Tópico para definir cortes nos orçamentos militares

Concordo, não podem ser só os grandes conflitos a receber atenção. Estas guerras internas têm que ter custos.

Trond, as tuas revoltas internas sao da pesada também... Nada que se compare a uns arrufos de punhos de renda como houve em Gibraltar. Se te referes a isso, sinceramente cortes militares aqui é ridículo. Agora se no teu discurso vem incluido a intervenção portuguesa em São Paulo, tem lógica que haja cortes, tive de transferir tropas de um continente para o outro, e já houve bombardeamentos, e há logistica e afins...

Acho que o Trondheim se referia à América do Sul, onde de facto tanto o Brasil do Norte como São Paulo têm tido guerras internas. E concordo tem que haver igualdade.

Como sempre convido os envolvidos a manifestarem-se primeiro.

Camaradas brasileiros, continuo à espera dos vossos comentários acerca disto. Revoluções, revoltas armadas e guerras civis custam dinheiro.

Já estou a ver o filme todo. Ninguém comenta, ninguém sugere valores, ninguém diz nada. Depois de eu tomar uma decisão vão-me cair todos em cima...

Revoluções, revoltas armadas e guerras civis custam dinheiro.

Ultima chamada de atenção para o Brasil do Norte e para São Paulo. Daqui a uns dias, se não houverem comentários, vou tomar uma decisão unilateral e depois espero não haverem queixas.

Também agradecia o input dos outros jogadores.

PS: isto refere-se às revoltas civis que ocorreram ANTES deste episódio envolvendo portugueses e britânicos.

Espero que não estejas a sugerir que existem tratamentos diferentes.

E não esquecer os cortes de tudo o que se anda a passar na América do Sul.

Cortes sim... Mas com consciência e racionais...

Britannia escreveu:Eu agora estou mais interessado em saber os cortes que a URS vai levar, porque antes de começar o cenário de Timor quero ver esses cortes, isto não é só para os outros.

a situação de timor está completamente relacionada com a situação de guerra actual. os cortes são calculados no fim.

Scream_off escreveu:

Britannia escreveu:Eu agora estou mais interessado em saber os cortes que a URS vai levar, porque antes de começar o cenário de Timor quero ver esses cortes, isto não é só para os outros.

a situação de timor está completamente relacionada com a situação de guerra actual. os cortes são calculados no fim.

Vai acabar por depender do que acontecer nas negociações de paz. Se o cenário for dado como terminado antes de existir alguma acção contra Timor, então será um conflito separado e os cortes têm que ser calculados antes. Se a acção contra Timor tiver lugar antes do ponto final na guerra em Triestin, então fará parte do mesmo cenário e os cortes serão aplicados depois.

ao contrário do que o peter pensa, não é justo para ele se aplicarem já os cortes. porquê? porque no minuto a seguir tu podes paga-los. simples.

Vamos lá ver. Tu acortas paz com triestin. ficas com timor. levas cortes. decides avançar militarmente sobre peter devido à posição. com os cortes, tambem os pagaste. peter fica a perder.

Peço desculpa aos envolvidos, mas tive que trancar o tópico do Polesania, porque está toda a gente a ignorar as regras.

Já tivemos a primeira revolta republicana, a anexação brasileira de territórios da Polesania, a guerra civil em São Paulo, a guerra interna contra os traficantes no Brasil, a intervenção portuguesa em São Paulo, a intervenção britânica, e anexação das Guianas e todo o rp recente em São Paulo.

Estas acções implicam cortes e apesar de eu pedir repetidamente opiniões dos envolvidos para resolver a situação, fui ignorado. Isto não é justo para os outros jogadores que levaram e pagaram os seus cortes. Por isso até isto estar resolvido aquele rp fica congelado. Podem continuar com diplomacia, mas acções no terreno estão congeladas.

Há 5 países que têm que receber cortes:

Polesania
São Paulo
Brasil do Norte
Portugal
Império Britânico

Fico à espera dos vossos comentários sobre que número consideram justo.

Zé, tens sido quem mais me tem ajudado a decidir isto com bom senso, até porque és mais entendido na matéria que eu, sente-te convidado a opinar.

Com base no que li pensei nos seguintes números:

Polesania 10%
São Paulo 25%
Brasil do Norte 15%
Portugal 3%
Império Britânico 1%

O meu... 2% seria sensato, ainda que ache que 3% não seja um abuso. Se assim for nada contra...

Eu concordo com os 25% de corte desde que seja levado em conta os recentes aumentos de orçamento militar no nationstates.net

São Paulo escreveu:Eu concordo com os 25% de corte desde que seja levado em conta os recentes aumentos de orçamento militar no nationstates.net

Os cortes são sempre aplicados sobre o valor actual no nationstates.net.

Eu vejo-vos a postar mas já não vejo operações militares, presumo que agora só estejam a acertar a parte política, certo? Senão as contas do cenário mais recente não se podem fazer já.

O Corpo Expedicionário Português está estacionado apenas... Por questões de cautela, e manutenção da ordem. Desde que Lemo se rendeu nem uma bala disparou.

Nas Guianas é mais rusgas de polícia, nada de mais, nenhum cenário de guerra. Nem creio que seja alvo de cortes...

Essas intervenções policiais e pequenas operações não são alvo de cortes. Só mesmo se voltarem a existir combates com rebeldes envolvidos e exércitos regulares, etc.

Como aquele rp não pode ficar fechado muito tempo, vou dar até ao final do mês para os envolvidos (e não só) se manifestarem, depois ficam os números que coloquei anteriormente.

Era fixe que o resto dos participantes falassem.. eu vou reler todo esse rp amanha, para depois dar a minha opinião, pois foi algo que me passou bastante ao lado

mas era mesmo porreiro que falassem, para depois fazer logo o update militar que está em atraso e dá jeito aparecer...

O RP do Lemo, para mim acabou. O Marquês de Ávila cumpriu a sua missão e suprimiu o golpe de estado colocando de novo no poder Maximilien I...

Agora ainda das tropas portuguesas em São Paulo... As que participaram na supressão do Golpe de Estado irão regressar, e irão novas tropas provindas de Regimentos Provisórios, para ocupar bases militares cedidas por São Paulo. Não passam de tropas em movimento, nem uma bala dispararão, simplesmente estão como se estivessem em comissão no ultramar nada de mais, e coisa banal em Portugal e Espanha...

Pois bem, ações no RP por enquanto (e espero que assim se mantenha por um bom tempo) é mais política e diplomática. A Guerra findou-se já.

Volto a relembrar, na próxima 3ª feira aplico os cortes sugeridos e reabro o tópico da Polesania.

Está na altura de fazer um ponto da situação dos conflitos actualmente a decorrer:

Guerra URS e Aliados vs Triestin
Envolvidos: URS, Triestin, União Soviética, Burgolavia e SpMky
Status: à espera de confirmação do Triestin que as hostilidades terminaram para se proceder à aplicação dos cortes


Guerra em Trondheim
Envolvidos: Trondheim, Omaha e MINT (Sociedade das Nações)
Status: à espera de confirmação do Trondheim de que a situação está pacífica e a missão da MINT pode terminar


Revolta nas Guianas
Envolvidos: Portugal
Status: a decorrer


Crise na fronteira da Burgolavia
Envolvidos: Burgolavia, Brasil, Bahia, Portugal e URS
Status: a decorrer


Revoltas em Timor e Madagáscar
Envolvidos: Triestin, Portugal e URS
Status: a decorrer



Assim que um destes cenários terminar, temos que decidir os cortes. Este post foi só um avivar de memória aos envolvidos, porque não queremos conflitos eternos.

No Índico/Pacifico, só foi armamento velho, eram guerrilhas... Nas Guianas, 1% parece-me justo por enquanto.

Só "cataloguei" os conflitos. Não é obrigatório haverem cortes em todos.