. yah, salvaste milhoes. parabens. mas porque de esse custo?

Scream_off escreveu:

URS escreveu:ooc: e espero que também tenham nessa visão a consciência de que se eu ficasse parado, não era só a Koreia que levava com o Stalin, era vibra inteira. Eu tou naquela posição de damned if you do, damned if you don´t... no fim logo vemos que teve razão.

ooc: bati palmas com a tua atitude. ha post em ic com o assunto. mas e porque de atacares os vibreenses? Sabes que agora, a realidade é que tu és uma força de ocupação, logo, poderá haver revolta na coreia contra ti. deveria haver. mataste a ajuda humanitaria e militar. condenaste à morte milhares. centenas de milhares.. yah, salvaste milhoes. parabens. mas porque de esse custo?

ooc: revoltem-se à vontade, depois de estar tudo resolvido, e ninguém tenha dúvidas que vou resolver a coisa, o povo vibrense vai-me é agradecer e a Koreia vai ser de Vibra. Já passei a fase em que tenho que ser bonzinho, quando já vi que isso não dá em nada.

ooc: Conheces um tal de george walker bush? Sabes o que é que ele fez no seu mandato? Invadiu um país, governado por um louco, ditador, genocida, homicida, opressor, etc etc. Sabes quem é que é agora visto dessa maneira? O libertador, que levou a democracia para o Iraque. Porquê? Não pelo objectivo +/- conseguido, mas pela forma com que se chegou/ chega ao destino. São tantos os mortos, que se calhar, mais valia estar quieto. Sinceramente, vejo imensas semelhanças entre o teu caso, e o caso do senhor george.

ooc: se queres estabelecer essa analogia usa o kuwait que estava a ser invadido pelo iraque e ele foi lá. Tás a ignorar a presença do Triestin na fotografia.

ooc: nepia. os states foram a pedido do kuwait. nao mataram kuwaitianos. a analogia directa é iraque. foste salvar uma coisa, mas matas parte dessa coisa. logo és o problema. embora tambem tenhas que ser a solução.

Scream_off escreveu:ooc:embora tambem tenhas que ser a solução.

ooc: aí é que está, só eu posso ser a solução neste caso. Mais ninguém. Mas como já disse, aceito as consequências de tudo o que fizer. O que é que a comunidade internacional vai fazer? Isolar-me? Tenho vivido assim há décadas...

ooc: nao, nao tens.

e uma solução pode vir a ter que passar por todos, menos por ti. mas isso é rp, depois ve-se.

Stalin tinha acabado com a Internacional Socialista. O encontro com Roma tornava-se agora mais importante que nunca. O conhecido compadrio entre Roma e Triestin teria que mudar para a URS, por muito que custasse à maioria dos membros do Conselho.

Entretanto o nível de alerta sobe para o máximo, é activada a Economia de Guerra e Jansen dá ordem para que as fronteiras com Triestin sejam patrulhadas e seja cancelada a livre circulação de pessoas.

Os vibrenses suicidavam-se como moscas no Pacífico.

Todorov: Vêm aí mais uns quantos navios de Vibra...

Jansen: Esses gajos são malucos. Um tiro contra um navio nosso e bombardeiem as bases deles no Nipão. Entretanto já chega desta merda. Transmite as ordens para invadir a Koreia e mnada mensagens aos triestinos. Se uma bomba deles atinge homens nossos, temos guerra a sério.

O Conselho aprova a invasão de Triestin e começam a ser desenhados planos para a geografia do pós-guerra. O objectivo é controlar as colónias triestinas, criar uma zona de segurança entre a Koreia e Triestin, e colocar Putin no poder.

Jansen dá ordens para que a poeira acalme e depois se invada o que restar de Triestin. Depois disso está previsto um corte de relações total com todos os países membros da OCDE.

Esta medida garante a sua reeleição imediata.

Mensagem ao Conselho da União

Infelizmente temos informações de várias unidades inimigas na zona e alvos a abater. As 5 horas previamente avisadas terão que ser repensadas. Iremos continuar com bombardeamentos nessa zona durante os próximos dias. Não será seguro para as vossas forças. Terão que aguardar. Desculpem o inconveniente.

Jansen: Desculpem o inconveniente? Mas eu pedi um quilo de cebolas e já acabaram? É que isso é que é um incoveniente...

Todorov: Tem calma, deixa-os brincar o tempo que quiserem. Eles têm alguma fisgada para Triestin, vamos precisar das nossas forças nessa altura.

O Conselho vê a proposta da FUS acerca de presença de tropas em Vibra como mais uma afronta ao domínio regional da URS. Nos bastidores multiplicam-se aproximações diplomáticas e económicas a Roma, e a hipótese das relações com a FUS e Kalmar poderem melhorar são neste momento quase nulas.

A reacção popular a esta aproximação a Roma, como no caso da substituição da Philips pela Zanetti, é variada, se muitos continuam a ver Roma como inimigo número um no mundo, as acções da FUS em Triestin permitiram que esta aproximação seja tolerada sem grande resistência.

As sondagens continuam a dar a Jansen a ao PSU grande vantagem nas intenções de voto nas eleições presidenciais que se aproximam.

A situação na Escócia deteriora-se de dia para dia, os Serviços Secretos presentes na Bretanha chegam com relatórios assustadores. O Conselho ainda não abordou oficialmente o tema, devido às recentes boas relações com Roma, mas pelos corredores do Edificio da União há quem comece falar bastante no tema.

E como em breve a Irlanda será uma República com lugar no Conselho, a Escócia será inevitavelmente um tema a debater.

Depois da invasão das colónias triestinas, o Conselho vota sobre o que fazer: ficar com elas ou devolvê-las.

Fica decidido por unânimidade devolver Madagáscar e Timor assim que um novo governo tome posse. No entanto, o território em Treviso cedido para a base militar voltará a ser território nacional da URS.