Encontro URS-Australásia
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Encontro URS-Australásia
O Primeiro-Ministro aguarda a chegada do representante Stariano, um Jaguar MK.10 foi enviado para o transportar até ao palácio do governo na capital, Nova Londres.
Quando o carro chega ao portão do palácio, o PM é avisado por rádio que o representante chegou, e desce até á entrada á medida que o carro atravessa os longo jardins que cobrem desde a entrada até ao palácio em si mesmo, por fim o carro chega:
-Seja bem vindo ao nosso humilde país mr [insert name here], queira fazer o favor de me seguir, temos bastante para discutir.
Entram numa sala de reuniões
Muito bem, sinceramente eu gostaria de deixar Triesten para ser o ultimo assunto, visto tambem ser o mais complexo e mais controverso. Nós possuimos dois sistemas sociais radicalmente diferentes, mr [insert], que apesar de tudo, devem coexistir, e com toda esta confusão que está a haver em Africa, era preferivel que fosse uma coexistencia pacifica. A questão Triestiana trouxe grandes problemas diplomáticos aos nossos paises, fruto de demagogos e ultra-nacionalistas de parte a parte, mas reconhecemos que a URS é uma nação pacifica, e que pretende manter a paz, por isso queremos não só uma politica de dialogo com a URS, como uma politica de colaboração económica, politica, geoestratégica, algo que só vai começar na minha opinião quando o fantasma da "ameaça vermelha desaparecer", como lhe chamam os ultra-nacionalistas, desaparecer, e era por essa causa que queremos dar o primeiro passo num novo entendimento, e assinar um tratado mutuo de não-agressão.
Quando o carro chega ao portão do palácio, o PM é avisado por rádio que o representante chegou, e desce até á entrada á medida que o carro atravessa os longo jardins que cobrem desde a entrada até ao palácio em si mesmo, por fim o carro chega:
-Seja bem vindo ao nosso humilde país mr [insert name here], queira fazer o favor de me seguir, temos bastante para discutir.
Entram numa sala de reuniões
Muito bem, sinceramente eu gostaria de deixar Triesten para ser o ultimo assunto, visto tambem ser o mais complexo e mais controverso. Nós possuimos dois sistemas sociais radicalmente diferentes, mr [insert], que apesar de tudo, devem coexistir, e com toda esta confusão que está a haver em Africa, era preferivel que fosse uma coexistencia pacifica. A questão Triestiana trouxe grandes problemas diplomáticos aos nossos paises, fruto de demagogos e ultra-nacionalistas de parte a parte, mas reconhecemos que a URS é uma nação pacifica, e que pretende manter a paz, por isso queremos não só uma politica de dialogo com a URS, como uma politica de colaboração económica, politica, geoestratégica, algo que só vai começar na minha opinião quando o fantasma da "ameaça vermelha desaparecer", como lhe chamam os ultra-nacionalistas, desaparecer, e era por essa causa que queremos dar o primeiro passo num novo entendimento, e assinar um tratado mutuo de não-agressão.
Re: Encontro URS-Australásia
O Conselho decidiu enviar Vladimir Bletnianov, um marxista e braço direito de Bradzienitsch. Esta nomeação era uma mensagem clara de que a URS não interviria contra os seus aliados.
- Senhor primeiro-ministro, desconheço qualquer ameaça à Australásia por parte de Triestin e preocupa-me mais o facto de estarem a defender Portugal ao ponto de considerarem um acto de guerra agressão a território português.
- Senhor primeiro-ministro, desconheço qualquer ameaça à Australásia por parte de Triestin e preocupa-me mais o facto de estarem a defender Portugal ao ponto de considerarem um acto de guerra agressão a território português.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
Capital : Valtland
Regime Politico : Socialismo
Chefe de Estado : Maximus Thorvald
Data de inscrição : 14/08/2008
Re: Encontro URS-Australásia
Meu caro, eu não estou neste momento a falar de Triesten, isso é outro assunto totalmente diferente, que provavelmente teremos de discutir com eles, mesmo com todo o enorme esforço que irá requerer da nossa parte. Agora estou a falar com a URS, e a dizer-vos, em termos muito simples, que queremos a paz, não só a paz, como o entendimento, para evitar que as nossas duas nações choquem uma contra a outra.
Obviamente que compreendemos que os nossos sistemas são fundamentalmente diferentes, mas acredito que podemos acabar com esta situação ridicula de constante provocação entre a URS e a Australásia, abrindo caminho a conversações com as outras nações da IS, em especial Triesten e a Burgolávia.
Quando aos territórios ultramarinos Portugueses, obviamente que não poderemos aceitar que Triesten os invada, mas não somos pessoas extremistas, e estamos disponiveis a várias soluções que não envolvam a anexação, guerra ou qualquer conflito de nenhuma forma, mas isso será um assunto para outra ocasião em que Triesten esteja representado.
Obviamente que compreendemos que os nossos sistemas são fundamentalmente diferentes, mas acredito que podemos acabar com esta situação ridicula de constante provocação entre a URS e a Australásia, abrindo caminho a conversações com as outras nações da IS, em especial Triesten e a Burgolávia.
Quando aos territórios ultramarinos Portugueses, obviamente que não poderemos aceitar que Triesten os invada, mas não somos pessoas extremistas, e estamos disponiveis a várias soluções que não envolvam a anexação, guerra ou qualquer conflito de nenhuma forma, mas isso será um assunto para outra ocasião em que Triesten esteja representado.
Re: Encontro URS-Australásia
- Estou confuso, a Australásia olha neste momento para a União como uma ameaça? Julgo que não fizemos nada que possa indicar semelhante ideia.
URS- Internacional Socialista
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Re: Encontro URS-Australásia
Mas o homem era estupido? maldito plebeu filho de um grande.....
Meu caro, não sei de que parte do meu discurso é que tirou essa ideia, francamente não sei. Claro que não desconfiamos da URS, temos razões para não o fazer, mas tem de compreender que o que nós sabemos, o povo não sabe, e o nosso povo precisa de um sinal de que a URS é um país em quem se pode confiar. Este acordo é mais simbólico que mais alguma coisa, é uma demonstração de que dois lados que estão em eixos opostos se podem entender numa altura em que o mundo caminha para a guerra, é a demonstração de que a Australásia quer um entendimento com a IS.
Meu caro, não sei de que parte do meu discurso é que tirou essa ideia, francamente não sei. Claro que não desconfiamos da URS, temos razões para não o fazer, mas tem de compreender que o que nós sabemos, o povo não sabe, e o nosso povo precisa de um sinal de que a URS é um país em quem se pode confiar. Este acordo é mais simbólico que mais alguma coisa, é uma demonstração de que dois lados que estão em eixos opostos se podem entender numa altura em que o mundo caminha para a guerra, é a demonstração de que a Australásia quer um entendimento com a IS.
Re: Encontro URS-Australásia
- Camarada...
Bletnianov julgou que o uso da palavra provocaria o australasiano.
- Repare que um pedido de não-agressão não é coisa que se peça a não ser que existam receios. E vou-lhe ser sincero, temos acompanhado as discussões na Sociedade das Nações, o que aliado ao ultimato a Triestin, nos coloca algumas dúvidas sobre qual o papel que a Australásia pretende ter num eventual conflito. Pretendem ajudar os portugueses? Se sim, acredite que não será a URS o seu problema. Pretendem auxiliar a FUS? Então acredite que ninguém na Internacional moverá um dedo contra a sua nação.
Bletnianov faz uma pausa e regressa à camaradagem:
- Parece-me a mim, camarada Chapman, que é a sua nação que terá que definir a sua posição antes de querer condicionar o seu relacionamento com terceiros.
Bletnianov julgou que o uso da palavra provocaria o australasiano.
- Repare que um pedido de não-agressão não é coisa que se peça a não ser que existam receios. E vou-lhe ser sincero, temos acompanhado as discussões na Sociedade das Nações, o que aliado ao ultimato a Triestin, nos coloca algumas dúvidas sobre qual o papel que a Australásia pretende ter num eventual conflito. Pretendem ajudar os portugueses? Se sim, acredite que não será a URS o seu problema. Pretendem auxiliar a FUS? Então acredite que ninguém na Internacional moverá um dedo contra a sua nação.
Bletnianov faz uma pausa e regressa à camaradagem:
- Parece-me a mim, camarada Chapman, que é a sua nação que terá que definir a sua posição antes de querer condicionar o seu relacionamento com terceiros.
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Chefe de Estado : Maximus Thorvald
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Re: Encontro URS-Australásia
Cama....camar......WHAT? Chapman ficou meio estonteado com aquilo, mas manteve a calma com o maldito selvagem comuna
Nós no nosso país não nos tratamos geralmente por "camarada", mas compreendo que seja assim na vossa terra.
Ninguem aqui está a falar de ajudar os Portugueses ou não, e nem sei onde os foram buscar no meio desta confusão, eu não falei em Portugal. E duvido que o que nós enviamos possa ser considerado um ultimato, pois não o enviamos para Triesten, mas sim para voçês e sob o titulo de confidencia diplomática, agora se comprometeram o acordo de honra do sistema diplomático....isso é que já é problemático, porque o que enviamos era somente um aviso do que poderiamos fazer com um Triesten a avançar pelo pacifico adentro.
E esta conversa de ajudar Portugal, ou combater pela FUS, é ridicula, a nossa posição é a paz, não o conflito, somos poucos demais com pouco a menos com que combater, já chegou a perda da nossa terra, não queremos mais conflitos, e é por isso que decidimos estender a mão ás nações que se encontram mais perto de nós, com metade delas já temos um acordo.
Chapman estava convencido que não iria haver acordo nenhum, mas o maldito comuna tinha-lhe dado pelo menos algo que poderia usar no futuro, mas estava agora pronto para mandar o comuna bugiar de volta para a barraca dele na merdolandia.
Nós no nosso país não nos tratamos geralmente por "camarada", mas compreendo que seja assim na vossa terra.
Ninguem aqui está a falar de ajudar os Portugueses ou não, e nem sei onde os foram buscar no meio desta confusão, eu não falei em Portugal. E duvido que o que nós enviamos possa ser considerado um ultimato, pois não o enviamos para Triesten, mas sim para voçês e sob o titulo de confidencia diplomática, agora se comprometeram o acordo de honra do sistema diplomático....isso é que já é problemático, porque o que enviamos era somente um aviso do que poderiamos fazer com um Triesten a avançar pelo pacifico adentro.
E esta conversa de ajudar Portugal, ou combater pela FUS, é ridicula, a nossa posição é a paz, não o conflito, somos poucos demais com pouco a menos com que combater, já chegou a perda da nossa terra, não queremos mais conflitos, e é por isso que decidimos estender a mão ás nações que se encontram mais perto de nós, com metade delas já temos um acordo.
Chapman estava convencido que não iria haver acordo nenhum, mas o maldito comuna tinha-lhe dado pelo menos algo que poderia usar no futuro, mas estava agora pronto para mandar o comuna bugiar de volta para a barraca dele na merdolandia.
Re: Encontro URS-Australásia
- Então afinal o que deseja da União, camarada Chapman?
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Chefe de Estado : Maximus Thorvald
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