Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
ooc: sim, eu assumo que vou passar tipo corredor da morte.
ic:
Comando Militar da União
Agradecemos a autorização, seremos o mais breves possíveis nas manobras.
A frota inicia o seu caminho até à América Central.
ic:
Comando Militar da União
Agradecemos a autorização, seremos o mais breves possíveis nas manobras.
A frota inicia o seu caminho até à América Central.
URS- Internacional Socialista
- Número de Mensagens : 14751
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Na Britânia algo de estranho se passa. Gratianus e Andronicus estão em Londinium (Londres). O Vicárius da Britânia e o Prefeito do Pretório da Britania estranham semelhante presença, algo de terrivel se deve de passar.
Poucas horas as 5 legiões do Comitatus na Britânia, mais 3 Legiões Pretorianas começam a mobilizar-se. Horas depois há um ponto de encontro a 30 kms da fronteira. São legiões mecanizadas, especificamente preparadas para assaltos. São granadeiros do Exército Republicano e Granadeiros da Guarda Pretoriana.
Poucas horas as 5 legiões do Comitatus na Britânia, mais 3 Legiões Pretorianas começam a mobilizar-se. Horas depois há um ponto de encontro a 30 kms da fronteira. São legiões mecanizadas, especificamente preparadas para assaltos. São granadeiros do Exército Republicano e Granadeiros da Guarda Pretoriana.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Os Soldados dos silos apercebem-se dos tiros e chamam ajuda, em momentos estão dezenas de soldados em 2 silos a entrar a matar nas salas de controlo com espingardas de assalto, a PIDE desbloqueia todos os acessos do complexo, em 3 deles contudo reina a confusão, muitos soldados receiam que a ordem para lançar tenha sido dada, mas como tinham sido os Romanos a destruir as consolas pensaram que McMillan tinha finalmente endoidecido, mesmo assim a PIDE tenta levar de assalto um dos 3 complexos.
O ScotCom recebe a informação do que se passa, o General Lindswell tenta a todo o custo reunir tropas para dar um golpe de estado, para derrubar o McMillan e instituir um regime fascista a sério e não a tirania demente de McMillan, tenta reunir o máximo de apoio possivel, e envia uma mensagem aos Romanos a pedir auxilio.
O partido desfaz-se internamente, com os apoiantes de Lindswell e McMillan a tentarem sobreporem-se, o lado que tivesse o apoio de Roma seria sem duvida o próximo governante Escocês........
O ScotCom recebe a informação do que se passa, o General Lindswell tenta a todo o custo reunir tropas para dar um golpe de estado, para derrubar o McMillan e instituir um regime fascista a sério e não a tirania demente de McMillan, tenta reunir o máximo de apoio possivel, e envia uma mensagem aos Romanos a pedir auxilio.
O partido desfaz-se internamente, com os apoiantes de Lindswell e McMillan a tentarem sobreporem-se, o lado que tivesse o apoio de Roma seria sem duvida o próximo governante Escocês........
Papua- Número de Mensagens : 52
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Os agentes da OVRA evitam matar os seus congéneres no interior do complexo. Preferem apelar ao bom senso. Contudo sabem que podem não vir a sobreviver...
Macrinus, um dos agentes recebe uma chamada no telemóvel.
"Laranjinha no Calhau"
Era uma mensagem em codigo afirmando que a base iria ser bombardeada por ordem de César num espaço de 15 minutos. Seriam misseis de cruzeiro a fazer o ataque ao alvo.
Macrinus berra lanciantemente:
Macrinus: Parai com a fantochada! Esta merda vai pelos ares!!!!!!!! Ouviram, ta tudo a dar o baza!!!!! Querem continuar a confusão é lá fora!!!!
Os agentes da OVRA podiam ser ate valentões, mas irem pelos ares por uma causa que lhes era alheia, isso e que não, no boliço, escapulem-se todos da melhor maneira...
No Palácio Presidencial os agentes da OVRA pisgam-se também, é muita gente, e sabem que a qualquer hora estariam estendidos num corredor qualquer...
Ulpius recebe a mensagem. Estava radiante com o caos... Contudo desconhece o individuo, enfim irá usar-se dele naturalmente para mandar abaixo MacMillan. Mostra tudo a César...
César ja irritado, meramente pergunta pelos acessores que lhe sugeriram semelhante. Trazidos a presença de César, a tremer, César tira a pistola do coldre e mata-os ali.
Dá ordens ás legiões para se precipitarem sobre a Escócia. A longa marcha de Andronicus e Gratianus começa...
As legiões costeiras, essas por sua vez recebem ordens para operar da seguinte maneira. Manterem posições, e fragmentarem-se. Metade de cada uma forma uma legião provisória, e o seu objectivo é desarmar as forças escosesas.
Macrinus, um dos agentes recebe uma chamada no telemóvel.
"Laranjinha no Calhau"
Era uma mensagem em codigo afirmando que a base iria ser bombardeada por ordem de César num espaço de 15 minutos. Seriam misseis de cruzeiro a fazer o ataque ao alvo.
Macrinus berra lanciantemente:
Macrinus: Parai com a fantochada! Esta merda vai pelos ares!!!!!!!! Ouviram, ta tudo a dar o baza!!!!! Querem continuar a confusão é lá fora!!!!
Os agentes da OVRA podiam ser ate valentões, mas irem pelos ares por uma causa que lhes era alheia, isso e que não, no boliço, escapulem-se todos da melhor maneira...
No Palácio Presidencial os agentes da OVRA pisgam-se também, é muita gente, e sabem que a qualquer hora estariam estendidos num corredor qualquer...
Ulpius recebe a mensagem. Estava radiante com o caos... Contudo desconhece o individuo, enfim irá usar-se dele naturalmente para mandar abaixo MacMillan. Mostra tudo a César...
César ja irritado, meramente pergunta pelos acessores que lhe sugeriram semelhante. Trazidos a presença de César, a tremer, César tira a pistola do coldre e mata-os ali.
Dá ordens ás legiões para se precipitarem sobre a Escócia. A longa marcha de Andronicus e Gratianus começa...
As legiões costeiras, essas por sua vez recebem ordens para operar da seguinte maneira. Manterem posições, e fragmentarem-se. Metade de cada uma forma uma legião provisória, e o seu objectivo é desarmar as forças escosesas.
Portugal- Número de Mensagens : 3627
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Num dos complexos, os agentes da PIDE, embora fanáticos, sabem que estão alí os Romanos, sabem que podem estar errados, muitos achavam que ter os misseis era má ideia, e deviam a sua lealdade ao fascismo, não a McMillan, um dos agentes grita:
Num dos complexos a PIDE ataca sozinha, mas os soldados viram-se contra eles, não iam desafiar Roma por causa de um bando de fanáticos, mas, num dos complexos, os soldados e os agentes da PIDE chegam aos comandos.
No palácio nacional, McMillan está louco de raiva:
3 destroyers da frota do Este começam um ataque á armada centrica, embora um deles recue a meio, dá-se uma rebelião contra o governo Fascista a bordo, e os marinheiros avisam que se encontravam do lado da democracia.
O Movimento de Libertação faz um apelo:
-Soldados! recuar! voçês aí! façam o que for necessário
Num dos complexos a PIDE ataca sozinha, mas os soldados viram-se contra eles, não iam desafiar Roma por causa de um bando de fanáticos, mas, num dos complexos, os soldados e os agentes da PIDE chegam aos comandos.
Na fronteira, quase não haviam unidades, excepto umas patrulhas de fronteira e SS´s, mas estes ou se rendem a Roma, ou então ignoram e fogem, em Alexburgo, Lindswell reune uns quantos Crusaders e ataca o palácio nacional, mas o pelotão é quase todo destruido pelos M-100 a guardar o palácio, regressam ao centro do ScotCom, onde Lindswell tenta a todos os custos reunir apoios, mas ainda não tinha ouvido nada de Roma.
-Porra, destruiram os comandos
-Façam ligação directa no missil
-Mas a pessoa a faze-lo irá morrer!
-Sacrificio pelo fascismo! fomos atacados por agentes da FUS!
-Eu ofereço-me! HAIL MCMILLAN!
No palácio nacional, McMillan está louco de raiva:
ELES NÃO PODEM FAZER-ME ISTO, CABRÕES, VÃO TODOS PAGAR!
MANDEM A NOSSA MARINHA ATACAR A MARINHA STARIANA E CENTRICA, JÁ!
3 destroyers da frota do Este começam um ataque á armada centrica, embora um deles recue a meio, dá-se uma rebelião contra o governo Fascista a bordo, e os marinheiros avisam que se encontravam do lado da democracia.
O Movimento de Libertação faz um apelo:
-Escoceses, devem JÁ declarar uma republica democrática, enquanto estiver declarada a democracia, Roma será vista pelo mundo como uma potência invasora e ocupante! e o caminho para a liberdade estará a começar! viva a liberdade!
Papua- Número de Mensagens : 52
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Os misseis de cruzeiro romanos atingem a base de misseis com as coordenadas certas. As "tambas" dos silos são completamente atulhadas o que inutiliza a sua utilização. No enterior do complexo os assassinos profissionais da OVRA fogem para as redondezas.
As forças que se vão rendendo são tratadas com exminia cortesia pelas tropas romanas. Chegam até a perguntar se estas se pretendem juntar aos romanos com vista a manter a ordem e disciplina.
Gratianus e Andronicus já estão a uma distância considerável do Palácio Presidencial.
Andronicus envia uma mensagem á frota stariana para se manter em alerta total, não explica o que se passa, mas que MacMillan está paranoico. O mesmo se sucede á frota da URLC.
Os agentes da OVRA em Alexburgo vão dando informações constantes sobre o que se passa. Muitos fazem-se passar por cidadãos escoseses...
Contudo nos céus ouvem-se o barulho de motores a jacto. São os Gotha romanos (aka B1) que sobrevoam a cidade. Uma mensagem é enviada a MacMillan por Balbus, o Magister Aérium:
"Excelência vossa traição a César e á boa fé do povo romano, desta vez costou-vos caros. Se vos dizeis homem de honra entregai-vos e sereis tratado como um homem digno de tal. Se vos recusar-des, sereis tratado como um louco."
As forças que se vão rendendo são tratadas com exminia cortesia pelas tropas romanas. Chegam até a perguntar se estas se pretendem juntar aos romanos com vista a manter a ordem e disciplina.
Gratianus e Andronicus já estão a uma distância considerável do Palácio Presidencial.
Andronicus envia uma mensagem á frota stariana para se manter em alerta total, não explica o que se passa, mas que MacMillan está paranoico. O mesmo se sucede á frota da URLC.
Os agentes da OVRA em Alexburgo vão dando informações constantes sobre o que se passa. Muitos fazem-se passar por cidadãos escoseses...
Contudo nos céus ouvem-se o barulho de motores a jacto. São os Gotha romanos (aka B1) que sobrevoam a cidade. Uma mensagem é enviada a MacMillan por Balbus, o Magister Aérium:
"Excelência vossa traição a César e á boa fé do povo romano, desta vez costou-vos caros. Se vos dizeis homem de honra entregai-vos e sereis tratado como um homem digno de tal. Se vos recusar-des, sereis tratado como um louco."
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
A frota do Atlântico recebe informações dos romanos e de que navios centricos foram atacados.
- Mas que raio se está a passar? - pergunta o Almirante Bogdan ao Comando Militar.
Recebe ordens para recuar para águas irlandesas toda a frota. Um ataque vindo de um navio escocês deve ter como resposta bombardeamentos às principais cidades escocesas. Mas para já era aguardar.
- Mas que raio se está a passar? - pergunta o Almirante Bogdan ao Comando Militar.
Recebe ordens para recuar para águas irlandesas toda a frota. Um ataque vindo de um navio escocês deve ter como resposta bombardeamentos às principais cidades escocesas. Mas para já era aguardar.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
O Grande Almirante Raeder, comandante da frota do Mar do Norte é apanhado de surpresa, quando repara que um dos seus destroyers foi danificado por um qualquer ataque:
"Grande Almirante Raeder! Um ataque Escocês!"
"Não pode. Quantos são?"
"Três destroyers. Mas um deles parou, há rumores de motim a bordo."
"Óptimo. Acabem com os outros dois."
O Cruzador de Raeder, o FLS Paulson, um dos mais colossais cruzadores da Marinha da Revolução, recua, e deixa 4 Destroyers Tipo 42 e o outro Cruzador abrirem fogo aos destroyers escoceses, enquanto que o outro destroyer danificado é imediatamente assistido aquando o recuo. 3 submarinos protegem o FLS Paulson. Em Lumiar, uma frota prepara-se para partir para o Mar do Norte, e aviões de reconhecimento descolam.
Raeder envia uma série de mensagens:
Para o navio Escocês amotinado:
Para Andronicus:
Para Yurgensun:
"Grande Almirante Raeder! Um ataque Escocês!"
"Não pode. Quantos são?"
"Três destroyers. Mas um deles parou, há rumores de motim a bordo."
"Óptimo. Acabem com os outros dois."
O Cruzador de Raeder, o FLS Paulson, um dos mais colossais cruzadores da Marinha da Revolução, recua, e deixa 4 Destroyers Tipo 42 e o outro Cruzador abrirem fogo aos destroyers escoceses, enquanto que o outro destroyer danificado é imediatamente assistido aquando o recuo. 3 submarinos protegem o FLS Paulson. Em Lumiar, uma frota prepara-se para partir para o Mar do Norte, e aviões de reconhecimento descolam.
Raeder envia uma série de mensagens:
Para o navio Escocês amotinado:
- Código:
"Soubemos do vosso motim. Se precisarem de assistencia, não hesitem em contactar-nos."
Para Andronicus:
- Código:
"Fomos atacados e respondemos em força. O quê que se está a passar?"
Para Yurgensun:
- Código:
"Primeiro Cidadão, sugiro que ponha o Escudo Anti-Míssil a total alerta e mobilize o Exército. MacMillian está louco."
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
O Defcon I foi accionado por toda a FUS, durante o tempo de toda a insurreição, até à confirmação que os ICBM's foram todos destruidos. Assim, todas as defesas e medidas de retaliação estavam a ser preparadas...
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
O controlo Fascista do país acaba por não se revelar tão forte como pensado num pais até há 1 ano democrático, especialmente nos chamados "acampamentos de escudo humano", as pessoas começam a revoltar-se contra os Fascistas, em Abeerdeen nem chegam a haver confrontos de grande escala, os chefes de Clã são capturados e chacinados, os membros da PIDE fogem, bem como das SS, a cidade e tudo em redor está em controlo da revolta, Kent Jameson, lider dos revoltosos comunica com o governo no exilio agora que as comunicações estavam livres, é proclamada em Abeerdeen a II Republica Escocesa, baseada em principios liberais, os revoltosos emitem uma mensagem:
Mensagens são enviadas á URS, FUS e URLC
Ouvindo as noticias milhares de Escoceses refugiados na Escócia oferecem-se para combater com qualquer exército que queira invadir a Escócia
-Já ninguem no país chama Alexburgo á capital, McMillan tinha caido, governava uns quantos territórios á volta de Glasgow e Edimburgo, mas já nem controlo total das forças armadas possuia, os revoltosos liberais controlavam grande parte do norte, e no sul havia desordem completa com os diferentes Clãs a combater para ter o próximo lider da Escócia, as tropas de Lindwell tentam tudo para controlar o país, mas ele é apenas um general relativamente desconhecido, as suas tropas tentam outro ataque ao palácio nacional, mas sem sucesso, retiram-se para Glasgow onde estava o ScotCom.
McMillan e os seus fanáticos preparam explosivos debaixo do palácio, se os Romanos entrassem, iriam todos para o inferno.
O ScotCom já não sabe bem o que fazer, iriam entregar-se aos revoltosos? iriam render-se aos Romanos? ou iriam negociar com as grandes potências?, Lindwell quer a continuação do regime Fascista, mas com um caracter menos forte e mais moral, muitos generais contudo queriam o regresso ao velho sistema monárquico ou pelo menos o fim do regime, tinham jurado fieldade ao Fascismo, mas na realidade apenas deviam a sua lealdade ao país, o conselho de generais manda inquirir se ainda haviam algum pessoal diplomático da Peterandia no território, eles eram ainda a unica ligação diplomática para fora do país.
-O novo governo democrático pede ás nações livres mundiais o imediato reconhecimento e auxilio para que Roma não atropele a nação Escocesa
Mensagens são enviadas á URS, FUS e URLC
-Se vão desembarcar, o momento é agora, as praias estão abertas, as nossas tropas não irão fazer nenhuma resistencia, ajudem-nos a libertar o nosso país
Ouvindo as noticias milhares de Escoceses refugiados na Escócia oferecem-se para combater com qualquer exército que queira invadir a Escócia
Edimburgo
-Já ninguem no país chama Alexburgo á capital, McMillan tinha caido, governava uns quantos territórios á volta de Glasgow e Edimburgo, mas já nem controlo total das forças armadas possuia, os revoltosos liberais controlavam grande parte do norte, e no sul havia desordem completa com os diferentes Clãs a combater para ter o próximo lider da Escócia, as tropas de Lindwell tentam tudo para controlar o país, mas ele é apenas um general relativamente desconhecido, as suas tropas tentam outro ataque ao palácio nacional, mas sem sucesso, retiram-se para Glasgow onde estava o ScotCom.
McMillan e os seus fanáticos preparam explosivos debaixo do palácio, se os Romanos entrassem, iriam todos para o inferno.
Glasgow
O ScotCom já não sabe bem o que fazer, iriam entregar-se aos revoltosos? iriam render-se aos Romanos? ou iriam negociar com as grandes potências?, Lindwell quer a continuação do regime Fascista, mas com um caracter menos forte e mais moral, muitos generais contudo queriam o regresso ao velho sistema monárquico ou pelo menos o fim do regime, tinham jurado fieldade ao Fascismo, mas na realidade apenas deviam a sua lealdade ao país, o conselho de generais manda inquirir se ainda haviam algum pessoal diplomático da Peterandia no território, eles eram ainda a unica ligação diplomática para fora do país.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
OOC: Zé lê a carta de Ulpius a MacKenzie, esta implicito ke os misseis foram destruidos.
A Republica Social Romana declara guerra á II Republica, e inicia-se o ataque com as forças de Andronicus e Gratianus. Estes pedem reforços ao Império Romano. Contudo a artilharia permanece nas imediações da cidade. Apoiada por uma legião do Exército Republicano. Iniciam um bombardeamento ininterrupto da cidade.
Fuzileiros Romanos desembarcam ao longo da costa norte ocidental escosesa, naturalmente o desembarque é auxiliado pelas divisões costeiras romanas.
As "meias legiões romanas" iniciam um ataque impiedoso contra os inssurectos da II Republica no norte.
Bombardeiros começam uma descarga impiedosa de bombas sobre as cidades que se insurgiram e posições inimigas. A auxiliar os bombardeiros, caças de ataque ao solo.
Em Alexburgo, MacMillan não dá resposta. Balbus ordena um bombardeamento geral á cidade. Os bombardeiros começam a descarregar centenas de milhar de bombas, depois de descarregadas, regressam ás bases na Britania com vista a recarregar os porões. A substituir-los outra frota fresca faz o serviço. Depois do serviço terminado, a frota de Balbus regressa denovo ao bombardeamento. Os romanos chamam a isto "Bombardeamento de Carrocel".
Gratianus, como representante do fascismo, manda uma mensagem a Lindwell:
"Excelência, se ama o seu país e a ordem e decência, pegue em tudo que lhe resta combata as bestas da reação (liberais) e afaste todos os psicóticos da sua linha de visão."
Paraquedistas são preparados, ás 4 legiões para serem descarregados na Escócia.
A Republica Social Romana declara guerra á II Republica, e inicia-se o ataque com as forças de Andronicus e Gratianus. Estes pedem reforços ao Império Romano. Contudo a artilharia permanece nas imediações da cidade. Apoiada por uma legião do Exército Republicano. Iniciam um bombardeamento ininterrupto da cidade.
Fuzileiros Romanos desembarcam ao longo da costa norte ocidental escosesa, naturalmente o desembarque é auxiliado pelas divisões costeiras romanas.
As "meias legiões romanas" iniciam um ataque impiedoso contra os inssurectos da II Republica no norte.
Bombardeiros começam uma descarga impiedosa de bombas sobre as cidades que se insurgiram e posições inimigas. A auxiliar os bombardeiros, caças de ataque ao solo.
Em Alexburgo, MacMillan não dá resposta. Balbus ordena um bombardeamento geral á cidade. Os bombardeiros começam a descarregar centenas de milhar de bombas, depois de descarregadas, regressam ás bases na Britania com vista a recarregar os porões. A substituir-los outra frota fresca faz o serviço. Depois do serviço terminado, a frota de Balbus regressa denovo ao bombardeamento. Os romanos chamam a isto "Bombardeamento de Carrocel".
Gratianus, como representante do fascismo, manda uma mensagem a Lindwell:
"Excelência, se ama o seu país e a ordem e decência, pegue em tudo que lhe resta combata as bestas da reação (liberais) e afaste todos os psicóticos da sua linha de visão."
Paraquedistas são preparados, ás 4 legiões para serem descarregados na Escócia.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
A agitação reina o Directório, a situação na Escócia está perfeita para uma tomada de poder. Numa reunião do Directório com as Forças Armadas Revolucionárias, o General Lars Rasmussen, conhecido por ser um extremo radical e experiente, é colocado à frente da Operação Braveheart. Yurgensun põe o Escudo Anti-Míssil em Alerta Total. Yurgensun dá a ordem:
"Avante a Revolução!"
É declarada a guerra à Escócia.
No Mar do Norte, à frota do Almirante Raeder juntam-se mais duas. A totalidade das forças é 11 destroyers type 42, 7 Cruzadores, 8 Submarinos (com capacidade de lançarem mísseis para a terra) e um porta-aviões, patrulhado por vários barcos mais reduzidos. De Lumiar partem cerca de 40,000 homens já antes mobilizados e preparados em direcção à costa oriental escocesa. Era a hora H. Do porta aviões e de Lumiar, esquadrões de bombardeiros e caças que os protegem, muitos deles, mas não todos, stealth, bombardeiam as cidades de Dundee, Peterhead e Abardeen, bem como Perth e as Ilhas Orkney. São bombardeamentos estratégicos, feitos a edifícios militares especialmente. Alguns aviões lançam panfletos:
"MacMillian cairá dentro de pouco tempo. Colabora com as forças libertadoras, pela tua liberdade!"
As frotas avançam e bloqueiam a costa oriental escocesa a norte de Edinburgo. Alguns bombardeiros ajudam as forças Romanas a bombardear Edinburgo. Em Lumiar, milhares de voluntários preparam-se para alguns dias de treino, e veteranos vêm de todos os pontos do país.
A Operação Braveheart consitiria em, após bombardeamentos estratégicos, seguir-se-ia um ataque paraquedista, que seria feito de imediato. Após esse ataque, as tropas regulares atracariam nas praias.
Isso realiza-se quando cerca de 4000 Paraquedistas vindo directamente de Trondheim chovem sobre as ruas de Peterhead, Abardeen, Dundee e Perth...
Entretanto, Rasmussen envia uma mensagem aos comandantes Romanos:
"Avante a Revolução!"
É declarada a guerra à Escócia.
No Mar do Norte, à frota do Almirante Raeder juntam-se mais duas. A totalidade das forças é 11 destroyers type 42, 7 Cruzadores, 8 Submarinos (com capacidade de lançarem mísseis para a terra) e um porta-aviões, patrulhado por vários barcos mais reduzidos. De Lumiar partem cerca de 40,000 homens já antes mobilizados e preparados em direcção à costa oriental escocesa. Era a hora H. Do porta aviões e de Lumiar, esquadrões de bombardeiros e caças que os protegem, muitos deles, mas não todos, stealth, bombardeiam as cidades de Dundee, Peterhead e Abardeen, bem como Perth e as Ilhas Orkney. São bombardeamentos estratégicos, feitos a edifícios militares especialmente. Alguns aviões lançam panfletos:
"MacMillian cairá dentro de pouco tempo. Colabora com as forças libertadoras, pela tua liberdade!"
As frotas avançam e bloqueiam a costa oriental escocesa a norte de Edinburgo. Alguns bombardeiros ajudam as forças Romanas a bombardear Edinburgo. Em Lumiar, milhares de voluntários preparam-se para alguns dias de treino, e veteranos vêm de todos os pontos do país.
A Operação Braveheart consitiria em, após bombardeamentos estratégicos, seguir-se-ia um ataque paraquedista, que seria feito de imediato. Após esse ataque, as tropas regulares atracariam nas praias.
Isso realiza-se quando cerca de 4000 Paraquedistas vindo directamente de Trondheim chovem sobre as ruas de Peterhead, Abardeen, Dundee e Perth...
Entretanto, Rasmussen envia uma mensagem aos comandantes Romanos:
- Código:
[i]"Tomámos a liberdade de atacar a costa oriental escocesa, para as forças Romanas se poderem concentrar mais na libertação do Sul. Qualquer auxílio necessitado será prontamente dado."[/i]
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
César emite emediatamente um aviso á URLC:
ULTIMATO
Conforme foi dito recusamos terminanentemente qualquer intervenção vossa na Escócia. Demais informo que vossos paraquedistas possuem exactamente 24 horas para entregar as armas aos legionários e pretorianos. Caso isso não seja feito serão considerados inimigos e abatidos como tal. Se entregarem as armas, naturalmente serão conduzidos á costa, embarcados, e o equipamento confiscado devolvido aos seus respectivos donos, a URLC.
O mesmo se aplica á aviação empregue. Essa deve cessar imediatamente o ataque.
Notamos movimentações suspeitas nos satélites de frotas vossas, espero naturalmente que não sejam navios carregados de tropas.
Demais informo que no prazo de 24 horas (OOC: Depois deste post) se essas armas não forem entregues, que declararemos guerra á URLC.
As 10 legiões de fuzileiros iniciam o seu ataque contra as forças rebeldes. Os paraquedistas são descarregados, por sinal bem junto dos Centricos. Rapidamente tentam cercar-los, formando um circulo "Encirclement". As meias legiões ajudam exactamente ao mesmo. Reina a desconfiança, contudo não há ordens para atacar. Contudo César havia dado ordens especificas... Como se tratava de uma simples operação de pacificação, e os rebeldes eram um estorvo total e indesejado. Como eram opositores ao fascismo, César declara guerra sem quartel, ou seja, não ha prisioneiros são simplesmente chassinados mesmo que se rendam.
Os bombardeiros continuam a bombardear ininterruptamente a capital e as cidades rebeldes do norte. A Capital continua debaixo de fogo da artilgharia romana. A Marinha Romana limita-se a defender o Canal da Mancha, em conjunto com os enormes canhões e sistemas de missil ja ai instalados.
As legiões presentes na fronteira com Centric, são postas em alerta extremo. Ao minimo incomprimento do Ultimato de César invadem a Dinamarca e daí o resto da URLC.
Mais legiões chegam a Escócia. 20 Legiões, 5 delas de blindados. O Sul está debaixo de controlo total romano.
Fazem-se deligências para contactar Lindwell, e Andronicus pede-lhe que pegue em tudo que tem e lute ao lado dos romanos.
ULTIMATO
Conforme foi dito recusamos terminanentemente qualquer intervenção vossa na Escócia. Demais informo que vossos paraquedistas possuem exactamente 24 horas para entregar as armas aos legionários e pretorianos. Caso isso não seja feito serão considerados inimigos e abatidos como tal. Se entregarem as armas, naturalmente serão conduzidos á costa, embarcados, e o equipamento confiscado devolvido aos seus respectivos donos, a URLC.
O mesmo se aplica á aviação empregue. Essa deve cessar imediatamente o ataque.
Notamos movimentações suspeitas nos satélites de frotas vossas, espero naturalmente que não sejam navios carregados de tropas.
Demais informo que no prazo de 24 horas (OOC: Depois deste post) se essas armas não forem entregues, que declararemos guerra á URLC.
As 10 legiões de fuzileiros iniciam o seu ataque contra as forças rebeldes. Os paraquedistas são descarregados, por sinal bem junto dos Centricos. Rapidamente tentam cercar-los, formando um circulo "Encirclement". As meias legiões ajudam exactamente ao mesmo. Reina a desconfiança, contudo não há ordens para atacar. Contudo César havia dado ordens especificas... Como se tratava de uma simples operação de pacificação, e os rebeldes eram um estorvo total e indesejado. Como eram opositores ao fascismo, César declara guerra sem quartel, ou seja, não ha prisioneiros são simplesmente chassinados mesmo que se rendam.
Os bombardeiros continuam a bombardear ininterruptamente a capital e as cidades rebeldes do norte. A Capital continua debaixo de fogo da artilgharia romana. A Marinha Romana limita-se a defender o Canal da Mancha, em conjunto com os enormes canhões e sistemas de missil ja ai instalados.
As legiões presentes na fronteira com Centric, são postas em alerta extremo. Ao minimo incomprimento do Ultimato de César invadem a Dinamarca e daí o resto da URLC.
Mais legiões chegam a Escócia. 20 Legiões, 5 delas de blindados. O Sul está debaixo de controlo total romano.
Fazem-se deligências para contactar Lindwell, e Andronicus pede-lhe que pegue em tudo que tem e lute ao lado dos romanos.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
O Conselho de generais forma-se como o novo regime da Escócia, apesar de pouco controlo ter sobre o país, pelo menos possui ainda controlo sobre 60% das forças armadas, Lindwell é nomeado presidente do conselho, mas com poderes muito limitados de momento, era de evitar ter outro McMillan, o governo Escocês, ou o que restava dele, era agora um governo militar, rapidamente é enviada uma mensagem aos Romanos a pedir o cessar-fogo total para evitar mais baixas civis.
Pela televisão, os generais fazem um apelo á decencia e á paz, e prometem uma amnistia a qualquer rebelde que regresasse a casa ou se entregasse sem resistencia ás forças nacionais.
Entretanto, entre as ruinas de Aberdeen, a moral dos democratas cai, especialmente enquanto são bombardeados tanto por Roma como por Centric, a cidade estava uma ruina, mas o movimento pela liberdade preparava-se para resistir aos Romanos nos escombros, no campo a sabotagem e a insurreição continua, nas praias a que os Romanos chegam há resistencia feroz, a rendição era apenas para os Centricos e para a FUS, a partir das ruinas de Aberdeen mais um apelo ás potências estrangeiras era feito.
Lindwell não sabia bem como combater Centric com as forças que tinha, mas tenta reunir o que pode para ir para norte, apesar das dificuldades, ainda consegue reunir 17000 homens e 120 tanques de vários tipos, embora fosse uma força algo adrajosa nesta altura.
Pela televisão, os generais fazem um apelo á decencia e á paz, e prometem uma amnistia a qualquer rebelde que regresasse a casa ou se entregasse sem resistencia ás forças nacionais.
Entretanto, entre as ruinas de Aberdeen, a moral dos democratas cai, especialmente enquanto são bombardeados tanto por Roma como por Centric, a cidade estava uma ruina, mas o movimento pela liberdade preparava-se para resistir aos Romanos nos escombros, no campo a sabotagem e a insurreição continua, nas praias a que os Romanos chegam há resistencia feroz, a rendição era apenas para os Centricos e para a FUS, a partir das ruinas de Aberdeen mais um apelo ás potências estrangeiras era feito.
Lindwell não sabia bem como combater Centric com as forças que tinha, mas tenta reunir o que pode para ir para norte, apesar das dificuldades, ainda consegue reunir 17000 homens e 120 tanques de vários tipos, embora fosse uma força algo adrajosa nesta altura.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Andronicus e Gratianus pedem desculpas de uma forma extremamente formal, mas o pedido da ScotCom teria de ser recusado. Visto haver "viboras da reacção" a norte.
O Império Romano, desejoso de colocar cobro o mais depressa possivel na situação, segue uma estratégia de "Guerra Total" no norte. Coloca a frota de bombardeiros integralmente a bombardear até a exaustão o local.
Nas cidades do norte, a artilharia romana já chegou, e já começa os bombardeamentos ininterruptos. Os caças de ataque ao solo, quer a jacto quer a hélice são colocados integralmente a perseguir rebeldes no terreno. Os helicopteros, e a Cavalaria Aerotransportada inicia a sua saga e perseguições nas montanhas do norte.
Os fuzileiros começam a sofrer as suas baixas, ficam admirados com a valentia dos rebeldes, contudo como são forças de elite, apesar de não serem tão temiveis como os pretorianos, conseguem levar a boa a sua investida. Na praia chegam os primeiros blindados para auxiliar-los na guerra.
Os paraquedistas conseguem finalmente cercar os paraquedistas centricos. Não os atacam, mas se algum atenta em quebrar o cerco, intimidam-nos.
As 5 "meias legiões" juntam-se a Lindwell, como forma de conseguir que este se torne mais capaz de resistir. Contudo César apela a Lindwell que ataque os centricos, ameaça com a retirada de apoio romano a sua causa caso este quebre o pedido.
Submarinos romanos descarregam misseis balisticos sobre as cidades inimigas do norte. Da Britânia são lançados misseis de cruzeiro contra as principais posições rebeldes.
Os satélites romanos monitorizam 24 horas por dia o terreno. A quantidade enorme de agentes da OVRA, fazem vastas campanhas de contra-informação, espionagem e contra-espionagem. Se possivel eliminam sempre alguns alvos.
O Império Romano, desejoso de colocar cobro o mais depressa possivel na situação, segue uma estratégia de "Guerra Total" no norte. Coloca a frota de bombardeiros integralmente a bombardear até a exaustão o local.
Nas cidades do norte, a artilharia romana já chegou, e já começa os bombardeamentos ininterruptos. Os caças de ataque ao solo, quer a jacto quer a hélice são colocados integralmente a perseguir rebeldes no terreno. Os helicopteros, e a Cavalaria Aerotransportada inicia a sua saga e perseguições nas montanhas do norte.
Os fuzileiros começam a sofrer as suas baixas, ficam admirados com a valentia dos rebeldes, contudo como são forças de elite, apesar de não serem tão temiveis como os pretorianos, conseguem levar a boa a sua investida. Na praia chegam os primeiros blindados para auxiliar-los na guerra.
Os paraquedistas conseguem finalmente cercar os paraquedistas centricos. Não os atacam, mas se algum atenta em quebrar o cerco, intimidam-nos.
As 5 "meias legiões" juntam-se a Lindwell, como forma de conseguir que este se torne mais capaz de resistir. Contudo César apela a Lindwell que ataque os centricos, ameaça com a retirada de apoio romano a sua causa caso este quebre o pedido.
Submarinos romanos descarregam misseis balisticos sobre as cidades inimigas do norte. Da Britânia são lançados misseis de cruzeiro contra as principais posições rebeldes.
Os satélites romanos monitorizam 24 horas por dia o terreno. A quantidade enorme de agentes da OVRA, fazem vastas campanhas de contra-informação, espionagem e contra-espionagem. Se possivel eliminam sempre alguns alvos.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
A situação estava a se acompanhada pelo Comando Europeu, incluindo todos os Chefes do Estado Maior. Allen, estava na Sala de Situações e tinha dado ordens claras, preparar para proteger Centric, e retaliar. A Escócia era quase uma não questão. Milhares, se não milhões, tinham já morrido, e Allen queria que isso parasse. Tinha quase enviado carta à URLC a pedir para que não interviessem, mas os motins escoceses contra forças romanas, deram a perceber o sentimento daquele povo. A URLC estava destinada a liberta-los, e essa era a vontade dos escoceses. Não caberia a ela, nem a Cesar escolher o futuro da Escócia, apenas aos escoceses... Estava agora determinada em fazer que isso acontecesse. Rapidamente deu ordem ao avanço de dois grupos de porta aviões, e toda a sua escolta. O exercito preparava já para partir para Centric, se tal fosse preciso. As defesa aéreas na FUS estavam em nível máximo desde o Defcon I, mas Allen dera ordem para que mais bombardeiros estivessem no ar. O Plano Nacional de Continuidade de Governo tinha sido posto em prática, como precaução.
É enviada a mensagem:
É enviada a mensagem:
Ao Império Romano, não será tolerada qualquer declaração de guerra ao povo livre da União das Republicas Libertárias de Centric. Tal Declaração, assim como qualquer ataque a soldados ou civis centricos, tanto em território da URLC, como na Escócia, será encarado como uma Declaração de Guerra à Federação Unida de Scream_off, e por resolução, Declaração de Guerra será emitida ao Império Romano, com todas as consequências que isso acarreta. Lembramos à governação Romana, que MacMillan não é o único no mundo com ICBM's, mas tanto o vosso país, como a URLC como a FUS, têm o material necessário para aniquilarem as nossas nações. Exigimos o máximo de precaução nas vossas decisões, para que a Paz mundial perdure, e não que 3 das maiores potências do mundo, acabem destruídas
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Uma mensagem curta foi enviada a Roma:
"O Directório discutirá a vossa chantagem nas próximas horas, e terão uma resposta em breve, ainda antes do limite do Ultimatum."
Entretanto, com o Directório a ganhar tempo, as Forças Armadas da Revolução mobilizavam-se. Na fronteira URLC-Roma, cerca de 80,000 homens mobilizavam-se. Estavam principalmente concentrados nos Daneworks (existe mesmo), uma antiga linha de fortificação construída no tempo do Império, que fora sendo actualizada ao longo dos tempos. Agora era uma gigante trincheira anti-tanque, que ocupava quase a totalidade da fronteira, com peças de artilharia e armas anti-aéreas preparadas para um eventual ataque. Nas cidades da Jutelândia as pessoas foram evacuadas para o campo, bunkers ou para outros locais. Mas muitos ficaram e alistaram-se nas Milícias Locais, força de guerrillha sob a alçada das FAR que servia como último recurso em combate ou para criar uma forte resistência armada. Como a posse de arma é legal, muitos cidadãos preparavam as suas armas ou iam às lojas comprar munições. No resto da URLC a mobilização era geral, especialmente na Ânglia e na Varíngia. O Comando Militar foi transferido para a inacessível Trondheim e os soldados oficiais do Exército da Revolução estavam preparados para combate. Entretanto, centenas de milhares voluntariavam-se e treinavam, enquanto muitos outros alistavam nas Milícias Locais. No total, cerca de 3 milhões de homens e mulheres, membros do exército ou milicianos, estavam prontos para combate. Mais estavam a caminho.
A Marinha mobliziou-se em força também, posicionando as suas frotas em força no Mar do Norte, no Báltico e no Estreito do Báltico. A força aérea, também ela mobilizada, estavam em máximo alerta.
Entetanto na Escócia, como o prazo do ultimatum não havia acabado, 20,000 homens atracaram em várias praias da costa oriental escocesa, perto das cidades de Perth, Dundee e Peterhead, bem como Abardeen. Não encontrando muita resistência, traziam também armas para os rebeldes e panfletos, bem como mantimentos e produtos médicos. Estavam oficialmente desencorajados de atacar alguém, excepto se fosse hostil, e faziam a sua propaganda entre os rebeldes.
A ajuda da FUS trazia algum alívio aos mais cépticos, mas a URLC estava preparada para guerra. Muitos citavam Paulson, que dizia: "Sangue seguirá sangue! Se alguém nos tentar tirar a nossa querida liberdade, nós responderemos, resistiremos, sem quartel e sem piedade." E os Centricos, historicamente sempre muito independentistas e lutadores, preparavam-se para lutar contra um possível invasor. O primeiro em 60 anos.
"O Directório discutirá a vossa chantagem nas próximas horas, e terão uma resposta em breve, ainda antes do limite do Ultimatum."
Entretanto, com o Directório a ganhar tempo, as Forças Armadas da Revolução mobilizavam-se. Na fronteira URLC-Roma, cerca de 80,000 homens mobilizavam-se. Estavam principalmente concentrados nos Daneworks (existe mesmo), uma antiga linha de fortificação construída no tempo do Império, que fora sendo actualizada ao longo dos tempos. Agora era uma gigante trincheira anti-tanque, que ocupava quase a totalidade da fronteira, com peças de artilharia e armas anti-aéreas preparadas para um eventual ataque. Nas cidades da Jutelândia as pessoas foram evacuadas para o campo, bunkers ou para outros locais. Mas muitos ficaram e alistaram-se nas Milícias Locais, força de guerrillha sob a alçada das FAR que servia como último recurso em combate ou para criar uma forte resistência armada. Como a posse de arma é legal, muitos cidadãos preparavam as suas armas ou iam às lojas comprar munições. No resto da URLC a mobilização era geral, especialmente na Ânglia e na Varíngia. O Comando Militar foi transferido para a inacessível Trondheim e os soldados oficiais do Exército da Revolução estavam preparados para combate. Entretanto, centenas de milhares voluntariavam-se e treinavam, enquanto muitos outros alistavam nas Milícias Locais. No total, cerca de 3 milhões de homens e mulheres, membros do exército ou milicianos, estavam prontos para combate. Mais estavam a caminho.
A Marinha mobliziou-se em força também, posicionando as suas frotas em força no Mar do Norte, no Báltico e no Estreito do Báltico. A força aérea, também ela mobilizada, estavam em máximo alerta.
Entetanto na Escócia, como o prazo do ultimatum não havia acabado, 20,000 homens atracaram em várias praias da costa oriental escocesa, perto das cidades de Perth, Dundee e Peterhead, bem como Abardeen. Não encontrando muita resistência, traziam também armas para os rebeldes e panfletos, bem como mantimentos e produtos médicos. Estavam oficialmente desencorajados de atacar alguém, excepto se fosse hostil, e faziam a sua propaganda entre os rebeldes.
A ajuda da FUS trazia algum alívio aos mais cépticos, mas a URLC estava preparada para guerra. Muitos citavam Paulson, que dizia: "Sangue seguirá sangue! Se alguém nos tentar tirar a nossa querida liberdade, nós responderemos, resistiremos, sem quartel e sem piedade." E os Centricos, historicamente sempre muito independentistas e lutadores, preparavam-se para lutar contra um possível invasor. O primeiro em 60 anos.
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Norte da Escócia
A chegada dos Centricos era celebrada pelos rebeldes, a libertação podia agora estar perto, o exército Escocês no norte coloca-se em massa do lado da II Republica, as milicias armam-se com o armamento Romano e Centrico, vários refugiados na Irlanda comissionam barcos para chegar á Escócia para lutar pela liberdade.
Sul da Escócia
Lindwell continua os seus esforços para reunir um ataque decente contra os Centricos, mas o seu pseudo-exército está desmoralizado, as SS estão espalhadas por todo o lado, muitas unidades que atacam o norte nem resistem, juntam-se logo ao lado das milicias e da II Republica, o governo fascista da Escócia já practicamente só governava Glasgow, onde a população é mantida em linha pelo ainda elevado numero de SS leais ao novo regime.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
César emite emediatamente um comunicado á diplomacia da FUS.
O mundo todo poderia ameaçar o Império Romano, que não serão os delírios imperialistas da tão conhecida "comunidade internacional" liderada pela FUS que irão fazer demover o Império Romano da sua missão civilizadora e pacificadora da Escócia.
A URLC interviu deliberadamente contra um aliado do Império Romano, afrontando mais uma vez os interesses romanos na zona. Desta vez nada será tolerado!
No Senado em Roma está a ser preparado um "Senatus Consulto Respublica Defenda", o que equivale a uma mobilização geral para a guerra.
A máquina de propaganda romana trabalha a todo o gás. Os romanos estão determinados em ir para a guerra pela defesa do Império e do "Espaço Vital" europeu.
As legiões no sul, parte delas ficam a controlar esse mesmo território, o resto segue para norte.
A aviação romana inicia ataques a navios de transporte milicias entre a irlanda e escócia.
O mundo todo poderia ameaçar o Império Romano, que não serão os delírios imperialistas da tão conhecida "comunidade internacional" liderada pela FUS que irão fazer demover o Império Romano da sua missão civilizadora e pacificadora da Escócia.
A URLC interviu deliberadamente contra um aliado do Império Romano, afrontando mais uma vez os interesses romanos na zona. Desta vez nada será tolerado!
No Senado em Roma está a ser preparado um "Senatus Consulto Respublica Defenda", o que equivale a uma mobilização geral para a guerra.
A máquina de propaganda romana trabalha a todo o gás. Os romanos estão determinados em ir para a guerra pela defesa do Império e do "Espaço Vital" europeu.
As legiões no sul, parte delas ficam a controlar esse mesmo território, o resto segue para norte.
A aviação romana inicia ataques a navios de transporte milicias entre a irlanda e escócia.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
A frota do Indico Oeste chega à zona da Irlanda, onde já se encontrava a fronta do Atlântico. Todos os navios estacionam em águas terrirtoriais escocesas, excepto obviamente na zona desmelitarizada em acordo com Roma. Começam a ser desembarccadas defesas anti-aereas na Irlanda e alguns milhares de soldados.
A Irlanda é neste momento uma pequena fortaleza que assiste ao que se passa a poucos quilometros.
A Irlanda é neste momento uma pequena fortaleza que assiste ao que se passa a poucos quilometros.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Após contactos com o comando scream_offense,começam a sair de Cuba dois porta-aviões com as respectivas escoltas em direcção ao Atlântico Norte. O objectivo reforçar as forças scream_offenses e tentar ajudar à dissuasão do Império Romano.
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Forças navais avançam a toda a velocidade, estão já a pouco tempo de posição de lançamento de caças. Milhares de marines estavam em dezenas de barcos anfibios, preparados para uma invasão. Na FUS, mais e mais soldados se preparavam para apanhar o avião. Destino? Centric, ou mesmo, Lusitia... Ao primeiro soldado centrico morto, guerra começava.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
O Governo de Athaulphia decreta alerta vermelha da defesa. As patrulhas aéreas e navais se mobilizam para proteger o território nacional ante um possível ataque, enquanto a Guarda Nacional (defesa terrestre) mobiliza-se para tomar posições. O dispositivo de mobilização de Milícias é posto a ponto. No búnker subterrâneo da Citania se encontra reunido, permanentemente informado, o Gabinete de Crise, formado pelo Presidente, o Chanceler, os Conselheiros de Defesa, Estado e Governação, o Marechal da Defesa e os Chefes de Estado Maior.
Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Balbus emite um novo comunicado a MacMillan, no caso de ele se encontrar ainda vivo.
Balbus: Excelência a Escócia está reduzida a escombros, o seu governo não tem razão de ser nem razão de existir. Se resistir será ou morto por populares, legionários e pretorianos romanos ou então pela ScotCom. Renda-se o mais depressa possivel e o bombardeamento sobre Alexburgo findará prontamente.
Outro comunicado é emitido aos rebeldes por Gratianus.
Gratianus: O apelo da SoctCom está a ser aplicado ás forças romanas, entreguai as armas e sereis amnistiados.
Propaganda fascista é espalhada aos montes por aviação sobre a Escócia, afirmando que os romanos são amigos e os vieram libertar de MacMillan, e apelando aos escoseses para não confundir nacionalismo e fascismo com "MacMillanismo".
Os romanos começam então a entrar em contacto com os paraquedistas centricos pedindo-lhe que entreguem as armas porque o Governo havia aceite do Ultimatum.
Balbus: Excelência a Escócia está reduzida a escombros, o seu governo não tem razão de ser nem razão de existir. Se resistir será ou morto por populares, legionários e pretorianos romanos ou então pela ScotCom. Renda-se o mais depressa possivel e o bombardeamento sobre Alexburgo findará prontamente.
Outro comunicado é emitido aos rebeldes por Gratianus.
Gratianus: O apelo da SoctCom está a ser aplicado ás forças romanas, entreguai as armas e sereis amnistiados.
Propaganda fascista é espalhada aos montes por aviação sobre a Escócia, afirmando que os romanos são amigos e os vieram libertar de MacMillan, e apelando aos escoseses para não confundir nacionalismo e fascismo com "MacMillanismo".
Os romanos começam então a entrar em contacto com os paraquedistas centricos pedindo-lhe que entreguem as armas porque o Governo havia aceite do Ultimatum.
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Re: Escócia, o fim da ocupação, uma nova ordem?
Os paraquedistas centrico entregaram as armas todas á XXV Caesarensis Granatieri. Contudo recusaram-se a abandonar o local, alegando ordens superiores. O próprio Gratianus estava no local. No seu jeito rude que o caracteriza, rápidamente insultou o comandante dos paraquedistas...
Prefeito do Pretório Máximo Gratianus: Oh meu animal, mas voçê sabe ler? Que culpa tenho eu que voçê tenha vindo da mais vil paravónia ao cimo da terra!!!!??? Está aqui não sabe ler!?
Chapa o papel na cara do comandante...
PPM Gratianus: Já viu animal!? Fora daqui já!
Um dos seus subalternos dá-lhe um encontrão, e puxa-o á parte...
PPM Gratianus: Que queres?
PrimiPillum Lancius: Prefeito, eles são a volta de 4000... E são treinados...
PPM Gratianus: E que tenho a ver com isso?
Primi Pillum Lancius: Excelência, se estes animais se revoltam, tem noção que poderão morrer muitos deles, mas poderão juntar-se á corja aqui, e a ULRC poderia declarar-nos guerra...
PPM Gratianus: Que se dane! César deu-me ordens, só cumpro ordens de César, César quer eu faço compreendeu Primi Pillum? E a sua função é obedecer-me! Está a ouvir!?
PP Lancius: Sim Prefeito! *braço direito no ar*
Gratianus vai denovo ao encontro com o comandante dos paraquedistas...
Gratianus: Vão entrar todos naqueles camiões ou vamos ter de os empurrar a força como se de gado se tratassem!?!?! TÊM 4 HORAS!!!!! SE VEJO UM CU DE FORA É IMEDIATAMENTE ALVEJADO!!!!
Nos entretantos, as cinco "meias" legiões, regressam ás suas legiões originárias, ou seja junto á costa. Novos atrincheiramentos são feitos, as praias são minadas e declaradas zona militar.
Uma legião está na costa ocidental, enquanto as outras quatro estão na costa oriental.
As legiões mobilizadas para a Escócia chegam aos seus respectivos postos no norte, movidas de sul para norte, ficando no sul apenas legiões destinadas á ocupação do espaço. Os constituintes dessas legiões são na sua maioria recrutas que estão a obter experiência de combate na zona, sendo portanto destacados para zonas mais calmas.
Prefeito do Pretório Máximo Gratianus: Oh meu animal, mas voçê sabe ler? Que culpa tenho eu que voçê tenha vindo da mais vil paravónia ao cimo da terra!!!!??? Está aqui não sabe ler!?
Chapa o papel na cara do comandante...
PPM Gratianus: Já viu animal!? Fora daqui já!
Um dos seus subalternos dá-lhe um encontrão, e puxa-o á parte...
PPM Gratianus: Que queres?
PrimiPillum Lancius: Prefeito, eles são a volta de 4000... E são treinados...
PPM Gratianus: E que tenho a ver com isso?
Primi Pillum Lancius: Excelência, se estes animais se revoltam, tem noção que poderão morrer muitos deles, mas poderão juntar-se á corja aqui, e a ULRC poderia declarar-nos guerra...
PPM Gratianus: Que se dane! César deu-me ordens, só cumpro ordens de César, César quer eu faço compreendeu Primi Pillum? E a sua função é obedecer-me! Está a ouvir!?
PP Lancius: Sim Prefeito! *braço direito no ar*
Gratianus vai denovo ao encontro com o comandante dos paraquedistas...
Gratianus: Vão entrar todos naqueles camiões ou vamos ter de os empurrar a força como se de gado se tratassem!?!?! TÊM 4 HORAS!!!!! SE VEJO UM CU DE FORA É IMEDIATAMENTE ALVEJADO!!!!
Nos entretantos, as cinco "meias" legiões, regressam ás suas legiões originárias, ou seja junto á costa. Novos atrincheiramentos são feitos, as praias são minadas e declaradas zona militar.
Uma legião está na costa ocidental, enquanto as outras quatro estão na costa oriental.
As legiões mobilizadas para a Escócia chegam aos seus respectivos postos no norte, movidas de sul para norte, ficando no sul apenas legiões destinadas á ocupação do espaço. Os constituintes dessas legiões são na sua maioria recrutas que estão a obter experiência de combate na zona, sendo portanto destacados para zonas mais calmas.
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