Magister Officiorum

ooc: como queres que fique a historia entre os nossos dois países? nos antes do forum ir a baixo, estavamos pacificos e amigaveis, que o Presidente Zé tinha ido ai como viagem de despedida.. queres partir daí? que nao somos nem aliados nem inimigos? com uma historia de inimigos, mas com uma aproximaçao significativa?

OOC: Mantenhamos a parte em que Scream_Off não se envolvia nos negócios de Roma, nem Roma se envolvia nos negócios de Scream_off. São dois Estados que se evitam mutuamente mas que possuem até boas relações diplomaticas e comerciais, relações essas de interesse mútuo, sem clima de guerra fria. São dois estados de potencial belico poderoso, e uma guerra entre ambos poderia ser desastrosa para o Globo.

Que dizes? De certa forma era para aqui que caminhava-mos, mas o passado e as tensões até Presidente Zé mantiveram-se, so que á muito que ja foram ultrapassadas!

ooc; done. fica assim!

Saudações

Gostaríamos de receber com a maior urgência o embaixador romano em Valtland para um encontro com um membro do Conselho.

Atenciosamente
Nenad Kristjc

Triestin escreveu:A República Popular de Triestin informa o Império Romano que depois das recentes atrocidades cometidas contra o povo de Peterandia, o vosso país faz parte da lista do PCPT de nações terroristas.

No seguimento da última comunicação, informamos que o PCPT retirou Roma da lista de nações terroristas. Pedimos desculpa pelo facto, a nossa informação acerca de Peterandia estava errada. Compreendemos as vossas acções contra esta nação corrupta e belicista.

Commonwealth of Peterandia

-O novo governo da Commonwealth deseja reabrir relações politicas e económicas com o estado e o povo Romanos, deveremos contudo avisar que desde já, a nova presidente não pode legalmente entregar um cidadão nacional a uma potência estrangeira, contudo estamos completamente receptivos a termos razoáveis com Roma.

Atenciosamente
Barney Stinson, Director do Escritório de Diplomacia e Comércio Mundiais, PeterCity, 2008.

Magister Officiorum

César Augusto só possui uma palavra, e as credenciais são bem explícitas. Se a Sra Cartwright não cede ás mesmas é sinónimo de que é conivente com a situação, e nada mais leva o povo romano a querer que é uma inimiga dele.

-Pedimos ao estado Romano que considere a nossa situação, o actual governo não tem culpa da horrível e ofensiva situação que se desenvolveu, mas a Presidente tem de seguir a legalidade, a lei está acima de todos no nosso estado, não podemos de forma alguma entregar a Sr. Lewis, especialmente na sua "condição", estamos contudo preparados para discutir quaisqueres outros termos razoáveis com o estado Romano.
-Como já referimos, queremos paz com todo o mundo, e gostaríamos de estar com boas relações com Roma, contudo precisamos também que suas excelências colaborem connosco.

Nosso governo recebeu denúncias sobre a presença de escravos em suas legações diplomáticas em Athaulphia. Desejaríamos verificar tal informação.

Recordamos-lhes que nossa Constituição proíbe a escravatura, e que em caso de ser certas tais afirmações, os supostos escravos seriam declarados automaticamente livres ao abandonar sua embaixada e pisar território athaúlphico.

Atenciosamente,
Helena Loureiro, Conselheira de Estado.

O direito athaúlphico, ao igual que o de quase todas as nações do mundo, estabelece que um ser humano não poderá ser considerado propriedade privada de outro em nenhum caso. Consideramos muito duvidoso que a imunidade diplomática de seus legados ampare um fato que atenta contra um dos direitos mais básicos do homem, e tal assunto deveria ser elucidado pelos tribunais e os acordos internacionais em matéria de direito.

Em qualquer caso, independentemente de considerações jurídicas, a República de Athaulphia considera que a manutenção de escravos na embaixada romana é um acto não amistoso para nossa nação, pois contraria uma de nossas leis mais básicas e é percebido como um fato ofensivo para os costumes de nossa nação. Por isso rogamos que os legados romanos em Athaulphia se abstenham voluntariamente, em nome das boas relações entre os dois países, de manter escravos e os substituam por pessoal livre, ou os declarem livres.

Atenciosamente,
Helena Loureiro, Conselheira de Estado

OOC: não seria melhor do que as conversas diplomáticas se mantenham no mesmo topic no que começaram? Se não, os que não participam se desorientam.

Em tal caso, solicitamos uma reunião do legatus Julianus com a Conselheira de Estado, a título particular, na sede da Conselheria em Athaulphópolis, para tratar deste assunto.

Atenciosamente,
Helena Loureiro, Conselheira de Estado.

OOC: se aceita a reunião, abro o topic.

Aclaramos ao senhor legatus Julianus que não se lhe convoca para nenhum tipo de auditoria, senão para negociar livremente um acordo que permita solucionar amigavelmente este incidente.

Atenciosamente,
Helena Loureiro, Conselheira de Estado

OOC: estas comunicações vão dirigidas ao Legatus, mas se envia sempre cópia ao Magister Officiorum e a nossa embaixada em Roma, para que estejam informados em todo momento.

Lamentamos não nos ter expressado com suficiente clareza, pois sua Excelência parece não ter captado a gravidade do assunto em questão.

É nosso dever advertir-lhes que isto não é uma questão sobre a comodidade do Senhor Legado ou o úteis que lhe sejam seus escravos. Recordamos-lhe que a posse de escravos, ainda que para vocês resulte um feito corrente e irrelevante, em Athaulphia é considerada uma gravíssima ofensa contra a ética, a moral e os costumes de nosso país (aparte de um grave delito segundo nossa legislação).

A obstinação em manter esta situação, apesar das advertências amistosas realizadas, seria interpretada como uma ofensa deliberada, e por tanto um ato hostil, contra nosso Estado. Isso provocaria uma indesejada deterioração das relações entre nossos dois países, algo que desejamos evitar, pois cremos que as boas relações internacionais estão acima das atitudes individuais dos agentes diplomáticos.

Confiamos em que o governo romano compreenda até que ponto a posse de escravos em nosso território resulta ofensiva para nossa nação, e aplique os princípios básicos da diplomacia, no referente a respeitar ao anfitrião e a evitar de ofensas desnecessárias. Confiamos também em que a prudência e a responsabilidade dos diplomatas romanos lhes impedirão pôr em perigo, por um assunto de obstinação pessoal, as relações diplomáticas de seu Império com outra nação.

Atenciosamente,
Helena Loureiro, Conselheira de Estado.

O embaixador da República de Athaulphia no Império Romano, Federico Moa, solicita uma reunião em Roma com o Magister Officiorum, Caius Servillius Celsos.

Atenciosamente,
Federico Moa, embaixador.

Magister Officiorum

Nesse caso é com Ulpius Pius, não com Servillius Celsus.

OOC: Abre tópico... Ermm queres mesmo falar com o Ulpius? :p

O Conselheiro das Relações Diplomáticas e Coloniais vem felicitar em nome do Império Lusitio a vitória da campanha militar na Breatanha.

Saudações

Agradecemos a prova de boa vontade oferecida por vossas excelências em relação so povo irlandês e reiteramos a nossa posição de não exercer quaisquer operações militares na zona da Irlanda.

Iremos diminuir o tráfego de navios comerciais nas zonas próximas da Escócia até a situação regressar à normalidade.

Cumprimentos
James Forest, Governador da Irlanda

Saudações

A União das Repúblicas Socialistas vem por este meio pedir a César e ao Senado Romano que cessem as operações militares no território escocês e oferecemo-nos para mediar conversações entre Roma e a Peterandia em solo neutro (Irlanda) para evitar que esta situação se deteriore.

A mesma poderá escalar para um clima de tensão internacional que com certeza ninguém deseja, e com a subida do novo governo socialista da Peterandia ao poder não encontramos razões para Roma manter uma postura de agressão provocada por um governo anterior, que já não excerce qualquer poder na Peterandia.

Atenciosamente
Nenad Kristjc

OOC: Vou fazer como Athaulphia e responder aqui para evitar descontextualizações

Magister Officiorum

Para o povo Irlandês:

Situação na Escócia normalizada. E navios peterandeses neutralizados. É aconselhável uma circulação naval e aéria com precaução. Pede-se que os senhores "se mostrem e se deixem ver" para evitar incidentes graves.
A Republica Romana promete indemenizar os lesados irlandeses durante os combates, se estes os existirem e comprovarem com testemunhas e factos o ocorrido.

Para o governo da URS:

Desde já informamos a total rejeição de tal proposta devido ao facto de o Estado Peterandês estar a recusar ceder ás exigências romanas, no que respeita ao aspecto da entrega da infractora e vilpendiadora do bom nome da República, Cassandra Lewis.
Face a tal situação só leva a Republica a crer piamente que a senhora Cartright é conivente com a administração anterior e efectivamente com os crimes de difamação grave cometidos pela mesma. Até os criminosos serem entregues á justiça romana não há possibilidades de negociação.
Admiramos a posição da URS em tentar intrometer-se em tal situação, visto que há mais que credênciais de fé romanas que atestam de boa fé que não pretendemos iniciar algum conflito com a URS.

É de ainda informar que esta guerra é consentimento dos deuses, atestada e testemunhada pelos Fetiales nos seus auspícios favoráveis, o que será o mesmo que dizer que é uma guerra justa.

Saudações

Não é a nossa intenção ditar a qualquer país como excercer política externa, mas relembra-mos que o novo governo da Peterandia é um governo socialista sem quaisquer ligações ao governo anterior.

Para mais, o facto das suas recentes posições face à Internacional Socialista terem sido amigáveis levam-nos a vincar este ponto: os motivos da agressão romana na Escócia estão ligados a um governo sem poder actual, e responsabilizar a actual administração peterandesa pelo sucedido no passado não é de forma alguma uma situação que a Internacional Socialista vá aceitar de ânimo leve.

Esperamos pelo menos que existam conversações para resolver a situação de forma favorável a todos os envolvidos.

Atenciosamente
Nenad Kristjc

Vimos por este meio informar o governo romano que se a ocupação da Escocia continuar, as ligações entre Águas Santas e Roma poderão ser cortadas, assim como, uma resposta nao diplomatica poderá acontecer.

Atenciosamente, David Palmer, Secretário do Departamento da Diplomacia