Encontro URS / URLC

Um dos homens que ficou mais desapontado com o falhanço com as negociações com a OCDE em relação à Islândia foi Miles Freeman, director da Agência Espacial da União e um acérrimo crente no socialismo como motor de desenvolvimento da humanidade. Existiam já numerosos projectos em cima da mesa para construir um gigantesco complexo de lançamento de satélites na Islândia, mas o Conselho tinha decidido pôr tudo na gaveta pois não tencionam financiar o projecto sozinhos.

Freeman estava desolado, já tinha acordos com a Construtora Popular Nacional, com a INADM, com a Agência Metereológica e com várias empresas relacionadas com as tele-comunicações. Agora estava nas suas mãos arranjar outro parceiro. A OCDE, Cruz de Cristo e Roma estavam fora de questão, o Conselho não aprovaria. Vibra e Burgolavia não teriam o dinheiro necessário. A Peterandia teria pouco interesse naquela região. E Triestin tinha descartado completamente aquela zona do planeta.

Sentou-se no seu escritório a pensar, com um mapa do mundo à sua frente. E foi aí que se fez luz e quatro palavras lhe vieram à cabeça: União das Repúblicas Libertárias Centricas.

Já imaginava tudo à sua frente, até poderiam usar a ilha de Svalbard para alargar o complexo a todo o Atlântico Norte. Seriam necessários tratados com Roma, mas era possível. Já pensava na exploração espacial, na rede de satélites para uso dos militares e das redes de comunicação, até poderiam alugar o espaço para países mais pobres lançarem os seus satélites. A construção e manutenção deste complexo criaria milhares de postos de trabalho, nasceriam centros de investigação nas mais diversas áreas.

Apresentou a proposta ao Conselho e foi-lhe dada autorização para negociar com os centricos, que aceitaram recebê-lo. Freeman liderou uma comitiva de representantes de diversas empresas estatais da URS e viajaram para a capital centrica o mais rapidamente possível.

O Directório, Lumiar

Alan Shore estava muito ocupado ultimamente. Tinha acabado de ser reunir com César Augusto e agora estava à espera, na sala de reuniões do Directório, por um tal Miles Freeman. Shore estava intrigado com o que o stariano lhe iria trazer. Seja como for, como parte da sua doutrina diplomática, mostraria boa vontade. Pediu aos empregados para trazerem mais garrafas de whiskey e vodka, e esperou na sala de reuniões, onde se via uma Lumiar coberta de neve, mesmo nos mais altos arranha-céus. Freeman entrou pela porta e Shore cumprimentou-o.

"Bons dias Sr. Freeman. Sente-se. Deseja uma bebida, para aquecer um bocadinho?"

URLC escreveu:Freeman entrou pela porta

ooc: tá bem visto

ic:

Freeman vinha acompanhado de 7 pessoas, que esperaram lá fora até que ele pudesse introduzir o projecto.

- Obrigado por me receber, Sr. Shore, sei que é um homem ocupado, mas acredito que vai gostar de ouvir. O que lhe trago aqui hoje é o futuro. O que lhe trago é a oportunidade de transformar a Islândia e quem sabe o norte de Svalbard numa zona altamente tecnológica, com instalações para lançamentos de satélites para empresas de comunicação, comunicaões estatais e militares, projectos espaciais, centros metereológicos... basicamente levar as nossas nações para o futuro em conjunto. Imagine o que estaria envolvido neste projecto: melhoraríamos as nossas redes de satélites, onde poderíamos incluir Roma na vertente militar para fins de segurança, as nossas universidades criariam centros de estudo nestas regiões, as empresas de contrução agradeceriam, os postos de trabalho criados seria gigantesco... A nossa ambição e a nossa imaginação seriam o limite.


Freeman não era um político, era mais um sonhador, e isso notava-se no seu discurso.

Shore parecia pensativo...

Bastante pensativo mesmo...

ooc^: queimou os fusiveis.

ooc: vou ter que me chatear...

ooc:
já há muito tempo que não me ria tanto aqui no forum...

ooc: camarada rolo, porque é que me fazes sofrer desta maneira?

ooc: isto está cancelado, tanto pela inactividade do rolo como pela situação actual. tópico fechado