Conventus Collegiorum Romanorum - Jaguar

Portugal Dom Jan 18, 2009 5:56 pm

No salão enorme do mais enigmático organismo fascista, Conventus Collegiorum Romanorum, o local onde estão agregadas todas as corporações, designadas pela teoria fascista de "forças vivas do Império", a Jaguar vem negociar com a MG um acordo a nivel automóvel. César preside á assembleia.
A assembleia era na verdade o Templo dedicado a Mercúrio, deus romano do comércio, mensagens e dos ladrões. Era um edificio com cerca de 80 anos. Tecnicamente era uma assembleia de cariz religioso, pois para os romanos a religião estava presente em todos os aspectos da vida...

César: Em nome do ágil Mercúrio, dou por aberta a sessão. Podeis expor vossa situação excelências...

Britannia Dom Jan 18, 2009 6:30 pm

David Velocity e o CMO(Chief marketing officer) da Jaguar, Richard Pitchard estavam fora do seu meio, para alêm da reunião ser num templo, tinham o chefe de estado Romano pela frente, algo raro na Peterandia onde era raro um industrial alguma vez ter de negociar com o presidente, era meio arrepiante, especialmente tendo em conta o poder supremo de César, mas os negócios tinham de ser feitos, o futuro da empresa dependia deles, mas Velocity nem sabia bem como tratar ou falar com César.

DV-Sua excelência, vimos aqui perante vós apresentar a nossa proposta de negócio, como já afirmamos, pretendemos uma aliança de marca com a MG romana, o meu colega explicará melhor.

RP-Vossa excelência, Rick.....Richard Pitchard, CMO da Jaguar, a nossa ideia de uma aliança de marcas provem de problemas de marketing que o nosso departamento tem encontrado, o mercado romano é imenso, e o nosso conceito de automóvel agrada aos Romanos, mas o nosso problema tem sido mesmo de imagem.
-Os nossos veiculos tambem são vendidos na América do Norte, onde temos inclusive uma fábrica, infelizmente, a FUS e Roma não possuem......digamos......as melhores relações do planeta, e não queremos que os nossos carros fiquem associados á FUS, esta é a primeira questão.
-A segunda questão é o marketing em si, os consumidores Romanos diferem muito dos consumidores Americanos e ambos diferem bastante do consumidor Peterandês, é impossivel vender carros em Roma com anuncios destinados ao publico Americano, bem como muitos dos nossos designs actuais não vendem bem na FUS, onde o consumidor não é tão clássico.
Vamos pois dividir as marcas, MG na Europa, Cadillac na FUS, Jaguar no resto do mundo, os designs para a FUS e Roma adaptados á realidade do país, com alguns desenhos que serão unicos a cada região.

DV- Estamos preparados para uma miriáde de opções com a MG, o acordo original que procuramos é mesmo a utilização da marca MG por questões de marketing, mas estamos dispostos a negociar um acordo de montagem, em que os kits de peças seriam montados na Peterandia, e a MG em fábricas locais montava o veiculo, algo que garantiria um preço final mais baixo, e graças ao financiamento e á quase aquisição pela Daimler, encontramo-nos em posição de nos oferecer para adquirir a MG, mas vossas excelências é que decidem, os dados são lançados por vós.

Velocity estava nervoso, a ideia de adquirir a MG podia cair de muitas formas na mente nacionalista Romana, mas seria um elemento de força na planeada JaguarDaimler que iria ser anunciada em breve.

Portugal Seg Jan 19, 2009 3:23 am

César e os representantes das corporações ouvem atentamente a exposição dos delegados da Jaguar. Gera-se o debate... A rapidez e a clareza dos peterandeses facilitou bastante as coisas. Havia-se chegado a um consenso entre os representantes, César estava encarregue de expor a situação. Todos sabiam que a MG estava em dificuldades económicas, tanto mais, o seu mercado não passava para lá da Brittania romana... Havia que dinamizar a coisa, com sorte até este acordo provocaria um eclodir de um poderio novo da MG dentro do mundo romano, e da marca que lhe estava agregada, a Rover...

César: Meus caros senhores, os nossos representantes já se decidiram. Está aceite vossa proposta, com as seguintes condições. 40% do lucro reverte em favor da marca. É aceite?
Se os componente forem fabricados no Império Romano esse valor desce para 30%.
De acordo com os economistas seria mais sensato vossas excelências fabricarem os componentes em solo romano, com vista a evitar-se o taxamento das peças como mercadoria estrangeira, naturalmente tal ia-se reflectir nos preços dos veiculos posteriorente na venda ao publico.
Contudo a aquisição da MG, foi chumbada como poderam constatar...

Quanto ao marqueting está sugeito as disposições do Direito Romano, cada campanha publicitária terá que ser observada pela Censura, se não tiver nada de nocivo para o Império, seguirá em frente.

Com o Pacto Anti-Capitalista o concelho corporativo viu os seus poderes aumentados. Actualmente qualquer operação económica de grande envergadura tem que passar primeiro pelas mãos dos representantes das corporações. Desta forma controla-se os negócios e tenta-se contrariar ainda mais qualquer tendencia capitalista. Desta feita, o Estado Romano possui agora o controlo integral da economia. Excepção á regra é a Companhia das Indias. Está afecta ao concelho corporativo, contudo os seus negócios nao passam por este, contudo é obrigada a obedecer a certas directivas do concelho corporativo, nomeadamente decisões com 80% de votos favoraveis...

Britannia Seg Jan 19, 2009 10:11 am

A parte dos componentes não agradava aos gestores, que já tinham planos.

DV-Vossa excelência, os impostos a 40% são relativamente altos, com todo o respeito pediria que os baixasse, o meu colega irá explicar a lógica da baixa deste imposto.

RP-Planeamos uma nova aproximação ao mercado, productos de boa qualidade, confiáveis, bonitos e confortáveis, mas mesmo assim a preços acessiveis ao mais comum dos mortais, nós queremos transformar a futura JaguarDaimler num grande competidor mundial, capaz de enfrentar as "megacorporações" Americanas, e para tal não basta ter o melhor producto, temos de ter a melhor relação preço-qualidade.
Para obter um preço razoável de um carro, temos de baixar o preço de produção, e neste momento temos uma oportunidade de ouro para gastar menos numa das areas mais gastadoras de todo o processo, a mão-de-obra, que consome cerca de 50% do preço final, Vibra possui uma linha de mão-de-obra média qualificada e diligente, mas o país está devastado, e com um desemprego imenso, podemos ter mão-de-obra a trabalhar 10 ou 12 horas diárias por 4000 a 5000 créditos anuais a produzir componentes, em comparação com a mão-de-obra Australiana ou Romana que trabalha 8 a 6 horas e com ordenados de 30000 créditos anuais(deduzo), em base, um carro que com mão-de-obra local custaria, em titulo de exemplo, 40000 créditos, com mão-de-obra vibreense teremos preços de 25000 a 20000 créditos num roadster pequeno ou carro de cidade utilitário(occ: SUV), algo que nos permitiria ter productos altamente competitivos.

DV-Não é que não estejamos a planear produzir carros completamente "Made in Brittania", temos inclusivamente um modelo planeado que em principio apenas venderá em Roma, mas os modelos mais baratos, como utilitários e compactos terão de seguir este plano de negócios, pois garantirá excelentes vendas e um carro barato mas bom para o consumidor, não poderemos mesmo recuar no plano Vibreense, mesmo com os impostos a 40% será mais lucrativo, mas com os impostos a 30% seria mais fácil fazer um preço ainda mais justo.

RP-Estamos inclusivamente a planear lançar uma campanha em Roma que será o plano dos 12 meses, em que um trabalhador poderá com o salário de um ano comprar um utilitário, ou um estudante poderá comprar um dos nossos novos "mini-roadsters", tudo sempre com a confirmação de qualidade das autoridades Romanas, planeamos dentro de um ano fazer biliões de créditos com esta campanha.

DV-Estamos a lançar-nos num enorme risco com este negócio, só pedimos a vossas excelências que reflictam o nosso caso, especialmente tendo em conta que o nosso projecto poderá garantir excelentes ganhos, mas entretanto estamos prontos a avançar com as condições apresentadas.

Roma Seg Jan 19, 2009 4:24 pm

César: Assim seja...

Britannia Seg Jan 19, 2009 4:39 pm

César: Assim seja...

Assim seja o que? eu sei que a proposta anterior foi aceite, mas ele diz que assim seja o que, ele vai reflectir no que eles lhe pediram e depois diz algo, ou aceitou descer a taxa?

Roma Ter Jan 20, 2009 5:56 pm

OOC: Aceitou a proposta da Jaguar Razz

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