A Libertação da Europa
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A Libertação da Europa
A guerra em Trodheim tinha começado, e os povos livres da Europa tinham agora decidido libertar o povo europeu das mãos das ditaduras comunistas de Triesten e SpMky. 200.000 soldados iniciam a travessia do canal em navios da Royal Navy enquanto a R.A.F. bombardeia a resistência armada SpMkyana e Triestiana, os soldados começam a desembarcar na Normandia e em Calais.
Em Inglaterra, 30.000 soldados começam a entrar em Londres, é pedida a rendição imediata das tropas SpMkyanas, caso contrário o comandante prometia que por cada edifício histórico destruído, que iria executar 1000 soldados inimigos. É enviada uma mensagem aos Starianos a avisar que a Irlanda não é um alvo, e que existe uma zona de vários quilómetros onde não iriam encontrar navios da Royal Navy como garantia de não-agressão.
A partir de Gibraltar, uma poderosa frota bloqueia o estreito, enquanto que outra se dirige a Itália, com o objectivo de desembarcar em Nápoles, para depois seguir para Roma, 300.000 soldados são colocados ao comando do Italy Command. A R.A.F. entretanto dedica-se a destruir a força aérea inimiga, e a abater aviões Triestianos vindos do sul de França com 600 caças. O alto comando começa a falar em invadir Omaha caso este pais não parasse de colaborar com os Triestianos
Em Inglaterra, 30.000 soldados começam a entrar em Londres, é pedida a rendição imediata das tropas SpMkyanas, caso contrário o comandante prometia que por cada edifício histórico destruído, que iria executar 1000 soldados inimigos. É enviada uma mensagem aos Starianos a avisar que a Irlanda não é um alvo, e que existe uma zona de vários quilómetros onde não iriam encontrar navios da Royal Navy como garantia de não-agressão.
A partir de Gibraltar, uma poderosa frota bloqueia o estreito, enquanto que outra se dirige a Itália, com o objectivo de desembarcar em Nápoles, para depois seguir para Roma, 300.000 soldados são colocados ao comando do Italy Command. A R.A.F. entretanto dedica-se a destruir a força aérea inimiga, e a abater aviões Triestianos vindos do sul de França com 600 caças. O alto comando começa a falar em invadir Omaha caso este pais não parasse de colaborar com os Triestianos
Re: A Libertação da Europa
A opressão spmkyer tinha de terminar, e as forças armadas decidiram ser o momento de o fazer. A colaboração de SpMky com Triestin tinha sido a gota de água.
Às 5:03 da manhã, na base militar de S. José do Forte, perto de Constantinopla, é iniciada a operação. Vários aviões militares descolam da base e dirigem-se para o outro lado do estreito. Ao mesmo tempo, várias fragatas e submarinos se posicionam frente à cidade. Às 5:18, começam os bombardeios sobre o norte de Constantinopla. Os alvos são bases militares e edifícios do governo. Os navios de SpMky começam a ser atacados no mesmo minuto, em força.
Exactamente no mesmo minuto, mas no Chipre, a cidade spmkyer de Nicósia é bombardeada. Os navios de SpMky são os alvos da marinha, e quuando o bombardeio para temporariamente, os soldados cruzam a fronteira da cidade com tanques.
É emitido um comunicado às 6 da manhã. Exige-se a rendição de SpMky e a retirada das forças triestinas.
Às 5:03 da manhã, na base militar de S. José do Forte, perto de Constantinopla, é iniciada a operação. Vários aviões militares descolam da base e dirigem-se para o outro lado do estreito. Ao mesmo tempo, várias fragatas e submarinos se posicionam frente à cidade. Às 5:18, começam os bombardeios sobre o norte de Constantinopla. Os alvos são bases militares e edifícios do governo. Os navios de SpMky começam a ser atacados no mesmo minuto, em força.
Exactamente no mesmo minuto, mas no Chipre, a cidade spmkyer de Nicósia é bombardeada. Os navios de SpMky são os alvos da marinha, e quuando o bombardeio para temporariamente, os soldados cruzam a fronteira da cidade com tanques.
É emitido um comunicado às 6 da manhã. Exige-se a rendição de SpMky e a retirada das forças triestinas.
Re: A Libertação da Europa
Em apoio ao Reino Unido e a restantes países Europeus, depois da declaração formal do Chancelier, as forças da Acádia movimentam-se em direcção a SpMky.
Antes das forças militares chegarem milhares de panfletos são espalhados por toda a Holanda a partir de aviões, com mensagens de amizade do povo Acadiano, aludindo à criação de huma Grote Nedeland unindo a Holanda e a Flandres, e dizendo que as forças da Acádia estariam dispostas a colaborar enquanto realizam a sua missão de expulsar as forças de Triestin da Europa.
A excepcional força militar estacionada no Reino Unido parte dos portos e aeroportos pouco depois das tropas Britânicas, dirigem-se ao norte da Holanda. O porta aviões faz descolar todos os seus caças que patrulham o ar à procura de caças inimigos, as fragatas de guerra disparam sobre posições defensivas não muito longe da enorme costa Holandesa. A acompanhar esta força estão 150 aviões Gripen NG, AWACS, a famosa esquadrilha Chasseur 000 de guerra eletrónica, e aviões de de reabastecimento aéreo, que irão garantir que os aviões tenham um alto tempo de operabilidade (ooc: inventei uma palavra?).
Na força em si, cerca de 20,000 soldados, apoiados com material britânico para transporte, uma centenas de tanques Challenger 2 e Panzerhaubitze 2000s desembarcam na costa Norte da Holanda e imediatamente seguem em direcção a Haia e Amesterdão, apoiados por 10,000 paraquedistas, cerca de metade deles Voltigeurs, os comandos de elite da Acádia.
No outro lado da fronteira, em território Acadiano, o grosso da Armée (e de todas as forças Acadianas em missão) entra pela fronteira norte da Alemanha. O exército era enorme para padrões da Acádia, cerca de 150,000 homens apoiados por APCs, quatro centenas de tanques e 70 peças de atrilharia. Pelo ar, 200 caças de combate ar-ar da DuC, devidamente apoiados por aviões do mesmo género usados nos restantes teatros mas em maior número, lançam-se aos céus, enquanto que caças Harrier II artilhados de armas ar-terra e helicópteros de combate acompanham o exército.
O objectivo era claro, juntar as duas forças na Holanda e apoiar os esforços dos Aliados na sua missão de expulsar Triestin da Europa.
Durante o ataque continuava-se a pedir a SpMky que se rendesse e evitar que pessoas morressem, e a Triestin que aceitasse retirar as suas forças do Ocidente.
Antes das forças militares chegarem milhares de panfletos são espalhados por toda a Holanda a partir de aviões, com mensagens de amizade do povo Acadiano, aludindo à criação de huma Grote Nedeland unindo a Holanda e a Flandres, e dizendo que as forças da Acádia estariam dispostas a colaborar enquanto realizam a sua missão de expulsar as forças de Triestin da Europa.
A excepcional força militar estacionada no Reino Unido parte dos portos e aeroportos pouco depois das tropas Britânicas, dirigem-se ao norte da Holanda. O porta aviões faz descolar todos os seus caças que patrulham o ar à procura de caças inimigos, as fragatas de guerra disparam sobre posições defensivas não muito longe da enorme costa Holandesa. A acompanhar esta força estão 150 aviões Gripen NG, AWACS, a famosa esquadrilha Chasseur 000 de guerra eletrónica, e aviões de de reabastecimento aéreo, que irão garantir que os aviões tenham um alto tempo de operabilidade (ooc: inventei uma palavra?).
Na força em si, cerca de 20,000 soldados, apoiados com material britânico para transporte, uma centenas de tanques Challenger 2 e Panzerhaubitze 2000s desembarcam na costa Norte da Holanda e imediatamente seguem em direcção a Haia e Amesterdão, apoiados por 10,000 paraquedistas, cerca de metade deles Voltigeurs, os comandos de elite da Acádia.
No outro lado da fronteira, em território Acadiano, o grosso da Armée (e de todas as forças Acadianas em missão) entra pela fronteira norte da Alemanha. O exército era enorme para padrões da Acádia, cerca de 150,000 homens apoiados por APCs, quatro centenas de tanques e 70 peças de atrilharia. Pelo ar, 200 caças de combate ar-ar da DuC, devidamente apoiados por aviões do mesmo género usados nos restantes teatros mas em maior número, lançam-se aos céus, enquanto que caças Harrier II artilhados de armas ar-terra e helicópteros de combate acompanham o exército.
O objectivo era claro, juntar as duas forças na Holanda e apoiar os esforços dos Aliados na sua missão de expulsar Triestin da Europa.
Durante o ataque continuava-se a pedir a SpMky que se rendesse e evitar que pessoas morressem, e a Triestin que aceitasse retirar as suas forças do Ocidente.
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
Idade : 37
Data de inscrição : 16/11/2009
Re: A Libertação da Europa
As forças espanholas, recém saídas do país basco, aliadas a forças espanholas já estacionadas nos Pirenéus, invadem a fronteira francesa de Spkmy. A primeira mensagem enviada ao comando militar de Spmy, é a imediata rendição de Spkmy e a expulsão das forças triestinas da Europa. O Reino á muito que já "rufavam tambores de guerra", portanto 1 Divisão do Exército Espanhol ao ataque pelo Sul de França seria a primeira de muitas a enviar caso Spkmy oferecesse resistência.
Em Portugal e Espanha mobilizam-se tropas que são rapidamente enviadas por comboio para a fronteira com o Sul de França.
Por sua vez caças furtivos sobrevoam os céus de França para ajudar os britânicos e acadianos na sua supremacia aéria.
O comando de Vidal, que de momento está a ser o "ground zero" da invasão, está em contacto permanente com os Acadianos e Britânicos, assim como Lapálios.
As colónias portuguesas e espanholas estão em alerta total face a uma ofensiva de Spkmy. Em Timor está tudo em alerta e pronto para combate.
Em Portugal e Espanha mobilizam-se tropas que são rapidamente enviadas por comboio para a fronteira com o Sul de França.
Por sua vez caças furtivos sobrevoam os céus de França para ajudar os britânicos e acadianos na sua supremacia aéria.
O comando de Vidal, que de momento está a ser o "ground zero" da invasão, está em contacto permanente com os Acadianos e Britânicos, assim como Lapálios.
As colónias portuguesas e espanholas estão em alerta total face a uma ofensiva de Spkmy. Em Timor está tudo em alerta e pronto para combate.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
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Re: A Libertação da Europa
Na Citânia de Athaulphópolis ouvem-se berros e golpes nas mesas. Sai fume dos telefones e há pessoal correndo pelos corredores em todas as direcções.
- Cá temos mais uma "ententada" - comenta o Conselheiro de Defesa Caride ante o Chanceler, enquanto ambos observam numa tela as últimas informações sobre o que está a acontecer em SpMky (a palavra "ententada", é dizer, "típica agressão militar da Entente que vai dar numa grande asneira", é um neologismo que está tendo sucesso em Athaulphia - até as crianças começam a usa-la)
- O que não acredito é que Lapália participe nisto - responde o Chanceler de Athaulphia, Adolfo Miranda - Na Palestina ainda estão a enterrar os mortos que deixaram os cruzados, e o governo lapaliano, que teóricamente já nem é da Entente e foi agredido por Portugal, vai a uma guerra apoiando aos tugas. Incrível
- Acho que teremos que reconsiderar os nossos investimentos - diz Caride
- Acho que há que esquecer-se de Lapália, de investimentos, ajudas e mais merdas. Quando o pais deles seja uma província espanhola que não chorem por ajuda
- Com certeza, Adolfo. Mas olha, o pior de tudo é o de Acádia, que também está a participar no ataque.
- Eu gostava é saber em qué equipa joga Acádia, pois isto vai contra os interesses da ATE e claramente é um negócio que eles estão a fazer com a Entente.
- Então, fazemos pública a condena? - pergunta a Conselheira de Estado Helena Loureiro, também presente.
- Obviamente, já estamos a demorar demassiado - responde Miranda - Condenamos esta invassão e apoiamos ao governo de SpMky. Também chamaremos a consulta ao embaixador em Acadia, pois isto é extremadamente grave. Agora é ver o qué decide a ATE oficialmente.
- Os britânicos dizem que SpMky é uma ditadura opressora e que isto é para os libertar - diz Caride, sorrindo
- O que acontece é que a louca aquela [Meredith I] quer Londres, e os otários do seu país acreditavam que os SpMkyers são alienígenas de duas cabeças se ela o disser. Aquele país está perdido - responde Miranda
- Pois a BBC faz comunicados muito a sério, com muita solenidade... - comenta Loureiro
- Sim, e cá os programas de humor da TV nem têm que inventar nada: apenas emitem as coisas oficiais da BBC e têm o público todo escachando a rir - diz Caride
- Cá temos mais uma "ententada" - comenta o Conselheiro de Defesa Caride ante o Chanceler, enquanto ambos observam numa tela as últimas informações sobre o que está a acontecer em SpMky (a palavra "ententada", é dizer, "típica agressão militar da Entente que vai dar numa grande asneira", é um neologismo que está tendo sucesso em Athaulphia - até as crianças começam a usa-la)
- O que não acredito é que Lapália participe nisto - responde o Chanceler de Athaulphia, Adolfo Miranda - Na Palestina ainda estão a enterrar os mortos que deixaram os cruzados, e o governo lapaliano, que teóricamente já nem é da Entente e foi agredido por Portugal, vai a uma guerra apoiando aos tugas. Incrível
- Acho que teremos que reconsiderar os nossos investimentos - diz Caride
- Acho que há que esquecer-se de Lapália, de investimentos, ajudas e mais merdas. Quando o pais deles seja uma província espanhola que não chorem por ajuda
- Com certeza, Adolfo. Mas olha, o pior de tudo é o de Acádia, que também está a participar no ataque.
- Eu gostava é saber em qué equipa joga Acádia, pois isto vai contra os interesses da ATE e claramente é um negócio que eles estão a fazer com a Entente.
- Então, fazemos pública a condena? - pergunta a Conselheira de Estado Helena Loureiro, também presente.
- Obviamente, já estamos a demorar demassiado - responde Miranda - Condenamos esta invassão e apoiamos ao governo de SpMky. Também chamaremos a consulta ao embaixador em Acadia, pois isto é extremadamente grave. Agora é ver o qué decide a ATE oficialmente.
- Os britânicos dizem que SpMky é uma ditadura opressora e que isto é para os libertar - diz Caride, sorrindo
- O que acontece é que a louca aquela [Meredith I] quer Londres, e os otários do seu país acreditavam que os SpMkyers são alienígenas de duas cabeças se ela o disser. Aquele país está perdido - responde Miranda
- Pois a BBC faz comunicados muito a sério, com muita solenidade... - comenta Loureiro
- Sim, e cá os programas de humor da TV nem têm que inventar nada: apenas emitem as coisas oficiais da BBC e têm o público todo escachando a rir - diz Caride
Re: A Libertação da Europa
As tropas retiram imediatamente de Chipre e refugiam-se em Atenas enquanto não há resposta internacional. De Londres sai um avião a cada dez minutos a transportar os cidadãos SpMkyer para Darwinville, de onde saem para uma localização SECRETA.
A ETA faz a vida negra aos portugueses e a sua combinação de guerrilha e terrorismo vai mantento os soldados da coroa assustados e longe das zonas mais importantes do país.
Entretanto, o presidente Fábio Ribeiro faz um comunicado para todo o planeta:
s
"Espero que o mundo esteja a acompanhar estes desenvolvimentos ridículos. A Entente ainda não aceitou o seu fim e este pode ser o seu canto do cisne. Da mesma forma que decidimos sair e pedir a todo para verem o que era verdadeiramente a Entente, peço agora que nos ajudem e acabem de vez com estes fantoches de Meredith.
Os separatistas bascos já estão na refega e esperam conseguir finalmente um país basco independente. Os soldados SpMkyer estão preparados para defender o seu país. Resta-nos saber se vocês, líderes do mundo livre, têm a coragem necessária para enfrentar os ditadores que nos entram pelo país.
A SdN tem agora uma oportunidade para mostrar que não é apenas uma fachada. A ATE pode mostrar que pretende mesmo defender as democracias mundiais. A IS pode mostrar que não abandona os seus camaradas e apoiar Triestin numa contra-ofensiva terrível para a Entente.
O futuro do mundo pode estar nas vossas mãos, por isso lanço um apelo à escala mundial: Ajudem-nos."
A ETA faz a vida negra aos portugueses e a sua combinação de guerrilha e terrorismo vai mantento os soldados da coroa assustados e longe das zonas mais importantes do país.
Entretanto, o presidente Fábio Ribeiro faz um comunicado para todo o planeta:
s
"Espero que o mundo esteja a acompanhar estes desenvolvimentos ridículos. A Entente ainda não aceitou o seu fim e este pode ser o seu canto do cisne. Da mesma forma que decidimos sair e pedir a todo para verem o que era verdadeiramente a Entente, peço agora que nos ajudem e acabem de vez com estes fantoches de Meredith.
Os separatistas bascos já estão na refega e esperam conseguir finalmente um país basco independente. Os soldados SpMkyer estão preparados para defender o seu país. Resta-nos saber se vocês, líderes do mundo livre, têm a coragem necessária para enfrentar os ditadores que nos entram pelo país.
A SdN tem agora uma oportunidade para mostrar que não é apenas uma fachada. A ATE pode mostrar que pretende mesmo defender as democracias mundiais. A IS pode mostrar que não abandona os seus camaradas e apoiar Triestin numa contra-ofensiva terrível para a Entente.
O futuro do mundo pode estar nas vossas mãos, por isso lanço um apelo à escala mundial: Ajudem-nos."
Re: A Libertação da Europa
Na Normandia e na Holanda, as tropas também vão recuando. Aliás, o recuo das linhas é mesmo a primeira ordem para todas as tropas até haver resposta internacional.
Em Londres, continuam 200 mil soldados a defender a capital. Os Britânicos terão muitas mais dificuldades do que julgariam.
Em Londres, continuam 200 mil soldados a defender a capital. Os Britânicos terão muitas mais dificuldades do que julgariam.
Re: A Libertação da Europa
O comandante a cargo da ocupação de Londres vai seguindo o cenário, e não acreditava que SpMky tinha enfiado o que ele só podia considerar como sendo o grosso das tropas do pais, tendo em conta o seu orçamento, dentro de uma cidade cercada. É ordenado o corte de todo o fornecimento de agua e luz a Londres, e é ordenada à R.A.F. para abater TODOS os aviões vindos de Londres, civis ou não. Civis que quisessem sair teriam de se render aos Britânicos, os campos de detenção já estavam a ser preparados para a população SpMkyana. São ordenados reforços e a retirada dos 30.000 soldados iniciais das operações para chegar ao centro da cidade, o comandante não queria gastar soldados num combate desnecessário.
É ordenado o bombardeamento das zonas onde estava o exército inimigo com bombas incendiárias, para arderem as casas à sua volta. 2 divisões blindadas, com 500 tanques modernos iniciam um ataque surpresa através das avenidas de maior tamanho para quebrarem o inimigo ao meio e destruírem a sua vontade de lutar. Os SpMkyanos cercados são atacados com tudo o que o Exército Britânico tem, e sem medicamentos, agua, comida ou munições a chegarem à cidade, o alto-comando considera que é apenas uma questão de tempo até se render. Colunas gigantes vão passando a mensagem a pedir a sua rendição, enquanto passam heavy metal todo o dia e toda a noite para impedir os Londrinos de dormirem, Londres é o inferno na terra.
É ordenado o bombardeamento das zonas onde estava o exército inimigo com bombas incendiárias, para arderem as casas à sua volta. 2 divisões blindadas, com 500 tanques modernos iniciam um ataque surpresa através das avenidas de maior tamanho para quebrarem o inimigo ao meio e destruírem a sua vontade de lutar. Os SpMkyanos cercados são atacados com tudo o que o Exército Britânico tem, e sem medicamentos, agua, comida ou munições a chegarem à cidade, o alto-comando considera que é apenas uma questão de tempo até se render. Colunas gigantes vão passando a mensagem a pedir a sua rendição, enquanto passam heavy metal todo o dia e toda a noite para impedir os Londrinos de dormirem, Londres é o inferno na terra.
Nos restantes cenários de guerra, os SpMkyanos raramente lutam, e vão retirando organizadamente. Na Normandia a F.E.B. vai avançando, e lança um ataque a Paris para capturar a capital da França. Também em Itália Nápoles e o sul caem nas mãos dos Brits, que se organizam agora para conquistar Roma. Em todos os cenários o discurso é o mesmo, pede-se a rendição dos exércitos, que poderão vir a participar nos novos exércitos nacionais.
Re: A Libertação da Europa
No Chipre os soldados avançam para anexar o território. Qualquer manifestação contrária é reprimida e é ordenada a captura de qualquer soldado restante. A sua retirada permite uma maior concentração de forças noutros teatros de guerra. Os portos da ilha são invadidos por navios de guerra que transportam homens em direcção às cidades, com o objectivo de as anexar completamente.
Em Constantinopla caças tratam de destruir os aviões que restem, até que se retirem. Os tanques avançam sobre a cidade e têm ordem para disparar a qualquer resistência.
O próximo alvo era Atenas. À noite, de surpresa, as bases militares da cidade são bombardeadas por bombardeiros que tentam acertar nas localizações de soldados. Cerca de 10.000 pára-quedistas e 15.000 soldados que desembarcam de fragatas iniciam a invasão. Ao mesmo tempo, os tanques atravessam Constantinopla e dirigem-se à Grécia. Creta é atacada à mesma hora por fragatas, que de seguida descarregam 10.000 soldados. Um porta-aviões próximo lança bombardeiros e caças para abater posições inimigas.
No exército, muitos soldados já festejavam a facilidade com que tinham entrado no Chipre, e no país a população acompanhava as suas manobras vendo-os como heróis.
Em Constantinopla caças tratam de destruir os aviões que restem, até que se retirem. Os tanques avançam sobre a cidade e têm ordem para disparar a qualquer resistência.
O próximo alvo era Atenas. À noite, de surpresa, as bases militares da cidade são bombardeadas por bombardeiros que tentam acertar nas localizações de soldados. Cerca de 10.000 pára-quedistas e 15.000 soldados que desembarcam de fragatas iniciam a invasão. Ao mesmo tempo, os tanques atravessam Constantinopla e dirigem-se à Grécia. Creta é atacada à mesma hora por fragatas, que de seguida descarregam 10.000 soldados. Um porta-aviões próximo lança bombardeiros e caças para abater posições inimigas.
No exército, muitos soldados já festejavam a facilidade com que tinham entrado no Chipre, e no país a população acompanhava as suas manobras vendo-os como heróis.
Re: A Libertação da Europa
O Chanceler de Athaulphia emite uma mensagem pela TV [gostava de faze-lo mais bonito, com discurso e tal, mas não tenho tempo]. Os pontos da mensagem são:
1. O Governo de Athaulphia condena a invassão de SpMky.
2. Denúncia-se aos estados atacantes como agressores com objectivos imperialistas e sem respeito pelo dereito, a liberdade e a democracia, e rejeitam-se como falsas e propagandísticas as justificações dadas por éstes.
3. Anúncia-se a retirada dos embaixadores athaúlphicos no Império Britânico, Portugal e Lapália, e a chamada a consulta do embaixador em Acádia.
4. Impulsar-se-á uma resolução de condena na SdN, e apoiar-se-á qualquer iniciativa que a SdN adote em defesa da independência, a integridade e a liberdade de SpMky.
1. O Governo de Athaulphia condena a invassão de SpMky.
2. Denúncia-se aos estados atacantes como agressores com objectivos imperialistas e sem respeito pelo dereito, a liberdade e a democracia, e rejeitam-se como falsas e propagandísticas as justificações dadas por éstes.
3. Anúncia-se a retirada dos embaixadores athaúlphicos no Império Britânico, Portugal e Lapália, e a chamada a consulta do embaixador em Acádia.
4. Impulsar-se-á uma resolução de condena na SdN, e apoiar-se-á qualquer iniciativa que a SdN adote em defesa da independência, a integridade e a liberdade de SpMky.
Re: A Libertação da Europa
A Marinha Kalmarense inicia um bloqueio naval total à Guiana. Nada deve entrar ou sair desta colónia lapaliana e é enviada uma mensagem ao governo lapaliano a informar que qualquer tentativa de quebrar o bloqueio por vias não pacíficas será respondido na mesma moeda. Qualquer navio não-militar que tentar quebrar o bloqueio será neutralizado e tomado pela Marinha Kalmarense e os cidadãos a bordo levados para Kalmar, onde serão retidos. Este bloqueio continuará em vigor até Lapália cessar por completo toda e qualquer operação militar em território spmkyano.
Re: A Libertação da Europa
As anti-aéreas de Londres estão a funcionar no seu máximo potencial e já caíram pelo menos 3 bombas em Londres. Os soldados continuam a aguentar-se e há racionamento de recursos. O cerco será duro, mas o número reduzido de civis deixa mais à vontade os defensores da democracia SpMkyer.
No Chipre, a metade SpMkyer é tomada mas continuam os actos terroristas e de guerrilha contra os Lapalianos. Ao contrário do que os invasores querem fazer crer, ninguém os encara como salvadores, mas sim como invasores. Os lapalianos serão retidos ainda ao largo da Grécia por 20 bombardeiros que disparam 24 horas por dia. Entretanto, os radicais islâmicos sediados na zona da Polónia começam a fazer rebentar bombas nos arredores de Paris que destruíram vários carros de combate e dizimaram alguns batalhões britânicos.
No Chipre, a metade SpMkyer é tomada mas continuam os actos terroristas e de guerrilha contra os Lapalianos. Ao contrário do que os invasores querem fazer crer, ninguém os encara como salvadores, mas sim como invasores. Os lapalianos serão retidos ainda ao largo da Grécia por 20 bombardeiros que disparam 24 horas por dia. Entretanto, os radicais islâmicos sediados na zona da Polónia começam a fazer rebentar bombas nos arredores de Paris que destruíram vários carros de combate e dizimaram alguns batalhões britânicos.
Re: A Libertação da Europa
Reforços chegam à Grécia, com navios a bloquear as passagens. São enviados mais bombardeiros contra Atenas, que lançam bombas contra estradas, pontes e portos. A força aérea envia mais pára-quedistas para a cidade. Os tanques que estavam em Constantinopla avançam para a Grécia com ordem de destruir tudo o que encontrem e que se lhes oponha.
No Chipre é ordenada lei marcial e todos os opositores enfrentam perseguição. São abertas prisões em vários sítios do território e os presos mais problemáticos enviados para localizações secretas no país, ou mesmo secretamente desterrados para as colónias, para trabalhar. O importante agora é manter o controlo do território, enquanto as forças de ataque vão em força sobre a Grécia.
No país fazem-se grandes festejos assim que se confirma a anexação cipriota. O hino toca por todos os lados, fazem-se festas e é grande o ânimo.
No Chipre é ordenada lei marcial e todos os opositores enfrentam perseguição. São abertas prisões em vários sítios do território e os presos mais problemáticos enviados para localizações secretas no país, ou mesmo secretamente desterrados para as colónias, para trabalhar. O importante agora é manter o controlo do território, enquanto as forças de ataque vão em força sobre a Grécia.
No país fazem-se grandes festejos assim que se confirma a anexação cipriota. O hino toca por todos os lados, fazem-se festas e é grande o ânimo.
Re: A Libertação da Europa
O alto-comando está furioso, mas sabia que assim que os Portugueses começassem o seu avanço, SpMky estaria condenada, por isso a França perdia importância, e Paris também, a cidade é cercada, mas ignorada, as perdas seriam demasiado altas.
Já na Itália a conversa é diferente, sabendo que as forças SpMkyanas estavam completamente cercadas, a F.E.B., agora com o sul conquistado, lança a invasão de Roma, e do norte de Itália, toda a força de 300.000 soldados e 1200 tanques ataca selvaticamente os soldados SpMkyanos em retirada, e sabendo da situação em França, dispara a matar contra qualquer partisan que se meta no seu caminho, esquadrões anti-bomba vão entretanto à frente das forças para a eventualidade de dispositivos terroristas.
Em Londres, começam bombardeamentos em carpete por parte dos bombardeiros estratégicos em todas as áreas sem ser o centro histórico, enquanto os bombardeiros Stealth bombardeiam as posições anti-aéreas para limitar a capacidade anti-aérea do inimigo. O Aeroporto torna-se o alvo do fogo de artilharia, e todos os depósitos de mantimentos localizados são um alvo também prioritário. Mais uma vez é feita a exigência da rendição das tropas SpMkyanas ao mesmo tempo que todo o NBA, 700.000 soldados no total, se preparam para o ataque decisivo para esmagar por fim SpMky.
Já na Itália a conversa é diferente, sabendo que as forças SpMkyanas estavam completamente cercadas, a F.E.B., agora com o sul conquistado, lança a invasão de Roma, e do norte de Itália, toda a força de 300.000 soldados e 1200 tanques ataca selvaticamente os soldados SpMkyanos em retirada, e sabendo da situação em França, dispara a matar contra qualquer partisan que se meta no seu caminho, esquadrões anti-bomba vão entretanto à frente das forças para a eventualidade de dispositivos terroristas.
Em Londres, começam bombardeamentos em carpete por parte dos bombardeiros estratégicos em todas as áreas sem ser o centro histórico, enquanto os bombardeiros Stealth bombardeiam as posições anti-aéreas para limitar a capacidade anti-aérea do inimigo. O Aeroporto torna-se o alvo do fogo de artilharia, e todos os depósitos de mantimentos localizados são um alvo também prioritário. Mais uma vez é feita a exigência da rendição das tropas SpMkyanas ao mesmo tempo que todo o NBA, 700.000 soldados no total, se preparam para o ataque decisivo para esmagar por fim SpMky.
Re: A Libertação da Europa
As forças da Acádia não têm grande dificuldade em tomar controlo da Holanda e da faixa costeira que a liga até à Acádia, criando uma linha de abastecimentos contínuo entre os dois territórios. Da Acádia uma restante força de 150 blindados Challenger2 parte para reforçar os territórios controlados pelos Acadianos.
A tomada da Holanda efectuou-se de forma muito ordeira, com as posições inimigas a serem bombardeadas e, as que conseguiram, a retirarem como podiam. Os soldados capturados eram desarmados, ordeiramente reagrupados e transferidos por via aérea (assim que possível) para a Acádia. Foi dito aos POWs que estavam sobre protecção da Convenção de Genebra e que iriam ser bem tratados, com direito a tudo o que necessitam, desde alimentação, instalações sanitárias e mesmo espaço para actividades de lazer como ginástica e mesmo jardinagem. A ideia era que eles fossem bem tratados até à conclusão da guerra e que depois podessem voltar às suas vidas em paz, não havia grande hostilidade dos soldados Acadianos para com os seus capturados.
Na frente militar, o objectivo agora era estender o controlo da costa no Mar do Norte até à fronteira com a França, controlada pelos Britânicos. Tendo em conta que estavam de certo modo cercados não haveria de ser muito complicado tomar a Bélgica, é enviado uma mensagem a pedir a rendição na Bélgica e a prometer bons tratos a todos os que depuserem as armas...enquanto isto acontece os soldados entram pela Flandres dentro.
A mensagem de que as tropas Acadianas estão para brevemente controlar a Flandres dá alguma força à ideia de uma Groot-Nedeland (ooc: aconselho SERIAMENTE a ler para este particular do rp.) ser cada vez mais real, e os soldados Acadianos em contacto - sempre pacífico - com a população são instruídos no assunto e ordenados a fazerem propaganda a uma independência total deste estado assim que a guerra acabasse. Quanto a Wallonia?..bem, ninguém sabia, mas a Acádia não tinha intenções de anexar território portanto o mais provavel era que a SdN e a população decidissem o seu destino no pós-guerra.
A tomada da Holanda efectuou-se de forma muito ordeira, com as posições inimigas a serem bombardeadas e, as que conseguiram, a retirarem como podiam. Os soldados capturados eram desarmados, ordeiramente reagrupados e transferidos por via aérea (assim que possível) para a Acádia. Foi dito aos POWs que estavam sobre protecção da Convenção de Genebra e que iriam ser bem tratados, com direito a tudo o que necessitam, desde alimentação, instalações sanitárias e mesmo espaço para actividades de lazer como ginástica e mesmo jardinagem. A ideia era que eles fossem bem tratados até à conclusão da guerra e que depois podessem voltar às suas vidas em paz, não havia grande hostilidade dos soldados Acadianos para com os seus capturados.
Na frente militar, o objectivo agora era estender o controlo da costa no Mar do Norte até à fronteira com a França, controlada pelos Britânicos. Tendo em conta que estavam de certo modo cercados não haveria de ser muito complicado tomar a Bélgica, é enviado uma mensagem a pedir a rendição na Bélgica e a prometer bons tratos a todos os que depuserem as armas...enquanto isto acontece os soldados entram pela Flandres dentro.
A mensagem de que as tropas Acadianas estão para brevemente controlar a Flandres dá alguma força à ideia de uma Groot-Nedeland (ooc: aconselho SERIAMENTE a ler para este particular do rp.) ser cada vez mais real, e os soldados Acadianos em contacto - sempre pacífico - com a população são instruídos no assunto e ordenados a fazerem propaganda a uma independência total deste estado assim que a guerra acabasse. Quanto a Wallonia?..bem, ninguém sabia, mas a Acádia não tinha intenções de anexar território portanto o mais provavel era que a SdN e a população decidissem o seu destino no pós-guerra.
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Re: A Libertação da Europa
O Comando Militar cancela todas as actividades de rotina das frotas da Marinha, e deixando apenas uma no Mar Vermelho e a tradicional defesa continental. 5 frotas iniciam a sua jornada a caminho da Islândia, levando este movimento de forças 350.000 soldados do Exército da União usando meios aéreos que deverão preparar a chegada das frotas e futuras acções a partir da Islândia. O nível de segurança nas Repúblicas Europeias é elevado para o máximo e é declarada nestes territórios mobilização total, sendo a Guarda Nacional integrada no Exército da União. Os reservistas islandeses e irlandeses são também chamados. As defesas anti-aéreas e a Marinha no local estão em alerta máximo.
Qualquer cidadão spmkyano que consiga fugir para a Irlanda é recebido como um herói e é-lhe oferecida cidadania caso deseje.
Os mísseis de longo alcance no sul de Crystal estão a uma ordem de Thorvald para um ataque massivo ao norte da Austrália.
Qualquer cidadão spmkyano que consiga fugir para a Irlanda é recebido como um herói e é-lhe oferecida cidadania caso deseje.
Os mísseis de longo alcance no sul de Crystal estão a uma ordem de Thorvald para um ataque massivo ao norte da Austrália.
Última edição por URS em Sex Set 10, 2010 11:51 am, editado 1 vez(es)
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Re: A Libertação da Europa
As tropas espanholas ressacam no Sul de França... Guilherme I, comandante supremo seu, ainda não deu ordem de avanço. Apenas os caças fazem ataques e trabalham em coordenação com os britânicos e acadianos...
Os espanhóis começam a stressar... Vidal está impaciente, quer ver o seu nome coberto de glória, quer mostrar o seu valor como militar. Depois de décadas como um obscuro oficial da Guardia Civil isto era a sua grande estreia numa contenda mundial... Envia mensagens constantes ao rei a perguntar quando é para avançar de verdade. Guilherme I apenas diz para se aguardar pela resposta de Spkmy, se ela não vier é guerra total e incondicional. Enquanto isso vão chegando mais regimentos ao sul de França. Biaritz enche-se de espanhóis... Como não há nada para fazer, emborracham-se e causam desacatos. As discotecas funcionam quase 24 horas por dia! Os bares são esgotados... Os grandes beneficiários são sem sombra de dúvida os comerciantes! Os portugueses chegam, mais pagode, bordeis... bares, botequins tudo rende... E é assim que Guilherme I entretém seus soldados, e evita que eles façam merda, deixando-os divertirem-se.
Os espanhóis começam a stressar... Vidal está impaciente, quer ver o seu nome coberto de glória, quer mostrar o seu valor como militar. Depois de décadas como um obscuro oficial da Guardia Civil isto era a sua grande estreia numa contenda mundial... Envia mensagens constantes ao rei a perguntar quando é para avançar de verdade. Guilherme I apenas diz para se aguardar pela resposta de Spkmy, se ela não vier é guerra total e incondicional. Enquanto isso vão chegando mais regimentos ao sul de França. Biaritz enche-se de espanhóis... Como não há nada para fazer, emborracham-se e causam desacatos. As discotecas funcionam quase 24 horas por dia! Os bares são esgotados... Os grandes beneficiários são sem sombra de dúvida os comerciantes! Os portugueses chegam, mais pagode, bordeis... bares, botequins tudo rende... E é assim que Guilherme I entretém seus soldados, e evita que eles façam merda, deixando-os divertirem-se.
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Re: A Libertação da Europa
União de Kalmar
A União de Kalmar e o seu governo condenam severamente todos os ataques feitos à República de SpMky. Consideramos estes ataques um autêntico atropelo da soberania de um país independente, que se está a passar sob pretextos falsos e hipócritas justificações, que só encapotam desejos de expansão territorial dos estados envolvidos. A União de Kalmar já exigiu a retirada das tropas acadianas e dá o seu apoio diplomático a SpMky, garantindo que fará o que estiver ao seu alcance para travar esta agressão completamente injustificada.
Min. dos Negócios Estrangeiros,
Fernão Mendes Pinto
Re: A Libertação da Europa
O Exército Vermelho dá ordem de retirada total de SpMky, nem um soldado deverá permanecer na Europa. O transporte é efectuado directamente para Siena por meio aéreo, com protecção dos caças estacionados em Siena. É enviado aos britânicos uma mensagem para que não ataquem os transportes que abandonam a Europa.
Ao presidente de SpMky, o Presidente Borisov envia uma mensagem pessoal:
- O nosso abandono prende-se por razões estratégicas. Neste momento é impossível defender a vossa nação, mas fica a garantia: Triestin não descansará enquanto SpMky não voltar a ter soberania total sobre todos os metros quadrados do seu território. Triestin não esquece quem nos auxiliou, e a dívida será paga. O governo e o povo de Triestin estão convosco.
ooc: peter, diz se atacaste os transportes/caças ou não
Ao presidente de SpMky, o Presidente Borisov envia uma mensagem pessoal:
- O nosso abandono prende-se por razões estratégicas. Neste momento é impossível defender a vossa nação, mas fica a garantia: Triestin não descansará enquanto SpMky não voltar a ter soberania total sobre todos os metros quadrados do seu território. Triestin não esquece quem nos auxiliou, e a dívida será paga. O governo e o povo de Triestin estão convosco.
ooc: peter, diz se atacaste os transportes/caças ou não
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Re: A Libertação da Europa
As movimentações triestianas são captadas pela Agência de Segurança Nacional, que de imediato comunica ao Circulo, e daí para James Jones.
O Alto Comandante General da ATE rapidamente traça um plano, e a supremacia aérea será estendida a triestin, mal os aviões comecem a sair de Spmky.
ooc: basicamente antes de pores os teus aviões a chegar a trondheim, ve o outro topico e dá tempo para eu fazer um postzito.
O Alto Comandante General da ATE rapidamente traça um plano, e a supremacia aérea será estendida a triestin, mal os aviões comecem a sair de Spmky.
ooc: basicamente antes de pores os teus aviões a chegar a trondheim, ve o outro topico e dá tempo para eu fazer um postzito.
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Re: A Libertação da Europa
As forças da Acádia recebem ordem IMEDIATA para cessarem todas as operações militares contra SpMky e para aguardarem na Holanda/Flandres, em posições defensivas.
Última edição por Rokolev em Sex Set 10, 2010 12:59 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : complemento)
Rokolev- Número de Mensagens : 2255
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Re: A Libertação da Europa
A R.A.F começa movimentos de aproximação aos aviões Triestianos com 250 caças, ainda não sabem se os devem abater ou não, mas aproximam-se sem aviso, espera-se uma ordem nos próximos minutos.....
Última edição por Império Britanico em Sex Set 10, 2010 1:16 pm, editado 2 vez(es)
Re: A Libertação da Europa
É enviado um comunicado aos aviões Triestianos:
Não permitimos a passagem dos aviões para Trodheim, especialmente para Sienna. Exigimos que os aviões voltem a Marselha e que lá as tropas Triestianas se entreguem ás forças aliadas para depois serem repatriadas de volta a Triesten. Recusa nestes termos significa que iremos abrir fogo, silêncio nos próximos 10 minutos significa também que iremos abrir fogo.
Re: A Libertação da Europa
Império Britanico escreveu:É enviado um comunicado aos aviões Triestianos:
Não permitimos a passagem dos aviões para Trodheim, especialmente para Sienna. Exigimos que os aviões voltem a Marselha e que lá as tropas Triestianas se entreguem ás forças aliadas para depois serem repatriadas de volta a Triesten. Recusa nestes termos significa que iremos abrir fogo, silêncio nos próximos 10 minutos significa também que iremos abrir fogo.
É o último aviso que enviamos: as nossas forças abandonaram a Europa, se forem atacadas enquanto evacuam, tal acto será encarado como uma declaração de guerra.
Triestin- Internacional Socialista
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Re: A Libertação da Europa
Vidal recebe a noticia que Triestin está a retirar... Com um exército de bêbados e ressacados é um alívio para ele que Triestin se tenha retirado. Para fazer pirraça comunica a Spkmy que só retira quando vir o último soldado do Exército Vermelho a entrar para um barco ou avião e porta fora da Europa.
O cenário na frente é deprimente, bastou uma noite que o exército de sua majestade foi derrotado pelo álcool literalmente... A ressaca dos soldados é notória nas suas caras...
O cenário na frente é deprimente, bastou uma noite que o exército de sua majestade foi derrotado pelo álcool literalmente... A ressaca dos soldados é notória nas suas caras...
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