Re: A Libertação da Europa

Lapália Sex Set 10, 2010 5:31 pm

As forças no Chipre ficam em posição defensiva. No resto dos territórios onde estão militares a ordem é para cessar fogo. Até se confirmar ou não a retirada triestina a ordem é de esperar.

Britannia Sex Set 10, 2010 5:32 pm

Triestin escreveu:
Império Britanico escreveu:É enviado um comunicado aos aviões Triestianos:

Não permitimos a passagem dos aviões para Trodheim, especialmente para Sienna. Exigimos que os aviões voltem a Marselha e que lá as tropas Triestianas se entreguem ás forças aliadas para depois serem repatriadas de volta a Triesten. Recusa nestes termos significa que iremos abrir fogo, silêncio nos próximos 10 minutos significa também que iremos abrir fogo.

É o último aviso que enviamos: as nossas forças abandonaram a Europa, se forem atacadas enquanto evacuam, tal acto será encarado como uma declaração de guerra.

Os aviões activam os misseis......mas à ultima hora recebem a ordem para não atacar. Os Triestianos são avisados que podiam passar, a Europa estava livre dos Vermelhos.

Britannia Sex Set 10, 2010 5:46 pm

Os combates terminam em todas as frentes, é declarada a vitória total sobre Triesten.

Em Londres é declarado o cessar fogo, mas também o inicio de um bloqueio total à cidade por terra, mar e ar, bem como a não retoma do abastecimento de água, gás e electricidade. Nenhum esforço de auxilio aos feridos é enviado, e os SpMkyanos são avisados que o bloqueio só termina quando a cidade for entregue ao Império Britânico, e que qualquer tentativa armada de saída seria um acto de agressão, nada podia entrar, ou sair da cidade, deixando 200.000 soldados com pouca comida e sem agua presos, bem como um numero ainda não contabilizado de civis.

Na Itália, os comandantes estão incontroláveis com a falta de vitória total, e proclamam a fundação do Reino das duas Sicílias com base na independência dos povos, com capital em Nápoles e ocupando o sul de Itália e a Sicília. Entretanto começam a procurar elementos da casa de Savóia para não terem de colocar Meredith como Rainha, provocando o mundo, e tirando-lhes a autoridade também.

Bandeira do Reino

Rapidamente é começado a ser formado um governo composto por locais, bem como uma força policial e militar. Pagos a peso de ouro e com todos os benefícios possíveis, o novo estado até aceita os elementos mais baixos da sociedade, incluindo criminosos, nenhumas perguntas são feitas, até nas prisões se recruta. O unico standart era a exigência de serem locais pois os Britânicos teriam de sair quase imediatamente, mas estavam determinados em tentar estabelecer o Reino antes dos últimos soldados saírem, tinham fé na ganância humana.

. (occ: vamos lá a ver se o SpMky diz que todo o pais são intelectuais Rolling Eyes

)

SpMky Sex Set 10, 2010 6:32 pm

O alívio na Flandres é grande e o presidente respira um pouco melhor ao ver que pode manter esse território.
Na Grécia, aquando do cessar-fogo Lapaliano, as suas tropas foram bombardeadas por dez caças sem se conhecerem números de vítimas. Depois disso, cessaram as actividades militares.
No Sul de Itália, os Britânicos continuam a festejar uma vitória parca e Fábio Ribeiro ri-se deles ao ver os últimos relatórios dos sismógrafos: O Vesúvio entrará em erupção em apenas doze horas.
Em Londres a ordem é lutar até à morte e fala-se já da reconquista de toda a ilha nos círculos mais altos dos serviços secretos.
Mas a melhor notícia vem mesmo do sul do país: sem terem como se esconder, etarras e militares foram recuando como podiam e fazem rebentar sincronizadamente 40 bombas durante a noite nos acampamentos portugueses. A ordem de cessar-fogo chegou trinta minutos atrasada...

Britannia Sex Set 10, 2010 6:53 pm

O recrutamento para o Reino das Duas Sicílias vai correndo bem, os candidatos não eram muito bons, na verdade eram péssimos e até desleais a tudo menos dinheiro, mas a elite governativa já estava mais ou menos reunida. Desde pseudo-intelectuais a burocratas sem cérebro do velho governo, ou até de empresas privadas, também havia o ocasional facho saudosista parvo que só queria o seu pequeno estado estes homens eram o futuro das Duas Sicílias. O exército entretanto vai-se formando, mas era uma das coisas mais desgraçadas que os Britânicos já tinham visto, não havia dúvida que iria necessitar de MUITO apoio do Império em termos de treino e disciplina.

Portugal Sex Set 10, 2010 8:23 pm

As noticias começam a chegar a Corte de Lisboa...

Guilherme I: A Meredith tem um reino seu na Itália!?!?!?!?!

Brigadeiro Corte Real: Sim Vossa Alteza....

Guilherme I: Com que autoridade!?!?!?! *tom de inveja*

Brigadeiro Corte Real: A das armas...

Guilherme I: Eu só por mim tenho a Europa toda na minha Coroa!

Brigadeiro Corte Real: Sim Vossa Alteza... Se reclamar naturalmente *cara de entediado*

Guilheme I: Isto não fica assim não...

Tenta estabelecer contacto com Vidal... Vidal lá lhe atende, eram 11 horas da noite.

General Vidal: Vossa Alteza, eu me curvo perante vós!

Guilherme I: Que raio de História é essa do Reino de Meredith! O Reino das Duas Sicilias ou la como se chama essa terra!?

General Vidal: Do Reino das Duas coisas não sei... Mas aqui reina o reino da pandega reina sim!

Guilherme I: Perdão!?

General Vidal: Vossa Alteza Real já se esqueceu que me ordenou para por os homens á vontade não ordenou...

Guilherme I: Sim até saber que há reinos a serem dados a garnel!!!!!!

General Vidal: Pois Vossa Majestade, venha Vossa Senhoria em pessoa dizer-lo isso aos seus homens... Pelos vistos parece que Biaritz foi a sua conquista do século!

Guilherme I: Como?

General Vidal: Sim... Estão podres de bêbados a estoirar todo o seu soldo em prostitutas e alcool! É isto o Real Exército que veio expulsar o comunismo da Europa!? Só se for eu que estou a água!

Guilherme I: Mas... Mas... Mas...

General Vidal: Vossa Majestade, perdoai a ousadia mas deixai os negócios militares nas mãos de militares, Vossa Alteza manda eu faço... Não vai ser por aí que os seus soldados deixarão de gostar menos de si...

Guilherme I: Sim... *embaraçado* Mas amanhã acabou-se isso...

General Vidal: Por mim acabava já agora, se não fosse o estado deprimente deles em virtude dessa Licença que Vossa Alteza lhes deu... Alguns estão a dormir literalmente...

Guilherme I: General como disse, eu mando o Sr faz!

General Vidal: Sim Majestade, eu trato deles... Com a Vossa permissão...

Brigadeiro Corte Real estava a trás intrigado com as expressões de Guilherme I...

Guilherme I: Conquistaram Biaritz... *ar escandalizado*

Brigadeiro Corte Real: Hummm Biaritz... Isso não é uma instância balnear?

Guilherme I: Sim, mas não foi pelas armas... Foi mesmo nas discotecas, bares e bordeis... Nem a população se revolta, até parece gostar deles... E os comerciantes nem se discute...

Brigadeiro Corte Real: *brutalmente chocado* Hum... Que se faz agora...

Guilherme I: Não dou mais Licenças... Os de Spkmy que os aturem, não quero semelhante bandalhos naquele estado nos quarteis...

Rokolev Sáb Set 11, 2010 12:57 am

O grande objectivo da ofensiva tinha sido um sucesso, Triestin estava em processo de evacuar as suas forças não só da Europa como de todo o Ocidente, mas o objectivo secundário ainda estava para se cumprir. O General Napoleão estava ocorrente da mensagem enviada pelo Reino ao Governo de SpMky sobre a proposta da possibilidade (após referendo popular) de ser entregue a parte Acadiana do nordeste da Alemanha que estava sob seu controlo há mais de 60 anos, caso SpMky aceitasse fazer um referendo às populações Neerlandesas da Holanda e Flandres sobre a criação de uma Groot-Nederland independente de todos os outros estados. Mas a verdade é que apesar do cessar-fogo ainda não houve qualquer mensagem vinda do outro lado. Napoleão iria manter as suas tropas no território até haver uma resposta sobre a ocorrência (ou não) de um referendo tanto na Holanda/Flandres como no nordeste da Alemanha Acadiana.

Ele tinha perfeita noção de que dificilmente iriam haver mais confrontos (mais tarde ou mais cedo todos voltariam à belle Acadie), felizmente, a "guerra" agora era pela independência da Grande Holanda, e não seria uma guerra com balas, mas com propaganda, palavras e actos. Numa forma de reforçar o espírito nacionalista e independentista local, o comando das forças Acadianas pede a comparência de individuais e/ou elementos ligados a movimentos e partidos nacionalistas/independentistas para se reunirem com eles de forma a os ajudar na sua causa. Durante a noite são hasteadas por agentes desconhecidos, um pouco por todo o território, novas bandeiras de influência Holandesa.

De madrugada a Holanda acorda num clima de paz, apesar dos milhares de soldados e blindados que se movimentam dentro das cidades, que acordam bem cedinho para manter a rotina.

No dia-a-dia os soldados -agindo mais como políticos do que como militares- continuam a falar com as populações sobre os seus direitos à liberdade nacional e à sua auto-determinação enquanto povo. Enquanto não "lutavam" nessa frente, os soldados aproveitavam para contactar com as suas famílias e namoradas, enviar túlipas, ou então aproveitavam para simplesmente tentar fazer namoradas das meninas locais, obviamente sem violações. (ooc: acho que nem era preciso frisar isto..)

Portugal Sáb Set 11, 2010 8:08 am

Chegam mais soldados ao sul da França, com as fronteiras destruídas, e os guardas fronteiriços presos começa-se a ocupar a zona mais a sul de França. Em Biarritz, Vidal já não perdoa a seus homens. Está tudo com uma disciplina férrea. Não fazem nada, não provocam as populações.

Contudo Vidal é bem mais estatuto, observa bem o que os Acadios fazem no norte de Spkmy... Apelos ao nacionalismo e autodeterminação. Começa a causar choque, com tiques de Napoleão, vai falar aos franceses em proclamações na varanda da Câmara Municipal... Ficaria conhecido como o célebre pronunciamento de Biarritz, em que Vidal fala aos "franceses sobre a França"...

[...]sois dos povos mais originais da História! Fosteis durante séculos a luz do Ocidente! Agora... Que aconteceu-vos? Nem uma mera sombra de vosso passado sois, já nem sois franceses, sois Europeus! Perdesteis vossa identidade! Achais que o governo que se diz vosso é legitimo!? Como vos sentis sendo governados por um alemão... um suiço... um italiano? Onde está o senso de independência Francês!? Onde está a França que á quase 200 anos deixou o mundo preplexo com Napoleão!? Eu vim a França na esperança de ver Franceses, de vos libertar, de fazer voltar a ressurgir a França, esse país que só por si é um mundo onde todo o mundo cabe... Nem sombra da França vi... Vi franceses letárgicos! Voçês sois frutos do sonho de Ulrich! Esse sonho pérfido de destruir os povos da Europa, lavar a sua identidade para depois dominar... Pode não ter dominado, ficaram órfãos de um mas iria aparecer o novo Ulrich... Donets! Povo francês, escutai-me eu que sou enviado de Sua Majestade El Rei D. Guilherme I, um bórbon, também um dos vossos! Descendente directo dos libertadores da Europa! Quereis o jugo? Ou quereis a Liberdade? Eu no meu íntimo sei que vos lembrais que sois o bastião da Liberdade e vou-vos deixar escolher... A escolha é sagrado principio da Liberdade! Se desejardes minha ajuda, eu estou aqui para vos Libertar e devolver a Liberdade![...]

Britannia Sáb Set 11, 2010 10:33 am

Na Itália o cenário é de reforçar o novo governo, o alto-comando do Corpo Britânico em Itália quase se comporta como um bando de cruzados independente enquanto os seus comandantes procuram criar o seu próprio reino. Meredith nem sabe se está furiosa ou feliz, mas vai deixando as coisas andarem, se as coisas correrem mal, tem planos para o Império não ser implicado.

Entretando são abertos concursos a grupos de Condottieri, tanto estrangeiros como nacionais, para servirem o novo Reino, tecnicamente são o que os tipos na FUS chamaria uma PMC (Private Military Contractor), estas empresas de mercenários seriam os soldados pagos a peso de ouro que manteriam a ordem no Reino. Todos são convidados, desde Lapalianos e Portugueses, a Kalmarianos e ScreamOffianos. Para ligar ainda mais os Lapalianos ao projecto, é anunciada uma prenda dada a Lapália, um território histórico em Itália que sempre quiseram.

Entretanto, o bloqueio a Londres continua, com as autoridades civis a declarar que as fronteiras legais com Londres estão todas fechadas.

Lapália Sáb Set 11, 2010 11:08 am

Em Lapália começam a organizar-se grupos de pessoas, desde ex-políticos a militares, que viajam para o novo reino. Esperam ajudar à sua construção e partilhar a sua experiência com as autoridades italianas. O governo de Lapália anuncia que destacará alguns batalhões para ajudar a manter a ordem no novo reino, podendo estes até se fixar definitivamente lá se assim pretenderem.

A oferta de Brindisi a Lapália é vista com muito entusiasmo. Poucas horas depois, D. António de Val-Verde, um conde da Síria, é nomeado Governador da Cidade de Brindisi. Imediatamente começam a ser recrutados polícias, militares, bombeiros e médicos para o novo território. Às 18 horas, na Câmara Municipal, é içada a bandeira de Lapália ao som do hino. Faz-se grande aparato, com transmissões televisivas em todo o território.

Imediatamente se começam a operar os serviços básicos com pessoal lapaliano. Na metrópole organizam-se grupos de voluntários para trabalhar em Brindisi.

Portugal Sáb Set 11, 2010 12:23 pm

A peninsula ibérica, com os conflitos gerados ao longo do século XX, era um antro de mercenários qualificados. Alguns começam a aceitar a oferta. Apesar das autoridades portuguesas e espanholas não gostarem da "brincadeira", como é para a Grã-Bretanha, Guilherme I deixa mexer os cordelinhos. Mas em caso de barracada internacional, o Estado e a Coroa não os reconhece nem defende...

Com os novos Reinos, Guilherme I está irritadissimo e a roer-se de inveja... Tecnicamente para ele é uma humilhação, pois "monarcas menores" estão a lucrar mais que ele, no alto do seu trono, isso é dificil de digerir...

Scream_off Sáb Set 11, 2010 4:04 pm

Nas Bases aéreas da FUS, no Panamá, intensificam-se as operações. Um ataque à guiana poderá acontecer.

Tambem a frota no Pacifico se move mais a Ocidente, procurando uma defesa costeira mais ofensiva. É suspenso o envio da Armada do Indico em direcção a Triestin, fazendo agora um vector um pouco mais a Sul, preparando-se para a defesa de Java, mas será que não preparam um ataque?

Na FUS continental, cerca de 200mil soldados preparam marcha de partida, sem saberem para onde. No entanto, vários jornalistas reparam que dezenas de embarcações anfíbias se reabastecem no atlântico.

O Presidente Logan decretou entretanto Defcon2. A FUS está preparada para a Guerra.

Britannia Sáb Set 11, 2010 4:42 pm

A Rainha sabia ler os sinais, e dá ordens para que os soldados na Normandia comecem a regressar aos barcos para serem embarcados para a Grã-Bretanha, a guerra tinha terminado. Também na Itália a Rainha dá ordens de retirada imediata de todas as suas forças, e avisa que todos os elementos que decidirem ficar no Pseudo-Reino das Duas Sicílias estarão por sua própria conta e risco, não ia arriscar a jóia da sua coroa, a Austrália, por algo tão trivial como o sul de Itália. A comunidade internacional é avisada que o Reino das Duas Sicílias não está afiliado ao Império, e que os seus comandantes iriam ser submetidos a tribunal militar pelas suas acções. É anunciado também à comunidade internacional que dentro de 48 horas não haveriam forças Britânicas em SpMky.

O ambiente no alto-comando é tanto de festa como de tristeza, tinham expulsado Triesten da Europa e de África, mas no processo não tinham conquistado absolutamente nada, a Monarquia tinha sido prejudicada com o ataque, e Meredith era agora pressionada a lançar eleições ou arriscar distúrbios em casa.

Em Londres no entanto, num acto de vingança aberta, todas as fronteiras pré-ataque são fechadas, e começa a ser construído um muro em volta de Londres. Não existe nenhum acesso por mar, terra e ar, e os elementos de fiscalização vigiam atentamente qualquer tentativa de contrabando. Também não havia fornecimento de electricidade ou agua, no entanto o Império não era forçado por nenhuma lei internacional a abrir as suas fronteiras soberanas, nem a fornecer da sua agua e da sua electricidade aos SpMkyanos.

A Libertação da Europa - Página 2 Hist_berlin_wall

Fronteira de Inglaterra com Londres

SpMky Sáb Set 11, 2010 5:29 pm

Em Londres, os populares atiram cocktails molotov a quem está a construir o muro e os militares coordenam os seus esforços. Na Holanda começa a guerrilha dos cidadãos contra os auto-denominados "libertadores". Ninguém quer ver tanques na rua e todos os que passam levam com balas e explosivos. A festa em Itália é enorme após a retirada britânica e no sul de França continuam os atentados contra as forças portuguesas. Um contingente de 100.000 soldados começa a fazer recuar as linhas lapalianas na Grécia apanhando-os de surpresa durante a noite. No Chipre, bombardeamentos estratégicos desmoralizam as tropas invasoras e destroem as suas bases.

O povo lutará até ao fim e o presidente Fábio Ribeiro começa a tentar negociar ajuda com a SdN.

Britannia Sáb Set 11, 2010 5:46 pm

Em Londres quem se atreve a tentar colocar um pé no sector Britânico é detido como um imigrante ilegal, e deportado para a França, o exército vai protegendo os construtores, e o perímetro é vigiado atentamente. Os soldados Britânicos que sairam do Norte de França começam a reforçar a sua defesa do perímetro Londrino, se os SpMkyanos tentassem invadir Inglaterra iriam ser recebidos por tropas bem entrincheiradas. O perverso da manobra Britânica era que não estava a ser quebrada nenhuma convenção internacional, não havia nada Britânico do outro lado da fronteira, e se SpMky atacasse seria uma agressão do lado deles, não uma agressão Britânica. Para os SpMkyanos a mensagem era clara, o bloqueio era permanente, e somente discutível caso o país estivesse disposto a ir à mesa das negociações para se negociar uma paz permantente.

URS Sáb Set 11, 2010 6:36 pm

Cerca de 100.000 homens já se encontram na Islândia, com um pequeno contingente de 10.000 a ser transportado para a Irlanda com a missão de preparar as defesas anti-aéreas da ilha. Algumas centenas de veículos de defesa míssil terra-ar chegaram com a primeira frota que foi directamente para Dublin. Todo o espaço marítimo em redor da Grã-Bretanha é dividido em 5 secções, em cada uma actuará uma frota, o que só deverá ser possível dentro de uma semana.

Nu sul da Irlanda foi ainda ensaiado um desembarque apoiado por para-quedistas numa zona de praia e falésia envolvido 8.000 homens e dezenas de transportes anfíbios, apoiados por bombardeiros. O Comando Militar da União não quer esconder nada dos britânicos acerca das suas intenções.

Rokolev Sáb Set 11, 2010 7:30 pm

A Acádia retira tudo de todo o lado, quem se mete à frente morre e é esquartejado e dado de comer aos cães.

Em casa fecham-se as fronteiras a todos os países estrangeiros e cortam-se as relações diplomáticas com todos os países, quem não sair a bem, morre. A Acádia retira-se também de todas as organizações e alianças internacionais.

Portugal Dom Set 12, 2010 12:50 am

Os atentados contra as forças de Guilherme I são uma anedota total, isso prova a incompetência dos locais que são contra a presença das forças do Rei... Há bombas que falham, tiros que falham... Até os soldados se riem da incompetência dos conspiradores. Vidal, um militar frio observa em seu redor e vê que não vale a pena desperdiçar o seu espanhol nem a sua paciência. Aliás no seu curriculo já está patente que "expulsou Triestin da Europa" por "via da intimidação", isso chega para alimentar a sua aura de glória. Antes que as coisas descambem, vão-se embora... Os espanhois não antes, ainda tiveram a distinta lata de surrateiramente roubar quase todo o alcool que havia na cidade, e de muitos deles não pagarem a conta antes de sairem. Pura e simplesmente Vidal deu ordem para se reunirem para marchar para Espanha, levantaram-se de onde estavam e sairam.

Os camiões que os transportam, ouve-se o tintlitar de garrafas de vidro... Quando chegarem a Espanha vão festejar por conta de Spkmy...

Pelo caminho, as forças de Caçadores (tropa ligeira/light infantry) portugueses fazem cobertura da retirada. A sua postura é agressiva, não deixam que ninguém se aproxime dos comboios de veiculos que vão pelas estradas manhosas dos Pirineus. Também é azar se alguém se atrever a fazer alguma embuscada, visto que os Caçadores estão treinados para combater em zonas montanhosas... Contudo Vidal vai reposicionando as suas tropas nos Pirineus, ao longo dessa muralha natural. A sua atitude é estranhada pelos seus subalternos de patente mais alta, mas Vidal mantém informações secretas de Lisboa que a URS anda a movimentar tropas...

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Vidal comandando tropas nos Pirineus

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Acantonamento de Cavalaria Portuguesa para dar cobertura á retirada dos blindados da França.

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Caçadores portugueses nos picos dos Pirineus patrulhando a zona face a eventuais ataques...

Portugal Ter Set 14, 2010 1:37 am

A situação em Londres não agrada nada ao Reino. Os portugueses e espanhóis sempre foram muito senhores da sua política interna. E se aquela era a vontade dos britânicos em "sanearem" Londres do resto da Grã-Bretanha essa haveria de ser a vontade de Meredith, e respeitada.

Como a coisa podia entrar em descalabro, envia-se rapidamente por via aérea, uma Brigada de Caçadores Paraquedistas portugueses. Que rapidamente aterram na zona e são destacados para os entrincheiramentos.

As instruções do Brigadeiro que os comanda são simples, chegar a Inglaterra e por os seus serviços ao dispor do comandante da zona.

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Se calhar para muitos britânicos mais antigos, a presença de Caçadores Paraquedistas (ooc: nome que se dá em portugal aos paraquedistas) seria vista como algo familiar... Desde a 2ª Guerra Mundial que os paraquedistas portugueses ainda usam os mesmos uniformes que os britânicos! Mas o uso de uniformes clássicos por parte de militares da Coroa Portuguesa é já bem conhecido e uma imagem de marca do exército real. Aliás bem mais conservadores são os de infantaria que são descendentes directos dos uniformes franceses da 1ª Guerra Mundial! Se não fossem umas parkas camufladas que os soldados usam por cima (solução copiada dos camuflados de Ulrich também uma aplicação clássica...) muita gente pensaria que estaria numa frente da 1ª Guerra Mundial.

URS Qua Set 15, 2010 9:12 pm

Os navios da base naval de Kinsale, a sul de Cork, são recolocados na bases navais da costa oeste da Irlanda. É oferecida à FUS a possibilidade de estacionar um porta-aviões nessa base.

Britannia Dom Set 26, 2010 4:53 pm

O Império abre algumas vias de abastecimento de bens civis por via terrestre, mas com controlos militares para a certificação de que não estão a passar artigos militares por território Britânicos. O espaço aéreo civil continuam entretanto fechado pela agencia nacional de aviação devido a considerar que não é seguro aviões passarem na região. A burocracia faz com que os abastecimentos de comida sejam lentos, mas com alguma regularidade. O departamento de agua e electricidade entretanto propõem-se a religar a electricidade e a agua caso SpMky pague como qualquer consumidor, o preço estabelecido é de 80 pontos.

Burgolavia Seg Set 27, 2010 10:43 am

Esta é uma luta em que a Burgolavia quer estar envolvida. Os britânicos há muito eram a nação mais desprezada pelo governo e a libertação de Londres era algo pelo qual valia a pena lutar. É por isso enviado o melhor porta-aviões da Marinha da Burgolavia para a Islândia, para colaborar com qualquer acção que pudesse estar a ser preparada pela URS.

Portugal Seg Set 27, 2010 5:58 pm

O Brigadeiro Lourenço Marques de Lima, comandante do Corpo Expedicionário Português de Caçadores Paraquedistas, manifesta-se junto do comando britânico da zona o seu desagrado pela lentidão nos abastecimentos dos bens essenciais à cidade de Londres por carta escrita. De forma inflamada exige que os abastecimentos sejam acelerados ou levará os "abusos" á presença de Guilherme I, que inocentemente pensa que não passa de um simples muro.

Por seu turno, o Coronel Gaspar Lemos, mais uma série de subordinados seus estão do lado dos britânicos no que toca ao "vergar de Londres" pela fome... Contudo não se manifesta publicamente, mas em privado confessa seu apoio aos britânicos.

Omaha Seg Out 04, 2010 5:39 pm

A The Front oferece aos britânicos o serviço de uma unidade de elite que se propõe a infiltrar secretamente Londres e eliminar personalidades indesejáveis.

Britannia Qua Out 13, 2010 1:45 pm

A construção do muro não para, é desejável para as autoridades Britânicas que não haja contacto da população com os SpMkyanos, os media divulgam que são medidas para evitar o contágio de "Febre Fabiana" entre o povo, uma verdadeira medida humanitária!

Os Portugueses, os Starianos, e o diabo que os carregue são uma chatice, em especial entre os governantes da Grã-Bretanha. Lord Hamilton não está satisfeito, tinha conquistado a velha ilha para o Império, e não estava pronto a deixa-la cair nas mãos do resto do mundo por causa da teimosia de uma fedelha, por ele tinha ido um homem para o trono e ponto final. Meredith dá ordens para o cerco continuar, mas Hamilton manda-a passear indirectamente, relembrando-a que ele é que era Primeiro-Ministro Britânico e oficial superior do exército.

Hamilton dá ordens para se liberalizar um pouco mais os abastecimentos e publicamente (e internacionalmente) admite que o fornecimento está a ser o necessário, sem escassez, nem excessos, e que enquanto SpMky colaborasse a situação pode-se manter. Hamilton estava certo que Londres estava perdida durante uma geração, e que só antes do ataque, com uma campanha de mentes e corações se podia ter ganho, no entanto estava pronto para lutar até ao ultimo homem pelo pais caso alguém se armasse em libertador das dúzias, facto que faz bem claro aos Portugueses, queria honra no campo de batalha e não em cercos mesquinhos.

A rainha está furiosa, mas não pode fazer nada, arriscava-se a que Hamilton se revoltasse e começasse a governar a Grã-Bretanha sozinho como um domínio independente (como a Austrália em tempos tinha sido), Hamilton tinha colocado a monarca em cheque e no seu sitio numa altura em que se fala abertamente em eleições.

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