A Libertação da Europa

Omaha escreveu:A The Front oferece aos britânicos o serviço de uma unidade de elite que se propõe a infiltrar secretamente Londres e eliminar personalidades indesejáveis.

A monarca Britânica dá ordens ao MI6 para aceitar a oferta, escondendo quaisqueres ligações aos Britânicos das suas actividades. Era importantes que o caos Londrino não saísse para o exterior.

Os britânicos parecem não ceder às pressões e os mais pessimistas dentro do Governo Federal começam mesmo a pensar que podemos ter uma guerra nas ilhas britânicas. É aprovado no Congresso o envio de 10.000 soldados burgolavos para a Islândia, que começam a ser transportados logo na semana seguinte.

Jornais por toda a Federação Unida continuam a dar conta de fortes movimentações e preparações. Existem até informações, não confirmadas, que ocorreu um treino secreto com cerca de 20mil soldados, em que efectuavam um salto sobre uma cidade cercada, e preparavam a defesa da mesma.

Esquadras de submarinos kalmarenses da Frota do Atlântico estendem-se por todas as rotas marítimas que possam ligar o Mediterrâneo à América do Sul em busca de navios lapalianos, numa tentativa de alargar o embargo feito e sabotar o tratado recentemente celebrado com o Brasil do Norte. Os submarinos estão coordenados com os navios de superfície para estes recolherem do oceano os homens e mulheres dos navios afundados.

ooc: Como operação militar que é, aguardem até o Lapália dar resultados sobre isto para tomarem conhecimento disto.
Para os "especialistas", não sei se esta cena de coordenação entre subs e navios de superfície é possível. Se não for, apitem para eu poder editar o post.

Qualquer Navio ou Submarino de nações com quem o Brasil do Norte não tenha na costa do Brasil do Norte será considerado inimigo.

O transporte marítimo é suspenso temporariamente. Na Guiana o povo fica mais atiçado contra Kalmar, e queima produtos do país em fogueiras, ninguém em Lapália compra seja o que for de Kalmar ou Scream_off, são vistos como produtos demoníacos. Instala-se um clima quase-inquisitorial, até livros kalmarenses são queimados.

As mercadorias para a Guiana passam a ser transportadas secretamente, por outros meios. A prioridade é completar a construção de fábricas e algumas indústrias para tornar a Guiana auto-suficiente. As reservas de produtos essenciais são enormes, e as indústrias no território estão a ser finalizadas. A vontade de mostrar a inutilidade das acções de Kalmar - chamadas nas ruas de "maléficas" - é grande, não fazem surgir sentimentos anti-lapalianos e suscitam nas pessoas sentimentos nacionalistas. O Partido da Direita Tradicional, fundado há alguns meses, tem o seu maior apoio ainda que, por enquanto, pouco expressivo, precisamente na Guiana.

A situação em Londres estava a tornar-se ridícula, com os devaneios de Meredith a darem-lhe um novo cognome: A esquizofrénica!
A República Democrática de SpMky continuava sem perceber porque é que a SdN demorava a dar o seu apoio.

Nos restantes territórios ainda ocupados continuava a guerrilha e o ocasional bombardeamento aéreo.

Os porta-aviões da União, acompanhados das respectivas frotas, começam a rondar a Grã-Bretanha, sempre em águas internacionais, de forma regular.

Em Belfast concentra-se o grosso das tropas e são delineados planos de invasão, sendo Glasgow o primeiro objectivo.

30.000 soldados do Exército da Islândia são incorporados na operação e transportados para a Irlanda.

Perante a indecisão da FUS, o Conselho decide levar a questão ao Conselho de Segurança da SDN, forçando os scream_offenses a manifestarem-se, ou avançam finalmente para a libertação de Londres ou vetam a iniciativa.

Com a notícia de que a FUS está a negociar com os britânicos, o Comando Militar considera a possibilidade de uma intervenção militar quase inexistente. Dois dos porta-aviões e respectivas frotas de apoio deixam a área e dirigem-se para a América do Sul.

Com a notícia de que porta-aviões da URS estão vindo para a América do Sul, o governo manda um alerta, se entrarem na costa brasileira serão repelidos, na base do canhão!

É enviada a seguinte mensagem secreta para o Conselho da União:

A URS terá actualmente outras preocupações, mas gostaríamos de esclarecer que a nossa pressão militar sobre o Império Britânico se manterá até que exista uma capitulação do IB ou a libertação da Região Londrina.

Com a saída portuguesa de Londres e a notícia de que a FUS está a negociar com os britânicos, o Comando Militar assume que a possibilidade de um conflito armado é agora bastante reduzida. Outro porta-aviões e respectiva frota regressam portanto à Ásia. Também se iniciam os preparativos para a retirada das tropas continentais estacionadas na Islândia.

Retirada total da Irlanda e da Islândia! Todas as forças militares da União que ainda restavam seguem para a Ásia.

A zona da Normandia continua controlada pelos britânicos, apesar do clima tranquilo que se vive. Ocasionalmente, as forças SpMkyer tentam infiltrar espiões nos campos inimigos, mas são apanhados rapidamente e geralmente encontrados em áreas desertas a cantarolar coisas sem sentido e com os olhares vazios. Espalha-se o medo na população e muitos acreditam que os Britânicos andam a sugar as almas dos soldados. Curiosamente, parece que o mais provável seja uma rápida terapia de choques eléctricos - tendo em conta as marcas de queimaduras que os espiões invariavelmente apresentam no peito...