A Índia Portuguesa - A derrocada final...
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A Índia Portuguesa - A derrocada final...
D. Afonso não se deixa ficar, do lado dele ainda está a Armada das Índias todas, que constitui por incrível que pareça a mais poderosa frota naval de guerra de todo o Reino de Portugal e da Espanha. Com o Almirantado das Ìndias do seu lado, assim como os Batalhões Navais (Fuzileiros) das Índias todos do seu lado, a resistência prometia ser severa e duradoura. O mais grave é que na ilha das flores, o poder de D. Afonso de Vilhena sobre os Régulos era imenso. Quase que havia um regime neo-feudal nas Flores.
A Companhia das Índias, era a única que estava contra. É uma empresa, cujo interesse é o capital, e interessa-lhe a protecção régia que tem sobre si. O seu situacionismo levou a que ela se colocasse contra D. Afonso. O velho Vice-Rei, bloqueou o porto de São Bartolomeu, e capturou todos os navios da Companhia das Índias, assim como declarou o fim do monopolismo da Companhia sobre as Flores. D. Afonso nunca gostara da Companhia das Índias pois era um entrave ao seu poder, e a Companhia das Índias nunca gostara dos Vice-Reis pois eram uma pedra no sapato.
D. Afonso nacionalizou os bens da Companhia, e isso levou a um alvoroço na Casa das Índias em Lisboa. Esta perdeu o controlo total sobre a ilha das Flores, que se rege quase como um estado independente.
Para mal dos pecados de D. Afonso, os moçambicanos nunca gostaram dele, e declaram-se por Lisboa. Lisboa não tem mais nenhuma medida, declara a secessão de Moçambique em relação ao Estado da Índia, pois é dos projectos liberais desmantelar o Vice Reinado. Moçambique fica então debaixo da chancela do Vice Rei (legítimo) que é D. João, Visconde das Antas.
Nas Flores, prepara-se tudo para a guerra... Poderá vir a ser uma lenta e penosa guerra, pois a URS com a neutralidade face ao regime Constitucional luso-espanhol, favorece a rebeldia do Estado da Índia.
Apoiantes do anterior regime fogem como podem para as Flores, inclusive soldados... A Intendência da Policia, agora sem Corleone a sua frente, começa a monitorizar actividades de pessoas como o Duque de Ávila, Conde de Basto... É provável que se retirem para as Flores. Os Carlistas sobreviventes, já estão a fazer de tudo para se juntarem a D. Afonso de Vilhena.
A Companhia das Índias, era a única que estava contra. É uma empresa, cujo interesse é o capital, e interessa-lhe a protecção régia que tem sobre si. O seu situacionismo levou a que ela se colocasse contra D. Afonso. O velho Vice-Rei, bloqueou o porto de São Bartolomeu, e capturou todos os navios da Companhia das Índias, assim como declarou o fim do monopolismo da Companhia sobre as Flores. D. Afonso nunca gostara da Companhia das Índias pois era um entrave ao seu poder, e a Companhia das Índias nunca gostara dos Vice-Reis pois eram uma pedra no sapato.
D. Afonso nacionalizou os bens da Companhia, e isso levou a um alvoroço na Casa das Índias em Lisboa. Esta perdeu o controlo total sobre a ilha das Flores, que se rege quase como um estado independente.
Para mal dos pecados de D. Afonso, os moçambicanos nunca gostaram dele, e declaram-se por Lisboa. Lisboa não tem mais nenhuma medida, declara a secessão de Moçambique em relação ao Estado da Índia, pois é dos projectos liberais desmantelar o Vice Reinado. Moçambique fica então debaixo da chancela do Vice Rei (legítimo) que é D. João, Visconde das Antas.
Nas Flores, prepara-se tudo para a guerra... Poderá vir a ser uma lenta e penosa guerra, pois a URS com a neutralidade face ao regime Constitucional luso-espanhol, favorece a rebeldia do Estado da Índia.
Apoiantes do anterior regime fogem como podem para as Flores, inclusive soldados... A Intendência da Policia, agora sem Corleone a sua frente, começa a monitorizar actividades de pessoas como o Duque de Ávila, Conde de Basto... É provável que se retirem para as Flores. Os Carlistas sobreviventes, já estão a fazer de tudo para se juntarem a D. Afonso de Vilhena.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
Capital : Lisboa/Madrid
Regime Politico : Monarquia Constitucional
Chefe de Estado : Sua Alteza Real D. Afonso VIII de Portugal, XIV das Espanhas
Data de inscrição : 18/01/2009
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Os grandes chefes militares como Ávila, retiram-se para as Flores. Como, ninguém o sabe, o que é certo é que ele abandonou tudo em Lisboa para seguir o seu rumo para o Oriente.
Já grandes vultos do integralismo como o Conde de Basto, também fizeram o mesmo...
A Índia Portuguesa, um autêntico mito do integralismo, converte-se oficialmente no último reduto da resistência integralista.
Na Índia forma-se o a Junta de Governadores do Reino, assumindo-se como o governo oficial de Portugal, acusando o Constitucionalismo de usurpação.
D. João, o actual Vice-Rei da Índia, move medidas para combater as Flores, cada vez com o seu poder militar mais engrossado. Demora Lisboa a dar resposta a um bloqueio naval, sendo que de momento terá de ser o fraccionado Estado da Índia a dar resposta contra o "Estado rebelde".
A primeira resposta é o envio de uma frota composta de um Cruzador de Batalha, o D. João de Castro, á cabeça de uma frota de 5 Contra-Torpedeiros, e de 4 Submarinos convencionais.
A frota moveu-se com destreza, contudo, a Armada das Índias é vastamente superior, gerando-se uma batalha naval de culminou com sérios danos nos navios vindos de Moçambique. Chegando mesmo a haver um incêndio grave a bordo do D. João de Castro, que provocou a morte a dois maquinistas.
As notícias chegam a Lisboa com tom de desespero pela parte de D. João, Visconde das Antas, que apela por tudo a Junta do Supremo Governo do Reino, que envie uma frota de forma emergente para Moçambique, visto que a colónia pode estar em risco de sofrer um bloqueio naval pela parte da oposição, que controla as Flores.
Foi emitido um pedido de auxilio á Grã-Bretanha, para que mova a frota do Hawaii para as Flores e provoque um bloqueio naval. Inclusivé á ordens, para apartir do Hawaii fazer bombardeamentos regulares a São Bartolomeu...
Já grandes vultos do integralismo como o Conde de Basto, também fizeram o mesmo...
A Índia Portuguesa, um autêntico mito do integralismo, converte-se oficialmente no último reduto da resistência integralista.
Na Índia forma-se o a Junta de Governadores do Reino, assumindo-se como o governo oficial de Portugal, acusando o Constitucionalismo de usurpação.
D. João, o actual Vice-Rei da Índia, move medidas para combater as Flores, cada vez com o seu poder militar mais engrossado. Demora Lisboa a dar resposta a um bloqueio naval, sendo que de momento terá de ser o fraccionado Estado da Índia a dar resposta contra o "Estado rebelde".
A primeira resposta é o envio de uma frota composta de um Cruzador de Batalha, o D. João de Castro, á cabeça de uma frota de 5 Contra-Torpedeiros, e de 4 Submarinos convencionais.
A frota moveu-se com destreza, contudo, a Armada das Índias é vastamente superior, gerando-se uma batalha naval de culminou com sérios danos nos navios vindos de Moçambique. Chegando mesmo a haver um incêndio grave a bordo do D. João de Castro, que provocou a morte a dois maquinistas.
As notícias chegam a Lisboa com tom de desespero pela parte de D. João, Visconde das Antas, que apela por tudo a Junta do Supremo Governo do Reino, que envie uma frota de forma emergente para Moçambique, visto que a colónia pode estar em risco de sofrer um bloqueio naval pela parte da oposição, que controla as Flores.
Foi emitido um pedido de auxilio á Grã-Bretanha, para que mova a frota do Hawaii para as Flores e provoque um bloqueio naval. Inclusivé á ordens, para apartir do Hawaii fazer bombardeamentos regulares a São Bartolomeu...
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
A Armada do pacifico não era só o orgulho da Royal Navy, era o escudo da sempre eminente invasão comunista. Diminuir o poder desse escudo era considerado quase heresia nos círculos militares imperiais, especialmente visto que o poder da marinha comuna (URS) e a dos seus satélites e fantoches era já em si superior à da Royal Navy. O pedido de Portugal soa bem ao governo liberal, não tão bem nos ouvidos dos militares, e já se ouvem murmúrios de "traidores à pátria" pelos corredores dos navios.
Quando chega a ordem para a terceira força de batalha zarpar, a crise começa. Nenhum navio se mexe. O primeiro-ministro ordena directamente ao almirantado o envio dos navios, não há resposta. Por fim uma apelo ao Lorde Protector e à nobreza e finalmente começa a haver actividade, se bem que relutante.
É despachada uma força de batalha, dois Porta-Aviões e alguns destroyers e fragatas. A Royal Navy no pacifico já não usava cruzadores (que eram considerados já obsoletos, e usados só no atlântico, tal como os couraçados) mas sim destroyers de misseis, que na verdade tinham mais tonelagem que os cruzadores antigos e eram cruzadores em tudo menos em nome. As fragatas eram navios equivalentes aos velhos cruzadores ligeiros, só que especializadas em combate anti-submarino. A Royal Navy está-se a afastar do modelo antigo de marinha, e concentra-se mais no modelo de qualidade (navios melhores e mais poderosos) em vez de quantidade. Ao todo, contando com mais um navios de reabastecimento, são 20 navios, 2 Porta-aviões, 8 Destroyers, 8 fragatas e 2 navios de reabastecimento e ainda 5 submarinos convencionais. A RN em caso de conflito conta contudo com um bombardeamento eficaz da RAF, caso contrário suspeitam que os três Porta-Aviões inimigos podem perfeitamente mante-los à distancia enquanto não chegam reforços, os couraçados não são motivo de preocupação no pacifico, a RN não conta estar ao alcance dos seus canhões.
Mas a atrição é com o que os Britânicos mais contam, o inimigo está numa ilha pequena, sem industrias para suportar uma frota com um tamanho tão grande, a vitória mais tarde ou mais cedo era certa.
Mas no entanto, e em completo desrespeito com as ordens do governo, a frota tenta evitar o conflito por completo, e é enviada uma mensagem cifrada:
Quando chega a ordem para a terceira força de batalha zarpar, a crise começa. Nenhum navio se mexe. O primeiro-ministro ordena directamente ao almirantado o envio dos navios, não há resposta. Por fim uma apelo ao Lorde Protector e à nobreza e finalmente começa a haver actividade, se bem que relutante.
É despachada uma força de batalha, dois Porta-Aviões e alguns destroyers e fragatas. A Royal Navy no pacifico já não usava cruzadores (que eram considerados já obsoletos, e usados só no atlântico, tal como os couraçados) mas sim destroyers de misseis, que na verdade tinham mais tonelagem que os cruzadores antigos e eram cruzadores em tudo menos em nome. As fragatas eram navios equivalentes aos velhos cruzadores ligeiros, só que especializadas em combate anti-submarino. A Royal Navy está-se a afastar do modelo antigo de marinha, e concentra-se mais no modelo de qualidade (navios melhores e mais poderosos) em vez de quantidade. Ao todo, contando com mais um navios de reabastecimento, são 20 navios, 2 Porta-aviões, 8 Destroyers, 8 fragatas e 2 navios de reabastecimento e ainda 5 submarinos convencionais. A RN em caso de conflito conta contudo com um bombardeamento eficaz da RAF, caso contrário suspeitam que os três Porta-Aviões inimigos podem perfeitamente mante-los à distancia enquanto não chegam reforços, os couraçados não são motivo de preocupação no pacifico, a RN não conta estar ao alcance dos seus canhões.
Mas a atrição é com o que os Britânicos mais contam, o inimigo está numa ilha pequena, sem industrias para suportar uma frota com um tamanho tão grande, a vitória mais tarde ou mais cedo era certa.
Mas no entanto, e em completo desrespeito com as ordens do governo, a frota tenta evitar o conflito por completo, e é enviada uma mensagem cifrada:
Conflito entre aliados é uma luta fratricida, apelamos a que não haja agressão entre as nossas forças, pois isso enfraquece a nossa força e dá ímpeto ao nosso verdadeiro inimigo, o comunismo asiático. A nossa força chegará em breve ás flores, não abram fogo pois é uma batalha que não podem vencer, não possuem reabastecimento de peças nem de equipamento da metrópole, e um ataque de misseis nosso, apoiado pela força aérea, pode perfeitamente destruir o vosso protesto. Sugerimos negociações cara a cara, mesmo desafiando a autoridade de Camelot, para evitar mais sangue. Também colocamos ao vosso dispor a nossa base no Havaii para um possível internamento da frota.
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
D. Afonso de Vilhena, velha raposa da política do Oriente, e talvez um dos mais hábeis políticos portugueses no que respeita a questão oriental, aproveita-se da ingenuidade e desconhecimento da realidade oriental de D. João das Antas, para meter a colher... Conhecia bem a Royal Navy, além de ter imensos contactos nela... Responde á mensagem cifrada:
Mui nobre, e sempre fraternal povo da Grã-Bretanha. A vossa presença no Oriente sempre foi marca da mais fina flor da civilização Ocidental neste recanto de bárbaros eslavos, e uma luz para os vossos velhos aliados portugueses, e a promessa que o sonho da Índia poderá ser concretizado. Apelo-vos, vós que sois os guardiões da civilização no Oriente, conjuntamente convosco, não deixeis que os jacobinos que assentaram arraiais em Lisboa, mais a sua gleba de Cerezinos que tem infestado estas águas, ceder os portões da civilização, e da moral, decência, ordem e Religião!
Apelo-vos mais uma vez, juntai-vos a nós para combater esta horda de Jacobinos, que saidos do lodo da História se lembraram de atentar contra os reais e inauferíveis poderes de nossos soberanos! E atentam contra a liberdade dos povos, pois quando El Rei é livre... Os povos são livres! Ajudem-nos a lutar contra esta cambada de idolatradores de tiranos que andam com cabelos á Tito, e piscam o olho ao visinho vermelho... ou então das estrelinha Branca (URS), e se relacionam com locais libertinos onde germina todo o asco dos males do Ocidente que é Athaulphia e que apoia esta má rés de Jacobinos, metidos a Napoleões!
Mui nobre, e sempre fraternal povo da Grã-Bretanha. A vossa presença no Oriente sempre foi marca da mais fina flor da civilização Ocidental neste recanto de bárbaros eslavos, e uma luz para os vossos velhos aliados portugueses, e a promessa que o sonho da Índia poderá ser concretizado. Apelo-vos, vós que sois os guardiões da civilização no Oriente, conjuntamente convosco, não deixeis que os jacobinos que assentaram arraiais em Lisboa, mais a sua gleba de Cerezinos que tem infestado estas águas, ceder os portões da civilização, e da moral, decência, ordem e Religião!
Apelo-vos mais uma vez, juntai-vos a nós para combater esta horda de Jacobinos, que saidos do lodo da História se lembraram de atentar contra os reais e inauferíveis poderes de nossos soberanos! E atentam contra a liberdade dos povos, pois quando El Rei é livre... Os povos são livres! Ajudem-nos a lutar contra esta cambada de idolatradores de tiranos que andam com cabelos á Tito, e piscam o olho ao visinho vermelho... ou então das estrelinha Branca (URS), e se relacionam com locais libertinos onde germina todo o asco dos males do Ocidente que é Athaulphia e que apoia esta má rés de Jacobinos, metidos a Napoleões!
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
De Lisboa tarda a chegar resposta... A Armada enviada para o bloqueio naval das Flores ainda está nas imediações do Cabo Bojador. D. João das Antas, desesperado pois sabe que a Armada das Índias se prepara para montar um bloqueio naval sobre Moçambique, e desembarcar tropas, é obrigado a violar os acordos realizados com a URS para a redução de efectivos militares.
Em Moçambique há um chamamento geral ás armas. As forças disponíveis são posicionadas estrategicamente ao longo da costa. Com a extinção dos "Regimentos de Milícias" assim como as "Ordenanças", e a sua fusão numa única unidade: a "Guarda Nacional" que é recrutada e mobilizada pelos municipios. Sai então por parte do Estado da Índia (legítimo) uma ordem para levantar "quantos Batalhões da Guarda Nacional se conseguir para auxilio á defesa e operações da tropa de Linha". A situação é dramática, já que D. Afonso de Vilhena possui forças com experiência militar de relevo, pelo que se der um combate contra as forças da Guarda Nacional que na verdade de moment0 são 90% das forças militares de Moçambique, poderá ser um autêntico massacre. Já que todos os regimentos de linha partiram para auxiliar o "Pronunciamento do Pilar".
Moçambique vive dias de terror, em especial a administração Liberal da Índia...
Em Moçambique há um chamamento geral ás armas. As forças disponíveis são posicionadas estrategicamente ao longo da costa. Com a extinção dos "Regimentos de Milícias" assim como as "Ordenanças", e a sua fusão numa única unidade: a "Guarda Nacional" que é recrutada e mobilizada pelos municipios. Sai então por parte do Estado da Índia (legítimo) uma ordem para levantar "quantos Batalhões da Guarda Nacional se conseguir para auxilio á defesa e operações da tropa de Linha". A situação é dramática, já que D. Afonso de Vilhena possui forças com experiência militar de relevo, pelo que se der um combate contra as forças da Guarda Nacional que na verdade de moment0 são 90% das forças militares de Moçambique, poderá ser um autêntico massacre. Já que todos os regimentos de linha partiram para auxiliar o "Pronunciamento do Pilar".
Moçambique vive dias de terror, em especial a administração Liberal da Índia...
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Com toda esta confusão, o Governo Federal nem tenta pressionar Triestin a transferir para a Burgolavia ilha de Timor, mais vale deixar assentar a poeira nas Flores para não estar metido em mais nenhuma confusão. Não existe qualquer presença naval da Burgolavia naquela zona do pacífico.
Burgolavia- Internacional Socialista
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
D. Afonso de Vilhena, sabe da existência do embargo mais bloqueio naval a Timor. Os grandes planos bélicos para uma invasão ao continente começam a cessar. Nunca pensou que os Liberais até tivessem alguma projecção na SDN. A sua suspeita recai sobre os brasileiros, aos quais sempre que pensa até rangem os seus dentes, e quase soletra "TRAIDORES!"...
Mediante uma manipulação extremamente bem feita, consegue por os régulos timorenses revoltosos do seu lado. Agora que não presta contas a Lisboa, mas sim vê-se como o salvador da pátria, pensa bastante no que fazer. Seduz-lhe os poços de petróleo de Timor, que seriam uma garantia que quando fossem explorados garantiriam combustível para a grande frota que iria causar a derrocada do Constitucionalismo. A manobra é arriscada, mas já nem custa tentar uma infiltração no caótico Timor, em que os indígenas perseguem constantemente triestinos e vêm em D. Afonso de Vilhena o "Grande Pai Branco". Da ultima vez que os liberais tentaram a sua sorte com os timorenses á coisa de duas semanas, as suas cabeças foram cortadas e enfiadas em estacas...
Há uma decisão então feita na capital. A frota ainda é longa, e há mais navios em construção, e a população das Flores é integralmente pró Realista. Consegue mover os meios do Vice-Reinado da Índia a decretar uma operação extraordinária de conquista. "Se Afonso de Albuquerque também o fez... Nós também conseguimos! A Índia tem de se realizar!" clamava D. Afonso de Vilhena em pleno conselho...
Quem estaria encarregue da operação seria o Duque de Ávila, ao qual D. Afonso de Vilhena chamou de o "novo D. João de Castro".
Bem planeada, a invasão de Timor começou ás 3 das manhã, com um desembarque de 3 Regimentos Navais das Indias (Fuzileiros), para iniciar um assalto a Timor. Tudo já estava combinado com os Régulos, que preparavam terreno...
D. Afonso de Vilhena sabia que poderia ser o fim da Índia, mas se tivesse sucesso era quase provável a queda do regime Constitucional em Portugal e na Espanha...
Uma azáfama de soldados, com uniformes provenientes de diversas forças (Exército Colonial, Armada das Índias, Exército Continental) inicia o assalto Realista sobre Timor.
Mediante uma manipulação extremamente bem feita, consegue por os régulos timorenses revoltosos do seu lado. Agora que não presta contas a Lisboa, mas sim vê-se como o salvador da pátria, pensa bastante no que fazer. Seduz-lhe os poços de petróleo de Timor, que seriam uma garantia que quando fossem explorados garantiriam combustível para a grande frota que iria causar a derrocada do Constitucionalismo. A manobra é arriscada, mas já nem custa tentar uma infiltração no caótico Timor, em que os indígenas perseguem constantemente triestinos e vêm em D. Afonso de Vilhena o "Grande Pai Branco". Da ultima vez que os liberais tentaram a sua sorte com os timorenses á coisa de duas semanas, as suas cabeças foram cortadas e enfiadas em estacas...
Há uma decisão então feita na capital. A frota ainda é longa, e há mais navios em construção, e a população das Flores é integralmente pró Realista. Consegue mover os meios do Vice-Reinado da Índia a decretar uma operação extraordinária de conquista. "Se Afonso de Albuquerque também o fez... Nós também conseguimos! A Índia tem de se realizar!" clamava D. Afonso de Vilhena em pleno conselho...
Quem estaria encarregue da operação seria o Duque de Ávila, ao qual D. Afonso de Vilhena chamou de o "novo D. João de Castro".
Bem planeada, a invasão de Timor começou ás 3 das manhã, com um desembarque de 3 Regimentos Navais das Indias (Fuzileiros), para iniciar um assalto a Timor. Tudo já estava combinado com os Régulos, que preparavam terreno...
D. Afonso de Vilhena sabia que poderia ser o fim da Índia, mas se tivesse sucesso era quase provável a queda do regime Constitucional em Portugal e na Espanha...
Uma azáfama de soldados, com uniformes provenientes de diversas forças (Exército Colonial, Armada das Índias, Exército Continental) inicia o assalto Realista sobre Timor.
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Assim que se sabe do ataque, Thorvald dá de imediato uma conferência de imprensa, onde deixa bem clara a sua posição aos portugueses das Flores:
- Fui informado que às 3 horas desta madrugada forças portuguesas lideradas por D. Afonso de Vilhena iniciaram um assalto militar contra a ilha triestina de Timor. Como ficou estabelecido no Tratado de Paz de Valtland, a ilha de Timor deverá ser cedida à Federação Socialista da Burgolavia, pelo que este ataque será considerado um acto de guerra contra a Internacional Socialista. A União e os seus aliados oferecem 24 horas ao Reino de Portugal para pôr cobro à situação usando os seus próprios meios, caso contrário a União das Repúblicas Socialistas declararão guerra a D. Afonso de Vilhena e à ilha das Flores, bem como procederão à libertação da ilha de Timor. Esperamos que o Rei de Portugal e as suas forças militares controlem os seus próprios rebeldes, caso contrário seremos forçados a concluir que não têm capacidade de controlar territórios no Pacífico.
- Fui informado que às 3 horas desta madrugada forças portuguesas lideradas por D. Afonso de Vilhena iniciaram um assalto militar contra a ilha triestina de Timor. Como ficou estabelecido no Tratado de Paz de Valtland, a ilha de Timor deverá ser cedida à Federação Socialista da Burgolavia, pelo que este ataque será considerado um acto de guerra contra a Internacional Socialista. A União e os seus aliados oferecem 24 horas ao Reino de Portugal para pôr cobro à situação usando os seus próprios meios, caso contrário a União das Repúblicas Socialistas declararão guerra a D. Afonso de Vilhena e à ilha das Flores, bem como procederão à libertação da ilha de Timor. Esperamos que o Rei de Portugal e as suas forças militares controlem os seus próprios rebeldes, caso contrário seremos forçados a concluir que não têm capacidade de controlar territórios no Pacífico.
URS- Internacional Socialista
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Chefe de Estado : Maximus Thorvald
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
A armada Britânica começa a chegar à região.......e não faz nada, para enorme raiva do governo. Numa manobra chocante o almirante encarregue da missão envia a seguinte mensagem em canal aberto (occ: Aberto a todos os que quiserem ouvir):
"Timor é, e sempre deverá ser, um território historicamente Português, que pertence ao seu milenar e mui honroso Império. Nações poderosas e soberanas como Portugal não se devem submeter ás imposições comunistas, cujo único objectivo é conquistar o mundo, oprimindo-o debaixo da sua bota vermelha. A Royal Navy não irá intervir. Liberdade aos povos! Viva Portugal! All Hail Britannia!"
A armada pára todas as suas actividades e começa a descolar-se para norte, muitos dos militares tinham agora a impressão que o regime liberal de Camelot não iria durar muito mais, nenhum soldado se dignava a seguir as ordens de um governo de traidores e maricas submetidos ao regime comunista, iriam construir um novo estado e regressar ás flores com todo o poder do Império Britânico unido sob o seu domínio. O almirante contava agora com a rebelião, mas ninguém sabe se iria mover-se para o Havaii ou para a costa Oeste da América, ou que apoios terá quando lá chegar.
Em camelot o governo começa a mexer as suas peças, tinha de remover com urgência todos os militares com propensão para a rebelião de cargos importantes, tinha que deter imediatamente elementos reaccionários do estado, e tinha de por alguma forma fazer chegar aos ouvidos dos Starianos que a armada em Timor é uma força revoltosa.
"Timor é, e sempre deverá ser, um território historicamente Português, que pertence ao seu milenar e mui honroso Império. Nações poderosas e soberanas como Portugal não se devem submeter ás imposições comunistas, cujo único objectivo é conquistar o mundo, oprimindo-o debaixo da sua bota vermelha. A Royal Navy não irá intervir. Liberdade aos povos! Viva Portugal! All Hail Britannia!"
A armada pára todas as suas actividades e começa a descolar-se para norte, muitos dos militares tinham agora a impressão que o regime liberal de Camelot não iria durar muito mais, nenhum soldado se dignava a seguir as ordens de um governo de traidores e maricas submetidos ao regime comunista, iriam construir um novo estado e regressar ás flores com todo o poder do Império Britânico unido sob o seu domínio. O almirante contava agora com a rebelião, mas ninguém sabe se iria mover-se para o Havaii ou para a costa Oeste da América, ou que apoios terá quando lá chegar.
Em camelot o governo começa a mexer as suas peças, tinha de remover com urgência todos os militares com propensão para a rebelião de cargos importantes, tinha que deter imediatamente elementos reaccionários do estado, e tinha de por alguma forma fazer chegar aos ouvidos dos Starianos que a armada em Timor é uma força revoltosa.
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
A IV Frota Naval da Marinha de Guerra do Brasil, originária da Base Naval de Fernando de Noronha, chega as proximidades da Ilha das Flores conforme o Itamaraty fora convidado pela Secretaria dos Negócios Estrangeiros de Portugal.
A Marinha do Brasil inicia, por meio de um caça, a sua presença na ilha com vôos rasantes sobre a selva da ilha e dando tiros de advertência aos traidores da coroa lusitana. Porém, nada mais que uma demonstração de força para efeitos psicológicos.
Os marinheiros da IV Esquadra são soldados experientes que lutaram durante a última guerra civil e na guerra civil lusitana. Após tudo isso os marinheiros receberam notícias que a Internacional Socialista estava ameaçando a soberania nacional brasileira, fazendo com que isso houvesse um descontentamento geral em relação à URS, então, as forças brasileiras com o descontentamento a flor da pele acabaram por escutar sem querer a declaração das forças bretãs o que fizeram com que torna-se em mais lenha na fogueira assim também em canal aberto o comandante da esquadra, o Almirante José dos Santos Viera Brandão declara:
- Atchung! Atchung! Este é um aviso da Marinha Brasileira de Guerra. Aqui quem fala é o Almirante Brandão, sou o comandante responsável das forças armadas do Brasil nesta operação e não irei intervir na guerra civil que está assolando a ilha de Flores até segundo comunicado. Pois não iremos aceitar com que nossos aliados e irmãos portugueses prostem-se diante da ameaça vermelha. Que Deus e Nossa Senhora de Aparecida nos proteja.
Em Seguida também em canal aberto, o oficial-general do Exército Brasileiro responsável pelas missões terrestres da Esquadra fez sua declaração:
- [Execução da Introdução do Hino Nacional Brasileiro] Aqui quem está falando é o general Yasin Hariri das Forças Especiais Brasileiras da "Operação Bandeira das Flores" e ressalto a intenção do Movimento dos Oficiais Brasileiros Anti-Comunismo em não intervir nas Ilhas das Flores. Somos Leais a Constituição Federal Brasileira e nela mesmo diz em sua décima quarta emenda: Nenhum oficial superior Brasileiro deverá deixar em qualquer momento a soberania de sua pátria ser violada. E isso estamos fazendo, fi-lo o que achei necessário e ordenei as minhas tropas para que não atacassem os rebeldes conservadores e reacionários portugueses pois acreditamos que os mesmos neste momento estão defendendo a soberania de Portugal, estão defendendo dos mesmos que tentam violar a soberania brasileira, então cumprindo com a décima quarta emenda da constituição tomo plena ciência do que eu faço. Allahu Akbar! [Execução da Introdução do Hino Nacional Brasileiro]
A Marinha do Brasil inicia, por meio de um caça, a sua presença na ilha com vôos rasantes sobre a selva da ilha e dando tiros de advertência aos traidores da coroa lusitana. Porém, nada mais que uma demonstração de força para efeitos psicológicos.
Os marinheiros da IV Esquadra são soldados experientes que lutaram durante a última guerra civil e na guerra civil lusitana. Após tudo isso os marinheiros receberam notícias que a Internacional Socialista estava ameaçando a soberania nacional brasileira, fazendo com que isso houvesse um descontentamento geral em relação à URS, então, as forças brasileiras com o descontentamento a flor da pele acabaram por escutar sem querer a declaração das forças bretãs o que fizeram com que torna-se em mais lenha na fogueira assim também em canal aberto o comandante da esquadra, o Almirante José dos Santos Viera Brandão declara:
- Atchung! Atchung! Este é um aviso da Marinha Brasileira de Guerra. Aqui quem fala é o Almirante Brandão, sou o comandante responsável das forças armadas do Brasil nesta operação e não irei intervir na guerra civil que está assolando a ilha de Flores até segundo comunicado. Pois não iremos aceitar com que nossos aliados e irmãos portugueses prostem-se diante da ameaça vermelha. Que Deus e Nossa Senhora de Aparecida nos proteja.
Em Seguida também em canal aberto, o oficial-general do Exército Brasileiro responsável pelas missões terrestres da Esquadra fez sua declaração:
- [Execução da Introdução do Hino Nacional Brasileiro] Aqui quem está falando é o general Yasin Hariri das Forças Especiais Brasileiras da "Operação Bandeira das Flores" e ressalto a intenção do Movimento dos Oficiais Brasileiros Anti-Comunismo em não intervir nas Ilhas das Flores. Somos Leais a Constituição Federal Brasileira e nela mesmo diz em sua décima quarta emenda: Nenhum oficial superior Brasileiro deverá deixar em qualquer momento a soberania de sua pátria ser violada. E isso estamos fazendo, fi-lo o que achei necessário e ordenei as minhas tropas para que não atacassem os rebeldes conservadores e reacionários portugueses pois acreditamos que os mesmos neste momento estão defendendo a soberania de Portugal, estão defendendo dos mesmos que tentam violar a soberania brasileira, então cumprindo com a décima quarta emenda da constituição tomo plena ciência do que eu faço. Allahu Akbar! [Execução da Introdução do Hino Nacional Brasileiro]
Última edição por Império Brasileiro em Qui Out 13, 2011 12:35 pm, editado 1 vez(es)
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
occ: Brasil, onde é que escreveste que a tua frota tinha saído de algum lado? É que eu escrevi que a minha armada se tinha começado a deslocar, e dps uns posts mais tarde escrevi que tinham chegado (A frota Portuguesa já lá estava como é óbvio). Epá, não quero ser chato, mas definimos que isto não ia continuar a acontecer, frotas a aparecerem do nada, instantaneamente e sem aviso.
É que ficamos sem oportunidade de fazer muito, de repente já lá estás, ultrapassaste a Royal Navy (que está na zona), não comunicaste com Portugal e já estás a disparar tiros de aviso, o que é que te garante que muito antes de estares ao alcance de canhão (que não é muito longo) os Portugueses não afundaram simplesmente a tua armada antes dela chegar? Nem deste a possibilidade disso acontecer.
É que ficamos sem oportunidade de fazer muito, de repente já lá estás, ultrapassaste a Royal Navy (que está na zona), não comunicaste com Portugal e já estás a disparar tiros de aviso, o que é que te garante que muito antes de estares ao alcance de canhão (que não é muito longo) os Portugueses não afundaram simplesmente a tua armada antes dela chegar? Nem deste a possibilidade disso acontecer.
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Britannia escreveu:occ: Brasil, onde é que escreveste que a tua frota tinha saído de algum lado? É que eu escrevi que a minha armada se tinha começado a deslocar, e dps uns posts mais tarde escrevi que tinham chegado (A frota Portuguesa já lá estava como é óbvio). Epá, não quero ser chato, mas definimos que isto não ia continuar a acontecer, frotas a aparecerem do nada, instantaneamente e sem aviso.
É que ficamos sem oportunidade de fazer muito, de repente já lá estás, ultrapassaste a Royal Navy (que está na zona), não comunicaste com Portugal e já estás a disparar tiros de aviso, o que é que te garante que muito antes de estares ao alcance de canhão (que não é muito longo) os Portugueses não afundaram simplesmente a tua armada antes dela chegar? Nem deste a possibilidade disso acontecer.
Eu havia avisado que enviaria tropas no dia 21 de Setembro, na Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e Guerra, uma frota (preciso arrumar isso, uma frota e não uma esquadra) lotada na Base Naval de Fernando de Noronha. De qualquer jeito vou melhorar a postagem.
Império Brasileiro escreveu:Secretaria Imperial das Relações Exteriores do Brasil
O Governo Brasileiro então enviará uma frota da Marinha do Brasil,
lotada na Base Naval de Fernando de Noronha, para "convidar" de forma
"assaz gentil" os rebeldes a deporem suas armas. O Império Brasileiro
fica extremamente lisongeado em poder cooperar com nossos amigos,
aliados e irmãos portuguêses.
Sem Mais,
PM Umberto Matarazzo
Primeiro-Ministro e Secretário das Rel. Exteriores
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Império Brasileiro escreveu:Britannia escreveu:occ: Brasil, onde é que escreveste que a tua frota tinha saído de algum lado? É que eu escrevi que a minha armada se tinha começado a deslocar, e dps uns posts mais tarde escrevi que tinham chegado (A frota Portuguesa já lá estava como é óbvio). Epá, não quero ser chato, mas definimos que isto não ia continuar a acontecer, frotas a aparecerem do nada, instantaneamente e sem aviso.
É que ficamos sem oportunidade de fazer muito, de repente já lá estás, ultrapassaste a Royal Navy (que está na zona), não comunicaste com Portugal e já estás a disparar tiros de aviso, o que é que te garante que muito antes de estares ao alcance de canhão (que não é muito longo) os Portugueses não afundaram simplesmente a tua armada antes dela chegar? Nem deste a possibilidade disso acontecer.
Eu havia avisado que enviaria tropas no dia 21 de Setembro, na Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e Guerra, uma frota (preciso arrumar isso, uma frota e não uma esquadra) lotada na Base Naval de Fernando de Noronha. De qualquer jeito vou melhorar a postagem.Império Brasileiro escreveu:Secretaria Imperial das Relações Exteriores do Brasil
O Governo Brasileiro então enviará uma frota da Marinha do Brasil,
lotada na Base Naval de Fernando de Noronha, para "convidar" de forma
"assaz gentil" os rebeldes a deporem suas armas. O Império Brasileiro
fica extremamente lisongeado em poder cooperar com nossos amigos,
aliados e irmãos portuguêses.
Sem Mais,
PM Umberto Matarazzo
Primeiro-Ministro e Secretário das Rel. Exteriores
OCC: Ok, já cá não está quem falou. Mas podias era só da próxima avisar que eles estão a sair ou algo assim. But carry on, continuação de bom RP
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
No refeitório da Conselheria de Defesa, em Athaulphópolis, as mensagens em aberto das frotas britânica e brasileira são o tema mais comentado na hora do almoço:
- Ó, Xaquín, viste a mensagem do Almirante britânico? Esses gajos seguem com a doidice metida no crânio e não há maneira de quitar-lha. Acho que às noites olham todos debaixo das camas antes de se deitarem, para ver se há agentes comunistas
- Gostei mais da segunda mensagem dos brasileiros, a do General especialista em Dereito Constitucional.
- Essa foi boa, também.
- Não, foi melhor: a argumentação jurídica segundo a que os tugas rebeldes das Flores são defensores da Constituição Brasileira foi mesmo engraçada. Se calhar os rebeldes, com a sua rebelião, também estão a defender as florestas equatoriais contra a exploração, ou a torcer pelo Palmeiras, sei lá... podemos escutar qualquer coisa
- Mas se de esses gajos dependesse, o Brasil seria colônia portuguesa, pá
- E o tipo fala em nome de não sei qual Movimento de Oficiais Anticomunistas, e mete lemas religiosos dele... não sei qual é o regime disciplinário que têm lá, porque aquilo semelhava a mensagem de um sedicioso ou um golpista.
- É, esse gajo podia é estar perante um Tribunal Disciplinário, mas não sei, lá cada qual faz a guerra pelo seu lado e como quisser...
- Ó, Xaquín, viste a mensagem do Almirante britânico? Esses gajos seguem com a doidice metida no crânio e não há maneira de quitar-lha. Acho que às noites olham todos debaixo das camas antes de se deitarem, para ver se há agentes comunistas
- Gostei mais da segunda mensagem dos brasileiros, a do General especialista em Dereito Constitucional.
- Essa foi boa, também.
- Não, foi melhor: a argumentação jurídica segundo a que os tugas rebeldes das Flores são defensores da Constituição Brasileira foi mesmo engraçada. Se calhar os rebeldes, com a sua rebelião, também estão a defender as florestas equatoriais contra a exploração, ou a torcer pelo Palmeiras, sei lá... podemos escutar qualquer coisa
- Mas se de esses gajos dependesse, o Brasil seria colônia portuguesa, pá
- E o tipo fala em nome de não sei qual Movimento de Oficiais Anticomunistas, e mete lemas religiosos dele... não sei qual é o regime disciplinário que têm lá, porque aquilo semelhava a mensagem de um sedicioso ou um golpista.
- É, esse gajo podia é estar perante um Tribunal Disciplinário, mas não sei, lá cada qual faz a guerra pelo seu lado e como quisser...
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Varuzhan Sukiasyan era um operativo dos SSS (Serviços Secretos Soviéticos) adormecido na Namíbia. A União Soviética não tinha uma grande rede de espionagem, e na maior parte do mundo servia apenas para entregar mensagens não oficiais a certos elementos de governos estrangeiros sem comprometer os Conselhos Administrativos.
Parecia que ia ser um dia como os outros. Sukiasyan recebeu logo de manhã um telegrama de Istaan, mas como recebia vários por semana, com banalidades atrás de banalidades, nem o leu. Ao final do dia sentou-se relaxado para ver o Comuna de Vardenis na televisão contra os brasileiros do Corinthians, e depois da derrota da equipa da sua terra, lá resolveu trabalhar um bocadinho para afastar as mágoas.
- Ora deixa lá ver o que é que estes gajos querem hoje... - disse para os seus botões.
Assim que leu o telegrama dessa manhã ficou branco que nem cal, vestiu o casaco e saiu de casa a correr, em direcção à sede do governo britânico na Namíbia. Quando lá chega ainda pensa se será seguro obedecer aquelas ordens, tem medo que os britânicos o enfiem na prisão. Lá decide voltar para casa e fazer antes um telefonema para um agente britânico na Namíbia cujo contacto tinha vindo no telegrama. O telefone descartável foi comprado no caminho.
- Estou? Tenho informações relativas a Timor. - e antes que o britânico respondesse, continuou de imediato - O seu número é secreto e obtive-o por meios secretos, por isso sabe que não estou a brincar. Os triestinos vão usar mísseis balísticos em Timor para arrasar com as Flores. Esta mensagem deve chegar aos portugueses.
Desligou o telefone, enfiou o telemóvel num contentor e regressou a casa. Deitou-se a pensar em tudo aquilo.
- Porque raio não informaram directamente os portugueses? - voltou a dizer aos seus botões.
Parecia que ia ser um dia como os outros. Sukiasyan recebeu logo de manhã um telegrama de Istaan, mas como recebia vários por semana, com banalidades atrás de banalidades, nem o leu. Ao final do dia sentou-se relaxado para ver o Comuna de Vardenis na televisão contra os brasileiros do Corinthians, e depois da derrota da equipa da sua terra, lá resolveu trabalhar um bocadinho para afastar as mágoas.
- Ora deixa lá ver o que é que estes gajos querem hoje... - disse para os seus botões.
Assim que leu o telegrama dessa manhã ficou branco que nem cal, vestiu o casaco e saiu de casa a correr, em direcção à sede do governo britânico na Namíbia. Quando lá chega ainda pensa se será seguro obedecer aquelas ordens, tem medo que os britânicos o enfiem na prisão. Lá decide voltar para casa e fazer antes um telefonema para um agente britânico na Namíbia cujo contacto tinha vindo no telegrama. O telefone descartável foi comprado no caminho.
- Estou? Tenho informações relativas a Timor. - e antes que o britânico respondesse, continuou de imediato - O seu número é secreto e obtive-o por meios secretos, por isso sabe que não estou a brincar. Os triestinos vão usar mísseis balísticos em Timor para arrasar com as Flores. Esta mensagem deve chegar aos portugueses.
Desligou o telefone, enfiou o telemóvel num contentor e regressou a casa. Deitou-se a pensar em tudo aquilo.
- Porque raio não informaram directamente os portugueses? - voltou a dizer aos seus botões.
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Os rebeldes integralistas, mais os carlistas refugiados começam a rechaçar em Timor toda a réstia de poder triestino que resta. Inclusive, sempre que podem, detém comunistas triestinos, e prendem-nos, com vista a serem usados como moeda de troca/escudos humanos.
Não há pudor nas acções de D. Afonso de Vilhena, sempre que conquista uma localidade, instaura um governo municipal á moda tradicional portuguesa. Coisa que é do maior apreço dos timorenses, logo, imediatamente apoiada. O aluvião de sacerdotes que acompanham as forças portuguesas, são motivo de alegria para os timorenses, povo sempre muito afincado ao catolicismo. Como triestin tem duras políticas laicas, ou até mesmo ateias, ver a face de um sacerdote e missas campais, é logo motivo de felicidade.
Como seria de esperar, a indefinição política de timor, motivada pela operação "Espingarda da Paz", foi o mote perfeito para a ocupação. Os timorenses começam progressivamente a integrar as fileiras dos realistas, e consequentemente mais forças para combater os constitucionais ibéricos.
Do outro lado do Oceano, D. João das Antas deita as mãos aos cabelos... Esta invasão de Timor vai ser um caos na diplomacia. Imediatamente emite um comunicado a Saint Martin, a informar o presidente regional que não tem nada a ver com esse ataque, e que se encontra solidário com a URS.
Não há pudor nas acções de D. Afonso de Vilhena, sempre que conquista uma localidade, instaura um governo municipal á moda tradicional portuguesa. Coisa que é do maior apreço dos timorenses, logo, imediatamente apoiada. O aluvião de sacerdotes que acompanham as forças portuguesas, são motivo de alegria para os timorenses, povo sempre muito afincado ao catolicismo. Como triestin tem duras políticas laicas, ou até mesmo ateias, ver a face de um sacerdote e missas campais, é logo motivo de felicidade.
Como seria de esperar, a indefinição política de timor, motivada pela operação "Espingarda da Paz", foi o mote perfeito para a ocupação. Os timorenses começam progressivamente a integrar as fileiras dos realistas, e consequentemente mais forças para combater os constitucionais ibéricos.
Do outro lado do Oceano, D. João das Antas deita as mãos aos cabelos... Esta invasão de Timor vai ser um caos na diplomacia. Imediatamente emite um comunicado a Saint Martin, a informar o presidente regional que não tem nada a ver com esse ataque, e que se encontra solidário com a URS.
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
ooc: não podes postar avanços e conquistas sem o Triestin postar. Fizeste double-post.
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
OOC: Tens razão, mas também tive a decência de uma coisa, mencionei "localidades" não dei nomes... Agora o resto cabe a Triestin e ao que resta das suas forças militares. Ou do Burgulávia se pronunciar...
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
A situação alarma meio mundo. As acções subversivas de Vilhena arriscam-se a fazer despoletar a 3ª Guerra Mundial, que desta vez, assumirá uma faceta cataclísmica, senão apocalíptica.
Vilhena, sem o querer, converte-se no principal rosto reaccionário português. Contudo, Vilhena não tem qualquer aspiração política, simplesmente age por consciência e convicção. O seu carisma é o que faz mover grandes massas de intelectuais, políticos e militares para suportarem a causa Integralista. Sem sombra de dúvida que os Integralistas estão intelectualmente mais preparados que os Neo-Setembristas, possuindo nas suas fileiras políticos mais maduros e competentes. Da mesma forma, que os militares de melhor formação estão nas flores.
No restante globo, Espanha ainda subsiste com revoltas populares a favor do Carlismo, duramente reprimidas pelo Exército e Guardia Civil, esta última, literalmente com quadros novos.
D. Afonso de Vilhena, aguarda a "reconquista" de Timor, para depois avançar sobre Moçambique... e por aí fora até isolar Lisboa e Madrid.
Tal como em Espanha, Portugal também reprime rebeliões populares... Custa a Lisboa despender os melhores profissionais militares que tem em mão, mas terá de o fazer.
Para o Oriente, partem 3 Divisões, 2 compostas por Caçadores (light infantry) e 1 de Infantaria. De Moçambique, e a aguardar que cheguem as tropas continentais, 12 Batalhões da Guarda Nacional, que formarão uma Divisão.
O objectivo é reunir em Moçambique, e lançar um ataque em larga escala sobre as Flores, para obrigar Ávila, que coordena a invasão de Timor, a retirar de volta, e esmagar-los nas Flores.
Por outro lado, a operação cobre-se de receios, os recentes "pronunciamentos" britânicos e brasileiros, indiciam que há um apoio por parte das unidades destes no pacífico a favor de Vilhena, e dos Integralistas. Isto pode significar, o fiasco, especialmente se estas unidades se juntam a Vilhena para uma coalização de causas. Mas é imperativo sanear este foco de destabilização, e cortar as esperanças dos Integralistas voltarem de novo ao poder...
Soldados da Guarda Nacional recebendo os últimos treinos antes de se reunirem ao Corpo Expedicionário da Índia, para combaterem os integralistas de Vilhena.
Vilhena, sem o querer, converte-se no principal rosto reaccionário português. Contudo, Vilhena não tem qualquer aspiração política, simplesmente age por consciência e convicção. O seu carisma é o que faz mover grandes massas de intelectuais, políticos e militares para suportarem a causa Integralista. Sem sombra de dúvida que os Integralistas estão intelectualmente mais preparados que os Neo-Setembristas, possuindo nas suas fileiras políticos mais maduros e competentes. Da mesma forma, que os militares de melhor formação estão nas flores.
No restante globo, Espanha ainda subsiste com revoltas populares a favor do Carlismo, duramente reprimidas pelo Exército e Guardia Civil, esta última, literalmente com quadros novos.
D. Afonso de Vilhena, aguarda a "reconquista" de Timor, para depois avançar sobre Moçambique... e por aí fora até isolar Lisboa e Madrid.
Tal como em Espanha, Portugal também reprime rebeliões populares... Custa a Lisboa despender os melhores profissionais militares que tem em mão, mas terá de o fazer.
Para o Oriente, partem 3 Divisões, 2 compostas por Caçadores (light infantry) e 1 de Infantaria. De Moçambique, e a aguardar que cheguem as tropas continentais, 12 Batalhões da Guarda Nacional, que formarão uma Divisão.
O objectivo é reunir em Moçambique, e lançar um ataque em larga escala sobre as Flores, para obrigar Ávila, que coordena a invasão de Timor, a retirar de volta, e esmagar-los nas Flores.
Por outro lado, a operação cobre-se de receios, os recentes "pronunciamentos" britânicos e brasileiros, indiciam que há um apoio por parte das unidades destes no pacífico a favor de Vilhena, e dos Integralistas. Isto pode significar, o fiasco, especialmente se estas unidades se juntam a Vilhena para uma coalização de causas. Mas é imperativo sanear este foco de destabilização, e cortar as esperanças dos Integralistas voltarem de novo ao poder...
Soldados da Guarda Nacional recebendo os últimos treinos antes de se reunirem ao Corpo Expedicionário da Índia, para combaterem os integralistas de Vilhena.
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
O Governador de Timor está possesso. Deixa propositadamente cair algumas vilas sem importância, concentrando o Exército nas cidades e bases militares com silos nucleares. As instruções que chegam de Moscovo são políticas e visam infligir grandes danos aos portugueses.
Horas após os primeiros desembarques de portugueses, o Governador proclama em Dili a independência da República Leninista de Timor, que é imediatamente reconhecida por Moscovo, e declara guerra às Flores. O Exército Vermelho começa a actuar com enorme brutalidade sobre os guerrilheiros timorenses que se juntaram aos portugueses, e furando o bloqueio naval da URS, com a complacência secreta dos mesmos, começam a entrar pelo outro lado da ilha dezenas de milhar de metralhadores, dezenas e dezenas de canhões de artilharia e até vários blindados.
Há ordens para não fazer prisioneiros, e largas dezenas de tanques começam a varrer com enorme brutalidade os rebeldes mal armados.
No entanto, o Governador sabia que tudo aquilo era sol de pouca dura, e se vai terminar a sua carreira em desgraça, vai também ser lembrado para sempre pelos portugueses.
Enquanto a batalha entre os homens de Vilhena e o Exército Vermelho decorrem ainda nas zonas costeiras, o submarino nuclear MPT Brezev larga um dos portos do sul e dirige-se às flores. Sob ordem directa do Governador, um míssil carregando uma ogiva nuclear é disparado contra a capital das Flores, a uma distância que é impossível de ser defendido.
Os soldados portugueses que se preparavam nas Flores assistem ao maior pesadelo que qualquer homem.
O agora Presidente de Timor exige a retirada imediata das tropas portuguesas de Timor, ameaçando com novos ataques nucleares e dá a Vilhena 12 horas para iniciar a retirada.
Em Moscovo, Borisov comunica imediatamente a Lisboa que Triestin não autorizou este ataque bárbaro e que não tem qualquer controlo sobre o que se passa em Timor.
Horas após os primeiros desembarques de portugueses, o Governador proclama em Dili a independência da República Leninista de Timor, que é imediatamente reconhecida por Moscovo, e declara guerra às Flores. O Exército Vermelho começa a actuar com enorme brutalidade sobre os guerrilheiros timorenses que se juntaram aos portugueses, e furando o bloqueio naval da URS, com a complacência secreta dos mesmos, começam a entrar pelo outro lado da ilha dezenas de milhar de metralhadores, dezenas e dezenas de canhões de artilharia e até vários blindados.
Há ordens para não fazer prisioneiros, e largas dezenas de tanques começam a varrer com enorme brutalidade os rebeldes mal armados.
No entanto, o Governador sabia que tudo aquilo era sol de pouca dura, e se vai terminar a sua carreira em desgraça, vai também ser lembrado para sempre pelos portugueses.
Enquanto a batalha entre os homens de Vilhena e o Exército Vermelho decorrem ainda nas zonas costeiras, o submarino nuclear MPT Brezev larga um dos portos do sul e dirige-se às flores. Sob ordem directa do Governador, um míssil carregando uma ogiva nuclear é disparado contra a capital das Flores, a uma distância que é impossível de ser defendido.
Os soldados portugueses que se preparavam nas Flores assistem ao maior pesadelo que qualquer homem.
O agora Presidente de Timor exige a retirada imediata das tropas portuguesas de Timor, ameaçando com novos ataques nucleares e dá a Vilhena 12 horas para iniciar a retirada.
Em Moscovo, Borisov comunica imediatamente a Lisboa que Triestin não autorizou este ataque bárbaro e que não tem qualquer controlo sobre o que se passa em Timor.
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
O Comando Militar e o Conselho são apanhados de surpresa. Ao terem autorizado secretamente a entrada de meios militares convencionais, estavam convencidos de que Triestin iria apenas usar este tipo de meios para voltar a controlar a ilha. A explosão nuclear faz com que o nível de alerta em todos os territórios, bases e unidades navais da União sejam elevados para o nível máximo, ou seja, estado de guerra iminente, pois ninguém sabe qual será a reacção dos portugueses a este terrível ataque.
Thorvald condena de imediato as acções do Governador de Timor, classificando-as de crimes contra a humanidade e apela a Portugal que não responda da mesma forma.
Thorvald condena de imediato as acções do Governador de Timor, classificando-as de crimes contra a humanidade e apela a Portugal que não responda da mesma forma.
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Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Na Índia sabia-se que Meredith caiu... Foi um choque, houve uma depressão generalizada. Era o fim da causa integralista, pois a maior apoiante internacional havia caído.
Vilhena mal soube da notícia mandou um berro de "NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO", e entrou em quase estado de loucura que o levou á ruptura. Nessa mesma noite vários oficiais fecharam-se em seus quartos, e suícidaram-se... Era o colapso definitivo.
Em São Bartolomeu, observou-se um clarão sobre a cidade de noite, ninguém sabia o que era, todos observavam... De repente, uma luz intensa brilhou.... Os navios da Armada das Índias observavam ao longe o clarão. Ouviam-se berros generalizados:
"FECHEM OS OLHOS ANORMAIS!!! É UM ATAQUE NUCLEAR IDES FICAR CEGOS!!!!!"
Por cerca de um minuto só se viam marinheiros no chão, e escondidos nos barcos. Minutos depois... São Bartolomeu, apenas contava nos livros de História... Com São Bartolomeu, toda a Historia da Índia Portuguesa morreu ali. Como era de depreender a mensagem do Governador Triestino nunca foi recebida, pois nesse ataque morreu toda a administração realista, restava apenas a mais alta dignidade militar realista... o Duque de Ávila...
Sabendo da morte de Meredith, e da destruição da capital da Índia Portuguesa, nada mais lhe restou do que a rendição. A sua força está excessivamente desmoralizada, mas ainda bastante apta para resistir ás forças triestinas. Mandou um comunicado ao novo Presidente de Timor:
Apenas me aceito render ás forças da Junta do Supremo Governo do Reino, e a um seu enviado. Não vos reconheço como chefe político, mas reconheço-vos como um chefe militar. Aceito no entanto, tréguas até vir a terra um enviado da Junta do Supremo Governo do Reino.
Ávila apenas aceitava render-se ao governo constitucional. Uma questão de orgulho, preferia ser julgado e condenado por um tribunal marcial dirigido por liberais, do que por um comunista, e ser sujeito a torturas e a vexames. Era certa que depois do julgamento iria enfrentar a pena de morte: um fuzilamento em São Julião da Barra, a maior prisão militar de Portugal, apenas destinada a grandes crimes de guerra e políticos.
Lisboa e Madrid, mais se assemelhavam ao Rio de Janeiro em dia de Carnaval, os constitucionais comemoravam a morte de Meredith, e a derrocada da Índia. Mesmo assim houveram sérios confrontos de rua entre integralistas e constitucionais, que inclusive levaram á morte de várias pessoas. E a cargas de cavalaria sobre a multidão.
Da Junta do Supremo Governo, nenhuma resposta ao comunicado de Borisov, no entanto Corte Real, exímio conhecedor da língua triestina, liga em pessoa a Borisov.
Brigadeiro Corte Real: Sr Borisov, não lhe irei responder ao comunicado por questões que conhece bem. Mas aviso-o desde já que tal atitude apenas foi, e nada mais, que um favor ao Reino de Portugal e da Espanha. Sendo que, por unanimidade das duas juntas, ninguém vos declarará guerra. Antes, creio piamente que as nossas relações serão bastante amistosas doravante. Avise seu novo aliado, que tem o apoio de Portugal e a Espanha para exterminar todas as forças que resistam sobre o comando de Ávila. De momento, é ele a figura suprema do movimento. E imploro-vos que se por acaso o vosso aliado timorense o capturar, que o remetam imediatamente para Lisboa para ser julgado por crimes de guerra, política e alta-traição.
Um oficio chega ás mãos da Junta do Supremo Governo, emitido por Ávila, pedindo para aceitar a rendição. Um contra ofício vai, que tal está a cargo do Almirante Ribadavia e do General Couceiro, comandante do corpo expedicionário. Por seu turno um oficio é então emitido, pedindo ao novo Presidente de Timor que autorize os dois enviados a renderem Ávila, e a aprisionarem toda a força rebelde comandada por ele com a maior rapidez possível.
Vilhena mal soube da notícia mandou um berro de "NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO", e entrou em quase estado de loucura que o levou á ruptura. Nessa mesma noite vários oficiais fecharam-se em seus quartos, e suícidaram-se... Era o colapso definitivo.
Em São Bartolomeu, observou-se um clarão sobre a cidade de noite, ninguém sabia o que era, todos observavam... De repente, uma luz intensa brilhou.... Os navios da Armada das Índias observavam ao longe o clarão. Ouviam-se berros generalizados:
"FECHEM OS OLHOS ANORMAIS!!! É UM ATAQUE NUCLEAR IDES FICAR CEGOS!!!!!"
Por cerca de um minuto só se viam marinheiros no chão, e escondidos nos barcos. Minutos depois... São Bartolomeu, apenas contava nos livros de História... Com São Bartolomeu, toda a Historia da Índia Portuguesa morreu ali. Como era de depreender a mensagem do Governador Triestino nunca foi recebida, pois nesse ataque morreu toda a administração realista, restava apenas a mais alta dignidade militar realista... o Duque de Ávila...
Sabendo da morte de Meredith, e da destruição da capital da Índia Portuguesa, nada mais lhe restou do que a rendição. A sua força está excessivamente desmoralizada, mas ainda bastante apta para resistir ás forças triestinas. Mandou um comunicado ao novo Presidente de Timor:
Apenas me aceito render ás forças da Junta do Supremo Governo do Reino, e a um seu enviado. Não vos reconheço como chefe político, mas reconheço-vos como um chefe militar. Aceito no entanto, tréguas até vir a terra um enviado da Junta do Supremo Governo do Reino.
Ávila apenas aceitava render-se ao governo constitucional. Uma questão de orgulho, preferia ser julgado e condenado por um tribunal marcial dirigido por liberais, do que por um comunista, e ser sujeito a torturas e a vexames. Era certa que depois do julgamento iria enfrentar a pena de morte: um fuzilamento em São Julião da Barra, a maior prisão militar de Portugal, apenas destinada a grandes crimes de guerra e políticos.
Lisboa e Madrid, mais se assemelhavam ao Rio de Janeiro em dia de Carnaval, os constitucionais comemoravam a morte de Meredith, e a derrocada da Índia. Mesmo assim houveram sérios confrontos de rua entre integralistas e constitucionais, que inclusive levaram á morte de várias pessoas. E a cargas de cavalaria sobre a multidão.
Da Junta do Supremo Governo, nenhuma resposta ao comunicado de Borisov, no entanto Corte Real, exímio conhecedor da língua triestina, liga em pessoa a Borisov.
Brigadeiro Corte Real: Sr Borisov, não lhe irei responder ao comunicado por questões que conhece bem. Mas aviso-o desde já que tal atitude apenas foi, e nada mais, que um favor ao Reino de Portugal e da Espanha. Sendo que, por unanimidade das duas juntas, ninguém vos declarará guerra. Antes, creio piamente que as nossas relações serão bastante amistosas doravante. Avise seu novo aliado, que tem o apoio de Portugal e a Espanha para exterminar todas as forças que resistam sobre o comando de Ávila. De momento, é ele a figura suprema do movimento. E imploro-vos que se por acaso o vosso aliado timorense o capturar, que o remetam imediatamente para Lisboa para ser julgado por crimes de guerra, política e alta-traição.
Um oficio chega ás mãos da Junta do Supremo Governo, emitido por Ávila, pedindo para aceitar a rendição. Um contra ofício vai, que tal está a cargo do Almirante Ribadavia e do General Couceiro, comandante do corpo expedicionário. Por seu turno um oficio é então emitido, pedindo ao novo Presidente de Timor que autorize os dois enviados a renderem Ávila, e a aprisionarem toda a força rebelde comandada por ele com a maior rapidez possível.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Data de inscrição : 18/01/2009
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
A armada Britânica regressa a casa, os oficiais principais da revolta não se suicidam, mas sim preparam-se para defender as suas acções perante um tribunal marcial. Não restava muito a fazer, Portugal, Espanha e Britannia seriam democracias liberais e já ninguém se iria opor a não ser, ironia das ironias, pelo voto livre. A maioria da população alegra-se com o regresso da armada, o Império evitou uma guerra civil e manteve-se uma democracia como sempre (mal sabem eles...). À chegada todos os oficiais são detidos, e as tripulações são trazidas a terra para depois serem dispersas por navios diferentes dos onde se encontravam, a paz, pelo menos por enquanto, mantêm-se.
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
A Divisão Naval Brasileira que fora destacada rumo às Flores tornam para casa após presenciarem a barbárie comunista. Os Estados Unidos do Brasil e o Estado-Livre de São Paulo emitem uma nota pública de repúdio e fechamento de todos os escritórios diplomáticos triestinos no Brasil e o fechamento dos escritórios diplomáticos do Brasil em Triestin. Em Nota Oficial, Sua Majestade D. Maximilien I repudiou o que chamou de "barbárie vermelha" e que é a "mostra que o maldito stalinismo continua vivo, juntamente com seu espírito totalitário e genocida".
Os militares revoltosos antes de serem julgados receberão tratamento devido a exposição a radioatividade.
Os militares revoltosos antes de serem julgados receberão tratamento devido a exposição a radioatividade.
Re: A Índia Portuguesa - A derrocada final...
Triestin escreveu:Horas após os primeiros desembarques de portugueses, o Governador proclama em Dili a independência da República Leninista de Timor, que é imediatamente reconhecida por Moscovo, e declara guerra às Flores.
[...]
Em Moscovo, Borisov comunica imediatamente a Lisboa que Triestin não autorizou este ataque bárbaro e que não tem qualquer controlo sobre o que se passa em Timor.
OOC: acho que isto precissa de alguma explicação: esse reconhecimento (o que marquei em negrito) é público? Acho que é uma violação do tratado de paz com a URS.
Ante a notícia da detonação nuclear nas Flores, o Governo de Athaulphia sobe o nível de alerta. As batalhinhas no outro cabo do mundo entre tugas fachos, tugas ainda mais fachos, triestinos doidos, brasileiros paranóicos e britânicos aínda mais paranóicos, não têm preocupado realmente até agora, e apenas têm sido fonte de diversão e andotas sem fim.
Mas o facto de que em Timor há agora um triestino um bocado mais demente do que os outros, que anda a atirar bombas atômicas, causa alarma na Conselheria de Defesa. Aliás, considera-se que todo o assunto da "independência da República Leninista de Timor" é uma comédia feita por Triestin para atacar aos portugueses e não entregar a ilha de Timor, violando as condições da paz com a URS.
O Governo de Athaulphia emite uma nota pública condenando o ataque nuclear, calificando-o de crime bárbaro, considerando a autoproclamada "República Leninista de Timor" como um "estado pirata" e negando qualquer legitimidade ao seu governador, ao que declara como uma ameaça para a paz e a estabilidade mundial.
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