República de Athaulphia - Conselheria de Estado

Portugal escreveu:Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e Guerra

O Reino de Portugal, Algarves e Espanha gostaria de congratular Athaulphia pelo seu explendido desempenho na Escócia, o que demonstrou grande maturidade para resolução de questões internacionais.

Athaulphia escreveu:A República de Athaulphia deseja estabelecer relações diplomáticas com a República de Iguita, para acercar nossos dois países num marco de confiança e boa vontade e estabelecer laços económicos, políticos e culturais. Para isso, propomos-lhes um intercâmbio de embaixadas. O Presidente de Athaulphia nomeou como embaixadora em Iguita á senhora Isabel Cabaleiro.

Cumprimentos,
Helena Loureiro, Conselheira de Estado.

Athaulphia escreveu:OOC: seis meses para aceitar a embaixada! Nesse tempo a embaixadora Isabel Cabaleiro já foi enviada à embaixada em SpMky. Para Iguita nomearei a (já não tenho diplomatas livres...) Xaquín Mourelle.

Athaulphia escreveu:

REPÚBLICA DE ATHAULPHIA – CONSELHERIA DE ESTADO

Ante a situação de tensão actual no Mar Vermelho, a República de Athaulphia disponibiliza-se para mediar entre os governos lapaliano e soviético, para tratar de conseguir uma solução pacífica e aceitável para todas as partes. Por esse motivo, propomos uma reunião entre nosso governo e os embaixadores lapaliano e soviético em Athaulphópolis, ou outros representantes superiores com poder para negociar, para estudar possíveis saídas para esta crise.

Cumprimentos,

Helena Loureiro, Conselheira de Estado

Ministério dos Negócios Estrangeiros

URS escreveu:ooc: é público que Athaulphia deixa de poder passar no Suez, certo?

Athaulphia escreveu:Mensagem secreta para o Governo Real de Lapália

Caros senhores:

O nosso Governo vem de receber um pedido oficial da autoridade palestina, assinado pelo próprio senhor Pedro Carvalho, para que a República de Athaulphia se encarregue da organização e supervisão do referendo que decidiram celebrar sobre o futuro da Palestina. No dia de hoje, a República de Athaulphia não reconhece sobre a Palestina outra soberania que a do Reino de Lapália, e por esse motivo consideramos que não devemos tomar qualquer decissão até ter autorização do seu Governo. Por isso consideramos imprescindível fazer esta consulta com Suas Excelencias antes de dar resposta ao pedido do senhor Carvalho, e desejamos também por este médio ponher em seu conhecimento a opinião deste Governo sobre o assunto.

O Governo de Athaulphia deseja fazer patente o seu desgosto pela solução provisória acordada para a Palestina. Consideramos que os chamados "cruzados" são uma banda armada que, contra todo dereito, invadiu pela força uma parte de uma nação soberana, com intenção de a converter no seu prédio particular e com absoluto desrespeito pelos dereitos e as liberdades da população local. A presença dos "cruzados" na Palestina é uma ocupação ilegal, e a proclamação do chamado "Reino Cruzado" é um acto de usurpação que não pode ser reconhecido de nenhum jeito. Consideramos que a única opção aceitável, desde o ponto de vista do dereito, a justiça e a honra, é que os "cruzados" se retirem aos seus lugares de origem, paguem indemnizações pelos danos provocados e, nos casos necessários, respondam ante os tribunais pelas suas acções.

É por esse motivo pelo que consideramos que o futuro da Palestina não tem nada a ver com os "cruzados" e que éstes não têm nada que dizer. De acordo com os nosso princípios, o futuro da Palestina deve ser decidido apenas pelo povo palestino e o Reino de Lapália, os únicos interlocutores sobre este assunto que a República de Athaulphia reconhece. Em conseqüência, é para nós um motivo de desgosto o facto de ter sido incluida no referendo a possibilidade de legitimar um acto de pirataria como a invassão cruzada, dando a opção de escolher o "Reino Cruzado" como futuro status da Palestina. Resúlta-nos perturbador que se tenha permitido a possibilidade de que um delinqüente e chefe de bandidos como o que se faz chamar "Adolfo I" possa ver cumpridos seus desejos. O simples facto de ter aceitado que os chamados "cruzados" participem neste referendo é uma afronta ao dereito internacional, além de um sinal para que outros como eles se lancem a invadir nações soberanas para criar os seus "reinos" particulares, como as hordas bárbaras de saqueadores invadiram nações civilizadas como Roma o a China.

Também desejamos manifestar ao governo lapaliano a nosa surpresa pelo facto de terem Suas Excelências aceitado os factos consumados da invasão, ao permitir a opção "cruzada" no referendo. Aliás, tal decisão é mais incomprensível ao ter contado Lapália com o apoio de grandes potências mundiais como a URS ou Triestin fronte ás inaceitáveis pressões portuguesas, e especialmente tendo o dereito internacional e a justiça do seu lado.

Por todo isto, manifestamos ao Governo de Lapália as nossas reservas e dúvidas à hora de aceitar a petição feita pela autoridade da Palestina. Contudo, o nosso país está disposto a fornecer os médios para a realização do referendo se o governo de Constantinopla assim o desejar, ainda que não asumiremos qualquer responsabilidade sobre o reconto e os resultados da segunda pergunta, ao estar em total desacordo, pelas cuestões de princípios que temos exposto, com a inclusão da opção "monarquia sob a chefia de Adolfo Augustín Pablo Mendonza Gusmão".

Em qualquer caso, deixamos nas mãos do Governo de Sua Majestade Dom João VIII a decisão: se apessar das nossas sérias objecções continuam a considerar que somos nós os mais indicados para organizar o referendo, estamos dispostos a asumir essa missão, com as reservas expresadas.

Athaulphia escreveu:Sim (hoje não estou inspirado para a linguagem diplomática). Até podiamos refazer o acordo implicando pontos e empresas.