Insurreição de York

"A situação na Escócia não nos agrada e a segurança de SpMky está em perigo.
Uma possível expansão da revolta a Sul iria causar dissidências no norte de Inglaterra e a instabilidade poderia levar, a médio prazo, a uma revolução dentro das nossas fronteiras.
Iremos criar imediatamente campos de refugiados no nosso território com a condição de nos ser dado um lugar na mesa de negociações para discutir o futuro da região em causa."

Australásia escreveu:
A situação na Escócia é complicada e perigosa para um grande numero de jogadores, o Futuro da Escócia deverá ser definida pelo seu povo, que receamos que veja a união com os seus irmão de alêm-mar como o seu grande objectivo. Compreendemos o vosso problema com a situação religiosa, o Reino Unido como nação liberal não possui religião oficial para alêm de algumas passagens tradicionais em alguns textos, deverão ver contudo que isto não é uma revolta religiosa.

Mas em gesto de boa fé, permitiremos um lugar de observador a SpMky nas negociações iniciais, e a presença de observadores durante o futuro possivel referendo, os campos de refugiados não serão necessários, mas agradecemos na mesma a oferta que não será esquecida.

SpMky escreveu:

Australásia escreveu:
A situação na Escócia é complicada e perigosa para um grande numero de jogadores, o Futuro da Escócia deverá ser definida pelo seu povo, que receamos que veja a união com os seus irmão de alêm-mar como o seu grande objectivo. Compreendemos o vosso problema com a situação religiosa, o Reino Unido como nação liberal não possui religião oficial para alêm de algumas passagens tradicionais em alguns textos, deverão ver contudo que isto não é uma revolta religiosa.

Mas em gesto de boa fé, permitiremos um lugar de observador a SpMky nas negociações iniciais, e a presença de observadores durante o futuro possivel referendo, os campos de refugiados não serão necessários, mas agradecemos na mesma a oferta que não será esquecida.

Sabemos que a revolta não tem cariz religioso, mas uma insubordinação tão perto das nossas fronteiras pode perturbar o frágil equilíbrio que temos conseguido manter.
Quanto à vontade dos Escoceses, julgamos que só um referendo poderia aferir da mesma.
Um lugar de observador é o mínimo que nos poderia ser concedido e aceitá-lo-emos, embora seja previsível que a nossa observação não seja totalmente passiva.

Para já, talvez seja boa ideia tentar que Portugal abdique definitivamente do território, até porque a sua importância é mínima comparada com as outras colónias.
Talvez seja preferível criar uma linha da diálogo aberta logo à partida.

-Carissimo William

Neste momento vive uma situação que só posso descrever e imaginar como terrivel, mas tais pesos vêm com a governação. Não me atrevo a ditar-lhe como governar uma nação, tendo eu nem um ano no poder, e vossa majestade várias décadas, mas com o poder vêm responsabilidades, e uma dessas responsabilidades é assegurar uma sociedade com um governo estável, a monarquia assegura neste momento essa situação em multiplas partes do planeta. Deverá considerar bem os seus futuros aliados, pois a maioria deles pode-lhe oferecer muito, mas não o irão cumprir, não irão deixar a monarquia subsistir. Veja as nações que rodeiam a Escócia, Republicas Libertárias, Republicas Liberais, Republicas Socialistas, analise bem o que significará para si a primeira palavra em cada um destes regimes.
Não lhe posso prometer a Escócia não sofrerá algumas mudanças, somente lhe posso prometer que nós somos a melhor opção, e que somente conosco irá sua Majestade obter um regime que o haverá de respeitar e honrar, não caia nos erros da Irlanda.

Atenciosamente
Meredith Stuart

Mandai todas as tropas dos comunistas embora, e terá a minha garantia sagrada e a garantia total do meu governo de que o manteremos no trono. Entretanto recomendo que aceite imediatamente tropas Australasiana a chegar aos vossos aeroportos, elas irão garantir que os socialistas não o irão usurpar, para alêm de garantir a sua segurança pessoal. Possuimos agentes infiltrados entre os insurrectos, que estão a tentar garantir a paz, contudo segundo as nossas informações, que envio aqui para revelar a nossa boa-fé, a violencia só irá terminar quando o objectivo deles estiver completo, de uma forma qualquer, seja por acordo, aliança, dupla monarquia, ou outro qualquer, a presença da Escócia no mundo Britanico onde pertence, e fora do mundo Socialista.

Estamos dispostos a permitir a SpMky uma maior voz no processo de transição da Escócia para o Bloco Australasiano, contudo necessitamos de usar o vosso território como ponto de acesso para equipamento, caso nos permitam tal, iremos assegurar a segurança completa da vossa grande república da instabilidade que varre o território.

Meus amigos, a vossa situação não podia ser mais grave, e mais dor na alma não podia dar a toda a Australásia. Durante séculos donos do mundo, inclusive da própria Irlanda, e agora ou vassalos de Portugal, ou dominados pelos Irlandeses Socialistas que vos querem manter afastados da vossa comunidade. É chocante a continua agressividade da URS, especialmente contra cidadãos que querem voltar a reunir-se com as suas familias há muito perdidas, com os amigos e irmãos que viajaram alêm mar em busca de salvação, e que agora regressam para os ajudar. William IV contudo não é o culpado, nem deve ser o objecto da vossa raiva, pois ele cumpre a sua função, mantêm a lei e ordem do seu país, mantêm a estabilidade, não é culpa de sua majestade que os Starianos o forcem a aceitar um tratado, não é culpa sua que tropas estrangeiras tenham invadido o vosso país.
É importante a vossa resistencia, não contra o governo, mas sim contra os estrangeiros, não é necessária só violencia, não somos animais, não somos nós em falha, não somos nós os agressores. A não colaboração com os invasores é importante, não lhes falem, não lhes cedam abrigos, não os alimentem, não os transportem, e só quando eles sairem é que a Escócia poderá finalmente democráticamente escolher um caminho não forçado pela força das armas, caminho esse que será respeitado por todo o mundo.

Deus salve a nação